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Antdot e Albuquerque unem-se para remixar faixa de Oxia

Antdot e Albuquerque fazem parte do EP que ainda conta com três faixas originais exclusivas do produtor francês.

Mais um lançamento de impacto acaba de acontecer na Warung Recordings. Novamente em parceria com Oxia, artista francês que mantém uma longa história com a label e com o club, o selo promove agora o EP ‘Hold The Night‘. Neste projeto, o DJ e produtor hitmaker francês explora as camadas do Melodic House com uma queda pelo Afro House, propondo duas versões para o single principal, e uma poderosa faixa bônus, ‘Slide’.

Além de ser uma faixa bem gostosa de ouvir, ‘Slide’ também traz como cereja do bolo uma colaboração entre Antdot e Albuquerque, como remixers da track. Essa união criativa vem em boa hora para ambos; Antdot vem vivendo um incrível momento em sua carreira, tendo criado tracks definidoras no cenário nos últimos meses, e Albuquerque mantém sua alçada como um dos principais nomes do House nacional.

Enquanto a faixa original traz uma paisagem sonora objetiva, focada em poucos breaks e muitos beats, Antdot e Albuquerque optaram por apresentar uma releitura emblemática. Em seu remix para ‘Slide’, eles apostam em um crescendo melódico que toma o seu próprio tempo e progride para um drop irrecusável em uma pista. Ouça o trabalho completo abaixo e apoie o EP também no Beatport.

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Albuquerque e Fran Bortolossi representam o club na próxima Warung Tour POA

Os residentes do clube catarinense embarcam para o warung tour na capital Gaúcha, prometendo muita musica boa.

por Mia Lunis

 

Quem conhece a Levels Sunset sabe que a festa é um verdadeiro antro de experimentações e sensações que abriga os melhores artistas da cena eletrônica em cenários que dão um verdadeiro show. Desde 2014, o evento vem trazendo exposições de arte, moda, cinema ao ar livre e a maravilhosa pista de dança; agora, em parceria com a Colours, soma forças para residir uma nova edição do Warung Tour, realizada em Porto Alegre, no próximo dia 24.

E quando o assunto é som, Albuquerque e Fran Bortolossi, residentes do Warung, dão uma verdadeira aula. Uma das figuras mais ativas da cena na atualidade, Albuquerque traz um groove cercado de uma aura de mistério que envolve o público e faz viajar. O artista que nasceu em Curitiba também é fundador das labels Radiola e Sonido Profundo e vem abrilhantar o Warung Tour juntamente com Fran Bortolossi, outro residente do Warung. Fran começou a tocar em 2006 e não parou mais, de produção de eventos à produção musical, o nome de Fran Bortolossi está instantaneamente relacionado ao talento e ao compromisso com a cena da música eletrônica brasileira.

Conhecendo a dedicação e o carinho da Levels, da Colours e do Warung com o público, não poderíamos esperar menos, Albuquerque e Fran Bortolossi criam grandes expectativas em torno de suas apresentações e há a certeza de que haverá uma entrega total para a pista, que contará ainda com Yokoo, Maz e Sarah Chilanti.

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Warung Tour SP abre as vendas para edição com Adriatique e Innellea

Retornando para a capital paulistana, o Warung Tour SP trará a magia do Templo a cidade com um line-up que conta com Adriatique e Innellea.

A atmosfera do Templo da música eletrônica de Santa Catarina já tem data de retorno para São Paulo! No dia 10 de setembro, o Warung Tour desembarca no novo espaço de eventos do complexo Canindé para uma festa exclusiva para maiores de 18 anos. E a edição traz uma grande novidade:  desta vez a jornada começa no meio da tarde, a partir das 15h, para que os fãs curtam o dia e a noite com muita música boa.

A festa receberá o duo Adriatique, considerado um dos nomes mais consistentes da cena House e Techno. Os suíços já passaram pelo Warung Club em Itajaí lá em 2013, mas essa é a sua estreia na etapa paulista da turnê do Warung. Outra estreia é a DJ e produtora canadense BLOND:ISH, que espalha toda a energia do seu espírito inspirador com apresentações marcantes que vão desde big festivais como Burning Man e Coachella, aos badalados mercados de música eletrônica como Tulum no México e Mykonos na Grécia.

