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CyberKills apresenta o debut EP ‘Travessia’ bem experimental e cativante

Considerado como o verdadeiro debut da dupla, ‘Travessia’ é o novo EP do duo CyberKills, que conta com 3 faixas originais. Escute agora!

Foto: Silas H

Após o sucesso com remixes oficiais para artistas como Pabllo Vittar, Linn da Quebrada, Jup do Bairro e Gloria Groove, além de atingir mais de 1.5 milhões de streamings no single original ‘Hit de Carnaval‘, o duo CyberKills dá início à nova era com o lançamento do EP ‘Travessia‘. Formada pelos produtores Rodrigo Oliveira (SP) e Gabriel Diniz (PB), a dupla decidiu fazer uma obra totalmente instrumental. “Somos nós dois depois de uma grande viagem, a travessia, atracando o barquinho na primeira parada e lançando nosso debut”, diz Gabriel.

A ideia de fazê-lo todo instrumental surgiu da necessidade de colocar para fora um trabalho fechado e autoral que vinha sendo adiada por algum tempo. Sentimos que precisávamos finalmente nos apresentar apenas como Rodrigo Oliveira e Gabriel Diniz, sem feat, sem co-produção”, explica o produtor paraibano.

Os dois, que costumavam produzir em estados diferentes, agora moram em São Paulo — Diniz se mudou durante a pandemia. “As quase três semanas que passamos reunidos despertou e apertou o acelerador em muitos projetos, era o pontapé que precisávamos para que o CyberKills tomasse forma. Começamos o EP, concretizamos parceria e iniciamos a produção executiva do primeiro álbum da Mia Badgyal.

Para complementar o EP ‘Travessia’, a arte visual mistura a estética que mistura o sintético com analógico. “É uma referência à dualidade da nossa sonoridade, desses sons mais eletrônicos com os mais orgânicos. Vale ressaltar que o artista que fez essa identidade também é nordestino, eu quis trazer essa raiz pro trabalho”, conta. SHIVA é o responsável pela arte.

Escute agora ‘Travessia’, o novo EP do duo eletrônico CyberKills, disponível nas plataformas digitais.

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Gezender lança EP pela Mamba.REC com participações especiais

Descrita como ‘manifesto atópico’, a obra de Gezender tem quatro faixas e conta com participação de Linn da Quebrada e Bruno Mendonça.

O conceito filosófico de ‘Atopia’ é ligado à ideia de absurdo. Posteriormente, ganhou outros significados como noções de “não-lugar”, “inclassificável” ou “inominável”. O termo aponta para uma qualidade de experiência que estaria justamente na dificuldade de respostas, na problemática das projeções mitológicas e românticas e na falência também da objetificação. E é esse universo que o artista e produtor musical Gezender apresenta em seu novo trabalho, o EP ‘Corpo‘, lançado no dia 14 de maio pela Mamba.REC.

Com participação de Linn da Quebrada e Bruno Mendonça, Gezender se arrisca em aproximar artistas diferentes mas que, cada um a seu modo, têm trabalhado o esgarçamento da linguagem em suas produções. Linn no âmbito musical relaciona isso com questões de raça, gênero e classe social. Bruno Mendonça tem proposto isso no âmbito da literatura e da arte contemporânea, abordando temas como pink money e vírus.

Corpo é um EP que nasceu neste tempo de pandemia, onde tive a chance de olhar mais pra mim e entender o corpo em seu todo, seu ritmo, necessidades, hormônios, prazeres e fragilidades. Nele tem uma mistura de sentimentos bem característica do atual viver, às vezes contemplativo, às vezes cheio de conflitos. Tentei extrair a beleza dessas emoções antagônicas, sem esquecer do sentimento distópico que permeia o presente, entre a paz e a aflição, mas com algum respiro pro que me faz alguém no caminho da cura e do entendimento”, explica Gezender.

Quarto EP de Gezender, o compacto apresenta 4 peças sonoras: ‘Cuerpo‘ abre os trabalhos, sem vocal, mas conversando com o movimento. Em seguida, ‘Corpo Fechado‘, com participação de Linn, é a mais densa da obra.

A voz da Linn tem muito dessa dualidade entre ternura e a violência que a música fala e considero uma das faixas mais relevantes de minha carreira, por dizer muito com uma subjetividade que nos remete ao presente, ao contato e à celebração”.

As faixas seguintes, ‘War‘ e ‘Ambient War‘, têm participação de Bruno Mendonça e trazem uma atmosfera mais intimista e contemplativa, “um chamado de paz em meio ao caos“.

Corpo pode ser pensado como um primeiro passo para outras ações e experimentos. Escute agora:

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EVEHIVE traz uma mistura de gêneros em seu EP de estreia, ‘Pango’

Unindo música eletrônica da diáspora africana com as nacionais, EVEHIVE apresenta seu EP de estreia, ‘Pango’, com diversas referências.

Foto: Lucas Sá @louquera

A DJ e produtora carioca radicada em São Paulo, EVEHIVE apresenta para o público ‘Pango‘, seu EP de estreia. Uma experiência sonora fincada na identidade afrodiaspórica somada à brasileira, reúne diversas referências que vêm explorando ao longo de sua carreira. O single que dá nome ao mini-álbum já foi lançado em agosto, dando uma luz sobre o que vem pela frente.

Pango é mais um passo na carreira de EVEHIVE, que apareceu para o grande público com o remix oficial de Bomba’, da Linn da Quebrada, e de Dollar Euro’, da Tássia Reis feat Monna Brutal. Apesar de ser cria do underground, ela participa do circuito mainstream paulistano com DJ sets na Casa Natura Musical, Afterparty da Adidas no Lollapalooza Brasil 2019, entre outros.

EVEHIVE também produziu a trilha sonora da coleção 2020 da marca Angela Brito Brand (para apresentação virtual no São Paulo Fashion Week 25 anos e Brazil Immersive Fashion Week 2020), produz trilhas para performances da House de Vogue que faz parte, a Casa de Cosmos e, junto com BADSISTA, assinou a trilha na ação da House of Mutatis.

Em seis faixas, o público pode sentir a energia do seu habitat natural: as pistas de dança. Vogue beat, funk carioca, batucada, afrobeat e kuduro são costurados com as batidas eletrônicas, resultando em uma sonoridade afro-brasileira, mas com pegada universal. Escute agora ‘Pango’, o EP de estreia de EVEHIVE, disponível nas plataformas digitais.

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