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Descobertas Groover: as tracks destaque na plataforma #3

Parceiro do Beat for Beat, a Groover é um celeiro de grandes artistas e por isso, separamos alguns dos grandes destaques da plataforma.

Sheg

Não é de hoje que o Beat for Beat é parceiro da plataforma Groover. Feita para conectar artistas que desejam promover suas músicas com as melhores mídias, rádios e gravadoras que buscam talentos emergentes, a plataforma é uma ótima forma de conexão. Por lá, conhecemos grandes artistas e descobrimos ótimas tracks, que precisam ser compartilhadas

Sem muitas restrições quanto a gênero musical, desde que dentro da esfera da música eletrônica, em suas mais variadas formas, selecionaremos algumas músicas que nos chamaram atenção. Essas músicas serão listadas em posts especiais por aqui, todas com citação de seus artistas e links para audição nas plataformas digitais. Precisamos divulgar esses talentos.

Além deste post, uma playlist especial foi criada no Spotify, com todas as músicas citadas. Além delas, outras músicas, também garimpadas na plataforma, estarão disponíveis para audição. Deixaremos sempre as 50 melhores, que serão trocadas constantemente. Para ouvir, basta seguir a playlist e ficar por dentro das próximas novidades. Quer mandar uma música para gente através da plataforma? Basta clicar aqui.

Neste Descobertas Groover, separamos, sem uma ordem especifica:

Shego – Bend & Snap
Nabil Hayat – Floating Ashes
T-Falcon – Alles Kapot – Hardcoaler Remix
Jeudi minuit – La boum
Mass Experience – Visions
Jérémy Da Silva – Discorde
Toteles – Zenith (Club Edition)
The Kith – Nightlight
Merci Fcking Beaucoup – I Want Magic
Timothy and the Apocalypse – Adventures of a Nymphoid Barbarian
olmer – Party Don’t Stop
Nickon Faith – These Faces
Nickon Faith – Circumambient
Seleminga – 629 (Sonokine remix)
Human Pattern – Stress
PHIXOM – CRAZY LOVE
Dylan Tulon – Hanging On
FlashBack – Meditative State
Vince Konigan – Revelations
Bubba Brothers – Let’s Have SAX

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JOX propõe evolução astral e elevação na nova ‘Elísios’

Lançando pela Sanangah Music, o DJ e Produtor JOX apresenta seu novo single, ‘Elísios’, disponível nas plataformas digitais. Escute!

O jovem artista paulista, JOX, é um daqueles artistas que vêm conquistando ouvidos por todo Brasil. Com números crescentes de streaming em todas as plataformas digitais, o artista acaba de lançar seu novo single ‘Elísios‘ pela Sanangah Music, label da qual o JOX faz parte.

Das pistas para os fones, o artista que tem uma agenda bem movimentada, vem registrando um aumento crescente no número de ouvintes nas plataformas de streaming como o Spotify, além da venda de suas tracks no BeatPort. Os números, que para outras vertentes como o house, possam parecer pequenos, são um grande avanço dentro de uma cena tão undergound quanto a cena PsyTrance Brasileira.

A música foi construída utilizando sintetizadores virtuais em um estúdio em São Paulo. Com humor aberto e espiritual, para trazer a sensação de evolução astral e elevação. A arte de capa retrata os Campos Elísios, paraíso de descanso de todos aqueles que morrem”, palavras do artista que tem varias tracks prontas e prepara um lançamento por mês em 2023.

Ouça agora ‘Elísios‘ do JOX, pela label Sanangah Music, disponível em todas as plataformas digitais:

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DJ Meme revisita hits brasileiros em ‘Clássicos Reboot vol 1’

Versões estendidas, remixadas e vitaminadas de clássicos da música brasileira como você nunca ouviu…e viu, pelas mãos de DJ Meme.

Há dois tipos de discos de remixes. Aqueles que assassinam as músicas originais e aqueles que as engrandecem. Estamos diante de um caso à parte; “DJ Meme apresenta: Clássicos Reboot vol 1″, não apenas engrandece a importância histórica de cada uma das 10 faixas clássicas de música brasileira escolhidas a dedo pelo autor do álbum, mas, acima disso, as devolve para a audiência de hoje tomando todo o cuidado em manter suas almas intactas.

Como o próprio Memê adverte, seu disco não foi pensado exclusivamente para pistas de dança. Trata-se de um redesign digitalizado de músicas que foram criadas há mais de 30 anos. Verdade que algumas já nasceram para fazer dançar, como “A Noite Vai Chegar”, de Lady Zu, um hino da disco music nacional, ou ainda “Lança Perfume”, de Rita Lee e Roberto de Carvalho, balanço que botava gente para requebrar nas boates no início dos anos 80. Já outras, como “Cheiro de Amor”, de Maria Bethânia, “Só Você”, de Vinicius Cantuária, e “Quero um Baby Seu”, de Caetano Veloso, pouco ou nada têm a ver com uma pista. Como um artesão sonoro, o principal mérito de Memê neste trabalho foi ter resgatado músicas preciosas para serem ouvidas hoje em dia.