Ainda falando sobre estreias, Warung vai trazer pela primeira vez ao Brasil o alemão Stephan Jolk. Um dos nomes de vanguarda do movimento Techno Melódico, o DJ e produtor viu sua carreira alavancar após emplacar quatro lançamentos em apenas um ano na aclamada gravadora do duo Tale Of Us, a Afterlife. Com um uma sonoridade bastante envolvente, com um forte apelo emocional proporcionando uma experiência que promete levar o público em uma profunda viagem para ambientes densos e introspectivos.

Warung Tour trará de volta à São Paulo a sensação do Techno Melódico: Innellea! O alemão é conhecido por seus live sets cativantes, e comprovou todo seu talento com um set memorável no DGTL Festival São Paulo em abril deste ano e, apenas cinco meses depois, seus fãs vão ter o prazer de assisti-lo novamente.

Fechando os gringos do line-up temos o israelense Shai – T, um dos grandes representantes do Organic House, que foi responsável por uma apresentação memorável no Garden do Warung de Itajaí em janeiro deste ano. Com lançamentos em gravadoras como All Day I Dream, Anjunadeep, Lost Miracle e TRYBESof, o artista tem se mantido entre os cinco melhores artistas de Organic House do Beatport desde 2020 e tem tudo para entregar outra apresentação inesquecível cercado da atmosfera do templo.

Os representantes verde e amarelo do time de estrelas do Warung Tour SP é composto por Ricardo Albuquerque, residente do Warung e que carrega o DNA do club em suas produções; Jessika Brankka, curitibana radicada em São Paulo que já mostrou todo seu talento em apresentações inesquecíveis tanto no Warung em Itajaí quanto no Warung Day Festival em Curitiba; e Ricky Paes, que faz sua estreia no evento e que acumula lançamentos em grandes selos como Loulou Records, Happy Techno e Nervous.

O evento contará com uma área VIP, na qual o público terá acesso: entrada exclusiva, área elevada com vista privilegiada, banheiros premium e bares exclusivos.

As vendas abriram hoje (28) às 11h! Corra para o site ou app da Ingresse e garanta já sua presença clicando aqui! No sábado, 10 de setembro, todos os caminhos te levam ao templo!

Serviço
Warung Tour SP

Data: 10 de setembro de 2022
Horário: a partir das 15h
Local: Complexo Canindé – Rua Comendador Nestor Pereira, 33. São Paulo, SP
Line: Adriatique, Innellea, Blond:ish, Stephan Jolk, Shai-T, Albuquerque, Jessika Brankka, Ricky Paes.
Ingressos: sujeito à disponibilidade via Ingresse.
Evento exclusivo para maiores de 18 anos.

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Área 51

TRIBE Festival divulga timetable de sua edição de 20 anos em Itu

Um dos maiores festivais de música eletrônica do Brasil, o TRIBE, divulgou recentemente a programação com horários de todos os seus palcos.

Está cada vez mais próximo! No próximo sábado (14), a Arena Maeda, em Itu, receberá a tão aguardada edição de 20 anos de um dos maiores eventos de música eletrônica do Brasil, o TRIBE Festival. Com uma programação que reúne grandes estrelas nacionais e internacionais, divididas entre seus 4 palcos, o evento apresentou recentemente sua divisão por horários de cada apresentação.

Marcado para começar às 16h do sábado, durando até às 09h do domingo, o TRIBE transitará entre o psytrance, techno, tech-house, house e suas vertentes. Agradando a gregos e troianos, o festival receberá nomes já conhecidos do público, como Astrix, Boris Brejcha, Vini Vici, além de nomes como Albuquerque, Headroom, ZAC, Melanie Ribbe, entre diversos outros.

Para que você não perca nenhum detalhe, colocamos abaixo todos os horários de cada uma das apresentações do TRIBE, divididos entre seus palcos Solaris, Tribe Club, Secret Garden e Backstage. Salve a imagem (que está no final desse post), anote todos os horários e prepare-se para um evento que promete ser inesquecível. Ingressos para festival ainda estão disponível e podem ser comprados clicando aqui.

