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Brunch Electronik abre vendas para SP com Mochakk e Blond:ish

Abrindo sua temporada de 2024 em São Paulo, o Brunch Electronik abre vendas gerais para edição que receberá Mochakk e Blond:ish. Saiba mais.

Foto: Jean Flanders

Após uma temporada de sucesso, o Brunch Electronik está de volta à São Paulo, trazendo mais uma vez a experiência de um evento de música eletrônica para todas a a família. O evento, marcado para acontecer no dia 16 de março de 2024, ocupará novamente o Parque Villa-Lobos, na Zona Oeste de São Paulo, apresentando grandes nomes da cena nacional e internacional. Os ingressos já podem ser comprados clicando aqui.

A primeira temporada do Brunch Electronik esgotou ingressos e trouxe artistas do calibre de Claptone, HoneyLuv, Eli Iwasa e Due, só para citar alguns. Já em 2024, o evento retorna maior e melhor, fazendo sua estreia no Rio de Janeiro, onde receberá a lenda Fatboy Slim (mais informações aqui) e duas edições já confirmadas em São Paulo, a primeira em 16 de março e a segunda edição no dia 20 de abril. As informações você acompanha pelo perfil oficial do Instagram.

Uma celebração de música, bem-estar e convívio entre pessoas de todos os estilos e idades é o que nos espera no próximo dia 16, no Parque Villa-Lobos, que receberá novamente o evento e dessa vez, com a sensação brasileira do momento, Mochakk, além da talentosíssima Blond:ish. Completam o line: Amémé, Airrica e Pricila Diaz. Mais que uma festa, uma experiência social com muita música eletrônica, gastronomia e diversão.

Compre agora seu ingresso, seja na modalidade Pista, Backstage, Petit Brunch, para crianças de 2 a 12 anos ou Passaporte, que dará acesso aos dois eventos de São Paulo. Você pode adquirir o seu através da plataforma Ingresse.

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Privilège Búzios terá Semana de Réveillon com 7 festas em 7 dias

BLOND:ISH, Jaded, Dubdogz, Cat Dealers e Liu são alguns dos nomes nacionais e internacionais confirmados no Privilège Búzios. Confira.

A Semana de Réveillon do Privilège Búzios oferece, literalmente, sete dias de festas para os amantes de música eletrônica que fazem questão de curtir as celebrações de fim de ano perto de uma praia. Com mais de 11 artistas, a região dos lagos no Rio de Janeiro oferece uma programação recheada de grandes nomes nacionais e internacionais, de 27 de dezembro a 3 de janeiro.

Sendo um dos artistas que mais viralizou nas redes sociais, Liu é o encarregado de comandar a cabine no primeiro dia de festa (27). O ritmo não desacelera no dia seguinte (28), quando os irmãos do Chemical Surf retornam à casa e dividem a pista com a dupla britânica Jaded, que estreia no local.

O também duo de irmãos Cat Dealers é o destaque de 29 de dezembro, ao lado do talento Watzgood. E no dia 30 terá mais uma estreia na casa: a canandense BLOND:ISH. Muito conhecida por diversos lançamentos, mas principalmente por sua gravadora Abracadabra, a artista já se apresentou em diversos lugares do mundo, como Burning Man e Coachella, e chega à Búzios para garantir uma noite inesquecível.

Para o réveillon foram escalados dois queridinhos do Brasil. Barja e Mochakk são os responsáveis por iniciar 2024 da melhor forma possível, num evento de formato diferente. A festa da virada, em específico, conta com open bar e open food premium, além de acontecer no beach club do Grupo Privilège, o FISHBONE, em Geribá.

Engana-se quem pensa que 31 de dezembro é a última data da programação. Logo no primeiro dia de 2024 acontece a Santo Beat, uma label party que já tem mais de 5 anos de tradição e um histórico de sold outs. O line-up segue um mistério até o momento, mas não é uma preocupação, já que é impossível se decepcionar com essa festa.

Logo no dia 2 de janeiro os mineiros mais amados do Brasil, Dubdogz, são os responsáveis por comandar o Privilège.  E Para finalizar a Semana de Réveillon do Privilège Brasil da melhor maneira, o Fishbone receberá em um open format Maneva, que são os responsáveis por encerrar essa maratona no dia 6 de janeiro.

E para aqueles que querem viver a fundo a imersão da Semana de Réveillon, incluindo festas de outros gêneros musicais, o FISHBONE também irá promover eventos do dia 29 de dezembro a 3 de janeiro. Focado em música brasileira, o beach club conta com festas como Happy Fish (com Papatinho), Baile da Favorita (com Kevin O Chris), Dennis, DI Propósito e Seu Jorge.

Vale dizer que todos os dias de festa de música eletrônica também contam com os residentes da casa, Marquinhus SP e JP Valente, e toda a agenda do grupo está disponível no site oficial do Privilège Brasil, com ingressos disponíveis na plataforma Ingresse. Não perca tempo e garanta o seu para curtir o fim de 2023 e o início de 2024 de maneira incrível.

