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DNC realiza 3ª edição com Nassi e Etcetera em local intimista

Mantendo seu formato intimista e open bar, a label DNC vai para sua terceira edição, dessa vez em novo local. Saiba todos os detalhes.

Depois de duas edições incríveis no Barra/Co, a DNC apresenta sua terceira edição em um novo local, o TEIA KLUB na Mooca. Mantendo sua proposta de ser uma festa mais íntima, no formato OPEN BAR, a sexta-feira, dia 12/05 promete com os sons de N.A.S.S.I., Etcetera, Kaddu, D.Marco, Germek, Morales e Galucci. Se você ainda não conhece e gosta de curtir eventos menores e diferenciados, com boa música e amigos, esse é o seu lugar.

A DNC carrega um acrônimo como nome, formado pelas letras que representam a mais genuína manifestação humana de satisfação, bem estar e alegria: DANCE! Nela, o objetivo é ver o público dançar. Dançar não só com a música, mas também com a experiência impressa em cada detalhe. Os organizadores preparam tudo com muito carinho em tudo que é essencial para que você possa dançar sem preocupações: um ambiente intimista, um sistema de som de altíssimo nível, boas companhias e um senhor OPEN BAR premium. Unindo forças, a Agência Today e diversos players do mercado, os DJs Henrique Barros, JP, Germek, Morales, D.Marco e Mascaro apresentam essa terceira edição que promete.

O label itinerante abrirá as portas às 22h para receber em uma noite embalada à muita House Music do início ao fim. Let’s DNC?

Serviço:

DNC #3 – Open Bar
Data: 12 de Maio de 2023
Horário: 22h
Local: TEIA KLUB (Av. Henry Ford, 485 – Parque da Mooca, São Paulo – SP, 03109-000)
Atrações: N.A.S.S.I., Etcetera, Kaddu, D.Marco, Germek, Morales e Galucci
Ingressos: https://linktr.ee/itsaboutdnc
Redes sociais: @its.about.dance (https://www.instagram.com/its.about.dance/)

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Lançamentos

D. Marco apresenta sua nova track ‘Xploitation’ pela Disco Balls Records

A track de D.Marco é uma mistura de Nu Disco, Indie Dance e Cyber Punk, com cara de trilha de filme hollywoodiano retrô com muito groove!

Fugir do convencional e andar pela contramão do que a maioria consome no país são alguns dos desejos de D.Marco para produção musical. E apostando em uma track ‘fora da caixinha’, o artista lança ‘Xploitation’, com uma pegada de filme americano antigo.

Com referência ao cinema apelativo, a faixa não tem um vocal estruturado, mas apresenta muito tempero e alma. Ela foi produzida sob um momento de rebeldia e quebra de padrões. Chamada carinhosamente de ‘X’ por D.Marco, “A ideia inicial era fazer uma track Disco, mas o processo criativo foi tão rico que ela se tornou uma mistura de Nu Disco, Indie Dance e Cyber Punk, com uma cara até de trilha de filme hollywoodiano retrô. Fiz uma primeira versão que não me agradou completamente pois sentia que faltava ‘peso’. Foi então que em uma segunda rodada, três meses depois, finalizei a ideia e deu match”, conta.

“Sua espinha dorsal é o baixo, com um timbre meio anos 80, que dá força e groove. A ‘guitarrinha safada’ é a protagonista dos médios e faz um dufeto com o baixo para compor o ritmo. Além disso, vocais aleatórios, um vocoder na pegada Daft Punk, pianos e trompetes fazem o contorno da música e dão a cara final dela”, completa.

Com uma carreira de 15 anos, D.Marco já lançou 10 EPs por gravadoas internacionais renomadas, recebeu suporte de grandes artistas e alcançou posições altas em charts de plataformas de venda de música eletrônica. ‘Home’, sua track mais recente, produzida durante a pandemia, figurou no TOP 100 do Beatport em dois rankings diferentes: 28º como Indie Dance e 33º como Organic House & Downtempo.

Depois de uma pausa de nove anos, o DJ e produtor volta mais forte do que nunca, com objetivo de questionar os padrões e sonoridades conhecidos, e buscando abrir o caminho no mercado brasileiro para uma nova estética, com referência dos anos 80 e 90, passando pela House Music e suas vertentes.

Com boas vibrações, alto astral e muito groove para as pistas no futuro, ouça já ‘Xploitation’ em todas as plataformas digitais de streaming.

