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Blake Light convida Delta Vaults para a nova ‘Purgatorio’

Unindo forças para criarem uma melodia obscura e com melodias sintetizadas, Blake Light e Delta Vaults apresentam ‘Purgatorio’. Escute agora.

Quando um artista faz um trabalho bem feito em uma label, o processo natural das coisas é que ele retorne a gravadora e foi exatamente isso o que aconteceu com o DJ e Produtor belga, Blake Night. Retornando para a ZEHN Records, onde fez sua estreia com a música ‘Data Compromised’, ao lado de Tube & Berger, o artista traz com ele dessa vez outro conterrâneo, o DJ e Produtor Delta Vaults, onde apresentam a nova ‘Purgatorio’. Escute aqui.

Propondo uma verdadeira experiência sensorial, ‘Purgatorio’ traz melodias obscuras e baixas frequências, que quando unidas, são capazes de fazem seus neurônios se iluminarem e dançarem ao som da nova música de Delta Vaults e Blake Light. Em um mundo onde escutamos cada vez mais músicas melódicas, somos surpreendidos ao escutarmos uma melodia quase ácida, além do drop extremamente pulsante.

Uma viagem hipnótica e envolvente, capaz de fazer seu corpo mergulhar nas mais profundas ondas sonoras, seria a descrição perfeita para ‘Purgatorio’. Os artistas cumprem a missão de fazerem nosso tímpano vibrar ao escutarmos a música, além de nos fazerem querer dançar cada vez mais. Impossível ouvir a música e ficar parado. Para tirar a prova, escute agora mesmo o novo single de Blake Light e Delta Vaults:

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ARTBAT une forças com Another Life em novo single, ‘Breathe In’

Mesclando sintetizadores dos anos 80, ARTBAT e Another Life apresentam a nova ‘Breathe In’, através da gravadora UPPERGROUND. Escute agora.

A gravadora UPPERGROUND de ARTBAT tem o prazer de anunciar sua mais recente criação, ‘Breathe In’, um single emocionante e evocativo nascido da colaboração entre ARTBAT e Another Life. Ao mesclar sintetizadores nostálgicos dos anos 80 com uma paisagem sonora moderna, a faixa se destaca como uma obra-prima musical distinta, certamente deixando uma impressão duradoura nos corações e mentes de todos que a experimentam.

ARTBAT, que recentemente remixou o hino altamente aclamado de Kölsch, ‘All That Matters’, tem levado sua gravadora UPPERGROUND pelo mundo, com paradas em Tulum, Polônia, Londres, Barcelona e Tel Aviv. A mais recente colaboração da dupla com Another Life, lançada hoje (16), é um novo e impressionante registro que apresenta o melhor de ambos os artistas. Com suas poderosas e emotivas notas de sintetizador e vocais cativantes que incentivam os ouvintes a “respirar, expirar, deixar explodir”, ‘Breathe In’ certamente irá ressoar com os amantes de música eletrônica.

Ao descrever sua abordagem à música, Another Life explica: “Acho que, com música, você pode construir o som para criar algo que permanece lá e provoca emoção. Algo único, como memórias especiais, onde você quer esquecer a realidade, e eu quero que as pessoas esqueçam o que é real. Você pode criar isso com a maneira como toca e produz. Isso é o que a música é para mim.”

“Essa faixa envolvente é um lembrete inspirador para pausar, respirar fundo e apreciar plenamente o mundo ao nosso redor. É uma celebração do impulso imparável que criamos quando nos imergimos no presente, desfrutando de cada segundo com alegria e gratidão. Estamos sempre felizes em trabalhar com nossos amigos, explorando novos limites e criando música que sentimos plenamente com alma e corpo.” diz ARTBAT.

Originalmente lançada em 2021, a gravadora UPPERGROUND, de ARTBAT, serve como um refúgio criativo, dedicado a apresentar sons extraordinários e evocativos que têm o poder de mover o público, incendiar o espírito de dança das pessoas e despertar emoções. Também busca nutrir e apoiar artistas jovens e talentosos, oferecendo-lhes um espaço para compartilhar suas vozes e visões únicas com o mundo. ‘Breathe In’ será o 12º lançamento do selo.

