Faixa de Zeo e Pérola chegou às plataformas e traz continuação da jornada espiritual iniciada em “Eu Menti Pra Ela Zé / Eu Ando Triste Ô Zê”.
Sociedade, cultura e espiritualidade definem a fusão representada por uma das entidades mais populares das religiões afro-brasileiras: Zé Pilintra. Este que é conhecido como Malandro, é um sábio frente às dores humanas, às injustiças modernas, vícios, traições, mágoas do amor e falta de oportunidade. E é por estabelecer essa ligação tão próxima e profunda com quem o busca que Pilintra é o homenageado da trilogia musical apresentada por Zeo e Pérola, iniciada em junho com o lançamento de ‘Eu Menti Pra Ela Zé / Eu Ando Triste Ô Zê’ e dá continuidade com ‘Dizem Que Malandro Não Tem Mulher / Vai na Fé’, segundo single do projeto, que chegou às plataformas recentemente. Ouça aqui.
A dupla já possui um currículo artístico respeitável e traduz todas essas vivências e visões em seus novos lançamentos. Zeo, conhecido por seu trabalho no duo Flow & Zeo, conta com uma experiência de mais de 20 anos de carreira, com passagens por importantes clubes brasileiros, como D-EDGE e Warung Beach Club, tour internacionais e lançamentos por labels como Get Physical e mais. Isso sem falar de sua recente trajetória em carreira solo, que já tem apresentado bons frutos.
Do outro lado, Pérola traz sua experiência em múltiplas linguagens artísticas, como música, artes visuais, jogos e tatuagem. Formada em música pela UNIRIO, dedicou-se por anos à arte experimental, expondo seus trabalhos por diversos países como Itália, Portugal, Estados Unidos e Áustria, além de colaborar em projetos urbanos interativos. Recentemente, tem se voltado à música novamente, se aprofundando na criação musical e nas experimentações dentro da música eletrônica.
Com caminhos dinâmicos e diversos, o encontro dessas forças resulta em um trabalho inovador, guiados por suas jornadas espirituais que os levaram a esta colaboração. Zé Pilintra foi a entidade que abraçou essa união e tem protegido a parceria; por isso, a trilogia em sua homenagem.
Para esse segundo single, a dupla segue a proposta da track que antecede, mesclando diferentes influências, como R&B e Afrobeat, para compor um estilo único, definido como Brazilian Beat, o qual introduzem texturas afro-brasileiras, instrumentos percussivos e synths vibrantes que resultam em um ritmo envolvente e refinado. Além de se alinhar perfeitamente à letra, desta vez, entoada com alegria e ginga se aprofunda na história da entidade e sua sabedoria perante as vivências do povo. A trilogia ainda receberá mais um single que deve chegar nos próximos meses. Confira: