Infelizmente, o Ame Laroc Festival teve que ser cancelado devido a um decreto municipal de Valinhos, que não permite eventos durante o carnaval. Saiba mais.
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Recebendo dois grandes nomes, Adriatique e Giorgia Angiuli, o Ame Club abrirá suas portas para uma noite memorável. Saiba todas as infos.
A casinha mais amada do interior de São Paulo abre suas portas no dia 29 de janeiro e mostra que não está para brincadeira, trazendo o duo Adriatique e a italiana Giorgia Angiuli. Além dos dois headliners de peso, o Ame Club traz: Ae:ther, Salkantay, Sarah Stenzel, Waltervelt e Zac para completar o line-up.
Adriatique coleciona apresentações ao redor do mundo: Panorama Bar, na Alemanha; Shelter Amsterdam na Holanda; Printworks, na Inglaterra; Lux Frágil, em Portugal; SpyBar nos Estados Unidos; além de live sets produzidos pela Cercle nos Alpes Franceses e pelo Boiler Room em Tulum. Essa lista de respeito confirma a fama de um dos duos mais requisitados do cenário eletrônico, que chega ao Brasil no começo de 2022.
Com mais de dez anos de carreira, Adrian Shala e Adrian Schweizer são conhecidos pelo som único que combina os vários gostos musicais dos dois. Famosos por fazerem sets com produções longas e meditativas, com reviravoltas que interrompem seu ritmo hipnótico, os DJs e produtores proporcionam uma experiência única, principalmente para aqueles que vivem a música para além da audição.
Juntos desde 2009, os suíços lançaram sua própria gravadora em 2016. Siamese é uma plataforma que, além de músicas do duo, também recebeu artistas como Luca Ballerini, Ed Davenport, Sebastian Mullaert e Eduardo De La Calle. Falando em lançamentos, os mais recentes da dupla são o single “Home” pela própria label e o remix de “Never Give Up” de Mathame.
Giorgia Angiuli que já está confirmada no Time Warp Brazil e Sonus Festival, pode ser descrita com apenas uma palavra: “multifacetada”. Produtora e detentora de live sets poderosos, a italiana faz sets ao vivo que estão sempre mudando, misturando batidas dançantes com seu background em música clássica. Além de produzir e se apresentar ao vivo, Giorgia ainda está envolvida em projetos de terapia musical até criação de novos instrumentos musicais e lançou seu novo álbum “Quantum Love” em 2021.
A italiana, que já se apresentou na Tribe e no Warung Tour em 2019, volta ao Brasil com seu live set criativíssimo no qual ela mistura as batidas Techno com som Pop, com influências do House ao mesmo tempo em que utiliza vários instrumentos ao vivo, com sintetizadores, seus vocais e sua coleção de brinquedos. Sim, se vocês virem brinquedos ou bichinhos de pelúcia espalhados pelo deck da italiana eles não estão lá apenas para decoração, eles fazem parte do set com Giorgia tocando-os para efeitos e sons especiais.
Além desses co-headliner gigantes, o Ame Club escalou grandes nomes para compôr a noite, como o do italiano Ae:ther, DJ e produtor italiano que já se apresentou por toda a Europa. Presença constante nos lançamentos da Afterlife, ele promete trazer suas produções e remixes conhecidos pelos cortes de alta qualidade e já preparados para a pista, como é possível ver em seu EP “Spectre” de 2018.
Se você jogar a palavra “Salkantay” no Google, vai encontrar dois tipos de notícias: sobre uma trilha Inca para o Machupichu ou sobre o duo Isabela de Aragon e Roger Cashew. O projeto Salkantay do casal surgiu em plena pandemia, enquanto Isabela estava grávida, com gravações de lives para o YouTube, trazendo sets de Progressive Music e Melodic Techno.