Escute agora:

https://open.spotify.com/intl-pt/track/3LBWAYCXn4GCkg0jOgWD7D?si=444767ae502c4a1f

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Beyond Wonderland cancela segundo dia de evento após tiroteio

Festival que acontecia em Washington, Beyond Wonderland, precisou cancelar seu segundo dia após tiroteio, que deixou vítimas fatais. Saiba mais.

O último fim de semana foi triste para um evento tradicional dos Estados Unidos, o Beyond Wonderland. O festival, que aconteceria no Gorge Amphitheater, em Washington, teve um chocante tiroteio em seu camping, que resultou na morte de 2 pessoas e 3 feridos, segundo informações do site WeRaveYou. O site ainda relata que os tiros aconteceram por volta das 20:23 da sexta, 17, porém o motivo por trás desse ato terrível de violência ainda é desconhecido.

Entre as vítimas, cujas identidades e idades não foram divulgadas, está o atirador, que sofreu alguns ferimentos. O tipo de arma também não foi detalhado, mas preocupa a sociedade norte-americana sobre o porte de armas e quanto a segurança dos festivais, visto que a pessoa conseguiu acessar o camping, que deveria oferecer segurança aos frequentadores, com um item que certamente não era permitido pela organização do Beyond Wonderland.

Logo após o trágico episódio, o evento fechou o camping, para poder dar suporte as vítimas e permitir que as autoridades locais façam seu trabalho. Em seguida, o Beyond Wonderland também oficializou o cancelamento de seu segundo dia, 18 de junho, através de um comunicado oficial, que expressou suas mais profundas condolências às vítimas e suas famílias afetadas pelo ato de violência sem sentido. A decisão de cancelar o segundo dia do festival foi tomada para garantir a segurança dos participantes e permitir espaço para cura e reflexão em meio a esta tragédia.

O cancelamento do segundo dia do festival reforça a necessidade de diálogo contínuo e medidas proativas para garantir a segurança dos eventos musicais. Organizadores, autoridades e comunidades devem trabalhar juntos para identificar riscos potenciais, implementar protocolos de segurança robustos e promover um ambiente onde todos possam desfrutar do poder transformador da música sem medo.

Por aqui, estamos profundamente tristes e também expressamos nossas condolências aos familiares e amigos das vítimas. Que o Beyond Wonderland consiga superar essa terrível situação e que a música prevaleça.

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eMMber, LAVENGE e Nordi Blu unem-se na nova ‘I Think It’s Time’

Coroando uma parceria que surgiu durante a pandemia, eMMber, LAVENGE e Nordi Blu lançam ‘I Think It’s Time’ pela Better Together Records.

A Better Together Records tem o prazer de apresentar uma faixa inspiradora e poderosa intitulada ‘I Think It’s Time’. Este single de house melódico é uma colaboração fenomenal entre DJs aclamados e produtores eMMber e LAVENGE, apresentando o excepcional talento vocal do artista pop em ascensão Nordi Blu. Escute aqui.

‘I Think It’s Time’ é uma fusão de house progressivo e elementos de techno, sublinhados por um forte kick do gênero de detroit. A faixa captura o sentimento universal de desapego – de arrependimentos passados, de relacionamentos insatisfatórios, de tudo o que nos impede. Não é apenas uma composição; é um hino de libertação para ouvintes em todo o mundo.

A colaboração vê eMMber, celebrada por seu estilo de alta energia, mas comercialmente atraente, e LAVENGE, um artista conhecido por seu DJing de formato aberto e talentos de produção abrangentes, sinergizando seus diversos estilos para criar uma experiência dinâmica e inesquecível. Os vocais ardentes, porém corajosos, de Nordi Blu adicionam uma profundidade emocional à faixa, aprimorando a narrativa libertadora criada durante uma sessão de composição compartilhada profundamente pessoal.

Este single tem um significado especial para a Better Together Records. Uma conexão surgiu imediatamente quando eMMber, LAVENGE e Nordi Blu se conheceram durante a pandemia, bem antes da criação da gravadora. Agora, ‘I Think It’s Time’ simboliza um momento de círculo completo, já que esses talentosos artistas finalmente se reuniram no estúdio para produzir este hino poderoso, exemplificando o próprio ethos que trouxe a gravadora à existência.

Experimente a jornada sonora de ‘I Think It’s Time’ – uma prova da beleza da criação colaborativa e do poder da música em nos ajudar a deixar ir e seguir em frente. Escute agora:

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Vulture Theory lança ‘Synthetic Sands’ ao lado de HAWD HITTA

Contando também com a participação de ‘NoBueno’, ‘Synthetic Sands’ é a nova track de Vulture Theory pela Searchprty Records. Escute!

Vulture Theory

O DJ e Produtor Vulture Theory, de Los Angeles, se une a HAWD HITTA e NoBueno em sua mais recente colaboração house, ‘SYNTHETIC SANDS’ lançada pela SEARCHPRTY RECORDS. ‘SYNTHETIC SANDS’ está chegando durante a alta temporada de festivais, e esses artistas se juntaram perfeitamente nesta faixa para entregar a música necessária para o palco principal neste verão. Escute aqui.

Vulture Theory, também conhecido como Dustin DePalama-Shields, começou com a ideia da música. Ele diz: “Passei a ideia para HAWD HITTA, que rapidamente pensou em algumas coisas e ligou para NoBueno. Os dois se juntaram em alguns outros elementos e então nós três trabalhamos nisso a partir daí.”

É sólido em como eles construíram a faixa com a quantidade certa de tensão, criando uma bela configuração para uma segundo drop bem quente. A frase vocal é colocada em posição perfeita sobre os kicks no segundo drop, e quando a música é mais desenvolvida, percebemos uma reminiscência do efeito “dashstar” do Knock2, que muitos podem ver tomando conta dos palcos principais em festivais. Co-produzido por Vulture Theory, HAWD HITTA, NoBueno, ‘SYNTHETIC SANDS’ é a música para a temporada de festivais deste ano e muitos mais.

‘SYNTHETIC SANDS’ é o primeiro lançamento de HAWD HITTA desde 5 de maio, depois de alcançar a 33ª posição no ITUNES HOUSE USA CHART ao lado de NoBueno. Já Vulture Theory é realmente um artista a se observar, especialmente depois dessa faixa e de seus lançamentos anteriores. Ele está mostrando que é, de fato, verdadeiramente dinâmico. Ele é creditado pela ideia principal deste lançamento e tem se concentrado intensamente em levar seu nível de produção para a próxima etapa.

“Sinto-me bem com a forma como as coisas estão acontecendo. Está tudo começando a clicar com as faixas que estou lançando e não me sinto tão bem em lançar música há muito tempo. Para onde estamos indo é definitivamente algo que eu vejo que nossas trilhas podem nos levar, e esse é realmente o palco principal”, diz Dustin DePalma-Shields.

Escute agora ‘SYNTHETIC SANDS’:

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Bruno Martini lança ‘Bron Bron’ inspirada no astro LeBron James

Inspirando-se em um dos maiores astros do basquete, LeBron James, o brasileiro Bruno Martini lança a nova ‘Bron Bron’ pela Universal Music.

Uma quadra de basquete no Parque da Juventude, em São Paulo, foi o cenário perfeito para o DJ, produtor e multi-instrumentista Bruno Martini reunir fãs do esporte que costumam frequentar o local e gravar o videoclipe de seu mais novo single, ‘Bron Bron’. Inspirada pelo astro da NBA LeBron James e marcada por batidas dançantes, a faixa acaba de ser disponibilizada nas plataformas de streaming. Ouça e baixe aqui. O vídeo, dirigido por Leo Plaucucci, também foi disponibilizado hoje no YouTube.

“LeBron James é um dos maiores jogadores de basquete de todos os tempos da NBA. Eu, como a maioria das pessoas fãs de esportes, sou superfã dele”, conta Bruno.

A música, assinada por Bruno Martini, Luch e Jake Troth, nasceu a partir da combinação ideal entre a letra — que inclui o verso “Turn up the game like ‘Bron ‘Bron” — e a batida criada pelo DJ brasileiro. O resultado foi uma faixa do gênero house com a vibração certeira para entrar na frequência empolgante das pistas de dança.

“‘Bron Bron’ é uma faixa que vem com um beat bem dançante, puxada por sons de sintetizadores e bateria, acompanhados por guitarra e baixo. A letra foi um amigo meu que cantou na Inglaterra“, relata Bruno, explicando que ficou imediatamente interessado — afinal, ele é fã do jogador — e não perdeu tempo em unir a voz do amigo à sua criação musical. “A letra fala sobre o LeBron James, mas a mensagem não é só essa. É também uma letra pra cima, pra extravasar”, completa Bruno.

