Leo Oliver, DJ e produtor que vive em Miami, faz quatro apresentações em São Paulo. Essa é uma das raras chances de ver o artista por aqui.
Nascido em São Paulo, mas residente em Miami desde 2017, Leo Oliver viu sua carreira decolar nos Estados Unidos. O DJ e produtor tem números expressivos e em plena crescente, tanto em shows quanto em lançamentos, e já viu suas produções receberem suporte de grandes artistas, como é o caso de “Dynamite”, lançada pela G-Mafia Records, que rodou pela internet com vídeo de Tita Lau no 1001Tracklists. Ouça aqui.
Voltando ao seu país de origem em raras ocasiões, o artista chega a São Paulo para uma pequena temporada, com uma agenda de quatro shows. Embora tenha recebido inúmeros convites, Leo resolveu selecionar algumas casas específicas. “Eu fiquei super feliz com isso, mas não sou o tipo de DJ que faz quatro gigs numa noite. Sou bem focado em fazer um trabalho conceitual em cada apresentação, e por isso optei seguir nessa pegada de um show por noite, de ter tempo para me preparar e entregar o melhor”, conta.
Ele completa: “O conceito de todas as datas é uma sonoridade mais light, mas cheia de novidades! Vou levar muita música nova e exclusiva, sons que o pessoal geralmente não toca, mas tenho condição de acessar por outros artistas e por outras gravadoras. Tem várias coisas que não saíram ainda, totalmente unreleased”, revela.
A primeira apresentação rolou no sábado (29), no High Line Bar, que fica na Vila Madalena. Leo Oliver tocou no rooftop da casa, numa pegada descontraída, seguindo a linha de som do afro house e do progressive house. No domingo (30), tocou no 300 Sky Bar, que fica na parte externa do Le Club, na Faria Lima, e promete uma atmosfera de set que combina perfeitamente com a vibe de São Paulo, esquentando o clima mesmo com o friozinho previsto na temperatura.
Nessa semana, na sexta-feira (5), Leo vai ao Magnólia Pocket Club, no Jardins, num show bem intimista, para poucas pessoas. E no sábado (6), ele estreia no Crema Club, em Pinheiros, um local open air que se assemelha a um oásis da música eletrônica em plena selva urbana de São Paulo.
“O Crema já é um club que já se solidificou aí na noite paulistana, que todo mundo comenta e quer tocar lá. Eles têm um trabalho sensacional de curadoria musical de artistas. E para essa noite eu tenho um set super especial, que começa no organic, passa para o afro e chega num progressive. Vai ser bem legal esse passeio pelo house, espero encontrar todos por lá!”, comenta.
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