A última abertura do Laroc trouxe o Dj holandês Ferry Corsten, que nos presentou com uma viagem entre clássicos e novos hits do trance.
O trance, pra muitos, é muito mais que um gênero musical: é uma filosofia de vida. Um dos gêneros mais bonitos e melódicos da música eletrônica tomou conta da última abertura do Laroc. Toda a pista em perfeita sintonia, que nem o frio conseguiu estragar.
Enquanto a noite entrava, os djs residentes da casa preparavam o público para o tão esperado trance. O vento gelado não assustava os fãs que estavam ansiosos por aquilo e foi ele, Danilo Ercole, que começou os trabalhos.
Um dos maiores nomes do trance nacional não decepcionaria, assim como outro grande nome e que receber a pista das mãos de Ercole: Wrechiski. Nossos astros brasileiros conseguiram deixar a galera em êxtase, prontos para o grande momento da noite: Ferry Corsten.
Um mito, uma lenda. Um dos maiores produtores do mundo, subia ao palco. Todas as suas personalidades juntas, no mesmo set. O Blueprint veio pra ser um divisor de águas na carreira do holandês e no conceito se show do público brasileiro. Foi muito mais que um show. Uma aula, demonstração de amor, “um ritual”.
O trance é uma religião e Ferry, um enviado para “pregar” sua palavra. Foram 3 horas de sorrisos, alegria, amor e sentimentos. Foram 3 horas que poderiam virar 6 e mesmo assim não seriam suficientes. Ferry conseguiu transportar todos os presentes para um universo único, onde por algumas horas, os problemas não existem e só a música importa. Ele nos mostrou que a música vai muito além de batidas, drops e loops. A música nos une e transforma. A música nos renova e faz viver.
Obrigado, Ferry, por nos proporcionar uma das melhores noites da nossa vida. Estamos ansiosos por mais noites assim.
Imagens: Gui Urban | Confira nossa cobertura no Instagram clicando aqui.