Serviço – Semana de Réveillon Privilège Búzios
Data:  De 27 a 31 de dezembro 2023 / 1 a 3 de Janeiro de 2024
Horário: a partir das 15h no FISHBONE (Avenida Geribá, 1196, Armação de Búzios – RJ), com exceção do Revéillon às 22h; e a partir das 23h no Privilège Búzios (Av. José Bento Ribeiro Dantas, 550 – Centro, Búzios – RJ)

Line-up:

27/12 – Privilège Búzios: Liu, Marquinhus SP, JP Valente;
28/12 – Privilège Búzios: Chemical Surf, Jaded, Marquinhus SP, JP Valente;
29/12 – FISHBONE: HAPPY FISH com Papatinho, WC no Beat, BR da Tijuca, Ariel B, Watzgood, Izzi;
29/12 – Privilège Búzios: Cat Dealers, Watzgood, Marquinhus SP, JP Valente;
30/12 – FISHBONE: Baile da Favorita com Kevin O Chris;
30/12 – Privilège Búzios: BLOND:ISH, Marquinhus SP, JP Valente;
31/12 – FISHBONE: Mochakk, Barja, Marquinhus SP, JP Valente;
1/1 – FISHBONE: Dennis;
1/1 – Privilège Búzios: Santo Beat;
2/1 – FISHBONE: Di Propósito, DDP Diretoria, Camilla Brunetta;
2/1 – Privilège Búzios: Dubdogz, Marquinhus SP, JP Valente;
3/1 – FISHBONE: Seu Jorge
Ingressos: sujeito à disponibilidade via Ingresse

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Navio Só Track Boa libera line-up completo para temporada 2024

Navio Só Track Boa retorna para temporada 2024 com Mau P, Kölsch, Mathame e grande elenco; conheça o line-up completo.

Depois do sucesso de 2023, a Só Track Boa e a MSC Crociere, com a realização da Entourage Conteúdo Artístico em parceria com a PromoAção, anunciam a segunda edição do principal cruzeiro brasileiro dedicado à música eletrônica. O Navio Só Track Boa será lançado ao mar no dia 15 de março para uma jornada de 72 horas ininterruptas de festas. A embarcação exclusiva para a programação de música eletrônica contará com mais de 40 artistas de relevância mundial, que são:

Airrica, Amémé, Antdot, Barja, Beltran, Bhaskar, Blond:ish, Brisotti, Bruno Be, Carola, Cat Dealers, Classmatic, Dennis Ferrer, Doozie, Due, Eli Iwasa, Fancy Inc, Gabe, Giu, Halfcab, HoneyLuv, Jessica Brankka, Jørd, Kiko Franco, Kölsch, L_CIO, Liu, Mathame, Mau P, Meca, Mila Journée, Mochakk, Roddy Lima, Ruback, Sam Divine, Solardo, Victor Lou, Vintage Culture e Viot.

O Navio Só Track Boa partirá do porto de Santos (SP), com paradas no litoral. O pacote inclui acomodação, todas as refeições, festas e a maior parte das atividades disponíveis no navio.

Além de música sem pausa, a embarcação terá uma série de atividades voltadas ao entretenimento em suas mais diversas formas, integrando o ambiente e oferecendo opções para uma viagem mais divertida. Festas temáticas também estarão presentes em todos os dias.

Bebidas alcoólicas e refrigerantes de lata, fotografias, gorjetas, tratamentos de beleza e SPA, serviços médicos, gastos no cassino e outros itens que podem ser comprados a bordo não estão inclusos, exceto no pacote Yacht Club. A moeda corrente a bordo do navio é o Dólar Americano (US$), e os passageiros podem utilizar duas formas de pagamento: cartão de crédito internacional e dinheiro em espécie (dólar).

A MSC Cruzeiros e Só Track Boa oferecem diversas opções de cabines para seus passageiros, com diferentes configurações e preços, inclusive a inédita formatação de cabine single, para quem viaja sozinho e não abre mão de uma boa festa. As cabines externas (Oceanview) possuem uma janela (que não abre) ou uma escotilha que permite observar o mar. Já as cabines internas (No View), costumam contar com gravuras, quadros e cortinas nas paredes. Você pode ler detalhes sobre as cabines no site oficial.

O Navio Só Track Boa é uma iniciativa inédita na história do país e uma oportunidade única para os fãs de música eletrônica vivenciarem uma experiência exclusiva e inesquecível. As vendas estão abertas e os ingressos são limitados.

Confira abaixo o anúncio oficial do line-up completo:

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Navio Só Track Boa confirma primeiros nomes para 2024

Never Stop Dancing! Navio Só Track Boa confirma mais uma temporada em parceria com a PromoAção e divulga primeiras atrações.