“DJ Meme apresenta: Clássicos Reboot vol 1” começou a ser concebido durante a pandemia, quando, assim como a imensa maioria dos DJs do planeta, Memê estacionou seu case em casa e passou a ter algo raro para essa categoria de trabalhadores que vive na estrada ou virando noites: tempo livre. Sentou-se em frente do computador e começou a revirar seu próprio acervo de fitas DAT, um tipo de mídia digital que era usada para armazenar sessões de gravação de forma mais compacta e prática do que as fitas de rolo.

E o que faziam essas DATs enfeitando o estúdio de Memê? Bem, estamos falando de Marcello Mansur, um dos criadores do ofício remixer no Brasil, DJ da primeira leva de criadores de versões exclusivas construídas a base da gilete, fita de emenda (a tal splicing tape) e muita criatividade. Ele estreou nesse métier em 1985, aos 20 anos de idade, criando um remix para “No Mundo da Lua”, do Biquini Cavadão.

A música bombou e tudo mudou na carreira dele. Vieram encomendas para remixar “À Francesa”, de Marina Lima, e “Música Urbana”, do Capital Urbana, duas versões que viraram queridinhas nas rádios e consolidaram o nome de Memê como remixer. A partir daí ele virou o DJ preferido de nomes da música pop, como Lulu Santos (com quem lançou o álbum “Eu & Memê, Memê & Eu”, em 1995), Gabriel o Pensador e nomes gringos como Shakira, Gloria Estefan, David Morales, Frankie Knuckles e Dmitri From Paris, entre outros.

Voltemos para DJ Meme apresenta: Clássicos Reboot vol 1″. Como se deu a escolha das faixas, já que o álbum traz medalhões que nem sempre circulam entre discos de DJs? O próprio Memê é quem conta.

As músicas foram escolhidas como um DJ escolheria a próxima faixa para tocar na pista. Tem duas pessoas com quem, durante o processo de escolha, eu bati bola, que foram os DJs Zé Pedro e o Marky, que entendem demais de música brasileira e foram uma espécie de embaixadores deste trabalho“, diz.

A primeira música concluída, das dez contidas no álbum, foi “Fullgás”, de Marina Lima. “Quando começou a pandemia, a gente não tinha pra onde ir, não tinha onde tocar, não tinha o que fazer, né? A gente começou a fazer lives. Um dia fui pro estúdio e resolvi pegar o meu caixote de DATs. Quando eu peguei a fita da Marina, descobri que tinha todos os canais. Aí joguei no computador e comecei a brincar. Quando eu vi, a música começou a tomar forma. Comecei a fazer aquilo de brincadeira, mas levando a sério. Mandei pro Zé Pedro e pro Marky e eles piraram. O Marky fez uma live só pra tocar a música. Todo mundo ficou pedindo a música“, lembra.

Daí surgiu a ideia de, por que não, retrabalhar músicas incríveis que saíram do repertório das gerações mais novas não por falta de qualidade ou genialidade, mas por soarem de outra época.

Liguei pro Paulo Lima, que é o presidente da gravadora [Universal], e falei da minha ideia. Mandei o remix da Marina e ele adorou: ‘Vamos fazer’“, conta. Memê então pediu carta branca para mexer no acervo da gravadora, o que foi concedido.

Eles começaram a abrir arquivos para mim e converter para digital“, diz. O passo seguinte foi conseguir as autorizações com os artistas. “A minha sorte é que eu comecei a fazer isso num período onde estava tudo meio parado, e essas autorizações foram saindo mais facilmente. O mais bacana é que todos os artistas, incluindo Bethânia e Caetano, autorizaram desde o início que eu botasse a mão nas fitas pra mexer e, depois, todos eles autorizaram o remix feito“, revela.

Não é um disco para pista. É um álbum de remixes, no qual mostro o arranjo original, mostrando a diversidade daquela música que já é conhecida há mais de 30 anos“, detalha Memê.

VINIL E DOCUMENTÁRIO À VISTA

Com DJ Meme apresenta: Clássicos Reboot” já na praça, o próximo passo será o lançamento de uma série de vídeos documentais com entrevistas com os artistas e seus produtores, conduzidas pelo próprio Meme e por Charles Gavin.

Cada capítulo vai ser uma música. Já estão confirmados episódios com Ed Motta, Paralamas, Dalto, Lady Zu. Vamos contar as histórias por trás de cada música contida no álbum“, conta Memê.