Solaris

16h – Trotter
18h – Aura Vortex
19h – Reality Test
20h – Omiki
21h – Wrecked Machines
22h – Vini Vici
23h – Vegas
0h30 – Avalon
02h – Astrix
3h30 – Liquid Soul
05h – Dekel
6h30 – Headroom vs Gottinari
08h – Ghost Rider

Tribe Club

16h – Mindfreak
18h – Touchtalk
20h – Eli Iwasa
21h30 – Township Rebelion
23h – Renato Ratier
0h30 – Ann Clue
02h – Moritz Hofbauer Live
03h – Boris Brejcha
05h – Enrico Sangiuliano
07h – D-Nox

Secret Garden

16h – Vitor Vinter
18h30 – Eric Olliver
20h – Brisotti
22h – Marco Strous
0h – Loco Dice
02h – Gordo
3h30 – Eddy M
05h – Gabe
6h30 – Gabe vs Gordo
7h30 –  Albuquerque

Backstage

16h – Wiliam Marques
17h30 – Guss
19h – Nicko Izzo
20h30 – Edu Poppo vs Rapha Fernandes
22h – Be Svendsen Live
23h30 – WhoMadeWho Live
01h30 – Guy Mantzur
03h30 – Melanie Ribbe
05h – D-Nox vs Du Serena
07h – ZAC

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Área 51

TRIBE Festival anuncia line-up completo da edição de 20 anos. Confira!

Preparando-se para seu grande retorno, o TRIBE Festival liberou o line-up completo de seus 4 palcos, da festa que acontecerá no dia 14.

No próximo dia 14 de maio, acontece o TRIBE Festival, um dos maiores eventos da música eletrônica brasileira. Depois de dois anos de espera, milhares de fãs irão se reunir na Arena Maeda, em Itu, no interior de São Paulo para comemorar os 20 anos do festival em grande estilo.

Recentemente, descobrimos o line-up completo da edição que promete entrar para a história! Olha só os artistas que vão brilhar em cada um dos quatro palcos do TRIBE.

Palco Solaris

Precursor de toda a história do festival, o Palco Solaris é a casa do PsyTrance e suas vertentes no TRIBE. E para a edição de 20 anos vai ser comandado por ninguém mais ninguém menos que o rei Astrix, o israelense que é um dos DJs mais influentes do Trance mundial.

Além disso, o palco contará com apresentações de Wrecked Machines, o lendário primeiro projeto de Gabe; do potente duo Vini Vici e do suiço Liquid Soul. E não para por aí: o palco também receberá Aura Vortex, Avalon, Dekel, Ghost Rider, Headroom, Omiki, Reality Test e Vegas!

Tribe Club

O Palco Tribe Club foi criado especialmente para os amantes do Techno e ele vem com potência máxima nesta edição, com uma apresentação de Boris Brejcha, que chega ao Brasil com a equipe da sua label, a FCKING SERIOUS, com Ann Clue e Moritz Hofbauer, alemão de apenas 24 anos, que impressionou o bruxo do Techno.

Ainda, o italiano Enrico Sanguiliano fará sua estreia no TRIBE, assim como o duo Township Rebelion. Integrando o line, teremos representantes do Techno nacional: Renato Ratier, Eli Iwasa, Mindfreak, Raul Boesel e o duo Touch-Talk. O clássico show de encerramento fica por conta do alemão D-Nox.

Secret Garden

E a programação que deixou todo mundo esperando: a casa do Tech House no TRIBE. O Palco Secret Garden veio fechar o line-up dos 20 anos do festival com chave de ouro.

Estreando no evento, temos ninguém menos que Loco Dice e o novo projeto guatemalteco-americano de DJ Carnage“Gordo”, que teve vários shows sold-out em 2021, incluindo Club Space em Miami e o Super Bowl Weekend em Tampa.

O palco ainda recebe GABE, um dos titãs do TRIBE, que, além do seu set, irá encerrar o palco com um B2B especial com GordoEddy M. e Marco Strous também fazem sua primeira aparição no festival, além de Brisotti e Vitor Winter. Completando o line, temos os brasileiros Albuquerque e Vitor Vinter que retornam ao festival para comemorar suas duas décadas.

Backstage

O novo palco do TRIBE Festival nasceu com o objetivo de apresentar as novas sonoridades da cena eletrônica mundial aos fãs! E para representar essa marca registrada do evento de sempre elevar o nível de conhecimento musical, foi feita uma seleção incrível de artistas.