 

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Entrevista

Entrevistamos: D.Marco

Usando o tempo de pandemia para estudar mais ainda produção musical e aprofundar-se em sua sonoridade, D.Marco bateu um papo com a gente.

Assim como o ano pandêmico influenciou no fim de algumas carreiras, ele também impulsionou outras. Quem passou por essa transição foi D.Marco, projeto paulista de música eletrônica que vem conquistando seu espaço na cena e, que aproveitou essa pausa, para estudar ainda mais produção, aprofundando-se em sua sonoridade e versatilidade.

Após uma pausa em sua carreira, o DJ e produtor retornou ao cenário musical em 2015 e desde então emplacou hits em gravadoras internacionais, além de ter conquistado posições significativas no Beatport e no Traxsource, plataformas do exterior que trabalham com venda de músicas eletrônicas. O artista também já se apresentou junto com grandes nomes, como Dashdot, Gabriel Boni, Pontifexx, Chemical Surf, Bruno Be, Ashibah, Soldera, D-Nox, Dre Guazzelli, Jetlag, entre outros, e subiu em palcos inesquecíveis.

Em conversa com o Beat for Beat, o artista contou um pouco mais sobre sua carreira, suas inspirações e apresentações especiais, além de um spoiler do que podemos esperar de D.Marco este ano. Confira!

Beat for Beat – Após alguns anos afastado, o que te motivou a voltar para a sua carreira musical?

D.Marco – Mesmo longe de exercer de fato a profissão artística, a música eletrônica nunca esteve distante de mim e muito menos a vida noturna. A semente sempre esteve plantada, mas germinou de vez quando a pandemia chegou ao Brasil e tivemos que ficar em casa. Foi o momento de remontar o estúdio e colocar a cara nas produções de novo, um caminho sem volta!

Quais, ou quem, são suas maiores inspirações na hora de produzir?

D.Marco – Música eletrônica dos anos 90, 2000 e meados de 2012 a 2014, além do House atual. Também Soul, Disco, Indie e R&B. Artistas são muitos, alguns nomes: Earth n Days, Kaz James, Robert Burian, Phantoms, Zhu, Purple Disco Machine, Claptone, Discotron, Dennis Ferrer, Sonny Fodera, Bem Bohmmer, Nora en Pure, Vintage Culture, Meca, Aline Rocha, Sugar Hill, Thomaz Krauze, Zerb, Dashdot, entre outros.

Quais foram suas apresentações mais especiais, tanto no Brasil, como fora? Conte-nos mais sobre elas.

D.Marco – Abertura para o show do Dashdot em 2016, na Safe Floripa. Um club intimista perto da lagoa, lotado e com uma vibe incrível. Lembro de tocar algumas tracks próprias e recebi um feedback deles enquanto esperavam pra tocar: “belas tracks, parabéns!”. Outra que me lembro bem, foi o Natal nos Trilhos em São Paulo, 2018, com Gabriel Boni. Toquei por volta das 3 horas da manhã, tinha muita gente na pista, gritando a cada drop. Saí da GIG pingando de suor, mas com a energia renovada!

Como foi a sensação de ter tracks bem posicionadas no Beatport?

D.Marco – Coração acelerado, frio na barriga e o dedinho nervoso atualizando o site a cada 5 minutos. É um grande prêmio pelo esforço de fazer música, quem produz sabe do que estou falando. Estar entre as músicas mais baixadas pelos DJs no mundo, é difícil de assimilar, um presentão.

Se você tivesse de indicar 3 músicas suas para pessoas que ainda não conhecem o D.Marco, quais seriam?

D.Marco – Como ainda não posso indicar as que ainda serão lançadas (que já são minhas queridinhas), destaco ‘Closer’, ‘Home’ e ‘Ask Again’. Ainda com dor no coração por deixar algumas outras de fora. =)

Pode nos dar algum spoiler do que está por vir este ano do projeto D.Marco?

D.Marco – Um ano como resultado de um 2020 em estúdio, com muitas experimentações, arriscadas e formação sonora. No primeiro semestre, os lançamentos virão com essa cara. Já no segundo, as tracks virão com uma identidade mais perene, influenciadas pela House Music e Disco.

Além disso, projetos que vão endossar a parte artística estão engatilhados, como labels de festas com conceitos disruptivos e jamais vistos em São Paulo. A ideia é influenciar o cenário local fazendo algumas “provocações” ao que já está estabelecido como padrão de experiência de entretenimento no que diz respeito à música eletrônica no país.

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