Outra novidade é que o álbum está nos planos da gravadora para ser lançado em vinil, com toda pompa que merece: no formato caixa, para colecionadores. Estamos ansiosos para botar as mãos nessas bolachas que já nascerão clássicas.

POR DENTRO DE UM REMIX

O disco reconta uma parte importante da música brasileira, com artistas icônicos de várias épocas e estilos musicais. Começa com “Daqui pro Méier”, do Ed Motta, resgata Pessoa, uma joia rara de Dalto cuja versão de Memê revela o quanto a faixa sempre foi um electro à la “Together in Electric Dreams” (de Giorgio Moroder e Phil Oakey), traz Caetano Veloso para uma pista de disco music, coloca um brilho sensual em “Cheiro de Amor”, de Maria Bethânia, joga “Óculos”, dos Paralamas, dos anos 80 para uma sonoridade atual.

É interessante abrirmos um parêntese para falar da gênese da palavra remix, que nos primórdios significava pura e simplesmente mixar (misturar as diferentes faixas de som) novamente (re-mixar). Quando os primeiros produtores começaram a criar novas versões em cima de trechos de músicas previamente lançadas, convencionou-se a chamar essa técnica de remix. Existem, porém, outras formas de falar dessas versões, como rework, re-edit e reboot, que dá nome ao álbum. Mas e aí, como nasce um remix das mãos do Meme?

Esses remixes são bem específicos, completamente diferentes do que eu venho fazendo há mais de 30 anos. O remix normalmente vem sob encomenda. Peço sempre as partes originais. Preciso daquelas guitarras separadas como foram gravadas sem processamento. Por quê? Porque eu vou justamente remixar. Já este álbum de remixes nada mais é do que o mesmo processo que eu fazia quando comecei aos 20 anos de idade. Não tinha como botar eletrônica no meio, não tinha como fazer versão de house. Isso veio um pouquinho depois. Lá no início você botava a fita na máquina e usava os elementos originais. Hoje a gente normalmente quer dar a cara da gente. Aí bota um beat eletrônico, uma linha de baixo. Nesse álbum os elementos que foram adicionados são muito sutis, para não ferir o arranjo original. Não interferir harmonicamente, com notas musicais. Por exemplo, o Dalto e o ‘Lindo Lago do Amor’, se você comparar um com o outro, vai ouvir percussões que não têm nos originais, mas são coisas que acompanham o beat original. Mexi na estrutura utilizando o que já tinha ali dentro“, explica.

Entre as surpresas encontradas nas fitas, estava uma trecho de Lady Zu cantando em inglês. “Tem coisas que você não ouve na original porque elas não foram utilizadas. Por exemplo, a Lady eu encontrei uma voz em inglês, aí eu peguei um trecho da gravação e botei no meio“, conta. “Mas acho que a minha maior surpresa foi ouvir o Dalto. A música é toda eletrônica, não tem uma guitarra, não tem um baixo. É tudo um homem só tocando, o Lauro Salazar. Ele fez o arranjo todo eletrônico a pedido do Mayrton Bahia, que foi o produtor da faixa. Na época eles não tinham tecnologia para soar tão eletrônicos no Brasil. Porque quando você ouve a versão remix até o Dalto começar a cantar parece que estamos ouvindo Human League“, compara. Já a faixa que ficou mais diferente da versão da original é “Quero Um Baby Seu”, de Caetano. “Nessa versão, avancei meus limites impostos por mim mesmo. Mudei os beats e adicionei cordas“, conta Memê.

Do alto dos seus 37 anos de experiência como remixer, Memê dá dicas valiosas para quem quiser mexer em músicas alheias. “Se você pegar a voz e conseguir fazer soar como se tivesse sido gravado daquele jeito de forma natural, vai ser lindo. Também é preciso tomar cuidado com essa coisa de acelerar ou atrasar a velocidade, pode parecer fake, ansioso“, ensina. “A menos que a sua intenção seja parecer esquisito. Arte não tem limite, não tem certo, nem errado“, finaliza.

Escute agora ‘DJ Memê apresenta: Clássicos Reboot vol 1‘, disponível nas plataformas digitais:

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Las Bibas From Vizcaya e Nina Flowers apresentam ‘Sabrosura’

Drags icônicas, uma no Brasil e outra participante do reality de Rupaul, Las Bibas From Vizcaya e Nina Flowers se unem em ‘Sabrosura’.

O mundo LGBTQIA+ é repleto de grandes ícones e quando dois grandes nomes se juntam, o babado é mais que certo. Las Bibas From Vizcaya, drag queen brasileira, pioneira em levar a arte da montação para as pickups, se une a Nina Flowers, uma das participantes mais emblemáticas do reality show Rupaul’s Drag Race. A união dessas duas Rainhas resultou em sua primeira collab juntas, um desejo antigo de ambas, mas que só agora foi concretizado. 

