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ANNA coloca sua assinatura em remix oficial para Depeche Mode

O lendário grupo de música eletrônica convidou a DJ e produtora brasileira, ANNA, para remixar a música do recém-lançado álbum Memento Mori.

ANNA, artista brasileira de renome internacional, foi convidada para remixar a faixa ‘My Cosmos Is Mine’ do novo álbum Memento Mori de Depeche Mode, disponibilizada mundialmente recentemente nas plataformas digitais, você pode ouvir o resultado clicando aqui.

ANNA combina camadas de sintetizadores imponentes, graves pulsantes e os vocais envolventes da música original para criar uma versão única da track. Com sua interpretação cativante, a brasileira adiciona mais uma conquista ao currículo, trazendo uma completa nova dimensão à música de uma das bandas mais influentes e disruptivas da história da música. E esta não é a primeira colaboração com Martin Gore, membro do Depeche Mode: o convite foi fruto de outro trabalho de sucesso, feito em um projeto solo do cantor, com o remix da música Howler.

Com um legado de sucesso que se estende por mais de quatro décadas, o Depeche Mode é reconhecido como um ícone do gênero eletrônico, por sua abordagem vanguardista que os coloca à frente de seu tempo desde 1980. A fusão inconfundível de elementos eletrônicos com letras profundas mantém o Depeche Mode como uma força inspiradora no cenário musical até os dias de hoje, com o lançamento do quinto álbum Memento Mori em março deste ano.

Nascida no Brasil, ANNA se mudou para Barcelona em 2015 para se aproximar do cenário europeu de música eletrônica – um cenário que havia se encantado pela sua hipnótica e impactante forma de techno. Com uma carreira de mais de 20 anos, ela conquistou fama mundial e foi destaque em publicações como DJ Mag North America e Mixmag, também marcando presença nos maiores festivais e clubes, incluindo Movement Detroit, Tomorrowland Bélgica, DC10 Ibiza e Coachella.

Combinando a essência única do Depeche Mode, com sua própria visão artística, ANNA oferece uma versão intensa, cuidadosamente trabalhada para as pistas de dança, e com momentos capazes de acelerar o coração dos amantes de música eletrônica. Escute agora:

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Morre Andrew Fletcher, fundador do Depeche Mode

Andrew Flecther, músico, tecladista e fundador do grupo Depeche Mode, aos 60 anos. Causa da morte não foi divulgada.

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Descubra: RoB

Música eletrônica tropical com doses homeopáticas de psicodelia: preparado para entrar nessa vibe? Descubra o talento de RoB.

Conhecer algo novo é sempre uma experiência que mexe com nossas emoções e sentidos, e com certeza o que trazemos aqui hoje cumprirá tal função. RoB é um novíssimo projeto musical de música eletrônica — não exatamente aquela voltada ao dancefloor, mas sim para curtir uma brisa nos fones de ouvido — que carrega um teor tropical e imprime, de certa forma, leve doses psicodélicas nas músicas.

A estreia oficial rolou no mês passado com o single ‘Nada Lá Fora, faixa que ganhou clipe e que, em pouco mais de um mês, já se aproxima da casa de 100 mil views no YouTube, acompanhado de dezenas de elogios dos ouvintes pela originalidade e criatividade do trabalho. Agora, dando sequência à apresentação de RoB ao mundo, a cantora e compositora pernambucana divulga ‘Outra‘, uma faixa que demonstra todo o poder feminino que ela carrega dentro de si.

Lançada oficialmente na última sexta (07), o single já está disponível nas principais plataformas digitais e chega novamente com um clipe que merece ser conferido nos mínimos detalhes. Embarque nessa vibe e conheça a identidade de RoB nesta nova coluna Descubra:

Beat for Beat – RoB! Obrigado por topar essa entrevista. Por aqui estamos bastante acostumados a falar sobre música eletrônica em seu formato mais “tradicional”, digamos assim, de músicas feitas para clubbers, com BPMs mais altos, pra cansar o corpo de tanto dançar em meio à multidão, mas essa pegada não é bem a sua. RoB é mais suave, radiofriendly, mas ainda assim música eletrônica. Como foi pra chegar nessa identidade?

RoB – Eu sempre gostei das músicas eletrônicas com BPMs mais baixos. Acho mais envolventes, deixam mais espaço para os efeitos, os reverbs e as sílabas longas, presentes na maioria das minhas melodias. A música passa a ser mais envolvente do que pulsante.

Você é nascida e crescida em Recife, mas morou 4 anos na Califórnia, certo? Isso também moldou sua personalidade musical, não foi?