O Palco Backstage contará com três estreias de peso de artistas internacionais em solo brasileiro, começando com o trio WhoMadeWho, que se apresentará pela primeira vez em terras tupiniquins no formato banda e numa apresentação live. O místico Be Svendsen também trará seu set ao vivo pela primeira vez para a Arena Maeda.

Fechando as estreias internacionais  temos Guy Mantzur, respeitado DJ e produtor de Deep House e Organic House. Ainda, o palco recebe o argentino Nicko Izzo e a jamaicana que ama o Brasil, Melanie Ribbie.

Além disso, Du Serena e D-Nox se apresentarão em um B2B muito especial; Zac e Guss estrearão no solo da TRIBE; e Edu Poppo VS Rapha Fernandes e William Marques também estarão presentes no festival.

Fico claro que este line está imperdível. A comemoração de 20 anos do TRIBE Festival vai entrar para a história, honrando toda a grandeza do festival. Não fique de fora dessa experiência, garanta já seu ingresso pelo app ou site da Ingresse, clicando aqui.

Serviço
TRIBE Festival
Data: 14 de maio de 2022
Horário: a partir das 16h
Local: Parque Maeda (Rod. Dep. Archimedes Lammoglia – Km 18, Itu – SP)
Ingressos: sujeito a disponibilidade de lote via Ingresse
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Soundscape Records lança o EP ‘Astronaut Space’ de Vinnci pela SR IN

Comemorando seus primeiros 6 meses de existência, a Soundscape Records lança seu novo EP, ‘Astronaut Space’, assinado por Vinnci.

Dos sets em paisagens incríveis às pistas, o Soundscape se tornou o canal de streaming de referência  no cenário da música eletrônica brasileira, com um engajamento e identificação do público cada vez mais forte. Em outubro de 2020, bem no meio da pandemia, o projeto deu mais um passo com o lançamento da sua gravadora a Soundscape Records.

A gravadora chegou ao mercado nacional com três selos, SR OFF, SR IN SR ON, cada um voltado ao seu próprio gênero e com uma identidade única, para unir as diferentes vertentes da música eletrônica e com o objetivo de fortalecer estilo, público, crenças e cultura.

Nesses 6 meses de existência a gravadora já lançou, em suas diversas labels, VA, EPs e tracks de sucesso com nomes de peso da cena como Zac, Flow&Zeo, Soldera, Mumbaata, TouchTalk, Bervon, Doctor Jack, Albuquerque, além de abrir espaço para novos talentos promissores, entre eles Bellamy Duo, Slake e Cahio que gravou um episódio incrível para o canal do Soundscape nos Lençóis  Maranhenses!

Agora, a gravadora celebra 6 meses de existência com mais um lançamento, o EP ‘Astronaut Space’ na label SR IN, assinado pelo DJ e Produtor Vinnci. O EP é uma verdadeira viagem melódica de 4 tracks, com uma base de Tech House, melodias consistentes e uma linha progressiva que alguns chamariam de Progressive Tech House. Escute agora o EP, disponível nas plataformas digitais:

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Soundscape abre 2021 com set de CAHIO nos Lençóis Maranhenses

Um dos canais referência de streaming na música eletrônica brasileira, a Soundscape, lançou o primeiro episódio do ano com Cahio. Assista!

A Soundscape se tornou um canal de streaming de referência no cenário da música eletrônica brasileira, com um engajamento e uma identificação do público e dos artistas cada vez mais forte. Explorando cenários históricos e inusitados, com sets de grandes nomes do cenário brasileiro, a Soundscape já realizou episódios memoráveis em lugares incríveis como as Cataratas do Iguaçu, Museu Oscar Niemeyer, Cânion do Funil, Lagoa Azul e Parque Estadual Vila Velha e já recebeu nomes como Gabe, Flow&Zeo, Kaká Franco, Aninha, ZAC e Albuquerque, para transmissões de experiências que vão além da própria sonoridade.

Depois do sucesso do lançamento da sua própria gravadora em 2020, a Soundscape Records, com tracks de artistas como Mumbaata, TouchTalk, Doctor Jack, Bervon entre outros, o projeto começa 2021 a todo vapor com um episódio novo de tirar o fôlego, gravado nos Lençóis Maranhenses. Areia branca, lagoas de água doce entre as dunas formam um cenário único em todo o mundo e é nesse quadro paradisíaco que acontece o primeiro episódio do ano!