Brasil & Puerto Rico se misturam na apetitosa ‘Sabrosura’. Mesmo gravada à distância, a sintonia é tanta entre as artistas, que você não saberá decifrar qual voz pertence a quem.  ‘Sabrosura’ traz o frescor dos beats atuais com toda a referência latina e um delicioso groove, fazendo com que seja impossível ficar parado. A música já está disponível nas plataformas digitais e você confere clicando aquiaqui.

Abrindo o single vem a grande referência na vinheta-tributo , onde Las Bibas e Nina brincam de radialista e ouvinte fazendo um pedido música via telefone, relembrando um dos maiores hits da latin-house, tocada a exaustão em todas as discos gays do planeta em 1995 : ‘Robi-Rob’s Boriqua Anthem’, dos maravilhosos C + C Music Factory e que sem dúvida, foi a musica responsável por popularizar e catapultar a latin-house ao mainstream abrindo um eco nos charts, rádios e nos lares não latinos mundo afora.

Aperte o play e venha se deliciar com essa Sabrosura.

 

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Ra (MX) assina ‘Blurred Memories’, que marca o retorno da HIATO

O EP de quatro faixas de Raul Contreras, Ra (MX), acaba de ser lançado pela gravadora liderada por BINARYH e BLANCAh

HIATO Music, considerada a casa que BLANCAh e BINARYH construíram para abrigar suas próprias músicas e de outros artistas nacionais e internacionais, acaba de lançar um novo EP. A aposta deste último lançamento é a dobradinha mexicana encabeçada pelo produtor Ra (MX), que entregou três músicas originais para compor ‘Blurred Memories’, e um poderoso remix de Heîk – projeto de Hugo Ibarra (ex-Øostil). Este é o segundo lançamento internacional da gravadora brasileira.

“Este EP é muito especial para mim. O conceito das músicas vem de todos os sentimentos e memórias nostálgicas desses tempos difíceis que a humanidade está vivendo. Mas também quis mostrar com ‘Blurred Memories’ a importância das artes e da música para que as pessoas se inspirem. Quis passar para todos que o amor e a união devem prevalecer sempre.”, disse Raúl Contreras.

‘Blurred Memories’ já está disponível em todas as plataformas digitais e também para compra no Beatport.

Sobre Ra (MX)

Ra (MX) {Raúl Contreras} é um artista multifuncional, produtor musical e DJ, residente na Cidade do México com 26 anos de idade e 10 anos de experiência na indústria da música. Considerado um talento emergente da nova onda de artistas pertencentes à cena da música eletrônica no México.

O estilo musical de Ra é uma combinação de som da mais alta qualidade, além de um estilo melódico, sombrio e energético projetado para os públicos mais exigentes do mundo. Sua música está frequentemente nas paradas do Beatport e outras plataformas digitais, também recebendo apoio de artistas como: Solomun, Wurtz, Fideles, Brian Cid, Heik, Øostil, para citar alguns.

Escute agora ‘Blurred Memories’:

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Lollapalooza Brasil revela as atrações divididas por dias para 2023

Marcado para março de 2023, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o Lollapalooza Brasil abre também venda dos ingressos diários.

Drake, Billie Eilish, blink-182, Tame Impala, Rosalía e Lil Nas X. O time de headliners do Lollapalooza Brasil 2023 é imbatível. Após causar comoção com o anúncio do line-up de sua décima edição no país, marcada para os dias 24, 25 e 26 de março de 2023, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o LollaBR apresenta também a divisão de artistas por dia. Assim, o público começa a se programar para essa grande celebração, que terá mais de 75 shows entre atrações internacionais e nacionais.

O Lollapalooza Brasil 2023 começa em grande potência. Logo no primeiro dia, 24 de março, dois dos nomes mais quentes da música pop contemporânea sobem ao palco e fazem a sua estreia em solo brasileiro: a cantora Billie Eilish e o rapper sensação Lil Nas X. Na mesma data, o jovem americano Conan Gray, apelidado de “príncipe das canções tristes”, projetado pelo single “Heather” e dono do elogiado disco Superache (2022), também sobe ao palco. Aqueles que curtem um punk e hardcore melódico poderão ver a apresentação do Rise Against,  escalado para a mesma data. Quando o assunto é música brasileira, uma grande diversidade se espalha pelo Autódromo de Interlagos, como os hits de Pedro Sampaio, o pop leve de ANAVITÓRIA, o rap de Black Alien, o reggae do Planta & Raiz e o pop amorzinho e inventivo do duo BABY.

