fbpx

Clube Externa congrega a diversidade brasiliense com programação para todos os públicos e gostos

Focando na pluralidade musical, o novo Clube Externa, da capital federal, traz um refresh no sistema com uma atitude vanguardista

Por Maria Angélica Parmigiani

O lifestyle do clube é algo que desde sempre fez parte do imaginário de todos aqueles que, ao final da semana ou até mesmo durante ela, curtem frequentar um espaço que entregue música boa, bons drinks, conforto, segurança, qualidade, experiência e diversão. Dentro do ramo de eventos, podemos constatar que muitos clubes pelo Brasil nasceram e se desenvolveram ao passo que a própria cultura cresceu. Alguns já fecharam e se tornaram boas lembranças, deixando grandes legados, muitos outros permanecem e resistem mesmo com oscilações do mercado, crises, inflações bizarras, mudanças sobre a forma de consumir eventos e até uma pandemia global.

Agora, em pleno 2022, com uma mentalidade repaginada, podemos dizer que a busca pelo clube está retornando para a cabeça das pessoas. Pelo viés comportamental, o que poderia justificar estas buscas, é o próprio efeito pandêmico, já que existe um desejo de gerar mais conforto, segurança e qualidade de vida para si mesmo. Dando um passo à frente, temos a Externa, em Brasília, um clube que nasceu recentemente, como uma resposta ao momento difícil que vivemos no eixo 2020/2022. Com uma proposta inovadora, o clube localizado no Setor Comercial Sul, área que vem se transformando em polo cultural da cidade, já vive uma metamorfose dentro de sua própria existência, abraçando a premissa de se tornar a casa de muitas iniciativas culturais que agitam a cidade e também ser um ponto que converge entre estas comunidades que diferem entre si.

Club Externa

Com curadoria focada na diversidade musical, a casa se coloca aberta para incorporar ritmos e fornecer cultura, se tornando um espaço de pluralidade. Podemos encontrar em sua programação diversas opções de eventos e vertentes: música eletrônica underground que permeia Techno e House, música eletrônica mais democrática, Rock, Indie Rock, MPB, Samba, Rap, Funk, Hip Hop, Breakbeat, Trap e por aí vai.

Além do aulão de música, existem outros pilares que regem a Externa: a arquitetura e sua ambientação cuidadosamente elaborada, o sistema de som que conta com os melhores aparelhos do mercado (o que funciona bem para todas músicas, mas tem um apelo especial para a Dance Music), a conversa entre o “indoor” e o “outdoor”, já que há as duas possibilidade de interação, além de um espaço modular e dinâmico, que visa atender cada demanda e cada jeito de ser de seus eventos, sejam autorais ou parcerias que tem se mostrado bem sucedidas. Há também um olhar especial feito pela líder de Relações Públicas do clube, um time de seguranças de longa data no ramo de festas, além de temas importantes como a redução de danos.

Se antes a mutabilidade era física, agora a Externa vive uma metamorfose no dia-a-dia de seus eventos, o que tem sido um grande aprendizado até para seus idealizadores, que tem buscado por inovação. Indo no contraponto do que temos visto, boa parte dos eventos contam com lote especial de cortesias aos clubbers de plantão, além de preços mais simpáticos em um Brasil que tem maltratado nosso bolso. Além da inegável importância para deixar o cenário local ainda mais consistente, a Externa tem trabalho em prol de parcerias com os coletivos locais.

Para acompanhar os passos do Clube Externa é só segui-la no Instagram e atentar-se à sua agenda, que recentemente recebeu o showcase da paulistana Carlos Capslock. O próximo passo é a 5uinto 15 anos com Rebolledo, dia 3 de junho.

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por 5uinto (@5uinto)