Diante da definição para o tema do single, chegou o momento da gravação do videoclipe. Como cenário, foi escolhido um ambiente comumente frequentado por pessoas que jogam basquete em grupos de amigos. “A gente chegou lá para gravar e fiquei muito amigo da galera que estava jogando basquete”, lembra Bruno.

Para o DJ, o mais importante era fazer um videoclipe genuíno, que retratasse a quadra pública como ela é no dia a dia. “A gente queria gravar um clipe que fosse autêntico, preferindo trazer um pouco da rua em vez de contratar um profissional pra jogar basquete. A ideia foi mostrar a galera de verdade jogando ali”, destacou. “Foi superlegal. Passamos um dia lá jogando e aproveitamos para fazer as filmagens”.

Escute e assista ‘Bron Bron’, novo single de Bruno Martini:

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Via UnderGROUND

Peggy Gou anuncia seu álbum com o single ‘(It Goes Like) Nanana’

Uma das DJs mais baladas da house music mundial, Peggy Gou anuncia seu álbum de estreia com novo single, acompanhado de lyric video.

Lançado uma nova música após dois anos desde seu último release, ‘I Go’, pela sua própria label, a Gudu Records, a DJ sul-coreana, Peggy Gou, retornou às plataformas digitais. O mais novo single da artista, ‘(It Goes Like) Nanana’, já está disponível e você pode ouvir clicando aqui.

“Há um sentimento que todos conhecemos, mas é difícil de descrever, aquele sentimento de amor, calor e emoção quando você está cercado por amigos e entes queridos e a energia fala por si. É difícil colocar em palavras, mas para mim é ‘nanana!’ Quero que essa música evoque aquele sentimento nanana!” diz Peggy Gou

Além do novo single, outra novidade foi o anúncio do tão aguardado álbum de estreia de Peggy. Ainda sem data de lançamento, a artista apenas adiantou que o compilado sairá pela gravadora XL Recordings, a mesma que lançou o seu novo single. Mais detalhes deverão ser divulgados em breve.

Mas ainda falando de ‘(It Goes Like) Nanana‘, a música saiu acompanhada de um lyric video, que funciona como uma ode às raízes da artista, com seus visuais de karaokê coreanos de inspiração retrô. Você assiste e pode ouvir a música logo abaixo, em sua plataforma preferida:

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Dre Guazzelli e Be Lion estremecem as pistas com a nova ‘Get It’

Com sintetizador em destaque, a música de Dre Guazzelli e Be Lion mistura as sonoridades do Tech House com o Pop. Escute ‘Get It’.

Permeada por um sintetizador marcante, a colaboração de Dre Guazzelli e Be Lion chega às plataformas digitais por meio do V.A. “Barcelona”, da gravadora Happy Techno, compilado pelo dono da label, Lexlay. ‘Get It’ é uma autêntica faixa club, perfeita para causar efeito nas pistas de dança pelo mundo afora.

A ideia da track surgiu com o jogo “Need for Speed – Underground 2”, mais precisamente com sua trilha sonora. Após Be Lion ouvir “Riders on the Storm”, de Snoop Dogg feat. The Doors, a referência do sintetizador não passou despercebida, e o DJ e produtor começou a trabalhar no som, criando um Tech House com synth em destaque.

Dre Guazzelli e Be Lion se conheceram durante um show em São Paulo no ano passado, e desde então compartilham produções visando uma colaboração. Com objetivo de lançar algo que se assemelha com a mistura do Tech House com o Pop, Guazzelli curtiu a ideia de Be Lion em ‘Get It’, trabalhando também na faixa. Até o resultado final, foram quatro versões que passaram pelas mãos dos dois produtores.

A escolha de lançar pela Happy Techno surgiu de Be Lion, que explica: “O relacionamento com a gravadora começou a partir do dono dela, o Lexlay, que tem dado suporte nas minhas tracks. Há um certo tempo venho observando cada lançamento deles e reparei que estavam fazendo uma boa entrega pra cena europeia e mundo. Enviei algumas das músicas para a escolha deles e eles fizeram questão de escolher a ‘Get It’ para o lançamento desse V.A. incrível.”