Atenção marujos, convocação extraordinária a todos os amantes da música eletrônica: preparem-se para uma experiência inesquecível! O Navio Só Track Boa vai navegar mais uma vez junto com a PromoAção, entre os dias 15 e 18 de março de 2024, e é com grande entusiasmo que anunciamos a primeira parte do lineup!

Em parceria com a PromoAção, principal empresa de festival de música em alto mar do mundo, o Só Track Boa está de volta e promete levar você para uma imersão sonora e visual única. De 15 a 18 de março, embarcaremos a bordo do MSC Preziosa, saindo do porto de Santos rumo ao Sol. E, para tornar essa jornada inesquecível, reunimos o melhor grupo de artistas que irão incendiar as pistas de dança a cada parada do nosso navio.

Entre os destaques do lineup, temos Amémé, Bhaskar, Blond:Ish, Bruno Be, Dennis Ferrer, Doozie, Fancy Inc, Honeyluv, Liu, Mila Journée, Mochakk, Ruback, Sam Divine, SoLardo, Vitor Lou e Vintage Culture. Essa seleção de renomados DJs trará sets incríveis, repletos de energia e batidas envolventes para animar todos os embarcados, dançando sob o belo céu estrelado, cercado por muita energia, enquanto navegamos pelo oceano.

Além de 72h de muita música, o MSC Preziosa oferece uma variedade de atrações e comodidades de tirar o fôlego. De piscinas luxuosas a restaurantes gastronômicos e bares temáticos, você viverá uma experiência única de entretenimento e conforto.

Então, não perca a chance de embarcar conosco nessa jornada pelo melhor da música eletrônica. Garanta seu lugar no Só Track Boa 2024 e faça parte dessa festa inesquecível. Os ingressos já estão disponíveis no site oficial.

Confira abaixo o anúncio oficial dos primeiros nomes confirmados no evento:

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Blond:ish libera novo remix para ‘Sorry’, assinado por Tibasko

Após o sucesso de sua versão para a música ‘Sorry’, ao lado de Darmon e Eran Hersch, Blond:ish apresenta novo remix assinado por Tibasko.

A renomada artista Blond:ish, conhecida por suas criações inovadoras e estilo único na música eletrônica, presenteia seus fãs com um remix para sua versão da icônica música ‘Sorry‘ de Madonna, em parceria com Darmon e Eran Hersch. A faixa, que já é uma das favoritas dos fãs, recebeu anteriormente um toque especial com os remixes dos talentosos produtores Franky Rizardo e Miss Monique. Agora, é vez de Tibasko nos mostrar a sua visão sobre a música. Ouça aqui.

A decisão de remixar uma música de uma lenda como Madonna é um feito corajoso, mas Blond:ish mostrou sua habilidade excepcional de reinventar clássicos com uma abordagem ousada e criativa. ‘Sorry‘ é uma música atemporal, e Blond:ish a transforma em uma jornada eletrônica hipnotizante, mantendo o espírito e a essência da música original, mas adicionando sua própria assinatura única.

Na versão de Tibasko, somos apresentados a um melodic techno muito bem executado. Somos levados por uma jornada quase etérea, com pianos angelicais e um vocal que é mundialmente conhecido e ovacionado. A música ganhou ainda mais personalidade com essa nova versão.

Escute agora a versão de Tibasko para ‘Sorry’ de Blond:ish:

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Lançamentos

Blond:ish lança remix de Franky Rizardo e Miss Monique de ‘Sorry’

Após criar sua versão para a música ‘Sorry’, ao lado de Darmon e Eran Hersch, Blond:ish apresenta remixes de Franky Rizardo e Miss Monique.

A renomada artista Blond:ish, conhecida por suas criações inovadoras e estilo único na música eletrônica, presenteia seus fãs com um remix para sua versão da icônica música ‘Sorry‘ de Madonna, em parceria com Darmon e Eran Hersch. A faixa, que já é uma das favoritas dos fãs, recebe um toque especial com os remixes dos talentosos produtores Franky Rizardo e Miss Monique, elevando a experiência musical a um novo patamar.

A decisão de remixar uma música de uma lenda como Madonna é um feito corajoso, mas Blond:ish mostrou sua habilidade excepcional de reinventar clássicos com uma abordagem ousada e criativa. ‘Sorry‘ é uma música atemporal, e Blond:ish a transforma em uma jornada eletrônica hipnotizante, mantendo o espírito e a essência da música original, mas adicionando sua própria assinatura única.

O remix de Franky Rizardo traz ainda mais energia e ritmo à faixa, trazendo uma fusão perfeita entre o som característico de Blond:ish e a genialidade musical de Rizardo. Já a versão de Miss Monique traz uma vibe mais obscura e underground. O resultado são uma músicas que cativam e envolvem os ouvintes, criando uma atmosfera contagiante nas pistas de dança e além.

As versões remixadas de ‘Sorry’ já estão disponíveis para audição em todas as principais plataformas de streaming. Não perca a oportunidade de experimentar essa emocionante colaboração e mergulhar em uma jornada musical envolvente.