Confirmando ainda mais a força do line-up, a casinha traz a DJ e produtora Sarah Stenzel, conhecida por harmonizar ritmos e sonoridades tribais de diversas partes do mundo, transformando essas melodias em dança, energia e inspiração num set com uma energia singular e imperdível.
Outro brasileiro que se apresenta neste dia é James Rodrigo, conhecido como Waltervelt. O catarinense está presente no universo underground desde 2009 com produções e melodias espaciais, fundindo Disco, Techno e Electro. O ponto de virada na carreira de James veio em 2019, quando Maceo Plex tocou suas faixas no Neopop Festival e o chamou para gravar o EP “Lunar Operation” pela Ellum.
Fechando esse time de estrelas, há outro catarinense: o DJ e produtor Zac. Líder do movimento de Progressive House e Melodic Techno no Brasil com a gravadora Fluxo e com mais de 10 anos de carreira, Tiago traz seu som singular, sempre fugindo do óbvio e sem medo de arriscar para deixar essa noite ainda mais inesquecível.
Essa abertura especial vai acontecer respeitando o decreto imposto pela prefeitura de Valinhos, portanto a casa abrirá com 50% da capacidade máxima. Mesmo em um período tão difícil, não se preocupem, Giorgia já desembarcou no Brasil e está tudo certo – até o momento – com a vinda do duo Adriatique. Garanta seu ingresso no site ou app da Ingresse, clicando aqui.
Serviço
Adriatique no Ame Club
Data: 29 de janeiro de 2022
Horário: das 17h às 4h
Local: Ame Club (Rodovia Dom Pedro I, km 118, Valinhos – SP)
Atrações: Adriatique, Ae:ther, Giorgia Angiuli, Salkantay, Sarah Stenzel, Waltervelt e Zac.
Ingressos: a partir de R$ 175 + taxas
Redes sociais: @ame.club
Obrigatório apresentação da carteira de vacinação
Após o sucesso das vendas de seu retorno, o Ame Club, em Valinhos, anunciou uma nova data ainda para 2021, com The Martinez Brothers.
O Ame Club anuncia mais uma abertura e dessa vez podemos esperar uma atração diretamente de Nova Iorque. Estamos falando de The Martinez Brothers! A apresentação ocorre no dia 29 de dezembro e a venda de ingressos começa nesta quinta-feira (7) às 17h.
Com a última passagem pelo Brasil em 2018, The Martinez Brothers é uma dupla americana composta por Stevie Martinez Jr. e Chris Martinez que, desde cedo, foram influenciados por seu pai e introduzidos à música eletrônica através da Disco e House Music. Os irmãos são estrelas globais altamente reconhecidas na cultura clubber de House e Techno, arrastando multidões e admiradores de sua singular sonoridade por onde passam. Sua track, ‘Let It Go’, tornou-se hit global, ganhando, inclusive, um remix do brasileiro Vintage Culture, que já soma mais de 6 milhões de streams.
Apresentando o mais fino do Techno e do House e suas sub-vertentes, o Ame Club tem a honra de poder retornar à sua programação normal e finalmente receber o público com datas marcadas para 2021. Dezembro será um grande mês para a casinha trevosa que tanto amamos. No dia 11 do mês natalino, uma das figuras mais aclamadas do Tech House, Jamie Jones, reabre o club após quase dois anos em uma noite sold-out.
Por isso, não perca The Martinez Brothers no Ame Club e fique ligado no Instagram da casa para mais informações. Não se esqueça que os ingressos estarão à venda na quinta, 7, a partir das 17h.
Subindo 6 posições e alcançando o 12º lugar no TOP 100 Clubs da DJ Mag, o Laroc Club é o club do sudeste mais bem posicionado no ranking.
O Laroc Club, 1º sunset club do Brasil destinado à música eletrônica, veio para revolucionar o mercado brasileiro de clubes. Inaugurada em outubro de 2015, a casa recebeu durante seus quase 6 anos de existência, mais de 250 DJs de 30 países diferentes. O empreendimento de Fauze Abdouch e Sílvio Soldera mudou a cena eletrônica nacional, e mais profundamente transformou a indústria noturna da região.