No dia 25 de março, sábado, o blink-182 faz o seu debut no Brasil após uma espera de 30 anos. A vinda da banda ao país será da forma mais especial possível, com a turnê de reunião dos seus membros originais: Mark Hoppus, Tom DeLonge e Travis Barker. Eles, inclusive, prometeram um novo disco e já lançaram um single recentemente, “Edging”. Queridinha dos Lolla lovers, a banda australiana Tame Impala, que, em 2022, celebra os 10 anos do álbum Lonerism, também está garantida no dia 25. Outro nome que chama atenção no line-up do dia é Jane’s Addiction, além de The 1975 e o músico e produtor britânico Jamie XX (da cultuada banda The XX), que voltou a soltar alguns singles neste ano. A música nacional chega pesada também, com o pop, pagode e funk de LUDMILLA, o trap de Filipe Ret, o rock de Pitty, o som gostoso do grupo Gilsons e a forte presença de Tássia Reis e do Medulla.

O último dia de Lollapalooza Brasil 2023 segue com a pressão lá no alto para encerrar a celebração de sua décima edição no país como se deve. No dia 26 de marçoDrake faz a sua estreia em São Paulo. O rapper canadense lançou, recentemente, o álbum Honestly, Nevermind e trará muitos dos seus hits para um acontecimento em formato de show. Todo mundo sabe que Rosalía é o momento e a Motomami não poderia ficar de fora do LollaBR 2023. Ela se junta à programação do dia 26, que lista também o DJ holandês Armin van Buuren, apontado cinco vezes como o Top 1 do mundo pela DJ Mag britânica, a cantora sueca Tove Lo (ela acaba de soltar o disco Dirt Femme; já ouviu?); e o dream pop do Cigarettes After Sex. Na trilha sonora brasileira, somam o trap de L7NNON, os clássicos de Os Paralamas do Sucesso e toda a potência da banda Tuyo e da cantora Larissa Luz.

Além das atrações, este também é o momento em que passam a ser vendidos os ingressos separados por dia. São eles: o Lolla Day, ingresso que dá acesso a um dia de evento; o Lolla Lounge by Vivo (Day), ingresso para um dia do evento que dá acesso à área VIP do LollaBR; e o Lolla Comfort by next (Day), ingresso para um dia do evento que dá acesso à uma área que estreou em 2022 e foi um grande sucesso, garantindo um espaço em que o conforto vem em primeiro lugar, com área de descanso, lockers food trucks exclusivos, banheiros de água corrente, entre outras facilidades. Você pode comprar diretamente no site oficial do evento, clicando aqui.

Confira abaixo a divisão por dias do Lollapalooza Brasil 2023:

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Criança não namora!

“Olha só, a Mariazinha tem um namoradinho”

“Isso Gabrielzinho, tem que beijar todas as menininhas. Filho meu é garanhão”

“Olha só o piruzinho do Joãozinho, grandão né? Vai fazer estrago”

“Marianazinha, tem que passar maquiagem pra chamar a atenção dos meninos, viu?”

Essas frases acima, muito comuns no cotidiano de diversas pessoas, possuem um contexto muito forte e que constantemente, passa despercebido por todos nós: a forma como estamos erotizando nossas crianças.

Alguns dizem que “ah, mas fui criado assim” ou “na época do meu pai, isso era normal”, assim como “ai, hoje tudo é mimimi”. Mas será que, finalmente, com o passar do tempo, nós começamos a realmente entender os efeitos nocivos de tais ações com seres tão inocentes e indefesos?

Uma criança não tem namorado, ela tem coleguinhas e demonstrar carinho, beijar, abraçar, são formas que ela encontrou de mostrar esse afeto. Não há nenhuma maldade nisso. Não existe um “relacionamento”.

O tamanho do pênis de uma criança, é indiferente para ela. Não precisamos instigar a ideia do falocetrismo logo cedo, que é também muito nociva aos adultos e seu contato com a pornografia.

Não precisamos impor a ideia de que meninos precisam “pegar todas” ou que meninas precisam se pintar para chamar atenção. Precisamos, no momento certo, ensinar como respeitar as pessoas, seu espaço e que é possível ser uma pessoa bonita, arrumada, bem vestida e maquiada, para si mesmo.

Erotizar ações, até então infantis, faz com que nossas crianças pulem etapas importantes de suas vidas. Faz com que deixem de vivenciar experiências genuinamente de crianças e passem a ver o mundo com os olhos dos adultos. E não devem!

Permitir que crianças acessem contextos que não as pertencem, poda seu crescimento natural e força um amadurecimento imaturo. Queremos adolescentes já pensando em transar, enquanto sua preocupação seria terminar o colégio?

Então, a menina surge grávida aos 15 e a culpa é do menino que não usou camisinha. Mas será que o fato de, desde criança, ser instigada ao sexo, não a fez ter relações antes do tempo, culminando numa gravidez indesejada?