Com uma agenda lotada em junho, Dre Guazzelli teve a oportunidade de tocar “Get It” em suas apresentações recentes. Com dois shows na Alemanha – em Berlim na We Love Thursdays e em Munique na Life Plus -, o artista também esteve presente no badalado feriado de Corpus Christi em Campos do Jordão, na Fire Up e na Winter Sessions. “As performances do set com ‘Get In’ foram 100% sucesso! Posso dizer que foram múltiplas viagens e muito frio com céu azul e calor na pista!”, comenta.

E para aquecer o mês, nada melhor que uma faixa quente. ‘Get It’ está aí para isso! Ouça agora mesmo a colaboração de Dre Guazzelli e Be Lion em sua plataforma preferida, por meio do V.A. “Barcelona” da Happy Techno:

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Área 51

HIPNOTICA completa 11 anos de psy com super festival em Goiás

Sob o conceito de One Day Festival, a HIPNOTICA contará com três palcos construídos em uma área exclusiva da festa, a HipnoMundo, neste sábado (17)

O psytrance goiano estará em boas mãos em junho com mais uma edição do festival HIPNOTICA. Atualmente um dos festivais mais relevantes da região e vencedor do prêmio Psy Awards de Melhor Evento de psytrance do Brasil em 2022, a festa espera um público gigante, de mais de 10 mil pessoas, para vinte horas totais de pura sinergia entre público, natureza e artistas nacionais e internacionais de peso. Tudo isso vai rolar no dia 17 de junho, sábado

O cartão-postal do evento, o Main Floor, pretende reforçar a sua proposta de sons que agregam multidões diante da psicodelia. Entre os nomes confirmados está um time potente de expoentes israelenses – Astrix, Omiki, Captain Hook, Pixel, Space Cat e Terra – além do britânico Tristan e os brasileiros Burn In Noise e Altruism

O refúgio de house e techno do evento retorna em forma de Hipnoclub e se demonstra na mesma página que as demandas do público atual, equilibrando atrações do porte de Louie Cut, Classmatic, Carola, Barja, Breaking Beattz, Swarup e Morganna. Por fim, os amantes das batidas aceleradas não perdem por esperar o palco Syncronia, encabeçado pelo suíço Jumpstreet e os gregos Kokobloko e Makumba.

A edição repetirá o uso do espaço apelidado carinhosamente de HipnoMundo. São 40 mil metros quadrados de terra conquistados e preservados pelo próprio festival desde 2019, o que não deixa de trazer um ar de novidade, devido aos anos de pandemia que pausaram as nossas atividades de lazer. 

Quem estiver interessado na jornada sonora impactante da Hipnotica já pode garantir sua presença na Bilheteria Digital: clique aqui

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Entrevista

Entrevistamos: FUGAZ

Eles começaram o projeto durante a pandemia e hoje viajam o país levando sua sonoridade plural. Conversamos com o duo Fugaz.

De frequentadores do Club 88 a parceiros da vida pessoal e profissional. De performes de festas digitais na pandemia, a uma agenda com tour passando por diversas cidades do Brasil. Rafael e Rica são as pessoas por trás do projeto Fugaz. Com sua sonoridade passeando por diversas vertentes e carregando a imagem queer com muito orgulho, conversamos com a dupla de Campinas, que alcança cada vez mais, lugares de destaque na cena underground.

Beat for Beat – Olá, meninos, tudo bem? Obrigado por conversarem com a gente. Para começar, queremos saber: como vocês se conheceram? Sabemos que foi no Club 88, mas como foi o primeiro encontro? Quem deu o primeiro passo? Nos deem detalhes sórdidos.

Rafael – Em 2018, a gente trocou olhares no Club 88, nos apresentamos por meio de amigos e ficou por isso mesmo. Na época, eu namorava. Daí depois, a gente se encontrou no Carnaval em São Paulo e acabou dando um beijo triplo no bloquinho com meu ex. Mais sórdido que isso? Impossível! (risos).

Rica – Um tempo depois, o Rafa terminou o namoro e eu mandei mensagem assim que fiquei sabendo. Daí, a gente começou a sair, mas acabamos ficando amigos por um tempão ainda. Só começamos a namorar mesmo no final de 2020. O engraçado é que o ex dele, o Pedro Camargo, hoje em dia é nosso melhor amigo e já curtiu a maioria das gigs do Fugaz com a gente. Ele até aprendeu a tocar com a gente nesse meio tempo!

