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Descubra: TECHIN

De 2019 para cá, o DJ e produtor baiano Techin vem desenvolvendo seu trabalho e abrindo espaço para si na competitiva cena eletrônica.

TECHIN

Desde o começo o artista relacionou-se com o seu público para além de Salvador e tocou tanto em clubs intimistas quanto em festivais com milhares de pessoas, como o Sollares. Nem mesmo a pandemia parou seu ímpeto de promover seu trabalho, já que naquele período aproveitou para se destacar na produção musical.

O plano deu certo. Jamie Jones, Michael Bibi, Loco Dice, Vintage Culture, Stefano Noferini, Cloonee, Mochakk, Detlef, Melanie Ribbe e Classmatic foram alguns artistas do panteão nacional e internacional que tocaram suas tracks. Tais tracks já permearam o catálogo de labels renomadas – CUFF, Freak, Issues e outras. Após sua esperada estreia no Universo Paralello, conheça mais a fundo o que se passa na mente e nos beats de Techin, talento promissor do Tech/Minimal/Deep Tech brasileiro.

B4B: Oi, Techin. Como foi para você cair a ficha no período que viu obra sua rolando no Hï Ibiza, Amnesia, Creamfields, Paradise e Circoloco?

Techin: Sem enrolação, foi muito gratificante. É muito doido ver o som que fiz em meu próprio home-studio sendo tocado nos maiores clubs do mundo, por artistas renomados. Cada vez que via os vídeos, sentia a sensação de estar no caminho certo.

B4B: Conte-nos com mais detalhes, como você define seu som e as referências que aparecem nele?

Techin: Acho que meu som é muito de lua kkkkk. Tem dia que acordo mais feliz, tento passar isso no som, outros dias estou mais sério e fechado, busco passar isso no som também. Fazer música tem muito a ver com minha realidade naquele momento, o que ando ouvindo ultimamente, como está meu estado emocional, por isso é bem difícil definir minha arte. O que posso adiantar é que sempre vou buscar referências de boas músicas, às vezes numa linha mais tecnológica/experimental, ou então em algo mais retrô, como músicas de Soul, Hip-Hop, Disco ou Jazz.

B4B: Inicialmente, você se intimidou por estar em uma cena eletrônica menos densa como a de Salvador? 

Techin: Sim, sem dúvidas é um pouco difícil ver seus colegas de profissão tendo mais acesso a eventos e você ter que ver tudo de longe. Mas no final, o que manda é a música, aprendi que fazendo música boa, o fato de não estar num dos grandes polos de música eletrônica, começa a pesar menos

B4B: Quais foram seus aprendizados durante a trajetória de se firmar como um DJ e produtor a ser bookado? 

Techin: Acho que o principal deles foi entender a parte do Business. Quando você tá começando, tem que entender que além de artista, você também vai gerir a sua própria empresa, nem sempre dá pra ser só pelo coração, a razão vai pesar e muito, e acreditem, a gente só aprende isso na prática.

B4B: E a sua rotina de estúdio? Como faz para se manter inspirado? 

Techin: Produzo praticamente todo dia, às vezes tiro uma folga aos domingos, mas a constância foi o que sempre me ajudou a alcançar resultados melhores. Pra mim músicas de diferentes gêneros, fora da música eletrônica de pista, sempre me auxiliou na criação de novas ideias.

B4B: Conte-nos algumas experiências inesquecíveis de pista, que te motivam a seguir sempre em frente. 

Techin: A maior até hoje foi o Universo Paralello, poder ouvir grandes artistas tocando nos diferentes palcos do festival, me inspirou muito a querer me profissionalizar como artista.

B4B: 2023 vem aí. O que prepara para o esse ano?

Techin: Podem esperar muitos lançamentos relevantes, várias tracks com diferentes linhas, todas expressando um pouco do que gosto de ouvir e tocar. Também prometo apresentar mais conteúdos de audiovisual como live sets, e uma interação cada dia maior com todos que me acompanham!

Acompanhe Techin no Instagram.

Casado com a Isabela mas apaixonado pelo techno. Eu perco 1 fio de cabelo pra cada track que reconheço.

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