Escute agora:

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Via UnderGROUND

WARUNG TOUR SP: Conheça Adriatique, Innellea e Blond:ish

No dia 10 de setembro a atmosfera do templo da música eletrônica de Santa Catarina invade o Complexo do Canindé

Com 15 horas de festa, das 15h do sábado às 6h do domingo, o Warung Tour São Paulo traz três headliners gigantes: Adriatique, Innellea e Blond:ish. Venha conhecer um pouco mais sobre essas estrelas internacionais.

Adriatique

Considerado um dos duos mais consistentes da cena House e Techno, os suíços Adrian Shala e Adrian Schweizer são donos de um som único, e se destacam não apenas por sua criatividade brilhante, mas também por sua dinâmica comandando a cabine.

Juntos desde 2009, eles colecionam apresentações ao redor do mundo: Panorama Bar, na Alemanha; Shelter Amsterdam, na Holanda; Printworks, na Inglaterra; Lux Frágil, em Portugal; SpyBar, nos Estados Unidos; DGTL São Paulo; entre outros. Eles abriram sua própria gravadora em 2016, a Siamese, que já recebeu artistas como Luca Ballerini, Ed Davenport, Sebastian Mullaert e Eduardo De La Calle.

A dupla também é conhecida por seus sets em vídeo maravilhosos. Desde os Alpes Franceses com a label francesa Cercle, Tulum pelo Boiler Room, até um helicóptero sobrevoando os Alpes Suíços pela gigante VSNZ, dê só uma olhada:

Innellea

Criado em 2014, Innellea nasceu como um duo dos amigos Daniel e Michael, trazendo um som único e abstrato, diretamente da combinação criativa das trends melódicas e das raízes do Techno. Desde a sua criação, o projeto chamou a atenção da cena mundial, entrando na lista de melhores novos artistas da Groove Magazine em 2017.

O nome Innellea é um neologismo criado em referência à revolução musical que os alemães queriam trazer. E, apesar da saída de Daniel no início de 2020, Michael continua à frente da renovação que eles propuseram: o projeto é o Top #3 no ranking de Melodic House e Techno do Beatport, além de fazer parte da família TAU, do duo Adana Twins, e do Afterlife, do Tale of Us.
Em 2021, Michael foi convidado pela Cercle para gravar uma live especial na Índia, país pelo qual ele é declaradamente apaixonado e no qual Innellea fez seu primeiro show fora da Alemanha. O vídeo do live set já conta com mais de 1.4 milhões de visualizações no Youtube, confira:

Blond:ish

A DJ e produtora canadense vai fazer sua estreia no Warung Tour em setembro, trazendo toda a energia de seu espírito inspirador que encanta o mundo desde festivais gigantes como Burning Man e Coachella, aos badalados mercados de música eletrônica como Tulum, no México, e Mykonos, na Grécia.

Vivie-Ann Bakos, nome por trás do projeto, é uma das pessoas mais multitarefas da cena eletrônica mundial. Além de DJ e produtora, ela é organizadora de eventos, chefe de gravadora e ativista ambiental.

Com 14 anos de carreira, Blond:ish é dona de hits como “Sete”, “Waves (feat. Grace Tither)” e “Wizard of Love”, e já lançou em gravadoras gigantes como Kompakt, Get Physical, Leftroom e Noir.

Ela é co-fundadora da ABRACADABRA, um coletivo feminino que engloba um canal de televisão e no Twitch, uma gravadora e um festival que em apenas um ano teve 3 edições digitais com atrações que iam de Snoop Dogg a Major Lazer e mais de 40 milhões de visualizações. Olha só o set dela no ABRACADABRA TV VIRTUAL FESTIVAL 2.0 em 2021:

Os headliners do Warung Tour SP estão gigantes! Não perca a chance de assistir esses três renomados artistas no dia 10 de setembro! Garanta já o seu ingresso pelo site ou app da Ingresse clicando aqui.

Serviço – Warung Tour SP
Data: 10 de setembro de 2022
Horário: a partir das 15h
Local: Complexo Canindé – Rua Comendador Nestor Pereira, 33. São Paulo, SP
Line: Adriatique, Innellea, Blond:ish, Stephan Jolk, Shai-T, Albuquerque, Jessika Brankka, Ricky Paes.
Ingressos: sujeito à disponibilidade via Ingresse.
Mais informações: www.warungsaopaulo.com.br
Evento exclusivo para maiores de 18 anos.

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Via UnderGROUND

Warung Tour SP abre as vendas para edição com Adriatique e Innellea

Retornando para a capital paulistana, o Warung Tour SP trará a magia do Templo a cidade com um line-up que conta com Adriatique e Innellea.

A atmosfera do Templo da música eletrônica de Santa Catarina já tem data de retorno para São Paulo! No dia 10 de setembro, o Warung Tour desembarca no novo espaço de eventos do complexo Canindé para uma festa exclusiva para maiores de 18 anos. E a edição traz uma grande novidade:  desta vez a jornada começa no meio da tarde, a partir das 15h, para que os fãs curtam o dia e a noite com muita música boa.

