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Descubra: Juliana Mendez

A música eletrônica vive um dos momentos mais femininos, com grandes mulheres em destaque e por isso, está na hora da Juliana Mendez na coluna Descubra!

Juliana Mendez

Qual característica é fundamental para começar uma carreira na música? Dom, habilidade técnica ou simplesmente amor ao que se faz? É fato que muitos artistas alcançam uma posição de destaque tendo foco na determinação e na vontade de chegar cada vez mais longe, adquirindo os demais atributos necessários ao longo da caminhada, e é este o caminho que Juliana Mendez tem trilhado em busca de seu espaço na cena.

Presente na indústria desde o ano de 2014, Juliana tem encantado pistas com sua paixão pela discotecagem e, há algum tempo, também tem entregue bons trabalhos de estúdio, lançando por labels como Channels MZ (Muzenga Records) e Valorize o Groove (House Mag). Consolidando sua identidade sonora gradativamente, a artista conversou conosco revelando traços de sua personalidade pra gente. Confira abaixo:

Beat for Beat – Olá, Juliana! Tudo bem? É um prazer falar com você. Gostaríamos de saber quando exatamente você decidiu que queria discotecar. Existiu a influência de amigos? Artistas? O que te levou a tomar essa decisão?

Juliana Mendez – Eu tenho contato bem próximo com a música eletrônica desde 2006, na época em que eu ainda fazia faculdade e trabalhava com contabilidade, porém o amor e interesse pela música sempre falou mais alto, a decisão de começar a discotecar veio em 2014 com ajuda e influência de amigos DJs e, claro, me espelhando e tendo como referências grandes ídolos mundiais.

Beat for Beat – Você acabou saindo de Curitiba para morar em São Paulo, certo? Esse movimento te ajudou a evoluir e crescer profissionalmente?

Juliana Mendez – Sim, saí de Curitiba para cursar a faculdade de produção musical na Anhembi Morumbi, mas acabei trancando e optando por aulas particulares para aperfeiçoar melhor minha técnica. Nessa mudança acabei conhecendo várias pessoas, núcleos e me envolvendo com o movimento eletrônico de São Paulo, que é mais rico que o de Curitiba, então acredito que sim, foi uma decisão que me ajudou muito.

Beat for Beat – Muitos artistas começam nas pickups e logo em seguida partem para o estúdio, assim como você. Manter essas duas frentes ativas na carreira é algo fundamental nos dias atuais para quem deseja se destacar no cenário? Qual a sua visão sobre isso?

Juliana Mendez – Com certeza, as produções hoje em dia são muito importantes e abrem várias portas para o artista, porém existem aqueles que não produzem e mesmo assim se destacam no mercado. Vejo que é necessário estar em movimento, seja mantendo um perfil ativo na produção musical ou estar constantemente pesquisando novidades.

Beat for Beat – Aproveitando o papo de estúdio, o que te motiva a produzir uma track?

Juliana Mendez – Bom, eu sempre parti da teoria de tocar ou produzir o que eu gostaria de ouvir, que por sorte é o que o público também gosta, então eu uso meu gosto e faço sempre tudo com muito carinho.

Beat for Beat – Você já tocou em alguns dos principais clubs do Brasil como Vibe e D-EDGE, além do Playground Music Festival. Pela sua experiência, quais características um artista precisa possuir para conquistar a chance de tocar nesses lugares?

Juliana Mendez – É sempre bom analisar o horário do set, o estilo da festa e dos outros DJs da noite, porém nunca deixar de seguir a própria essência é fundamental. Eu nem sempre escolho as tracks do meu set antes da festa, às vezes faço a seleção na hora com base no feeling e na leitura da pista.

Beat for Beat – Se formos abrir suas playlists, o que podemos encontrar? Quais nomes estão constantemente rolando quando você está fora dos palcos?

Juliana Mendez – Eu estou ouvindo e pesquisando labels como PIV, Solid Groove e Elrow.

Beat for Beat – E quais são seus maiores objetivos na carreira? Sonha em fazer algum b2b? Produzir uma track ao lado de algum artista que é referência para você?

Juliana Mendez – Meu sonho é conseguir conquistar todo o mundo com a música, adoraria fazer um b2b com alguma das musas mundiais como Nina Kraviz, Nastia, Amelie Lens, Anna.

Beat for Beat – Para fechar. O que podemos esperar neste segundo semestre? Obrigado pela conversa!

Juliana Mendez – Para o segundo semestre teremos mais lançamentos, tracks novas, muitas gigs — inclusive em cidades que ainda não estive — e muita música boa!

DJ, Produtor, Redator, Libriano e Sonhador. Trance para amar e Techno para dançar, com uma taça de Gin para acompanhar. Onde é o after?

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