RoB – Sim, certamente. Pernambuco tem uma identidade cultural e musical muito forte e muito própria. A vivência na California me mostrou muita coisa nova – especialmente no reggae e música eletrônica – e me trouxe mais liberdade e leveza na forma de enxergar as possibilidades musicais. Acho que a junção de tudo isso me levou musicalmente a um lugar onde me sinto confortável para misturar influências sem me ater a rótulos.

Se formos abrir suas playlists, o que podemos encontrar? Quais nomes estão constantemente rolando quando você está curtindo um som no seu próprio universo?

RoB – Nossa, gosto de tanta coisa e o que mais escuto é coisa antiga. Marvin Gaye, Donny Hathaway, Stevie Wonder, The skatalites, Radiohead, Depeche mode, The Spinners, Sly and the Family Stone, Gilberto Gil, Tim Maia, Little Dragon, Kraftwerk, Tame Impala, The Chemical Brothers, LCD Sound System, Daft Punk. E muita, muita música jamaicana.

Essa é um pouco clichê, mas sempre recebemos respostas diferentes: o que te inspira a produzir uma música?

RoB – Vou dar uma resposta mais clichê ainda, mas bem verdadeira, o amor me inspira. Um amor que se inicia, um amor que acaba, o amor que a gente inventa, o amor pela vida, o amor universal, aquele que pulsa lá dentro e lhe faz ter vontade de sair gritando, por que tanta guerra, por que tanta divisão? Isso verdadeiramente me inspira.

Seu novo single tem uma mensagem forte sobre a figura feminina, representa a força da mulher. Você já sofreu algum tipo de preconceito por ser mulher no meio artístico? Inclusive nesse meio de música eletrônica, que é predominantemente masculino…

RoB – Sim, um olharzinho aqui, outro ali de quem não está botando fé que você sabe o que está fazendo… algum comentário machista. Mas nunca dei muita importância a isso, cresci entre homens e aprendi a me posicionar desde cedo. Faço o que sinto ser a minha verdade. Vou lá e faço.

Sabemos também da ideia de um possível remixer para ‘Outra‘, correto? O que vocês estão buscando? Qual é a pegada que esse remix deve carregar?

RoB – Quero muito esse remix! Acredito que “Outra” pode quebrar barreiras, ampliar seu alcance e ser ouvida por outros públicos. A ideia do remix é levar a música para um lugar que ela não está: outras pistas, outras plataformas, outras playlists. Quero entregar “Outra” a um dj que a abrace, que vibre com a ideia tanto quanto nós e toque essa música cheio de orgulho.

E além desse segundo single, vem mais algum outro pela frente? Quando o álbum deve chegar oficialmente?

RoB – Planejamos o lançamento de mais um single antes do álbum, que deve estar chegando no começo do segundo semestre.

Para terminar, se você pudesse descrever RoB em poucas palavras para nossos leitores, quais seriam?

RoB – Teimosa, apaixonada, diversa e aversa a rótulos. E movida a música 🙂

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Cristoph apresenta insano Essential Mix para BBC Radio 1

O DJ e produtor britânico Cristoph foi o convidado de Pete Tong para um dos primeiros Essential Mix de 2021. Ouça agora.

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RA7A encontra sua musicalidade e foge do tradicional em ‘Dangerous’

Lançada pela Braslive, ‘Dangerous’, do DJ e produtor RA7A, é o resultado de muito estudo e do encontro do artista com sua musicalidade.

Buscando sempre diferenciar-se e não entregar mais do mesmo, o DJ e produtor RA7A tem se dedicado a produzir o que realmente gosta e acredita, aplicando toda sua experiência em música eletrônica em suas produções. Seu mais novo lançamento, Dangerous, traz elementos marcantes, e assim como as últimas produções do artista, está repleta de instrumentos que trabalham de forma harmônica criando uma melodia extremamente envolvente. A track está disponível em todas as plataformas digitais pela Braslive.

“Desde que comecei a me dedicar ao projeto RA7A, venho buscando transmitir vibes para minhas produções por meio da melodia. Com arpejos e PADs, sempre trabalhando de forma harmoniosa, tenho procurado fugir dos drops tradicionais da cena brasileira e entregar algo novo. Acredito que em ‘Dangerous’ consegui chegar bem a este resultado e ela exprime exatamente a sonoridade que quero dar ao projeto”, conta RA7A.

Apaixonado por música eletrônica desde sua infância, muito cedo Rafael teve como referências artistas como New Order, Depeche Mode, Tecnotronic e Snap. Ainda adolescente, ele colecionava CDs de dance music, até se envolver profissionalmente com o mercado em 2001, quando tornou-se dono de um clube.

