Gritando memórias em volume máximo, ‘Everytime We Touch (Maggie Reilly Cover)’, de Ran Ziv, transforma nostalgia em pura euforia dançante.
‘Everytime We Touch’, na releitura explosiva de Ran Ziv, é muito mais do que um cover — é uma reinvenção pensada para 2025. Com vocais que respeitam a alma original e uma base construída para grandes pistas, a faixa se ergue em camadas crescentes de tensão e catarse. A energia é imediata: cada batida convoca o corpo, cada drop acende o ambiente, e o refrão — já gravado na memória coletiva — retorna como um grito compartilhado em uníssono. Ouça aqui.
A produção costura elementos de house com pegada de hino festival, onde a melodia ganha potência de pista sem perder sua carga emocional. Os synths brilham como luzes em loop, enquanto a batida bate forte e limpa, guiando a faixa com precisão. Ran Ziv acerta em cheio ao equilibrar respeito à faixa original e ousadia estética — mantendo a essência viva, mas atualizada com uma assinatura sonora mais pulsante e direta.
‘Everytime We Touch’ é feita para quem já gritou o refrão no meio da multidão — e para quem está pronto para gritar de novo. É revival, é explosão, é abraço coletivo transformado em ritmo.
Escute: