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Sangra Muta & Goma Room recebem Kirill Shapovalov em SP

Primeira edição do ano da Sangra Muta terá onze artistas, entre eles o russo Kirill Shapovalov e grandes brasileiros. Saiba tudo.

No próximo sábado (13), a Central 1926, em São Paulo, será palco da apresentação exclusiva do DJ russo Kiril Shapovalov, principal nome do line-up da festa Sangra Muta de 2024. O evento, que abre a primeira edição do ano, se junta à Goma Room, uma balada icônica que acontece na Baixada Santista há cinco anos. Tendo lugar em um espaço histórico da capital paulista, planeja reunir público interessado em viver bons momentos. Além do nome internacional, vão se apresentar ao todo onze artistas, entre eles os brasileiros Gezender, Reizko e Mirands. Os ingressos já estão à venda na plataforma Shotgun, com preços a partir de R$ 40,00.

Neste fim de semana, o histórico endereço da Praça da Bandeira reunirá grandes nomes da cena eletrônica mundial. Em uma exibição inédita, o russo Kirill Shapovalov, 27, residente em Berlim, Alemanha, apresentará um repertório que combina performances e techno em melodias cosmogônicas.

O evento contará ainda com a participação dos artistas brasileiros, Clementaum, Gezender, Paulete Lindacelva, Malka, Mister Maguilla, Reizko, entre outros.

Line-up

A festa contará com uma curadoria especial de DJs nacionais, ampliando a diversidade de estilos musicais, oferecendo uma experiência sonora e cultural única aos participantes. O evento, contará com três palcos e dez horas de muito show. Confira o line-up e a divisão por palcos:

Palco Terraço

18h — Ireijo
20h — Nair

Pista Alta

22h — Gezender
00h — Kirill Shapovalov
02h — Mirands
04h — Malka
06h — Paulete Lindacelva

Pista Baixa
00h — Reizko
05h — Mister Maguilla
06h — Clementaum

SERVIÇO

Sangra Muta + GOMA ROOM
13 de janeiro de 2024 — 18h00 às 8h00
Central 1926 — Praça da Bandeira, 137 — Bela Vista, São Paulo–SP — CEP: 01007-020
Ingressos: Shotgun

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Lançamentos

Gezender lança EP pela Mamba.REC com participações especiais

Descrita como ‘manifesto atópico’, a obra de Gezender tem quatro faixas e conta com participação de Linn da Quebrada e Bruno Mendonça.

O conceito filosófico de ‘Atopia’ é ligado à ideia de absurdo. Posteriormente, ganhou outros significados como noções de “não-lugar”, “inclassificável” ou “inominável”. O termo aponta para uma qualidade de experiência que estaria justamente na dificuldade de respostas, na problemática das projeções mitológicas e românticas e na falência também da objetificação. E é esse universo que o artista e produtor musical Gezender apresenta em seu novo trabalho, o EP ‘Corpo‘, lançado no dia 14 de maio pela Mamba.REC.

Com participação de Linn da Quebrada e Bruno Mendonça, Gezender se arrisca em aproximar artistas diferentes mas que, cada um a seu modo, têm trabalhado o esgarçamento da linguagem em suas produções. Linn no âmbito musical relaciona isso com questões de raça, gênero e classe social. Bruno Mendonça tem proposto isso no âmbito da literatura e da arte contemporânea, abordando temas como pink money e vírus.

Corpo é um EP que nasceu neste tempo de pandemia, onde tive a chance de olhar mais pra mim e entender o corpo em seu todo, seu ritmo, necessidades, hormônios, prazeres e fragilidades. Nele tem uma mistura de sentimentos bem característica do atual viver, às vezes contemplativo, às vezes cheio de conflitos. Tentei extrair a beleza dessas emoções antagônicas, sem esquecer do sentimento distópico que permeia o presente, entre a paz e a aflição, mas com algum respiro pro que me faz alguém no caminho da cura e do entendimento”, explica Gezender.

Quarto EP de Gezender, o compacto apresenta 4 peças sonoras: ‘Cuerpo‘ abre os trabalhos, sem vocal, mas conversando com o movimento. Em seguida, ‘Corpo Fechado‘, com participação de Linn, é a mais densa da obra.

A voz da Linn tem muito dessa dualidade entre ternura e a violência que a música fala e considero uma das faixas mais relevantes de minha carreira, por dizer muito com uma subjetividade que nos remete ao presente, ao contato e à celebração”.

As faixas seguintes, ‘War‘ e ‘Ambient War‘, têm participação de Bruno Mendonça e trazem uma atmosfera mais intimista e contemplativa, “um chamado de paz em meio ao caos“.

Corpo pode ser pensado como um primeiro passo para outras ações e experimentos. Escute agora:

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