Rafael foi um dos pioneiros no sul do Brasil a acreditar e investir na cena eletrônica. Logo em 2003, passou a atuar como DJ profissional e desde então tocou em diversos clubes e festivais do Brasil. A paixão pela produção ganhou forma em 2015, quando fazia parte do projeto Stereo Wave. Agora em seu projeto solo como RA7A, o artista busca agradar os fãs com sua sonoridade.

Confira abaixo a track ‘Dangerous’, disponível em todas as plataformas digitais pela Braslive e entenda o porquê RA7A diz ter encontrado sua musicalidade:

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Descubra: JETS

Embalados por grandes clássicos dos anos 80 e 90, Marco Rangel e Davi Arnêz formam o duo Jets, que vocês Descobram nessa entrevista.

JETS | Foto: @fernando_sigma

A internet era discada e usar o telefone ao mesmo tempo era impossível, vídeo cassetes e disquetes eram super modernos, e claro, o grunge tocava por discmans, na sua rádio preferida ou na MTV, com a chegada da TV a cabo… qualquer “90’s kid”, ao relembrar estes frutos dos anos 90, já é preenchido pelo sentimento de nostalgia. É neste cenário que Marco Rangel e Davi Arnêz, dois amigos de Brasília, cresceram juntos e desenvolveram o amor pela música eletrônica, até formarem o duo JETS.

Com uma amizade que dura mais de 15 anos, Marco e Davi resolveram mesclar suas influências musicais e juntos, criarem um projeto que resgata essa memória afetiva tão grande em ambos, dos saudosos anos 80 e 90. Confira o nosso papo com a dupla e Descubra: JETS!

Beat for Beat – Olá meninos tudo bem? Pra começar, contem pra gente: como surgiu a amizade de vocês, como se conheceram e como decidiram fazer música juntos?

JETS – Olá, tudo ótimo! Nos conhecemos por volta de 2003/2004 em Brasília, nossa cidade natal. Naquela época a gente já curtia música eletrônica e frequentávamos as festas. Com o tempo decidimos começar a tocar e produzir, mas separadamente. Sempre fomos muito próximos, mas nunca havíamos pensado em fazer algo em conjunto. Ano passado começamos a fazer algumas produções juntos, curtimos o resultado e decidimos criar o JETS.

Sabemos que vocês dois captaram muitas referências dos anos 80,90, poderíamos nos citar uma memória marcante e quis fez importante papel na construção da dupla?

JETS – Sempre fomos ligados a música eletrônica, ouvíamos Depeche Mode, Justice e Chemical Brothers, mas também éramos antenados nas bandas da época dos anos 90 como Nirvana, Red Hot Chili Peppers, Oasis… Começamos a ir em festas raves e na época o Wrecked Machines fez uma releitura da Enjoy the Silence do Depeche Mode, na qual nos marcou bastante. E é um hino até hoje!

Como que a música e a cultura destas décadas conseguiram afetar vocês em critérios técnicos? Como ela é inserida dentro do som do duo?

JETS – Temos vários artistas fazendo um som atual, mas que nos lembra bastante o som de décadas passadas. Gostamos bastante de melodias e trazemos muitas referências dos anos 80, 90 para aplicar nos timbres em nossas produções. Esse momento de pandemia, de reclusão, fez com que as pessoas procurassem um som mais “good vibes”, então apostamos nessa estética.

Vocês participaram da nova ‘Things’, em parceria com Wolf Player e Vintage Culture. Como foi o processo de produção com estes grandes produtores? Como surgiu a oportunidade?

JETS – Essa com certeza vai ser uma das músicas mais marcantes da nossa carreira, além de ser nosso primeiro lançament,o temos certeza que vai ser uma música que no futuro vamos escutar e ela vai nos trazer de volta no tempo, a hoje, no dia do pontapé inicial, onde tudo começou… por isso a música é algo tão especial. O Yan já é um amigo nosso de longa data e pra gente foi muito gratificante essa parceria com o Vintage.

A situação atual de pandemia no mundo tem nos afetado de diversas maneiras, como está funcionando a preparação de vocês para estrear nas pistas daqui um tempo?

JETS – Essa pandemia pegou todo mundo de surpresa, mas olhando pelo lado positivo tivemos mais tempo para elaborar o projeto por um todo, sabemos da importância da entrega nas pistas e estamos nos preparando e estudando muito para que a gente possa surpreender todos positivamente.

Para terminar, se vocês fossem descrever o projeto JETS em poucas palavras para nossos leitores, como fariam? Nos vemos nas pistas!

JETS – O futuro é agora!

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