B4B – Vocês iniciaram a carreira em meio ao caos de 2020 e a pandemia. Como fizeram para serem vistos, num momento de isolamento total? Como era tentar fazer todos entenderem, apenas de forma virtual, a ideia que queriam transmitir?

Rafael – Na minha opinião, se não fosse a pandemia, o Fugaz não existiria. Foi nesse momento de isolamento que a gente se pegou pensando: meu Deus, o que estou fazendo da minha vida? A gente saiu do automático ali. A pandemia despertou uma necessidade tremenda da gente se comunicar com o mundo e levar nossa mensagem de liberdade, amor, pertencimento e poder de diversidade para a nossa comunidade. A gente começou a fazer fotografias, vídeos artísticos, crônicas e até podcasts nas nossas redes.

Rica – Depois, tivemos a oportunidade de expressar nossa visão artística durante o auge das festas virtuais. Nosso maior parceiro criativo, o Fujimiro, observou nosso movimento nas redes sociais e nos convidou para performar na festa virtual do Club 88. Investimos muita energia neste projeto, criando apresentações que mesclavam figurinos marcantes com projeções criativas sob uma seleção de músicas emocionantes pra gente. Depois disso, o projeto só cresceu: começamos a estudar discotecagem, produção musical, performance e a produzir novos tipos de conteúdos para as redes sociais.

Rafael – E se você parar para pensar: a gente apenas continuou a fazer tudo isso até hoje.

B4B – Vocês citam um estilo que incorpora diversos gêneros, como disco, acid, house e suas nuances. Como funciona o processo criativo de vocês na hora de construir um set? Como vocês definem o mood que dará o tom das suas apresentações?

Rafael – A gente busca visitar uma série de referências nossas, tanto do passado quanto do presente. Fazemos muitas temporadas de pesquisas nos estilos em que queremos trabalhar, principalmente diante de gigs importantes. Depois, apresentamos essas pesquisas um para o outro e decidimos o que faz sentido ou o que ficará para uma próxima. A gente gosta de levar mais de 300 tracks por gig e construímos essa apresentação para o público numa progressão melódica com mixagem harmônica iniciando em Abm e terminando em E.

Rica – O clima das apresentações varia de acordo com as circunstâncias da pista e as propostas espontâneas de cada evento, mas sempre preservamos nossa essência como prioridade.

B4B – Outra coisa que vocês carregam, é a identidade queer. Sendo um casal de homens gays, isso já dificultou que fossem contratados por alguma festa, causou desconforto ou até mesmo preconceito na nossa cena?

Rafael – Diretamente, não. Indiretamente, sim, principalmente quando pensamos em diversidade na música eletrônica e do que realmente é urgente. Muitos produtores são excludentes ao determinar os line ups. Não se importam com a composição final. Infelizmente, é comum nos depararmos com line ups 100% brancos, ou 100% masculino, ou 100% cis, ou 100% hétero, principalmente em eventos mainstream.

Rica – É muito contraditória essa situação de desigualdade nos line ups já que a história da música eletrônica sempre foi pautada na diversidade. Este espaço nasceu na comunidade LGBTQIAP+, na comunidade preta e na resistência dos corpos positivos.

Queremos ver mais artistas como estes explodindo, tendo sucesso, alcançando espaços cada vez maiores na cena que sempre pertenceu a eles/elas/elus.

B4B – Vocês já passaram por diversas cidades do país, o que para uma carreira tão nova, é algo louvável. Vocês esperavam que tudo acontecesse de forma tão rápida? Como vocês fazem para manter a cabeça no lugar e não se deixarem levar por esse momento de ascensão? 

Rafael – Só de ler essa pergunta minha cabeça já saiu do lugar (risos). São quase 3 anos em que nos dedicamos todos os dias para o Fugaz. Nossas conquistas são frutos disso. A gente perdeu um pouco a dimensão do que é rápido ou devagar, principalmente numa cultura imediatista como a que vivemos hoje. Pensamos que estamos no tempo certo. E tomamos muito cuidado para não dar o passo maior que a perna.