Seria possível listar outras tantas situações, provenientes de uma erotização infantil, mas o mais importante, é olhar para a infância e conseguir entender que nem tudo deve ser acelerado. O tempo pode ser o melhor amigo de uma criança.

Ensinar o que é certo ou errado, na hora mais oportuna, é diferente de mostrar que “um pinto grande faz um estrago”. Educar sexualmente é diferente de erotizar precocemente.

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Cristoph é o convidado de Eric Prydz no show HOLO na ARCA

As apresentações de Eric Prydz e Cristoph, nos dias 7 e 8 estão esgotadas. Ainda existem ingressos disponíveis para o dia 9 de outubro.

Cristoph

Considerado um dos maiores artistas da música eletrônica na atualidade, o DJ e produtor sueco Eric Prydz chega ao Brasil para apresentações dias 7, 8 e 9 de outubro na ARCA, em São Paulo. O DJ, que impressiona fãs da música eletrônica em todo o mundo com seu espetáculo, utilizando a mais moderna tecnologia holográfica e efeitos 3D para ilustrar sua música, confirmou recentemente o DJ britânico Cristoph para abrir o evento, que nos dias 7 e 8 acontecerá entre 22h e 5h e no domingo, dia 9, entre 16h e 23h.

Desde a época em que entrava sorrateiramente para se apresentar em seu clube local quando adolescente, passando por uma residência de uma temporada no clube mais novo e mais extravagante de Ibiza, a jornada de Cristoph para o estrelato global é uma história de paixão e trabalho, sustentada por um talento e energia impressionantes que colocou o DJ e produtor britânico entre os maiores nomes da dance music.

Cristoph já apresentou suas produções atmosféricas e suntuosas nos maiores festivais e eventos do mundo, incluindo Tomorrowland, Hideout, Parklife, Creamfields, Ultra Miami e EDC Las Vegas, além da residência de três meses no badalado clube Hï Ibiza, que consolidou “Breathe”, sua colaboração com Camelphat, como um hino da cidade.

HOLO: Um Espetáculo audiovisual sem precedentes

HOLO é um espetáculo impressionante: um enorme show apresentado ao vivo, sem elementos pré-sequenciados e com uma qualidade de detalhes inimaginável. Enquanto Prydz se apresenta, imagens em 3D que desafiam a gravidade se formam no ar, girando à medida que parecem alcançar a multidão. É um exemplo impressionante da combinação de tecnologia visual de última geração com alguma das melhores mentes criativas, um verdadeiro esforço de equipe dos designers envolvidos na produção.

Pela primeira vez, o público brasileiro vai poder conferir um dos eventos mais celebrados da música eletrônica mundial, somente apresentado nas maiores casas de espetáculo do mundo, uma produção em um nível inédito no país.

As apresentações no Brasil são uma realização da 30E – Thirty Entertainment e M-S Live, com patrocínio o super app Ame Digital. Clientes Ame Digital também contam com parcelamento em dobro e benefícios exclusivos no dia do show, como entrada exclusiva e early entrance.

Para comprar um dos últimos ingressos, acesse o site da Eventim.

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Agenda

Flying Circus estreia no Brasil com grandes artistas e ilusionismo

Flying Circus  acontecerá em São Paulo; o evento será um encontro entre música eletrônica, exposições artísticas, ilusionismo e misticismo.

Em parceria com a produtora Radix, a Flying Circus aterrissa no Brasil e escolhe São Paulo para sua estreia no dia 4 de novembro, na Praça das Artes, com os DJs internacionais Audiofly, Laolu e Sébastien Léger. A festa será um encontro entre música eletrônica, exposições artísticas, toda a ilusão da arte circense e até uma tenda mística.

Além do line potente, a comemoração também terá atrações nacionais de altíssimo nível. Jessica Brankka, Alistair, Wesley Razzy e o grupo Underdogs serão os representantes brasileiros no evento. A confluência entre arte, música e ilusionismo será mostrada em apresentações de dança e contorcionismo. Performances com tecidos acrobáticos e lira também estão programadas. Um espaço será reservado para profissionais em leitura de mãos e tarô atenderem interessados, e um outro, para artistas independentes exporem suas obras.

Estava faltando uma cidade tão multicultural e diversa como São Paulo no circuito da Flying Circus. Estamos com uma programação intensa que valoriza e integra várias manifestações culturais para marcar nossa estreia por aqui”, afirma Alexandre Pansera, um dos realizadores da festa no Brasil. São esperadas cerca de 2 mil pessoas para curtir a programação composta por nomes de destaque na cena da música eletrônica.

Os ingressos podem ser adquiridos a partir de R$150,00 na plataforma da Ingresse.