Agora, em 2021, depois de mais de 500 dias fechados por causa da pandemia, o clube alcançou a 12ª posição do famoso Top 100 Clubs da renomada revista inglesa DJ Mag, subindo seis posições em relação ao ano passado, mesmo com impossibilidade de abertura imposta desde março de 2020.
A inauguração de um clube robusto e com uma proposta inovadora foi algo realmente empreendedor na época. Construir algo sólido na indústria do entretenimento hoje em dia no Brasil não é nada fácil, mas o Laroc Club provou que com um bom planejamento, equipe especializada e, principalmente, com amor pela música eletrônica, pode-se alcançar o sucesso evidente.
Com diversas aberturas SOLD OUT durante o ano, a casa não é somente uma opção cultural aos moradores de Campinas e região, mas também ajudou a desenvolver ainda mais a economia local. Hoje, o Laroc faz parte de um complexo de casas noturnas que, com sócios em comum, transformaram aquele vale em um point de música de qualidade. Os irmãos mais novos do clube, o Folk Valley, focado em shows ao vivo de música brasileira, e o Ame Club, com foco na música eletrônica underground, dão ainda mais robustez ao projeto de polo do entretenimento.
Nesses quase seis anos, mais de 70 headliners se apresentaram em shows inesquecíveis. Desde a sua inauguração, grandes artistas internacionais de distintas vertentes – do big room ao underground, do techno ao house – passaram por aquele palco. Isso evidencia a diversidade como parte da essência da história do Laroc, que teve cada noite com a sua particularidade.
O grande retorno já tem data marcada. O Réveillon Laroc surpreendeu os fãs e pela primeira vez será realizado durante três dias, prometendo diversão com segurança. Os headliners para as três noites são Bruno Martini, KVSH, Illusionize, Chemical Surf e Bakermat, juntamente com um time de outros DJs brasileiros, garantindo três noites de muita sonzeira. As vendas de ingressos já estão abertas e os lotes estão esgotando. Portanto, fique ligado para não perder a oportunidade e lembre-se que a capacidade do clube será reduzida.
Parabéns Laroc Club pela conquista mesmo em meio a tempos tão incertos, mostrando que a base de fãs continua amando a casa.
Suprindo seu desejo de lanças seus diferentes projetos, Silvio Soul dá inicio a sua nova label, Silvio Soul Records. Escute a primeira track.
Desbravando ainda mais a cena eletrônica nacional, Silvio Soul, um dos sócios do famoso Ame Club, anuncia sua mais nova gravadora Soul Soul Records, estreando com o lançamento de ‘Be A King’. A letra da música, em meio a uma forte melodia, retrata situações reais e profundas.
A Soul Soul Records nasce para suprir o desejo de Silvio Soul de lançar seus diferentes projetos. Desde a concepção da marca até a produção das músicas, o grande objetivo é que seja algo para tocar a alma. Além de ser co-fundador do Laroc Club e do Ame Club, o DJ e produtor apresenta seu mais novo cargo como A&R da label.
A track ‘Be A King’ nasceu da parceria com a banda Rosetta T. Formada em 2019 a banda é de Paulínia-SP e tem como integrantes: Armando Neto no vocal, Vitor Roman na bateria, Gui Dalan no baixo e Dani Mialchi na guitarra. Com forte apelo no sentimento através de suas letras e melodias, a banda Rosetta T. faz um som que eles chamam de “Pure Rock”, com fortes influências do grunge e rock alternativo, fazendo com que seus fãs façam parte da música.
“A princípio era um remix, mas o arranjo foi amplamente modificado e decidimos lançar como collab. Diversos instrumentos da banda foram utilizados e transformados para uma base eletrônica. O resultado é perceptível nessa mistura de Rock com Melodic Techno”, explica Silvio.