A festa receberá o duo Adriatique, considerado um dos nomes mais consistentes da cena House e Techno. Os suíços já passaram pelo Warung Club em Itajaí lá em 2013, mas essa é a sua estreia na etapa paulista da turnê do Warung. Outra estreia é a DJ e produtora canadense BLOND:ISH, que espalha toda a energia do seu espírito inspirador com apresentações marcantes que vão desde big festivais como Burning Man e Coachella, aos badalados mercados de música eletrônica como Tulum no México e Mykonos na Grécia.

Ainda falando sobre estreias, Warung vai trazer pela primeira vez ao Brasil o alemão Stephan Jolk. Um dos nomes de vanguarda do movimento Techno Melódico, o DJ e produtor viu sua carreira alavancar após emplacar quatro lançamentos em apenas um ano na aclamada gravadora do duo Tale Of Us, a Afterlife. Com um uma sonoridade bastante envolvente, com um forte apelo emocional proporcionando uma experiência que promete levar o público em uma profunda viagem para ambientes densos e introspectivos.

Warung Tour trará de volta à São Paulo a sensação do Techno Melódico: Innellea! O alemão é conhecido por seus live sets cativantes, e comprovou todo seu talento com um set memorável no DGTL Festival São Paulo em abril deste ano e, apenas cinco meses depois, seus fãs vão ter o prazer de assisti-lo novamente.

Fechando os gringos do line-up temos o israelense Shai – T, um dos grandes representantes do Organic House, que foi responsável por uma apresentação memorável no Garden do Warung de Itajaí em janeiro deste ano. Com lançamentos em gravadoras como All Day I Dream, Anjunadeep, Lost Miracle e TRYBESof, o artista tem se mantido entre os cinco melhores artistas de Organic House do Beatport desde 2020 e tem tudo para entregar outra apresentação inesquecível cercado da atmosfera do templo.

Os representantes verde e amarelo do time de estrelas do Warung Tour SP é composto por Ricardo Albuquerque, residente do Warung e que carrega o DNA do club em suas produções; Jessika Brankka, curitibana radicada em São Paulo que já mostrou todo seu talento em apresentações inesquecíveis tanto no Warung em Itajaí quanto no Warung Day Festival em Curitiba; e Ricky Paes, que faz sua estreia no evento e que acumula lançamentos em grandes selos como Loulou Records, Happy Techno e Nervous.

O evento contará com uma área VIP, na qual o público terá acesso: entrada exclusiva, área elevada com vista privilegiada, banheiros premium e bares exclusivos.

As vendas abriram hoje (28) às 11h! Corra para o site ou app da Ingresse e garanta já sua presença clicando aqui! No sábado, 10 de setembro, todos os caminhos te levam ao templo!

Serviço
Warung Tour SP

Data: 10 de setembro de 2022
Horário: a partir das 15h
Local: Complexo Canindé – Rua Comendador Nestor Pereira, 33. São Paulo, SP
Line: Adriatique, Innellea, Blond:ish, Stephan Jolk, Shai-T, Albuquerque, Jessika Brankka, Ricky Paes.
Ingressos: sujeito à disponibilidade via Ingresse.
Evento exclusivo para maiores de 18 anos.

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‘Distant Dancefloors’ documenta o impacto da covid-19 na cena eletrônica

Lançado pela Pioneer DJ, o documentário ‘Distant Dancefloors’ aborda os impactos da pandemia na cena dance music de todo o mundo.

Que a pandemia afetou todo o mundo, em diversos setores, já não é mais novidade para ninguém. O ano de 2020 parou com a covid-19 e os impactos disso, são vistos e sentidos em todos os lugares, incluindo os eventos e a indústria da música eletrônica. Em seu novo documentário, o ‘Distant Dancefloors‘, uma das marcas mais queridas e consumidas da dance music, a Pioneer DJ, aborda esse tema.

Ao longo dos últimos meses, vimos grandes festivais cancelarem ou adiarem suas edições deste ano; clubs fechando suas portas; DJs buscando se adaptarem a situação; novas formas de interação e diversão surgindo; e tudo isso é abordado no documentário, que conta com a participação de nomes renomados da cena, entre eles Blond:ish, Eats Everything, Honey Dijon, Luciano e Rebuke.

É lamentável a situação em que estamos, mas nos adaptamos, é isso que fazemos, essa é a nossa natureza humana. A questão é: como estamos nos adaptando como indústria da música? E como vamos voltar e solidificar uma nova base sustentável como uma indústria e ser inovadores para todos, para ser um exemplo?” comenta Blond:ish

Abaixo, colocamos o documentário na íntegra, que também está disponível no Youtube e que traz assuntos como a popularização das lives, festas com distanciamento social, as turnês canceladas, a falta de uma previsão de quando tudo se normalizará e claro, uma reflexão sobre como será a cena da música eletrônica mundial na pós-pandemia. Assista!