Serviço:

Flying Circus 
Data: 4 de novembro de 2022
Horário: Das 22h até 8h
Local: Praça das Artes, São Paulo – SP
Ingressos: Ingresse

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Entrevista

Entrevistamos: Cat Dealers no Rock in Rio

Retornando de uma bem sucedida tour europeia, a dupla Cat Dealers se apresentou no Rock in Rio e conversou com a gente. Confira!

Foto: Matheus Coutinho

Irmãos, parceiros de produção, representantes brasileiros que viajam o mundo levando seu som. Pedrão e Lugui, também conhecidos como Cat Dealers, são hoje um dos maiores nomes da cena eletrônica mainstream nacional. Após tour pela Europa, a dupla esteve presente no Rock in Rio, onde conversou com nossa redação. Confira!

Beat for Beat – Vocês estão voando, literalmente e acabaram de voltar de uma super gig no Tomorrowland. O que se passa na cabeça de vocês, ao verem onde chegaram e o que estão conquistando?

Cat Dealers – É um filme. Desde sempre nós sonhamos com isso. Mesmo parecendo clichê, um dos nossos maiores sonhos era tocar no Tomorrowland e realizar isso, relativamente cedo, afinal o Cat Dealers existe há apenas 6 anos, nos deixa muito felizes, em vermos todas essas coisas acontecendo e que estamos chegando onde sempre sonhamos. Ver que o futuro está tomando cada vez mais forma, tornando-se mais promissor, só nos dá mais vontade de continuar.

E como foi no Tomorrowland?

Cat Dealers – Foi incrível! Difícil até de descrever. É viver um sonho. Nós ainda não tínhamos ido para a edição da Bélgica, nem para visitar. Fomos na edição do Tomorrowland Brasil e eu, Pedrão, até passei muito mal no dia, então não tive uma experiência muito boa. Podemos dizer que foi meu primeiro Tomorrowland de todos os tempos e já tocando. Lá é algo surreal, inacreditável, que você muitas vezes acha que nunca mais vai ver de novo.

Cat Dealers no Tomorrowland

Duas cabeças pensam melhor que uma, mas sabemos quão conflitante a relação entre irmãos pode ser. Rola alguma treta na hora de produzir ou vocês conseguem separar bem as relações irmãos/profissionais?

Cat Dealers – É complicado às vezes, mas a maneira como a gente faz, nem parece que temos uma relação tão profissional assim. Nós crescemos juntos e pensamos muito parecidos, além de termos começado a tocar desde muito cedo também. Nós crescemos com a ideia de sermos DJs. Antigamente usávamos o nome de Moshe, depois viramos Cat Dealers e literalmente faz parte da nossa vida, do nosso dia a dia. Não precisamos separar o trabalho, é só mais um dia sendo irmãos.

Acho que só separamos a vida pessoal do profissional, quando o Pedrão se mudou de casa e isso foi até bom, pois a gente passava tanto tempo junto, trabalhando, que quando chegava a noite um queria cobrar o outro durante o descanso. Agora, criamos uma rotina de trabalho. A gente ainda se fala o dia inteiro, só não moramos dentro da mesma casa mais.

As brigas acontecem, claro, mas a gente acaba de resolvendo muito rapidamente. A gente bate de frente, mas daqui 5 minutos a gente já resolve o problema e vida que segue.

Dos palcos do mundo, para o nosso gigante Rock in Rio. Como é tocar em casa?

Cat Dealers – Tocar no Rock in Rio é sempre muito especial. Eu (Pedrão), vim no Rock in Rio em 2001 e é muito bom poder fazer parte da história dele. O festival tem uma dimensão tão grande, que sempre que chegamos por aqui, todo mundo vem falar com a gente. Ele atinge um público que vai muito além da música eletrônica, que acabam chegando aqui para ouvir algo diferente e ouvir coisas novas.

Por sermos do Rio, nossa família estava toda com a gente. Nossos amigos e isso torna a ocasião ainda mais especial. Fora que nós participamos da transição dos palcos. Tocamos a primeira vez na aranha, que ela menor e em 2019 já viemos direto para esse palco surreal. Subiu ainda mais o patamar do festival, ainda mais pela estrutura do palco.

Cat Dealers em visita técnica no Rock in Rio

A última música de vocês, ‘Hey Hey’, já é um sucesso e usa vocais icônicos. Como foi o processo de construção dela e como surgiu a ideia de usar esse vocal?

Cat Dealers – Existem vários fatores e um deles é que ‘Hey Hey‘ é uma música que sempre gostamos muito. Nós sempre encaixávamos ela em nossos sets, em diferentes versões, e tínhamos vontade de criar uma versão nossa, já que as que tocávamos, nem sempre eram tão fáceis de colocar num set, principalmente em apresentações menores. A música sempre combinou com nosso set e então, decidimos pegar e fazer algo com nossa cara.