A Soul Soul Records promete muitas músicas diferentes para 2021. “Estamos totalmente de mente aberta e buscando músicas que façam uma mistura bacana entre estilos. Estamos bastante animados para lançar collabs e promover remixes inusitados. No primeiro lançamento vocês já podem perceber a mistura do Rock com Melodic Techno, temos um mundo muito vasto para explorar”, finaliza o DJ, produtor e A&R da label.
Confira o resultado de ‘Be A King’, o primeiro lançamento da Soul Soul Records, enquanto aguardamos para ouvi-la em um set ao vivo de Silvio Soul no Ame Club.
O segundo episódio do #LarocDoc é focado na criação e na organização do Ame Laroc Festival, o maior festival eletrônico do carnaval paulista.
Com uma gama de 12 ferramentas, a Noixxx apresenta-se ao mercado com seu coletivo de criadores, encabeçada por Guigo Monfrinato.
A pandemia nos obrigou a enxergar novas perspectivas e foi assim que Guigo Monfrinato, conhecido por estar à frente da Comunicação de marcas como o festival XXXPERIENCE há mais de 10 anos, além de prestar serviços de Gestão de Conteúdo para clubs como Ame e Laroc, teve a ideia para a criação do coletivo digital Noixxx, que se apresenta ao mercado neste começo de 2021.
“O momento não foi nada convidativo, vivemos uma fase literalmente vermelha, mas eu tenho falado com esses profissionais e juntos entendemos que simplesmente não dava pra esperar”, revela Guigo.
A Noixxx nasceu sob um senso de urgência causado pela pandemia e que impactou drasticamente diversos setores. Ela oferece uma gama de 12 ferramentas que são comumente utilizadas na comunicação digital de qualquer negócio, incluindo três que devem ser os pilares de atuação do coletivo: gestão de conteúdo em social media, design (incluindo ilustração) e edição de vídeos. Mas qual seria o diferencial?
“Rompemos com o modelo tradicional de agência, com sede física. Vamos todos trabalhar de forma online, organizada, com prazos e biografias a honrar, uma vez que cada criativo é uma própria instituição, dono de sua própria marca. O coletivo apenas reuniu essa galera e visa uma sustentação a curto e médio prazo, até que o mercado de entretenimento ao vivo seja destravado”, conta o publicitário.
Embora a expertise de todos esses profissionais seja o mercado de eventos, o foco de atuação será mais abrangente, buscando atuar em projetos de adaptação digital, branding e rebranding, entre outros, incluindo lojas on-line, bares, restaurantes e comércio em geral.
“Esperamos ainda uma demanda de artistas em processo de reconstrução/atualização, que eventualmente querem se antecipar e deixar seus materiais redondos para o retorno dos eventos, deixando um pack de fotos novas, biografias e logos atualizadas”, conta Guigo.
Entre os projetos que já estão em andamento entre os criativos, ele menciona a campanha de 25 anos do festival XXXperience, que virá com nova linguagem, rompendo com a temática surrealista geralmente usada nas campanhas do evento. “Estamos muito ansiosos pra colocar essa campanha na rua logo, mas ainda não posso adiantar nada sobre isso”, finaliza.
Acompanhe as novidades do coletivo Noixxx em seu perfil no Instagram!
A Ame Records retorna em 2021 com ‘Love Me For Me’, de Silvio Soul, que é um dos co-fundadores do club que dá nome a label. Confira agora!
O ano de 2021 começa para a Ame Records com o super lançamento de seu terceiro single, ‘Love Me For Me‘ de Silvio Soul, DJ e produtor residente e co-fundador do Ame Club. A label, criada justamente para aproximar ainda mais quem frequenta o clube e seus artistas, apresenta a segunda música do DJ pela gravadora.