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Etcetera, Pedro Gariani e a força da diversidade na WareHOUSE

Ela é uma drag não-binária e ele, um gay cis. Etcetera e Pedro Gariani formam a dupla de DJs residentes da WareHOUSE e hoje, conversam com a gente.

Pedro Gariani e Etcetera | Foto: FALZER – @philipfalzer

Resgatar a história da house music não é tarefa fácil, mas é isso que o coletivo WareHOUSE vem fazendo em cada uma de suas edições. Seus DJs residentes, Etcetera e Pedro Gariani, uma drag queen e um gay cis, são o retrato perfeito da diversidade e ambos têm muito orgulho disso.

Convidados da nossa #PrideWeek 2020, a dupla conversou com a gente, sobre as dificuldades na cena eletrônica, preconceito, aceitação e claro, house music. Confira nossa entrevista com Etcetera e Pedro Gariani, da WareHOUSE.

Beat for Beat – Oi meninxs, tudo bem? Obrigado por conversarem com a gente nessa semana tão especial. Pra começar, contem pra gente: como é serem artistas LGBTQIA+, dentro da cena eletrônica nacional? Já sofreram preconceito e/ou entraram dificuldades na hora de fechar uma gig?

Etcetera – Obrigada vocês pelo convite delicioso pra esse papo. Eu comecei tocando profissionalmente há 7 anos, quando ainda tocava Indie, mas logo migrei pra cena eletrônica, onde estou há 5 anos. Eu sempre trabalhei com festas voltadas ao publico LGBTQIA+, mas foi apenas nos últimos 2 anos que me libertei dos meus bloqueios e dei vida a Etcetera. A drag surgiu após eu ter conseguido um certo reconhecimento

Etcetera me abriu diversas novas portas. Hoje vivemos tempos muito bons para a arte drag. De uns anos para cá, deixamos de ser marginalizadas e finalmente somos vistas como as estrelas que realmente somos. Não que ainda não tenha muito o que evoluir em questão de respeito, mas é algo que vem caminhando a acontecer. É engraçado sentir e perceber a reação de surpresa das pessoas ao presenciarem uma drag tocando um house de respeito (risos).

Infelizmente já senti sim, alguma dificuldade em ter a atenção de algumas festas grandes e acredito que todo artista LGBTQIA+ já tenha passado por algo. Também já tive situações desagradáveis com público, diversas vezes, antes e depois do drag. Ofensas enquanto estou tocando, papos constrangedores com algum contratante mais “ignorante” ou até mesmo no meio da pista, mas eu sempre lidei muito bem com isso.

Pedro Gariani – Oi pessoal, obrigado pelo convite e por colocar este assunto, que é tão importante, em pauta. Eu amo ser um ser um artista LGBTQIA+ e tenho muito orgulho disso. Espero conseguir aumentar cada vez mais meu alcance para poder levar uma mensagem de amor e respeito às pessoas.

O mercado em geral é muito pautado por relacionamento e networking. Eu toco há aproximadamente 3 anos e foi um processo natural ir tocando nas festas e clubs de pessoas que estão próximas ao meu círculo de relacionamentos e estes eventos, em sua maioria, foram voltadas ao público LGBTQIA+, então nunca tive problemas relacionados a preconceito até então.

Mas ao mesmo tempo, à medida que eu olho para os meus objetivos futuros, sempre me questiono se produtores e contratantes de festas fora da cena LGBTQIA+ vão olhar para mim com os mesmos olhos que olham para outros artistas que não falam abertamente sobre diversidade.

Etcetera

Vocês fazem parte hoje, de uma crew que luta pela diversidade. Etcetera, como surgiu o convite pra fazer parte da WareHOUSE? E Pedro, como foi criar esse projeto? Qual a sensação em fazer parte de uma crew que valoriza a pessoa, independente do que ela é?

Etcetera– A WareHOUSE chegou na minha vida de surpresa e ganhou espaço cativo nas prioridades desde cedo. Pouco antes da segunda edição, minha amiga drag, Jade Odara, hostess da festa, indicou meu trabalho para o Pedro. Fui conhecer a festa, os organizadores e acabamos descobrindo muitos pontos em comum. Comentei da forte vontade que eu tinha, de fazer algo em prol da minha comunidade, de dividir meus privilégios, o que vai de encontro com o a filosofia da WareHOUSE

Quando o convite veio, não foi só pra ser DJ residente da festa, mas uma das pessoas responsáveis por fazer esse projeto existir. Logo na sequência, eu e o Pedro iniciamos nosso projeto em dupla, WareHOUSE DJ’s. Nós temos uma afinidade musical muito boa.

É uma honra imensa conseguir fazer o projeto acontecer e conquistar seu espaço. Sempre quis fazer uma festa onde realmente fosse respeitada a historia da house music, reviver as pistas onde todes se sentiam livres para ser quem quiser ser e curtir a noite toda sem medo de julgamentos.

