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Eli Iwasa mostra a diversidade e a representatividade brasileira em PLAY

Com produção da Multiverso, PLAY, de Eli Iwasa, estreia no próximo dia 01, após meses de trabalho e traz participações especiais.

Foto: Renata Wajdowicz

Protagonista incansável do mercado de música eletrônica nacional, Eli Iwasa já levou sua seleção musical para os maiores clubs e eventos do mundo, além de gerenciar dois dos principais clubs do país. Muitos poderiam se acomodar com a autoridade construída, mas a artista paulistana carrega o ímpeto da reinvenção, que manteve sua carreira de 20 anos em evidência mesmo durante a pandemia, e culminou em seu mais novo projeto em parceria com a Multiverso, o Podcast PLAY, com estreia na próxima terça-feira, 01 de junho, nas principais plataformas de streaming.

Com direção de Robert Litig e roteiro de Wagner D’avilla (roteirista da Endemol), PLAY é um projeto complexo, que envolve áreas como preparação vocal, roteiro, estúdio, técnico de som, editores de vídeo, tudo para mostrar a diversidade e a representatividade da cena musical brasileira a partir das histórias de quem comanda a cena eletrônica nacional, uma das mais importantes do mundo. No episódio inaugural, Eli traz o idealizador da Capslock, um dos principais núcleos da cena underground paulista, Tessuto.

A vontade de ter meu próprio podcast é antiga, mas não tinha tempo de colocar energia nisso por causa da agenda de gigs e dos clubs. Foram meses de trabalho para sair com a qualidade que gostaríamos“, conta Eli Iwasa

Tudo partiu do convite do Robert, que ao ver um de seus vídeos no IGTV a convidou para apresentar um programa, até chegarem no formato do podcast. “Com os anos de amizade com a Eli, vi ela viajando sozinha desbravando uma cena predominante masculina e minha admiração só cresceu. Durante a pandemia ela se tornou uma artista super ativa nas discussões de questões sociais, usou sua voz para falar dessa cena que tanto admiro, e que foi deixada de lado. A ideia de convidá-la a formarmos juntos, com respaldo da Multiverso e de todos neste projeto, veio naturalmente com a vontade de documentar e dar luz a esta cena nestes tempos tão difíceis que vivemos”, conta Robert Litig.

Play foi mais que um convite a roteirizar o podcast, foi um mergulho na cena da música eletrônica brasileira, e onde pude trocar com pessoas que ampliaram minha visão sobre trabalhos com uma identidade de criação no inclusivo, diverso, plural e democrático”, pondera Wagner Davilla. “Estar ao lado de Eli Iwasa tornou essa experiência única, uma artista que dialoga com seu tempo e com movimentos necessários que refletem a essência da música eletrônica com toques genuinamente nacionais“, completa o roteirista

Próximos episódios

A primeira temporada do PLAY, que vai ao ar todas as terças-feiras a partir de 01/06, nas principais plataformas de streaming, como YouTube, Spotify e Deezer, é um registro significativo da cena musical de São Paulo, entre artistas e profissionais que atuam atrás dos palcos.

Os próximos episódios trazem como convidados Tessuto (Capslock), Amanda Mussi, Renato Cohen, Cashu, Monique Dardenne (Women Music Event), Marta Carvalho, Rodrigo Machado (28.room), Katrevosa e Guilherme Picorelli.

Temos grandes planos para ele, a segunda e terceira temporadas já estão planejadas, e vamos sair de São Paulo, para percorrer cenas Brasil afora. O mais legal para mim tem sido todo o aprendizado, e estar ao lado de um time incrível, que se jogou de cabeça nisso, de forma totalmente independente, sem garantia alguma de retorno financeiro. Todo mundo acreditando e fazendo acontecer. Espero que as pessoas curtam o que produzimos com tanto carinho, e não vejo a hora de dar os próximos passos“, finaliza Eli.

Siga o podcast PLAY, de Eli Iwasa, nas principais plataformas digitais e não perca nenhum episódio!

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Eli Iwasa passa por ano de reinvenções e torna-se a DJ #02 do Brasil

Referência para muitos, Eli Iwasa fecha ano atípico cheia de novos projetos e com reconhecimento de crítica e público em votações populares.

Foto: RECREIO Clubber

Enquanto o mercado do entretenimento continua cercado de incertezas, artistas e profissionais se readaptam ao momento para se manterem ativos em um ano tão atípico. Foi assim que Eli Iwasa, referência na cena eletrônica com mais de 20 anos de carreira, se conectou com projetos que pudessem ajudá-la a atravessar a crise e ajudar seus fãs a se entreterem, se engajando em lives e ações que a levaram ao fim de 2020 em alta com crítica e público, ganhando a indicação ao prêmio de melhor DJ no WME Awards pelo segundo ano consecutivo e ocupando a vice-liderança na votação popular do Top 100 da DJane Mag.<

Com média de três apresentações semanais e passagem por grandes festivais como o Rock In Rio e Time Warp, a também sócia dos premiados clubs 88 e Caos, – que ajudaram a moldar a cena do interior paulista -, Eli sentiu a queda brusca das datas de sua agenda de shows, e passou a fazer lives criativas de sua casa, desde o início da pandemia.

Também lançou um clipe do Bleeping Sauce, seu projeto paralelo em que canta ao lado do produtor Marco A.S., dirigido pelo cineasta Raul Machado, modelou para campanhas publicitárias de marcas como Samsung e Dzarm, foi pioneira no país ao reformular seu club para reabrir em formato de bar seguindo todos os protocolos, aflorou seu lado comunicadora como apresentadora do programa E.las, da Track Boa, em que entrevistou mulheres que se destacam na cena eletrônica e já está com a tabela de planejamento cheia para 2021.

Para o ano que vem, além de datas já programadas – caso ocorra a liberação – em grandes eventos como o Warung Day e Federal Music Festival, Eli também retornará em um novo projeto como comunicadora, apresentando um podcast que mostrará toda a pluralidade da cena musical brasileira.

Na primeira temporada, que vai ao ar no primeiro trimestre, ela conversa com nomes como Marta Carvalho (curadora da Natura Musical, além de ter uma agência focada no desenvolvimento da carreira artística de mulheres negras, trans, indígenas e comunidade LGBTQIA+), Rodrag (performer não-binário), Paulo Tessuto, Cashu e Amanda Mussi, todos envolvidos em muitas festas queer. Para as próximas temporadas, Eli busca falar com representantes de núcleos de todo o Brasil para traçar um panorama geral de toda a cena nacional.

A trajetória de duas décadas atuando desde promoter a empresária e artista deu a Eli a bagagem necessária para empreender esse audacioso projeto. “Dentro desse cenário de incertezas, a cena vai focar muito em talentos e eventos nacionais, também por conta da alta do dólar e das restrições das viagens internacionais. É importante que continuemos resilientes, nos reinventando, para nos fortalecermos enquanto cena”, conclui, com a esperança de um novo ano melhor para a indústria musical.

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