Um fato curioso, é que estávamos produzindo uma outra música, com uma outra ideia, com outro vocal, mas o resultado não estava agradando tanto. Fomos procurar outro vocal e ‘Hey Hey’ brotou do nada. O vocal encaixou perfeitamente, na mesma tonalidade do projeto e então, redesenhamos ele inteiro, usando o vocal como base dessa vez. Após algumas versões, chegamos no resultado esperado.

O legal é que nessa era de retorno dos eventos, as pessoas estão fazendo muito remakes. O público tá curtindo ouvir músicas já conhecidas, que todos ouviam tempos atrás, mas repaginadas em novas versões. Reflexo disso, são as plataformas de streaming mostrando esses remakes nos topos das paradas e queríamos um remake nosso também.

E pra finalizar, o que podemos esperar o Cat Dealers para ainda esse ano?

Cat Dealers – Nós temos algumas música engatilhadas. Durante a pandemia, nós encontramos a linha sonora que realmente faz sentido para nós e os últimos lançamentos já refletem essa nova sonoridade e estamos muito felizes com o resultado.

Claro que ainda estamos testando coisas novas. Temos muitas demos que estamos tocando em alguns shows, mudando algumas coisas, mas tudo indica que nosso próximo lançamento seja ‘Hear You’ ou uma collab com o Moguai, que vai se chamar ‘How We Do It‘, mas não sabemos ao certo as datas, certeza que em Outubro tem novidade por ai, acompanhem!

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Agenda

Festa Factory comemora 6 Anos com 2 palcos e o duo Binaryh

Invadindo a cidade de Araçatuba, a Festa Factory apresentará 2 palcos para sua celebração de 6 anos e receberá o aclamado duo Binaryh.

Para quem gosta de música eletrônica de qualidade, a festa Factory é um dos grandes destaques do noroeste paulista e esse ano ela irá acontecer na cidade de Araçatuba, comemorando os seus 6 anos de vida, com mais de 10 horas de festa, 2 palcos e o duo Binaryh como grande atração, depois de grandes passagens pelo Rock in Rio e a Afterlife em Ibiza.

O evento retorna depois de uma edição memorável em um barco no meio do Rio Tiete, com a paraguaia Koko Music como destaque. Com um pensamento alternativo e uma proposta totalmente diferente, a organização da Factory leva para a região sua paixão profunda e genuína pelos sons undergrounds da música eletrônica.

Desde seu nascimento, a festa realizou grandes edições, como a de 2019, que antecedeu a pandemia e contou com nomes do calibre de Eli Iwasa e André Gazolla, transportando seu público para o mundo de Alice em Araçatuba. Após esse hiato forçado, que atingiu a cena eletrônica mundial, a Factory está mais forte do que nunca e pronta para reassumir o seu lugar de direito.

Assinada pelos produtores Rafael Junqueira e Felipe Sabino a edição contará com ativações dos Parceiros Becks e Ministry. Completando o line os artistas: Underlow, Misk, Gu Brown, Fahad, André Arruda, Kaoch, Masarin, Wiz Khalakas e Rafael Viol.

Se interessou? A Factory acontecerá dia 8 de outubro, a partir das 23h, na cidade de Araçatuba e os ingressos você pode comprar clicando pela Ingresse. Para mais novidades, acompanhe a marca pelo seu Instagram.

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Lançamentos

Rafael Bossi retorna às plataformas digitais com ‘Forever’

Estreando na Alphabeat Records, o DJ e Produtor, Rafael Bossi, apresenta sua nova track ‘Forever’, disponível nas plataformas digitais.

Se você gosta de música eletrônica mais alto astral e otimista, com toda certeza irá curtir o novo lançamento de Rafael Bossi. DJ e Produtor paulista que há 20 anos incendeia pistas do interior de São Paulo, Rafael marca presença em notáveis núcleo e coletivos da música eletrônica. Com uma identidade sonora repleta de energia e magnetismo, ele é o tipo de artista que precisa estar sempre no seu radar.

Rafael Bossi coleciona passagens por festas, clubes e festivais de respeito. Passou pelo rancho balada da maior festa do peão da américa latina, A Festa do Peão de Barretos, no rancho Mula Manca, alémm de palcos como a festa Sunshine, Administrando a Farra, Festa do Bicho, residência na casa noturna Galaxia, entre outros lugares que marcaram sua carreira.

Resultado disso tudo, é um calendário de lançamentos constantes. Sua última música, ‘Forever’, que saiu pela Alphabeat Records, traz um progressive house cheio de sintetizadores, que transmite com elegância através de afinados vocais e uma percussão ondulante, toda a energia contagiante presente na identidade sonora da artista e marca a estreia do artista na aclamada label.

Escute agora ‘Forever‘, o novo sucesso de Rafael Bossi pela Alphabeat Records:

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