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MELI, o artista que une estética visual artística à música eletrônica

Sem seguir padrões musicais, MELI aposta na união do visual com o musical e traz influências que vão do tech house ao R&B. Confira.

Recentemente, MELI, uma nova promessa do mercado de dance music lançou o EP ‘Beats By MELI Vol. 1‘, que conta com duas faixas orientadas para as vibes groovadas do tech house, ‘NO MORE’ e ‘I LOSE CONTROL’, e uma terceira, “MANDA MENSAGEM“, parceria beatmaker com o rapper Jézin que segue a tendência hip-hop dos sons brasileiros atuais.

Antes de reformular-se como MELI há pouco mais de um ano, Emílio já havia se apresentado diante de pistas de responsa da dance music, como El Fortin, Club 88 e AnzuClub. Mas é com o MELI que o artista pode unir estética visual artística à música eletrônica, ao mesmo tempo desprendendo-se de “contratos musicais” tediosos e dando lugar também ao rap e R&B.

Conversamos um pouco com o artista para saber mais detalhes sobre este projeto que nasceu em plena pandemia.

Beat for Beat – Oi Emílio, tudo bem? Por que você decidiu renovar seu trabalho na música e iniciar o projeto MELI? 

MELI – A renovação, veio com o intuito de proporcionar música boa para todos, independente de estilo/gênero. Com o projeto MELI, o foco é produzir os estilos que eu gosto e consumo, que é a música eletrônica e o rap. MELI significa “music is to enjoy life”.

E como foi esse caminho para entrar na dance music? Quais foram suas principais inspirações, sejam eventos e/ou artistas específicos, para decidir este cenário como algo para levar como carreira?

MELI – Desde a primeira vez que ouvi músicas voltadas para o dance music, sempre senti uma energia muito boa. Essa energia, me fez despertar a vontade de aprender a produzir, para transmitir essa energia que eu sinto. Uma grande inspiração sonora para mim, é um produtor com muito talento e um grande amigo, o Slow Motion.

Seu EP “BEATS BY MELI” veio mostrando energias musicais de diferentes lados, dando pra sentir referências do UK garage house, tech house e, claro, rap. É do seu interesse manter esse ecletismo nos próximos lançamentos?

MELI – O EP “BEATSBYMELI” é uma apresentação do que será o MELI. Com certeza, para os próximos lançamentos, teremos muitas produções transitando por essas vertentes.

Sua identidade visual é algo que também chama a atenção. O que você pensou na hora de planejar esta parte? Música e imagem andam juntos?

MELI – Um artista precisa ser completo, o visual é uma parte muito importante para se apresentar ao público. Eu acredito que a música e a imagem do artista, devem sempre estar conectadas, para que assim, o público conecte-se com o mesmo.

Já percebemos quem você é em suas produções. E ao vivo? Como é a jornada de um set seu e o que tenta passar para o público?

MELI – Muita energia! Meus sets são trabalhados em cima da energia que eu sinto no local da apresentação e também, transita pela versatilidade dos estilos que eu venho produzindo. Porém, se tem uma coisa que eu posso afirmar sobre meus sets, é que tem muitas músicas boas para o público aproveitar do começo ao fim.

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