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Hopi Pride terá Disco, House e Techno no palco Kaminda Club

O maior Festival LGBTQIAP+ do Brasil, Hopi Pride, receberá DJs da cena underground de São Paulo, no palco Kaminda Club. Saiba os detalhes.

Hopi Hari, famoso parque de diversões localizado em Vinhedo, São Paulo, está se preparando para receber a 6ª edição do Hopi Pride, o maior Festival LGBTQIAP+ do Brasil. Com uma programação repleta de diversidade, o evento promete 16 horas de festa, com shows de artistas renomados e um line-up inédito para esta edição. Compre seu ingresso aqui.

Hopi Pride nasceu com o objetivo de celebrar a singularidade das pessoas que se identificam com alguma das letras da sigla LGBTQIAP+. Desde sua primeira edição em 2017, o festival sempre surpreendeu o público com atrações incríveis, e em 2024 não será diferente.

Para a edição deste ano, grandes nomes da cena POP foram escalados, entre eles: Pabllo Vittar, Banda Uó, Marina Sena, Urias convida Bixarte, Lia Clark convida Kaya Conky, entre outros. Já para quem curte as batidas mais tribais, Filipe convida Lorena Simpson e Má Rodrigues estão entre os confirmados, apenas para citar alguns.

Pensando em ampliar ainda mais as possibilidades, o Hopi Pride desse ano apresenta o palco Kaminda Club, voltado as vertentes underground da música eletrônica. Aluna, Valentina Luz, Mirands, Paulete Lindacelva, Tuxe, From House to Disco, Rafa Maia, Etcetere, Pedro Gariani, Chiara Rodello, Guiness e Cherolainne serão os grandes anfitriões.

Os últimos ingressos para o Hopi Pride 2024 ainda estão disponíveis e você pode comprar o seu clicando aqui.

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Entrevista Mainstage

Entrevistamos: Santti no Hopi Night

Inspirado pela coletânea Summer Eletrohits, Gui Boratto, pai de família e com uma gig que deu até polícia. Entrevistamos Santti no Hopi Night!

Foi num sábado de muito sol, que partimos para uma cobertura diferente. Em Valinhos, terra de alguns dos nossos clubs preferidos, o destino foi um dos maiores parques de diversões da América Latina, o Hopi Hari. Entre muitas famílias, brinquedos radicais e muita diversão, aconteceu mais uma edição da Hopi Night, evento que transforma o parque numa verdadeira pista de dança a céu aberto. Para aquela aquele dia, o convidado especial foi ninguém menos que Santti, que nos recebeu no camarim para uma entrevista. Confira!

Beat for Beat –  Você já disse em entrevistas sobre seu começo, de ter várias bandas, de seu primeiro contato com um CD Summer Eletro Hits e até mesmo de Gui Boratto. Dentro desse contexto, você consegue lembrar de uma música, tanto do Gui e da coletânea Summer Eletro Hits, que te marcaram definitivamente?

Santti – A minha história com a música começou quando eu tocava em bandas. Por ter nascido no Mato Grosso, eu acabei sendo baterista de dupla sertaneja, que é o gênero que toca bastante por lá, mas também tive bandas de rock, que era o que eu gostava. Quando conheci a música eletrônica, foi quando ganhei um CD do Summer Eletrohits e se for pra lembrar de uma, com certeza ‘Call On Me’ do Eric Prydz, que foi uma grande referência para mim. Eu vicei muito no CD, tanto que ouvi diversas e diversas vezes.

Um pouco depois, quando já estava um pouco mais maduro e conhecendo mais da música eletrônica, na época da faculdade, conheci o Gui Boratto. Dele, sem dúvida nenhuma, ‘No Turning Back’. Para mim, ele é o artista Top #1 do Brasil, disparado. Sou muito fã dele e inclusive, toquei com ele esses tempos atrás. Ele é uma grande referência para mim.

B4B – E quando a gente fala de começo, como foi sua primeira gig? Foi traumatizante, como é para muitos ou você traz bons momentos dela?

Santti – Depende (risos). Existe a primeira gig que eu toquei e a que eu não toquei. Começando pela que não toquei, que foi a primeira de todas, quando cheguei na festa, com meu produtor e antes de nós entrarmos, chegou a polícia e fechou tudo. Até hoje não sei se for por conta do som ou o que. Sei que saímos de fininho e essa foi a primeira gig de todas.