Além da localização, o que chama a atenção nesse episódio é o artista. CAHIO é DJ e produtor e tem na sua bagagem musical collabs com nomes como Vintage Culture, Fractal, Rocksted, Deeft, GIOC, Alternative Casual, entre outros e lançamentos por grande gravadoras como a Sony Music, Box Of Cats, Elevation, Up Club Records, Sublime Music, Klandestine, Muzenga, ORDER, Acid Fruits, Erase Records, House Mag. Um grande talento e que agora, soma com o projeto Soundscape.

O novo episódio da Soundscape nos leva em uma viagem musical e visual. CAHIO apresenta um set 100% autoral com 12 musicas inéditas, incluindo suas colaborações de sucesso e a faixa ‘Obssession’, que será lançada em breve pela Soundscape Records IN, sub label da gravadora. Confira abaixo o vídeo completo ou assista no Youtube, clicando aqui.

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Flow & Zeo em ritmo intenso: ouça os últimos lançamentos da dupla

Momento marca a estreia do novo projeto da dupla Flow & Zeo, FLUYD, com música nova, ‘Life Shifting’, que tem efeito tranquilizante.

No ano em que celebram 20 anos de carreira, Marian Flow & Zeo Guinle infelizmente não puderam estar próximos do público presencialmente devido à pandemia, mas isso não significa que a conexão com os fãs ficou para trás. Ao longo dos últimos meses, o casal focou bastante na parte de produção musical criando no seu Estúdio Árvore, foram várias faixas finalizadas e lançadas até aqui e as mais recentes você confere agora:

Em maio eles lançaram um remix para a dupla Mumbaata pela gravadora americana Proper House Music, baseada em Miami. A música fez parte de um EP que, além da faixa original, ainda incluiu outros dois remixes: um por Leuroy & Diego Mey e outro por Jordi Iven.

Em junho lançaram o single ‘Earth is Calling’ de forma independente. Nessa música, com batidas mais quebradas e groove delicioso, os vocais são cantados pelo próprio Zeo e os Back Vocals são da Flow, emitindo uma mensagem de consciência global por um chamado da terra. Já ‘Floating On The Moon’ assume um estilo muito peculiar, com beats mais lentos flertando com o 2step e influência do Rock dos anos 80. Lançada em julho, é uma faixa mais viajante para ouvir em qualquer hora do seu dia.

Já no mês de setembro chegou uma das produções mais importantes do duo ao longo de 2020: uma collab com o adorado alemão D-Nox, remixando a faixa ‘Everything’, originalmente de Stefan Addo, lançada pela Sprout. É uma faixa que ficou com um estilo mais progressivo e sofisticado, podendo ser tocada facilmente num momento de ápice na pista.

No início deste mês, Flow & Zeo também emplacou um single no VA L’Origine da Soundscape Records, projeto nacional de streaming que acaba de ganhar uma nova frente de atuação como selo. O lançamento saiu com 6 faixas originais, incluindo a presença de outros produtores como ZAC, Gabriel Carminatti, Albuquerque, Lostin, Mumbaata, Computambor, Soldera e Bellamy Duo.

Na semana seguinte, foi a vez de outro VA, desta vez pela Jannowitz Records. ‘Elastic’, faixa produzida ao lado de Jordi Iven com uma abordagem bastante melódica e viajante, ficou no topo do release abrindo o lançamento que conta com outras 13 músicas:

Agora, a mais recente novidade do Flow & Zeo é a estreia de seu projeto paralelo FLUYD, uma ideia que já vinha se desenhando há tempos, mas que agora dá o start inicial com o lançamento de ‘Life Shifting’. A música foi produzida toda na frequência de 432Hz, conhecida como a frequência da vida, com capacidade de efeitos tranquilizantes e curativos.

A ideia é que essa abordagem musical também seja levada aos palcos no ano que vem, criando uma experiência sensorial junto ao público. O lançamento ainda vem acompanhado de uma versão dub e outra collab em parceria com o MyShadow, você ouve tudo isso agora e siga Flow & Zeo no Instagram:

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Descubra

Descubra: Traffic Jam

De forma despretensiosa, Traffic Jam começou sua carreira e hoje, já possui grandes clubs em seu currículo. Descubra esse talento!