A track foi inteiramente pensada e produzida em volta dos vocais surpreendentes de Tyler Sjöström, multi-instrumentista, cantor e compositor que soma mais de 50 milhões de streams no Spotify, além de diversas colaborações dentro do cenário da música eletrônica.
Após semanas de muita dedicação na composição e principalmente no arranjo, para que não perdesse o foco no vocal, Silvio conta que foi um desafio encontrar timbres tão condizentes com a história da música.
“Posso dizer que evolui como músico, pois aprendi muito com todo o processo de produção dessa faixa”, completa.
Quando questionado sobre os elementos usados na produção, o produtor menciona que o piano é o instrumento de maior destaque, fazendo toda diferença no arranjo, deixando os vocais ainda mais em evidência. Somando isso com um synth fazendo o lead, o drop ganhou uma energia extra e o single resultou em algo atraente tanto para as pistas, como para quem ouve em casa. A mensagem passada nesse Melodic Techno foi definida por Silvio como profunda.
“É tudo em torno do conforto que nos traz uma boa sensação quando é correspondida, sabe, aquela sensação de conforto de um abraço quando você mais precisa? É um desafio falar de amor sem ser clichê”, finaliza.
Confira o resultado de ‘Love Me For Me’, o terceiro lançamento da Ame Records, enquanto aguardamos para ouvi-la em um set ao vivo de Silvio Soul no Ame Club.
Reabrindo suas portas após 9 meses fechado e no mês em que completa 2 anos, o Ame Club estreia um novo formato e com capacidade reduzida.
Celebrando 2 anos de vida em novembro e fechada há 9 meses devido a pandemia, o Ame Club reabre suas portas neste sábado (28), em novo formato e com autorização da prefeitura de Valinhos. A casa funcionará das 14h00 às 22h00 e contará com os artistas Gabe, Binaryh e Silvio Soul comandando a pista que, desta vez, será exclusivamente para apenas 600 pessoas.
O espaço, que normalmente comporta 3 mil pessoas, será dividido em 100 “mini-camarotes” para até 6 pessoas. Os ingressos estarão disponíveis para venda a partir desta quarta-feira (25), às 10h00, via Ingresse, onde será permitido apenas a compra de no mínimo 6 ingressos. Não haverá venda individual por questões de segurança, a fim de seguir o protocolo estabelecido pelas autoridades sanitárias. Cada grupo deverá permanecer no seu “quadrado” durante todo o evento, com atendimento de bar feito por garçons. O uso de máscara será obrigatório para ir ao banheiro e/ou área de fumantes.
“Estamos passando por um ano super complicado com todas as restrições que a pandemia trouxe pra todos nós, super entendemos e aguardamos o momento em que conseguimos encontrar um formato que respeitasse todos os protocolos do Plano São Paulo e com Gabe que é um convidado mais que especial pra gente! Estamos super ansiosos e felizes com esse retorno!”, conta Fauze Abdouch, sócio-proprietário do Ame Club.
Nesses 2 anos, as aberturas do Ame sempre trouxeram noites especias, cheias de elementos inspirados em diversos clubes e festivais gringos, favorecendo a experiência do público com a mesma qualidade do reconhecido Laroc Club. Localizado ao lado de seu irmão mais velho (pra cima na colina), o clube oferece uma vista ímpar do vale onde se encontra o maior polo de entretenimento do interior de São Paulo. Com uma pista coberta acolhedora e uma área backstage exclusiva, exatamente atrás da cabine do DJ, o Ame Club já conquistou os olhos, ouvidos e coração dos amantes do underground.
Convide seus amigos para viver esse épico dia de retorno e prepare-se para a jornada mais libertadora desses 2 anos de Ame Club. Clique aqui e confirme presença no evento oficial.
Silvio Soul apresenta um set de 2 horas e meia cheia de sucessos em uma imersão virtual para matar as saudades do Ame Club. Assista.