Rica – Queremos entrar nas festas que estamos prontos para participar. Não queremos tocar num lugar apenas para contar a história. Queremos tocar nos lugares para voltar para eles e tocar lá muitas vezes. Esse sim é o maior indicador de sucesso pra gente, ser convidado novamente é a maior métrica de que estamos no caminho certo. A consistência do nosso projeto e a satisfação do público é a nossa maior motivação.

Rafael – E ah, para manter a cabeça no lugar: terapia, exercícios físicos e cuidados com a saúde são prioridades na nossa rotina.

B4B – Vocês recentemente começaram a trilhar o caminho da produção musical e em seu EP ‘Me Gusta’, possuem um remix de L_cio e Érica. Contem pra gente um pouco do processo criativo desse material e o motivo da escolha desses dois nomes para fazerem suas versões para ‘Morfina’.

Rica – O EP nasceu em uma fase em que eu estava surtado com meu trabalho formal. Eu me sentia preso, tendo que me encaixar num espaço em que eu não cabia, extremamente retrógrado e conservador. A única forma de me tirar daquele estresse era produzir no Ableton, criar as tracks. Foi aí que uma das tracks do EP Calabouço ganhou força e nasceu então a Morfina. Esse nome nasce como válvula de escape para “esquecer” as dores e ansiedades geradas pelo sistema capitalista, em que o lucro está acima da vida.

Rafael – Conhecemos o L_cio num dia incrível: foi no boiler room da Valentina Luz. A gente comentou com ele que ele era uma baita referência para nossas produções e ele ficou mega curioso para escutar nosso projeto. Naturalmente a coisa fluiu: ele animou de fazer um remix pra gente e deu a ideia da Érica compor os vocais. A gente já tocava as músicas dela e adoramos a ideia. E o resultado tá aí nas pistas!

B4B – Vocês estão preparando o lançamento de ‘Suit Vit’, que celebrará a individualidade, diversidade e o poder de se expressar por meio da arte. O que podemos esperar da sonoridade dessa música? Como foi todo o processo de criação?

Rica – A sonoridade dessa faixa é uma fusão de elementos de techno, electro house e tribal house dos anos 90. Ela busca recriar a atmosfera musical daquela época a partir do ponto de vista do pioneiro produtor musical londrino Tony de Vit.

Rafael – Nós escolhemos retratar a visão dele pois ele simboliza muito para nós, com seu estilo de house reto e marcante, Tony foi um representante da comunidade Queer que lutou contra o vírus do HIV e acabou falecendo devido à complicações da Aids. Nossa música tem a missão de tornar o espírito de Tony vivo até hoje, como um necessário símbolo de resistência artística na nossa comunidade, principalmente nas pistas de dança.

B4B – Além de um duo no palco, vocês são um casal na vida real. Como é viver ao lado da pessoa que também é seu companheiro de trabalho? Vocês divergem muito na hora de produzir e pensar no projeto? Como separam a vida profissional da pessoal?

Rica – Buscamos ter nosso momento de casal, mas as vezes é inevitável. O curtir um festival, por exemplo, de repente vira um trabalho: quando você percebe já está encontrando vários colegas de trabalho e até conversando a respeito. Vivenciamos outras atividades e ambientes, como viajar, sair para jantar, beber vinho com os amigos, conhecer novas pessoas, novos boys, por aí vai… Fugaz faz parte do nosso romance e afinal, ele está com a gente sempre, a todo o momento.

Rafael – A noite mudou para sempre pra gente. Sair para relaxar é uma coisa de outra vida, parece. É difícil fazer estas distinções todas porque somos um todo. Hoje em dia temos sempre uma pressão para se relacionar ou para demonstrar uma imagem positiva. Nesse sentido, é ótimo ter alguém ao lado para compartilhar tudo isso pois a gente se ajuda muito com essas responsabilidades (e nos ajudamos quando precisamos ser irresponsáveis também)! Inclusive, esta parceria reverbera muito nas nossas decisões artísticas: a gente costuma concordar em boa parte do direcionamento do nosso projeto.

B4B – Por fim, queremos saber do futuro. Além do single que já está encaminhado, o que vocês possuem na manga do FUGAZ? Que surpresas podem nos adiantar? Obrigado pela entrevista!

Fugaz – A gente pode revelar pouquíssima coisa por enquanto! Mas podemos adiantar: datas em festas incríveis e que amamos no Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. E também nossas curadorias em Campinas estão finalmente pegando fogo. Quem estiver por perto, verá!