Pedro – A WareHOUSE é um sonho que se tornou realidade. Um projeto concebido por mim e pelo Antônio, meu namorado, e que desde o princípio nasceu com a ideia de oferecermos um espaço totalmente democrático para o nosso público, onde todos pudessem ir e ser exatamente quem são ou quem quisessem ser naquela noite. Também sempre foi imperativo que o lineup e cast de artistas fosse marcado pela diversidade e representatividade, além de termos uma equipe (da produção à segurança, à limpeza, etc) que fosse majoritariamente composta por LGBTs, sendo pelo menos 50% de pessoas trans.

A realidade é que, quando olhamos para a história da House Music, vemos que ela surgiu dentro da cena underground, nas mãos de pretos, gays, latinos… e hoje, olhando para o cenário global e até mesmo nacional, onde estão essas pessoas em posição de destaque? Claro que temos alguns nomes, mas o mercado em si se apropriou de algo que surgiu na mão dessas pessoas e hoje as discrimina e não dá oportunidade.

Neste sentido, queremos com a WareHOUSE, resgatar estes valores de liberdade, inclusão e diversidade que sempre estiveram no DNA da House Music. Queremos dar suporte à nossa comunidade, além de dar destaque a essas pessoas. Temos uma preocupação muito grande em ter representatividade em todos os setores dos nossos eventos, da equipe de limpeza e seguranças aos DJs e Performers.

Também dentro dos nossos objetivos está levar a música e a profissionalização na área para quem não tem acesso. Por isso criamos o projeto WareHOUSE DJs, que visa oferecer formação de DJ a LGBTs de baixa renda. Devido ao coronavírus acabamos não conseguindo colocar de pé ainda, mas assim que tudo se resolver daremos continuidade.

Etcetera e Pedro Gariani

Etcetera, você é uma pessoa dentro da letra Q. Ser uma drag queen DJ, não-binária, fora do tradicional pop/tribal, já foi um problema na sua carreira profissional?

Etcetera – Infelizmente sim. Já houveram produtores de festa underground, que depois de receberem meu material, disseram que não imaginavam que eu era do house, que tinham certeza que eu tocava pop. As pessoas automaticamente associam a arte drag ao gênero pop ou tribal, o que atrapalhou sim um pouco para que eu conseguisse meu espaço e um certo respeito na cena eletrônica underground, mas vem acontecendo, graças a Deus. Eu amo ser uma das drags que vem quebrando esse padrão.

Pedro, você representa a letra G da sigla. Ser homem cis, torna sua vida como DJ mais fácil? Você acha que há mais oportunidades se comparada a outras letras da sigla?

Pedro – Em uma visão mais macro, acredito que o ser DJ LGBTQIA+ fora da nossa cena não é muito fácil. Como eu disse no começo, se trata mais dos relacionamentos que você constrói e quem você acessa. Falando pela minha carreira, eu ainda não tive nenhuma oportunidade para mostrar o meu trabalho fora da minha “bolha”, por exemplo.

Agora, quando olhamos para dentro da cena LGBTQIA+, vemos muito mais artistas gays cis do que do resto da sigla. Infelizmente não temos uma comunidade unida, ainda existe muito preconceito dos próprios gays, por exemplo, com o resto da comunidade e isso com certeza se reflete muito em como e para quem as oportunidades de fato chegam.

Pedro Gariani

A House Music é um dos pilares da música eletrônica e que foi criada em meio a comunidade preta e LGBT. Quando que vocês decidiram se dedicar a esse gênero tão clássico? Como foi é representar um gênero musical tão representativo para nossa causa?

Etcetera – Eu sou apaixonado por house desde muito novo, por influências do meu irmão que sempre ouviu bastante, mas eu acabei começando a carreira musical no indie pop. Depois de assistir alguns documentários, entre eles o Pump Up The Volume e ler bastante sobre a historia da House e Disco Music, eu me apaixonei ainda mais. O ritmo já contagia e conquista por si só e o quanto mais eu aprendia sobre, mais eu tinha certeza que era dessa história que eu queria fazer parte e ajudar a continuar escrevendo.

Eu fico completamente honrada em poder hoje ser alguém que representa essa história e eu quero poder ir muito mais além. Sonho em poder levar a voz da minha comunidade ao topo.

Pedro – Eu tive um processo de me descobrir durante estes anos, acho que o amadurecimento também foi me permitindo gostar de coisas novas. Eu sou muito eclético e gosto de muitos gêneros e subgêneros, mas a minha história com a criação da WareHOUSE me inspirou muito a me dedicar mais à House.

Eu fico muito orgulhoso de ver todas essas histórias lindas por trás da House Music, acho que decidi representar algo que eu realmente acredito e quero fazer a diferença.