Quem é de Curitiba e está sempre nas festas que rolam na cidade, provavelmente já ouviu ou dançou ao som de Traffic Jam; apesar de novo, o DJ tem espalhado seu nome com um trabalho sólido, já tendo se apresentado nos principais clubs do Brasil, como Vibe, Beehive, D-EDGE e Warung. Pela proximidade com Albuquerque e outros players da cena, começou a carreira de DJ despretensiosamente até virar algo profissional, mas essa história você conhece em detalhes abaixo nesse entrevistão com Joao Pedro aka Traffic Jam. Descubra:

Beat for Beat – Traffic Jam é, na verdade Joao Pedro. Girando o disco um pouquinho, quando foi que você começou a ter contato com a música eletrônica e o que motivou você a idealizar o projeto?

Traffic Jam – Meu primeiro contato foi quando eu tinha uns 13 ou 14 anos, comprei o DVD do Fatboy Slim, Big Beach Boutique 2, um clássico, um evento na beira do mar com 250 mil pessoas. Quando assisti foi um choque, toda aquela energia… foi aí que começou meu interesse pela discotecagem. Fui atrás de alguns nomes que ele tocou, como Basement Jaxx, Underworld, Tim Deluxe, Layo & Bushwacka… Esse último acabou sendo sendo meu primeiro Warung que eu fui, em 2006, e a partir daí comecei a ir regularmente (alguns anos cheguei a ir em todos, risos).

Criei o hobby de ouvir sons, pesquisar e ir em festas, então a vontade de ser DJ apareceu. Sem pretensão, comecei com meu nome mesmo, antes do Traffic Jam. Nessa época eu estava conhecendo o Ricardo (Albuquerque) e acabamos ficando bem amigos pela afinidade musical e claro, todas as outras variáveis de uma amizade saudável. Ele propôs da gente tocar junto, para mim foi um baque e um desafio, afinal eu tinha acabado de começar a discotecar e ele já era DJ profissional, residente da Lique (clube tradicional de música eletrônica de Curitiba que existiu de 2006 até 2012), e já estava começando a tocar no Warung, isso em 2011.

Então para fazermos um paralelo de nossas carreiras solos, queríamos um nome, que foi Traffic Jam. Porém, por estarmos vivendo momentos diferentes, eu começando, ainda estudando, fazendo estágio e ele já 100% focado nisso, decidimos focar nos projetos solos. Mas como o nome era bom e o que eu usava antes eu não achava interessante, que era J Battistella, acabei ficando com a alcunha (risos).

Traffic Jam e Albuquerque na Connection

Quais eram os sons que bombavam naquela época e serviram como um empurrão na criação e evolução do projeto? 

Traffic Jam – Diversos, mas lembro de algumas especiais que marcaram época para nós como: Maya Jane Coles – ‘What They Say’; Deniz Kurtel – ‘The L World‘; Benoit & Sergio – ‘Everybody’; Infinity Ink – ‘House of Infinity’; Oxia – ‘Sun Step’; Franck Roger – ‘After All’. Enfim, muitas, que ainda continuam atuais, afinal, música boa não tem prazo de expiração.

Santa Catarina e Curitiba sempre tiveram seu destaque na cena eletrônica, com núcleos, clubs e iniciativas interessantes, mas nada se compara a São Paulo. Você nunca pensou em se mudar pra cá? O Sul sempre ofereceu o que você necessitava como artista?

Traffic Jam – Eu cheguei a ficar três meses em São Paulo, em 2016, para fazer um curso no Instituto de Áudio e Vídeo (IAV). Não considero que morei na cidade, mas foi interessante para ter uma melhor perspectiva da capital e conhecer a grande diversidade de festas de lá, porém, vejo o Sul com a mesma força. Se for pensar como região (comparando uma cidade para uma região inteira) e como é relativamente fácil ir para qualquer lugar de Curitiba, creio que aqui seja um local bom para se trabalhar com música eletrônica, além de termos diversos clubes e festivais aqui, temos essa facilidade em ir para outras cidades tanto do PR mas principalmente SC e RS.

Também creio que Curitiba tenha mais espaço para o House, eu não cheguei a viver, mas meus amigos que saíam na década de 90 me contaram que era muito forte e eu creio que isso ainda influência, mesmo que não tão diretamente. Entretanto, para o Techno, eu consideraria morar em São Paulo.