Marcando o primeiro lançamento de artista internacional da Ame Records, o DJ e Produtor Stereo Express apresenta ‘Fading Time’ em parceria com Felix Raphael.
O Ame Club, irmão mais novo do clube #18 do mundo, o Laroc Club, vem com uma novidade incrível aos amantes de música eletrônica underground. O badalado clube de Valinhos, que já trouxe diversos grandes nomes do Techno e do House, apresenta o primeiro lançamento de artista internacional em sua própria gravadora, a Ame Records. A nova label convidou Stereo Express que apresenta sua música ‘Fading Time‘ ft. Felix Raphael.
Dono do selo Love Matters, Chris, nome por trás do projeto, está mostrando suas habilidades como um DJ inovador de música eletrônica. A conexão dele com o clube foi algo natural: “Me sinto muito honrado por ser o primeiro produtor internacional a lançar pela Ame Records. Depois de confirmarmos uma reserva no Ame Club para este ano, vi que eles tinham seu próprio selo e pensei que seria uma colaboração muito boa ter um lançamento junto com a minha estreia no clube. Infelizmente o Covid 19 não deixou esse show acontecer, mas em breve estarei no palco da casa”, explica Stereo Express.
Como produtor e DJ de LIVE act, Stereo Express adora levar seu público em uma jornada melódica do início ao fim. Ele se vê como um contador de histórias com o propósito de encantar seu público e criar belas lembranças. Como um dos artistas em ascensão no momento, Stereo Express chegou ao TOP 10 de artistas Melodic Techno em todo o mundo. Com sucessos recentes como ‘AQUIVER’, ‘AGATHA’ ou ‘SACRAMENTO’, ele cruzou um caminho que o levou a clubes e festivais da Europa, América do Norte e do Sul, da Ásia à África e Rússia.
Escute agora ‘Fading Time’, nova track de Stereo Express ft Felix Raphael:
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Entrevistamos: Coppola
Com EP assinado pela DOC, apresentação em grandes clubs e talento de sobra, conversamos com Coppola. Confira nossa entrevista.
Um verdadeiro menino prodígio. Luiz Coppola, ou simplesmente Coppola, começou sua carreira muito cedo e mesmo com o obstáculo da idade e certa falta de experiência, provou pra todo mundo que é um profissional talentoso e isso é refletido em todas as suas conquistas, que incluem um EP por uma renomada gravadora e apresentações em clubs como Ame, D-EDGE a até mesmo no festival Universo Paralello.
Conversamos com ele (de forma virtual, claro) e ele nos contou um pouco sobre sua trajetória, a parceria com Gui Boratto, seu último EP, entre outras. Confira nosso papo. Entrevistamos: Coppola.
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Beat for Beat – Oi Coppola, tudo bem? Obrigado por conversar com a gente! Você começou a tocar desde muito cedo, logo aos 12 anos e ganhou destaque bem rápido ainda na DJ Ban, onde fez suas aulas de produção, entrando então para a Plusnetwork. Começar ainda adolescente, tirou credibilidade do seu trabalho?
Coppola – Oi pessoal. Primeiramente, muito obrigado aí, pelo convite.
Eu acho… não sei se tirou a minha credibilidade, eu acho que a galera, os contratantes principalmente, não botavam fé em mim, não acreditavam no meu trabalho. Eles achavam que eu não conseguiria fazer o que uma pessoa de, sei lá, 25 anos conseguiria fazer, e foi mais isso. E o público, algumas pessoas, achavam que eu tinha ghost producer e etc. Com o tempo eu fui fazendo algumas lives no meu Facebook, no meu Instagram há um tempo, posts produzindo também para quebrar um pouco disso aí que a galera falava.
Então, como o Luiz vê o Coppola de alguns anos atrás, com relação aos dias de hoje?