Agora vamos para a que toquei. Eu comecei minhas gigs depois de já ser produtor, então comecei grande, em Búzios. Lembro que eu ainda estava no Mato Grosso do Sul e uma agência de São Paulo me ligou, mas quando eu via o DDD 11, já achava que era trote ou cobrança. Atendi e me falaram que tinham ouvido meu som e me fizeram a proposta de entrar pra agência, para então venderem meus shows.

Não acreditei muito, mas de repente mandaram passagem, confirmação de hotel e então, fiz a estreia de verdade no Silk Beach Club, em Búzios e foi uma noite muito incrível. Eu toquei o que eu tinha produzido, minha bagagem. Foi muito importante, pois eu toquei pra mim, o que eu queria e não só para o público, no sentido de mudar o set, incluir ou deixar de fora algumas músicas.

B4B – Você possui hits gigantescos com grandes nomes da cena nacional, como Vintage, Cat Dealers, Ownboss. Tem alguém no cenário, principalmente nacional, que você ainda não colaborou e que você tem muita vontade?

Santti – A gente tá ensaiando faz tempo, mas nunca dá certo, é com os caras do Dubdogz. Eu amo o Marquinhos e o Lucas, quando a gente se encontra é sempre uma troca muito legal, a gente se conecta muito bem. A gente até tinha uma collab ali no pente, que quase foi, mas não foi. O Dubdogz é o projeto de pessoas que amo, gosto muito do som deles e espero que nossa música saia em breve.

B4B – Recentemente você lançou ‘Under The Sun’, uma música que traz uma vibe um pouco diferente do que ‘Beautiful and Broken’ e ‘Never Enough’, por exemplo. Como você faz pra decidir o mood que suas músicas vão ter? 

Santti – Quando comecei a ter meu contato com a música eletrônica, durante minha infância, eu escutava música de manhã ou de tarde. Eu sempre fui um DJ que gosta de tocar pela manhã, durante o dia e para mim, o sol presente no meu set, sempre me deu uma energia a mais, torna o momento ainda mais especial, seja durante o nascer ou o por do sol.

Essa repaginada que estou fazendo no meu som, é para trazer uma sonoridade mais alegre. Senti que nos últimos anos, a música eletrônica seguiu para um caminho comercial com uma vibe mais triste, mais melancólico, muito “cavernoso”. Eu quero ir contra isso, quero tirar sorrisos das peças, aquele sentimento mãos para cima. Quero que as pessoas saiam desse momento tão introspectiva.

B4B – Você já passou por diversos grandes festivais e tocou para públicos distintos. Hoje, você se apresentará para um público que provavelmente nunca esteve numa rave ou grande festival, até mesmo por conta da idade ou por não fazerem parte da cena dance music. Como é a preparação para um show como esse?

Santti – Realmente hoje foi muito diferente. Desde as crianças que estão com seus pais, até os fãs que também vieram aqui, então foi um set muito eclético, mas com coisas que eu gosto, da história que construí, com muito amor. Hoje a vibe foi de euforia.

Quando vou tocar em um lugar, em sempre penso no que eu quero transmitir e no que as pessoas querem sentir durante meu set. Se vai ser mais melancólico, mais club, mais psicodélico. As músicas fazem isso, com acordes maiores, menores. Hoje foi um dia alegre. O pai que esteve ali queria dançar e se divertir com o filho.

B4B – Você tornou-se pai esse ano e certamente as coisas mudaram. Como está sua rotina para conciliar a vida pessoal com a profissional? Como está sua rotina?

Santti – Eu brinco com minha equipe que estamos indo trabalhar, mas na verdade eu tô tirando um momento de descanso. Ter um bebê de 6 meses é muita responsabilidade. Você precisa ser uma presença constante, pois a criança depende de você.

Isso diminui nosso tempo de estúdio, de trabalho, mas é muito gratificante. Eu estou na estrada a bastante tempo, por isso estou me dando ao luxo de dedicar um pouco da minha rotina para essa criança. E estou usando esse momento também para repaginar meu projeto no sentido de, poder ouvir as músicas no futuro, mostrar para meu filho e ter orgulho do que fiz.

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