O jovem prodígio, MAUK, baterá a marca de 100 faixas lançadas apenas em 2020, todos lançamentos por gravadoras internacionais.
Quando você pensa em 100 lançamentos em um ano, todos assinados por gravadoras internacionais, o que vem à sua mente? Difícil? Impossível? Pois é, avaliando pelo prisma da complexidade, parece algo bem improvável, mas sempre haverá exceções à regra. É o caso de Maurício Machado, que assina artisticamente como MAUK e que, em 2020, pretende lançar mais de 100 faixas.
O artista, como muitos na cartilha, começou cedo destrinchando instrumentos musicais, como violão, bateria e guitarra. Foi desse primeiro contato que a curiosidade para conhecer outros sons começou a surgir. Aos 13 anos ele já era promoter de matinês em São Paulo e foi naquela época que viu DJs tocando e decidiu aprender. Primeiro Hip Hop, depois Progressivo e Electro nas pequenas festas que ele mesmo promovia.
O ponto de convergência dele com o Techno acabou sendo natural, “acredito que não fui eu que cheguei ao Techno e sim ele que veio até mim. Senti que precisava me expressar melhor e mais verdadeiramente. A partir daí, foquei a minha atenção na produção”, comenta. Dentre suas inspirações estão estrelas nacionais como Victor Ruiz, ANNA, Wehbba e Murphy até medalhões com Carl Cox, Richie Hawtin, Jeff Mills e outros.
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A partir daí, ele decidiu mergulhar nesse universo de criações. Para 2020, sua meta eram 10 faixas: “no meio de janeiro eu já tinha confirmado 8, com o lançamento do meu primeiro álbum, The 8 Planets. Depois de ter cumprido a minha promessa, eu não parei mais”. Para o artista, a auto-cobrança fez com que ele tivesse disciplina e foco para obter seus resultados, já a motivação, veio a cada lançamento.
MAUK tem projetos assinados por gravadoras como a Reload Records (Berlim), Barbecue (Melbourne), IAMT (Barcelona), Egothermia (Amsterdam), Archon (San Francisco), Bach (Londres), Oscuro (Leeds), Insectum (Veneza), Pure Dope (Frankfurt), além de dois álbuns autorais.
Quando perguntamos a ele sobre seus diferenciais para manter a qualidade sonora das produções, o artista comenta que deixa o processo criativo fluir livremente, sem receitas, sem referências para não cair em cópias. “Claro, sigo uma estética e prezo muito pela qualidade e inovação, mas no fim o meu objetivo é ser verdadeiro comigo mesmo, fazendo com que a música venha para me expressar de forma natural”, complementa ele.
O jovem prodígio ainda vai inaugurar seu próprio selo no final do ano, The Hidden Fox, e para a retomada dos eventos pretende atuar com seu projeto de live act, 100% com músicas autorais.
É fã de Techno e quer acompanhar os próximos passos de Mauk? Conecte-se com o artista abaixo porque tem lançamento novo a todo momento!