Siga Fugaz no Instagram.

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Mainstage

River Beats TV lança streaming focado em música eletrônica

A primeira plataforma de streaming de música ao vivo focada em dance music, a River Beats TV, já está disponível para assinatura.

Fãs de música eletrônica, alegrai-vos: agora nós temos um streaming para chamar de nosso. A River Beats TV surgiu recentemente pelas mãos da River Beats Digital Group, que realizou uma série de arrecadações de fundos de música ao vivo nos primeiros meses da pandemia. Enquanto diversas empresas focadas em streaming que surgiram durante a pandemia, já fecharam as portas, com a River Beats TV a história foi diferente.

Descrita como “uma plataforma de distribuição de música ao vivo e aplicativo mobile, com foco em música eletrônica e direto ao fã”, a Riber Beats TV contará com uma mistura de transmissões ao vivo, de diversos eventos ao redor do mundo e alguns sets gravados, que farão parte do acervo da plataforma. Ambos formatos, permitirão uma combinação de diferentes modelos de precificação ao usuário.

A plataforma oferece assinaturas por US$ 9,99 por mês ou US$ 99 anualmente, bem como pay-per-view a partir de US$ 12,99 e opções de aluguel e compra que variam de US$ 5,99 a US$ 9,99. A River Beats TV transporta os espectadores de suas salas de estar para a pista de dança usando equipamentos de áudio e vídeo de alta fidelidade (incluindo câmeras 4K e 6K) para produzir conteúdo em nível de transmissão.

A River Beats TV possui uma extensa programação de streaming, começando com o célebre Sonic Bloom Festival do Colorado, bem como sua própria série de eventos de festas na piscina na cobertura, THE DEEP, recebendo headliners como Ardalan, Goldfish, Chet Porter, Marvel Years, Max Styler, VCTRE e il:lo.

Você pode acessar o site oficial e fazer a assinatura do período grátis de 7 dias, clicando aqui e caso te interesse, acompanhar as novidades que a plataforma trará ao longo dos próximos meses. Estamos de olho.

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Agenda

DoggHaüz Records desembarca com showcase em São Paulo

Label criada por Cesar Nardini, Jay Mariani e Mochakk, DoggHaüz Records faz a sua estreia na capital paulista com timaço no line-up.

A Dogghaüz Records é uma gravadora made in Brazil idealizada por Cesar Nardini, Jay Mariani e Mochakk, em 2020, durante a pandemia. Logo de cara, a primeira track lançada pelo selo, ‘This Is Not a Simulation’, produzida pelos label bosses, descreveu o conceito do selo, um manifesto a favor da liberdade, da arte, da voz, um caos criativo que não se prende a gêneros.

Indo além de lançamentos musicais, com novos nomes e sonoridades, a Dogghaüz se comunica com audiovisual, arte e lifestyle, em um espaço para o desenvolvimento de ideias e manifestações artísticas, como o seu showcase, que teve início em setembro do ano passado, passando por Porto Velho, Manhuaçu e Curitiba, com a noite principal e uma pre-party com skateboarding session, e warm-session com gravação de sets ao vivo em parceria com a Yellow Music Academy no sul do país.

Agora no mês de julho, o coletivo desembarca na capital paulista para o seu maior showcase até agora, em um prédio antigo do Centro Histórico da cidade. No line-up, Visage, Pricila Diaz, Jho Roscioli, Roddy Lima, Cesar Nardini, Hay Mariani e iANNI comandando a trilha sonora.

“Chegar em São Paulo sempre foi uma das nossas principais metas. E sentimos que agora estamos prontos, após as últimas três edições”, explica a crew.

A escolha do edifício icônico na Rua Roberto Simonsen para ser a casa da DoggHäuz por 13 horas tem tudo a ver com o espírito e o conceito do coletivo. ”A busca pela locação perfeita pra nós foi algo difícil, afinal, queríamos escolher um lugar que conversasse perfeitamente com a nossa identidade. Então, o centro de São Paulo seria a região perfeita, com toda a estética e conceito que tem por trás dele”, finalizam.

A estreia em São Paulo acontece no dia 8 de julho, sábado, a partir das 21h. Ingressos disponíveis via Ingresse.

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