E qual exatamente é o seu relacionamento com a música eletrônica no atual estágio da sua vida? Você se mantém apenas com ela? Como está sendo agora nesse período sem gigs?

Traffic Jam – É tudo o que eu faço, full-time job. Apesar de DJ ter fama de gostar de dormir tarde, gosto muito da parte da manhã e sempre estou no estúdio de segunda a sexta no mínimo das 9h as 19h (na quarentena ainda mais).

Sim, me mantenho apenas com ela, mas está sendo duríssimo. Durante o período ‘pré’ eu consegui montar meu estúdio e tudo o que eu preciso para trabalhar, então, com bastante planejamento financeiro, estou conseguindo manter meu básico e está sendo de grande aprendizado também, de como conseguimos enxugar várias coisas que achávamos “essenciais” no período pré-pandemia.

Mas me considero um privilegiado, eu vinha guardando dinheiro para comprar novos equipamentos há um bom tempo e quando eu ia de fato efetuar a comprar, aconteceu a pandemia, então realoquei os recursos para passar por esse momento. Sei que essa não é a realidade da maioria dos artistas independentes e isso me deixa profundamente triste, em ver pessoas talentosíssimas, trabalhadoras, tendo que deixar de lado a música, temporariamente, para se manter nesse período. Toda minha compaixão a eles.

Também estou contando com a sorte. O uso profissional de equipamentos eletrônicos fazem sempre precisar de manutenção, estou torcendo para não ter que precisar trocar nada, como computador, por exemplo, aí todo esse meu papo acima vai por água abaixo.

Traffic Jam no Clube Inbox

Atualmente tem sido comum vermos muitos DJs tornando-se produtores e até iniciando a carreira pelo trabalho de estúdio. Você, pelo contrário, sempre  focou mais na parte de discotecagem…. como você enxerga esse movimento?

Traffic Jam – Uma das coisas que me deixam motivado e confiante para um futuro saudável, criativo e produtivo da nossa cena, é a nova geração começando e já focando na produção. Isso vai elevar o nível artístico do nosso país no médio prazo, na minha opinião. Tenho acompanhado de perto o trabalho de um jovem chamado Igor aka LOSTIN, que fez exatamente isso, começou pela produção, estudou muito e hoje está lançando junto do Albuquerque e tendo suporte de artistas como Hernan Cattaneo. Vejo um futuro próspero para isso.

Eu acho que isso se dá a diversos fatores, no Brasil, pela dificuldades em importação de equipamentos. Antes de termos barateados a internet (e mais rápida) e computadores relativamente acessíveis, estávamos muito atrás de outros países, então o padrão antigo era começar DJ e se aventurar nas suas próprias batidas, mas isso foi mudando, devido ao trabalho sério de pessoas como o Rafael Araújo com a AIMEC. Isso para mim é um marco de amadurecimento da cena e expansão do conhecimento relacionado ao nosso tema, e em especifico, produção. Hoje, com acesso a diversos tutoriais, internet rápida, geração nova muito autodidata e claro, escolas de música eletrônica, isso foi mudando para melhor.

No meu caso, como mencionei no começo da entrevista, eu comecei a discotecar apenas porque gostava muito de música eletrônica e queria entender melhor, daí a curiosidade virou hobby e o hobby profissão; nisso, em 2016/17, fui atrás de estudar produção. Cheguei a ir para São Paulo e desde então foi um conhecimento contínuo e árduo. Já lancei algumas músicas, mas eu quero chegar num patamar “x” antes de eu, de fato, ter uma sequência contínua de lançamentos. Não quero fazer por fazer, quero fazer e lançar quando eu sentir que estarei agregando artisticamente para a cena e espero, humildemente, estar próximo a isso. Esse próximo semestre será um marco para mim.

O núcleo Radiola teve um papel importante na sua formação, hoje em dia essa proximidade ainda existe? O que de mais interessante você absorveu e aprendeu estando perto deles? 

Traffic Jam – Sim, existe mais do que nunca. Além da proximidade com todos, trabalho como um dos A&R da gravadora. Foi (e é) uma escola, pois os fundadores, Guilherme Assenheimer (Haustuff) e Albuquerque, me ensinaram muita coisa e me mostraram os caminhos. Haustuff tem um conhecimento técnico de festa e estúdio absurdo, já o Ricardo, um dos meus amigos mais próximos, foi quem me ensinou o que é ser DJ, o que isso representa, qual deve ser o meu papel e meu objetivo. E não só eles, toda a nossa comunidade envolvida, os residentes e frequentadores da casa, cada um tenho algo a enumerar, o que daria para fazer uma matéria só disso (risos).