Coppola – Uns anos depois, acredito que eu não entendia muito bem como que funcionava a cena, os eventos, eu não tinha muita noção sobre o ramo. Eu era jovem, então não tinha o feeling que tenho hoje, de saber como que funcionam as coisas direito, então eu imagino que eu tenha feito muita merda e falado muita groselha por aí.
Você já comentou que Gui Boratto é um dos artistas que o influenciam e agora, o próprio Gui remixou uma track sua, no ‘Kings & Queens’. Como foi o convite para assinar pela DOC e mais ainda, ter um remix assinado por um de seus ídolos?
Coppola – O convite, para assinar com a DOC, surgiu um tempo atrás. Eu já conheço o Gui há uns 4 anos e esse convite surgiu, sei lá, há mais ou menos 4 anos atrás também. O Gui já sabia que eu produzia, ele já sabia que num futuro próximo, alguma coisa boa iria sair, sabe, musicalmente. Quando fiz “Kings & Queens” há mais ou menos um ano e meio atrás, mandei uma demo pro Gui, e ele adorou o som. A gente mexeu nele e aí decidimos que ia ser o meu primeiro single, lançado pelo DOC.
Depois a gente teve a ideia de algum remix pro som. E aí o Gui tinha pensado em uns nomes gringos, aí eu falei “por que você não faz os remixes do som?“. Ele topou, e fiquei muito feliz porque pra mim era um sonho né, sempre gostei muito do som dele, muito mesmo. Ele tem uma coisa que os outros produtores não têm, que é um lado mais musical, os arranjos dele não são muitos fantasiosos, os timbres não são fantasiosos, são uns timbres mais orgânicos, é uma linha de som que não se vê muito nos DJ’s e eu curto essa linha demais, e foi isso. Adorei o remix, fiquei muito feliz.
Falando ainda no ‘Kings & Queens’, conta pra gente um pouco do processo criativo da música. Como trabalhar com a dupla 2STRANGE, que colabora com os vocais e todo a concepção da track, até seu resultado final.
Coppola – O 2STRANGE, eles são meus amigos há mais ou menos uns … eles não são meus amigos há muito tempo, mais ou menos uns dois anos, mas eu conheci eles há uns três anos atrás. No ano passado, 2019, mais ou menos no começo do ano, tive a ideia de juntar a gente no estúdio, pra ver o que saia. Eu já sabia que eles eram uns puta cantores, puta timbre de voz, só que eu não sabia o que ia sair no estúdio, pelo fato do estilo deles ser outro né.
A gente se juntou no estúdio, comecei a produzir uma base para o som, eles estavam curtindo também. Enquanto eu produzia a base, eles já estavam escrevendo a letra, no final da noite eu já tinha um belo esboço do que iria ser a música, no dia seguinte dei mais uma trabalhada nela, e no terceiro uma lapidada final, e aí mandei pro Gui. O Gui adorou o som, a gente deu mais uma mexida juntos nela, e depois ele fez o remix, o processo foi meio que esse.
Foi muito legal também trabalhar com 2STRANGE no meu estúdio, porque foi um processo bem rápido. Eles são muito bons, eles gravam uma vez e já sai perfeito, nem precisa gravar de novo, então tipo, foi muito bom. Se você já tiver uma base, os moleques em uma hora de gravação, tá perfeito e muito bom. Foi um processo rápido, a criatividade surgiu ali na hora e talvez por a gente tá junto no estúdio, talvez tenha tido alguma energia boa, que quando junta amigos no estúdio sai coisa boa, sabe.
Falando um pouco da situação atual em que o mundo se encontra, o seu fluxo de produções e estudos, foi afetado por conta da pandemia? O que você tem feito para enfrentar a questão do isolamento social?
Coppola – Na parte dos estudos, eu estudava bateria, baixo, teclado e guitarra todo dia. Como eram aulas na escola de música, não tenho conseguido mais fazer, mas eu tenho tentado estudar o máximo que dá em casa. Também tenho produzido como eu nunca produzi antes, venho produzindo muito mais. Então acho que pro meu lado criativo foi bom, mas não vejo a hora dessa pandemia acabar pra poder voltar a tocar, estou com muitas saudades!