É perceptível que hoje, o público LGBT esteja migrando, cada vez mais, para gêneros mais underground da música eletrônica, saindo do POP e Tribal tão característicos. Como vocês enxergam essa mudança de estilos, ambientes e o que achou que motivou isso?

Etcetera – A Historia da House music ganhou espaço na mídia. As pessoas passaram a conhecer mais as festas undergrounds e o burburinho foi acontecendo. Um grupo ia, se apaixonava e contava para outros grupos que também migraram e rapidamente, a cena foi ganhando visibilidade e cada dia mais publico. O ser humano é mutável, influenciável e a mídia é completamente responsável pelo que a massa consome.

Pedro – Essa movimentação foi um grande reflexo da popularização das festas fora de Clubs. Carlos Capslock, Mamba Negra, ODD, GopTun, Selvagem e muitas outras, foram grandes responsáveis por enriquecer a cena paulistana e dar opções mais diversas para um público que antes estava restrito a poucos clubs. Esse processo colaborou muito também para a diversificação dos ambientes, eu enxergo muita pluralidade no público destas festas.

Eu acho tudo isso incrível. Consegui acompanhar a mudança de comportamento dos meus amigos durante todo esse processo e fico muito feliz de ver tanta gente se abrindo para coisas novas!

Pedro na Tokka

O 2º semestre está começando e mesmo que o cenário ainda seja muito incerto, quais os planos de vocês para o restante do ano? O que buscam desenvolver em suas carreiras profissionais?

Etcetera – 2020 VOOU MENINE, SOCORRO! Esse ano esta sendo muito desafiador, estamos todes tendo que nos reinventar, buscar formas de mantermos nosso trabalho e sustentos em meio a tudo isso. Eu venho estudando formas de levar minha arte cada vez mais longe, no mundo virtual. Dei incio ao meu canal no Youtube e pretendo subir muito conteúdo musical e informativo por lá. Estou aproveitando o tempo para estudar e aperfeiçoar mais meu trabalho como DJ e performer.

Ah… Tem um projetinho no forno fora da música, mas é novidade pra um papo futuro. (risos)

Pedro – Eu estou com expectativas altas para o período pós pandemia. No momento, estou me dedicando à criação do meu primeiro EP. Quando tudo isso passar, eu quero deixar as pessoas felizes na pista, então estou dedicando o meu tempo a produzir coisas que possam deixar as pessoas assim.

Junto com este EP virão outras coisas legais, como o show visual que estou preparando e que deve ser lançado na WareHOUSE, assim que pudermos retomar a festa.

Pra finalizar, o que acham que falta, tanto para o público quanto para contratantes, que ainda são intolerantes, entenderem que a orientação sexual é um mero detalhe e que o que importa, é o talento do artista? 

Etcetera – Estamos vivendo momentos onde é extremamente necessário olhar para dentro. Todes temos a liberdade de sermos quem e como quisermos ser. Somos responsáveis por nossas vidas, histórias e não é a orientação sexual ou gênero que vai definir a capacidade das pessoas. Já passou da hora de entender a todes como seres humanos. Do lado de dentro, todo mundo é idêntico, todo mundo respira, come, pensa e SENTE.

Acho que o combo básico é EMPATIA E RESPEITO! Se todes seguirem com essas duas prioridades em frente as atitudes, vamos evoluir muito e quem sabe um dia, vivenciaremos um mundo bem diferente do que vivemo hoje. O talento do artista está do lado de dentro e como ele é por fora, não vai influenciar nisso! Um beijo muito especial e obrigada mais uma vez pelo convite.

Pedro – Acredito que muitas vezes, o preconceito está muito mais com o produtor/contratante do que de fato com o público. Quem realmente gosta de música, está no evento pelo trabalho do artista e a vida pessoal de quem está se apresentando não faz diferença. Grande prova disso é Honey Dijon e BLOND:ISH, por exemplo, que lotam shows, como aconteceu no Time Warp aqui em São Paulo ano passado. Muitas pessoas que estavam ali, não tinham nem ideia de que se tratava de uma artista trans e uma artista lésbica.

Para termos outros artistas neste patamar, precisamos dar oportunidade a todos e nos ater apenas ao trabalho que cada um está fazendo, independente de raça, gênero ou orientação sexual. Afinal, estamos todos envolvidos nesta indústria por amor à música e ao público, além do mais, no ano em que estamos não há mais espaço para preconceito e segregação.

Etcetera na WareHOUSE

Pedro, que mensagem você pode deixar para nossa comunidade, principalmente para os artistas que buscam seu lugar ao sol?

Pedro – Para os artistas que estão começando, o recado que eu dou, por mais que seja um clichê é: não desistam! A verdade que ninguém conta é que não é fácil ser um DJ e viver apenas disso, precisa batalhar muito e buscar a sua maneira de se destacar dentre as centenas de profissionais que estão no mercado. É uma batalha dia após dia, mas ver o sorriso das pessoas na pista de dança não tem preço, vale cada esforço!

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