Como um DJ de formação, quais as características que você leva consigo como fundamentais para uma apresentação ser impecável? 

Traffic Jam – Dedicação, empatia, humildade e gratidão. Primeiro: quanto mais você se dedicar na sua pesquisa, procurar sons novos, não esquecer dos antigos, deixar tudo bem organizado, para você conseguir facilmente resgatar aquela música “das antiga” no momento chave da festa, por exemplo, fará toda a diferença. Para mim, é quase matemática básica, mais tempo se preparando, melhor a apresentação.

Segundo: empatia. Sempre se colocar no lugar de quem está na pista. Entender o propósito da festa, o propósito das pessoas que estão ali, de quem te contratou, isso faz você se conectar melhor e fazer aquele clichê ser verdade: “todos conectados sobre um mesmo groove”.

Terceiro: humildade. Você não é melhor do que ninguém, você sempre pode aprender mais, você não vai “quebrar tudo” toda vez, mas você pode trabalhar para que sejam mais resultados positivos.

Por último mas não menos importante, gratidão. Grato por poder trabalhar com música, estar feliz por poder estar transmitindo suas emoções através da sua música para aquelas pessoas na festa (ou por sua produção). Creio que tudo isso gera uma onda que indiretamente as pessoas vão sentir quando você for tocar.

Traffic Jam no Warung

Para finalizar, uma pergunta um pouco mais reflexiva: como você enxerga e avalia a cena de Curitiba nesse momento — desconsiderando a pandemia — e o que você avalia ser necessário para que ela continue crescendo de forma sustentável? Valeu!

Traffic Jam – Desconsiderando a pandemia, muito positivamente, vários clubes novos como a Inbox, outros estabelecidos há mais de uma década como a Vibe e continuando na ativa fortemente. Galera nova com um som legal, diversos núcleos bacanas surgindo como a Plantae, 5 of Us, Fleurs, Puzzle… Gravadoras novas chegando como Lumutang, outras estabelecidas mas gerando um conteúdo de alta qualidade como a Laguna Records.

Cena feminina crescendo, com ótimos nomes como Solare, Gab1, Polsky, Agrabah, Ella, Letícia Pailo. Eu estou (ou estava, tá tudo confuso no momento) bem confiante com a nossa cidade. Creio que quanto mais união tivermos mais vamos crescer, quando todos entendemos que “somos um só”, se um cresce o outro cresce também, iremos evoluir mais.

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Laguna Music Residence #08 – Traffic Jam(Radiola Records) by Laguna Records

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Em nova parceria com Foletto, Albuquerque lança o EP ‘Havana Dub’

Com direito a duas originais e um remix pelo duo inglês Enertia-sound, o EP ‘Havana Dub’ é o novo trabalho de Albuquerque  e Foletto.

Foletto e Albuquerque

Parece que a sintonia entre os curitibanos Albuquerque e Foletto está mais equilibrada do que nunca. A dupla já produziu diversos outros materiais lado a lado  e além de parceiros de estúdio são também bons amigos, talvez essa cumplicidade entre os artistas possa ajudar a explicar o alto nível de suas produções quando eles colaboram em um novo projeto.

O mais recente é o EP ‘Havana Dub‘, lançado na última sexta (12) pela gravadora INU, focada em sons progressivos e melódicos do House. A faixa-título carrega uma belíssima melodia encorpada com solos de piano e graves bem gordos, dando uma maciez impecável para a faixa. ‘Ashes Over Saigon’ segue uma estética similar, mas aposta na presença de mais elementos orgânicos na faixa.

O remix que ficou por conta do duo inglês Enertia-sound se destaca pela progressão, ressaltando os tons e as texturas sedosas da faixa original, uma construção perfeita para um sunset ou mesmo um amanhecer. O projeto, inclusive, lançou recentemente um podcast para a Sonido Profundo, label party comandada por Albuquerque e Leo Z.

Com certeza um EP que irá agradar boa parte dos fãs do Deep ou Progressive House. Escute ‘Hava Dub’ [compre pelo Beatport].

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