E já que estamos falando no que você está fazendo atualmente, conta pra gente, quais são os artistas que estão na playlist do Coppola? Quem música de outro artista, você indicaria pra gente hoje?
Coppola – Então, essa pergunta é meio difícil, já que sou muito eclético em estilo, mas sou difícil pra gostar de música. Todo estilo vai ter alguma coisa que eu gosto, no dia a dia é difícil de falar o que eu escuto, porque eu escuto muito jazz, muito funk norte-americano, diversos artistas. Mas do dia a dia o que eu mais escuto de jazz é o Herbie Hancock, e de tocar, eu tenho tocado muito uma pegada meio indie dance.
O que eu toco também é difícil de falar porque toco muita coisa de vários artistas diferentes, não tenho um artista favorito. De música eletrônica eu tenho lá os meus cinco artistas favoritos, que me influenciam, mas que não é necessariamente a pegada que eu toco, sabe. Tipo tem o Eric Prydz, que me influencia, o próprio Gui, Deadmau5, Todd Terje, que é um puta produtor que eu gosto muito também, muito criativo.
Então tem a parte que me influencia que é essa, tem a parte que eu toco que é mais indie dance e tem a parte que eu escuto no meu dia a dia que é mais jazz, mais funk, é meio difícil essa pergunta aí pra mim, mas tentei responder o melhor que eu pude (risos).
Por ser um produtor mais jovem, você consegue mostrar para outras pessoas e principalmente, para aqueles que buscam seu lugar na indústria, de que os sonhos são possíveis e reais. Que dica você daria para nosso leitor que sonha em ter grandes oportunidades, assim como você.
Coppola – Eu acho que uma dica que eu daria que, no olhar das pessoas pode ser errado, mas que pra mim funcionou, é não esperar as pessoas virem atrás de você, você ir atrás delas, estudar e produzir.
Produzir é uma coisa que se você não fizer hoje em dia, em 95% a 99% dos casos, sua carreira não vai dar certo, então hoje em dia é necessário fazer música. Eu acho que você não pode esperar as coisas acontecerem, você tem que ir atrás delas também. Sempre vai aparecer uma oportunidade, e quando chegar essa oportunidade, você tem que abraçar ela, porque muitas vezes, essas poucas oportunidades que podem mudar a sua vida, podem não voltar mais.
É nisso aí que eu acredito. Acredito que do jeito como eu já tenha abraçado a minha, eu tô trabalhando pra ela dar certo. É uma coisa meio incerta mas, essa é a dica que eu dou: não deixarem as coisas acontecerem por si só,. Você tem que ir atrás delas.
Pra finalizar, estamos chegando no fim do 1º semestre e mesmo que todo o cenário do Brasil e do mundo seja incerto, quais são os seus planos para a 2ª metade do ano? O que podemos esperar do Coppola?
Coppola – Enquanto o mundo estiver nessa pandemia, todo mundo de quarentena, sem evento sem nada, os meus planos são fazer músicas mais tranquilas, com menos foco em pista, quero dizer, com menos foco em uma pegada de pista e fazer umas coisas mais melódicas, uns houses até, fazer umas coisas mais na pegada da “Kings & Queens”. Acho que eu vou lançar umas coisas mais nessa pegada, mais calma, por enquanto que a gente tá nesse período.
E aí quando as coisas voltarem, eu volto a lançar algumas coisas de pista. Mas isso aí é incerto, vou lançar o que eu achar legal, pode ser que eu faça alguma coisa mais pista que eu ache super bacana e que eu queira lançar, então pode ser que eu acabe lançando, mas a tendência é que eu faça mais sons calmos por enquanto que a gente tá nessa quarentena.