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Pesquisa mostra que música pode auxiliar no Alzheimer

Pesquisadores da Universidade de Utah mostram que ouvir música familiar aos ouvidos incentiva áreas cerebrais a reduzir sintomas do Alzheimer.

Alzheimer

Com certeza você já teve calafrios ao ouvir aquela música que te faça sorrir ou chorar de emoção não é mesmo? Bom, agora você pode agradecer ao seu cérebro por tal choque emocional. Surpreendentemente, esta região que nos faz emocionar-nos ao sentir uma música, também é uma das áreas que o mal de Alzheimer não consegue interferir.

Dados fornecidos pela Associação de Alzheimer dos EUA indicam de 5,7 milhões de pessoas nos Estados Unidos vivem com a doença de Alzheimer. Infelizmente, esse número espera aumentar para 14 milhões de casos diagnosticados até 2050. Já no Brasil a estimativa é de que a doença atinja hoje 1,2 milhão de pessoas com mais de 65 anos no Brasil. E o número de casos vai mais que dobrar até 2030, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).

No Alzheimer, o cérebro se torna progressivamente danificado, levando à perda de memória severa e ao comprometimento de muitas outras funções cerebrais. Estes podem incluir a tomada de decisões no dia-a-dia, o autocuidado e o uso da linguagem.

No entanto, um estudo realizado pelos pesquisadores da Universidade de Utah examinou a região de saliência do cérebro para desenvolver tratamentos baseados em música, para ajudar a aliviar a ansiedade em pacientes com demência.

“Pessoas com Alzheimer são confrontadas por um mundo de que não é mais familiar para eles, o que provoca uma intena desorientação e ansiedade. Acreditamos que a música, ao tocar a região sensível do cérebro, transmitirá a rede cerebral que algum conforto ao seu redor está relativamente sendo eficaz.” – Comenta o professor Jeff Anderson, PHD na área de saúde na mesma universidade.

Usando uma ressonância magnética funcional, os pesquisadores examinaram os pacientes para visualizar as regiões do cérebro que se iluminaram quando ouviram clipes de 20 segundos de música diante de clipes com ruídos e clipes em silêncio. Os pesquisadores descobriram que a música ativa o cérebro, fazendo com que regiões inteiras se comuniquem. Ao ouvir a trilha sonora pessoal, a rede visual, a rede de sensitiva, a rede de ações e os pares de redes cerebelar e cortico-cerebelar, todos mostraram conectividade funcional significativamente maior.

A universidade evidencia que tal pesquisa precisa ser ampliada, já que apenas 17 pessoas participaram da amostra, mas já temos um grande passo para auxiliar no tratamento do Alzheimer em todo o planeta, já que a estimulação dos neurônios que reconhecem a música do qual o paciente gosta, lhe causa reais ativações na memória e no humor, gerando conforto e reduzindo o stress e a ansiedade.

Pós graduado em comunicação e marketing digital pela Universidade Belas Artes de São Paulo. DJ, produtor de eventos, PR, poeta e workaholic. Amante de um bom som, um por do sol e uma boa taça de gin tônica.

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