fbpx

Entrevistamos: Pink Up

Ela é bonita, talentosa e uma simpatia em pessoa. Conversamos com uma das atrações do XXXPerience, a responsável por abrir o Peace Stage: Pink Up.

Pink

O XXXPerience está chegando, a ansiedade é gigante e pra nos prepararmos pra essa celebração dos 20 anos, conversamos com uma das atrações do festival. Ela será responsável por abrir um dos palcos mais amados do festival: o Peace Stage. Dona de uma técnica incrível, uma simpatia sem tamanho e claro, uma muito bonita. Conversamos com a Pink Up.

B4B – Pra você Pink, o que é o XXXPerience?
Pink Up –  Para mim Xxxperience sempre foi referência. Primeiro por ser um núcleo Sorocabano, e eu também sendo Sorocabana,  cresci acompanhando uma cena que era totalmente nova para mim. Me despertava muita curiosidade e vontade, ainda menina. O meu primeiro contato foi com o DVD de 10 Anos de XXXPerience. Minha admiração pelo núcleo só aumentou e junto, uma vontade imensa de poder, um dia, participar daquilo. Aos 20 anos de história, eu consegui entender que o  XXXPERIENCE é mais que uma marca, é o símbolo de toda uma geração, tornando-se um festival absurdamente desejado nos quatro cantos do país. E a missão é simples, muito simples: ser feliz, sem distinção! Divirta-se, aproveite, colabore, espalhe e continue experimentando…

B4B – Seu primeiro contato com o XXX foi com o DVD de 10. Você esteve presente na edição?
Pink Up – Não estive presente, eu queria muiiiito rs, mas ainda não tinha “idade” pra poder ir hehehe. Puxando bem lá no fundo da minha memória, eu lembro muito da edição 12 Anos, quase certeza que foi a primeira. Foi uma edição bem legal pra mim, pude conhecer uma galera que tenho contato até hoje e as vezes nos encontramos em edições do XXX.

Pink
B4B – Como rolou o convite pra você tocar no seu primeiro XXX?
Pink Up – Após 05 anos do meu primeiro contato com o XXX, recebi um convite que mudou minha historia dentro da música eletrônica . XXXPERIENCE ED 15 ANOS – a sensação foi incrível e o sentimento único. Já estava na cena a algum tempo e na mesma época tive dois grandes convites. Na verdade, a persistência, o acreditar em mim, ajudou muito hehe. Foi uma ligação de várias coisas: já tinha uma base legal com boas referencias e no mesmo ano, recebi o convite para TRIBE 10 Anos. Meu irmão, num trabalho de intermédio, que é feito até hoje, ajudou com um contato de aproximação. Fizemos um material, junto com o pedido de poder participar de alguma edição do XXXPerience . O que eu realmente não esperava, era poder representar o núcleo por 5 anos, com tanto carinho pela equipe do XXXPerience Festival. Hoje,  às vésperas da comemoração de 20 anos de história, eu me sinto completamente honrada por ser escolhida por todos os envolvidos do  núcleo, podendo participar pelo 5° ano, colaborar e mais, realizar sonhos que um dia foram vistos através de uma tela.

B4B – O que esta preparando pra sábado, algo especial? Já tocou com o Mush antes?
Pink Up – Estou muito ansiosa para sábado. Primeiro, porque o Mush é um grande artista, que esteve presente desda 01° edição do XXXPerience. Conhecimento, bagagem e história, eu resumiria. O bacana é que no meu primeiro contato com o XXXPerience, no DVD, o MUSH estava lá e isso torna ainda mais linda essa junção. Hoje ele se apresentando, dividindo um pouco de conhecimento e experiencia comigo. É incrível. Ah, estamos preparando algo bem quente e atual para a pista!!!

Pink

B4B – Vamos mudar um pouco de assunto e falar sobre uma briga antiga entre os fãs do XXXPerience: como você vê, hoje, essa grande divisão entre o trance e os generos mais low?
Pink Up – Dentro da música eletrônica temos várias vertentes e sempre fui muito aberta a conhecer ou até mesmo, frequentar lugares que toquem ritmos diferentes. O house por exemplo, que agrega o deep house, electro, tech-house, progressive house e assim vai, para muitos, o  “LOW BPM”. Este ano tive uma experiencia no Ultra, que aconteceu no Rio de Janeiro, em outubro. O palco principal era dessa nova EDM e eu gostei da experiência. Acho válido conhecermos, afinal é música. Em Sorocaba tenho uma escola de DJs, aonde muitos alunos me apresentam sempre coisas novas. Vou aprendendo sempre, a cada dia um pouco mais. A divisão entre gêneros está na limitação daqueles que não se permitem sair da área de conforto. O importante e se divertir!

B4B – Quais são seus planos profissionais? Alguma novidade que possa nos contar?
Pink Up – Existem sonhos que não caberiam em linhas para descrever, mas uma coisa é certa, tenho sim, muitos planos e objetivos. Encerrei 2015 e entrei em 2016 de uma forma que foi incrível para minha carreira, renovando um ciclo com Universo Paralello #13, que é o sonho de todo DJ. Para 2017, já que estamos no final do ano, penso em vir com novidades, musicalmente falando, mas na área de produção. Gosto de tempo, sem pressa. Acredito que as coisas fluem.

Pink Up
Pink Up no Universo Paralello

B4B – O que é a música eletrônica pra você?
Pink Up – Música eletrônica para mim, representa uma juventude. Foi minha brincadeira quando criança, minha paquera quando adolescente e hoje me vejo num casamento. hehehe. Brinco sobre isso, mas no fundo é verdade. A música uniu muita coisa em minha vida, me fez encarar realidades, criar amizades, desenvolver trabalhos e nela quero ir sempre experimentando. Não só a música eletrônica, mas a música em geral tem um poder muito grande de mudanças e absorções.

Pink Up – Quero agradecer, especialmente o Erick Dias, Edson Bolinha e toda equipe envolvida no XXXPerience. Neste fim de semana, celebraremos a vida, compartilharemos amor. #XXXFAMILY

[fbvideo link=”https://www.facebook.com/djpinkup/videos/1206118792765587/” width=”500″ height=”400″ onlyvideo=”1″]