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Eric Fraga mergulha na música eletrônica brasileira em ‘Bênção’

A nova música de Eric Fraga, ‘Benção’, nos leva em uma jornada de autodescoberta e conexão cultural. Escute agora o single.

Com o lançamento do single ‘Bênção’, o DJ e produtor brasileiro Eric Fraga mergulha em suas raízes e no processo interno-externo, levando sua visão do Brasil para o mundo. A música é uma reverência às suas origens, como um pedido de bênção antes de entrar em cena.

Eric descreve ‘Bênção’ como uma mensagem de alegria, carregando uma vibração leve e popular. Ele mergulha em suas raízes afro, mas sem deixar os timbres brasileiros de lado, utilizando tambores e percussões para criar essa obra exprimindo um sentimento de contemplação.

A produção da track não foi fácil, e o maior desafio do artista foi  integrar todas as percussões, com uma variação de timbres dentre bongos, tons, cow-bells, rides e snares em geral. No entanto, a música é uma prova da habilidade do artista como produtor, misturando elementos tribais com uma sensibilidade moderna para criar uma faixa que é musicalmente harmônica de se ouvir.

‘Bênção’ é o primeiro single do novo álbum de Eric Fraga, que está programado para ser lançado este ano, no qual o artista ainda tem mais três lançamentos programados. Ele encontrou sua linha musical em Tulum, México, onde descobriu sua paixão pela música eletrônica, inspirando-se em artistas como Damian Lazarus, Notre Dame e outros.

Fraga começou sua trajetória musical aos  17 anos, viajando sempre a trabalho, como modelo internacional, vivendo em vários países e frequentando festas, eventos e after parties. Ao descobrir a música eletrônica, ele se apaixonou pelo reflexo da cultura na música e começou a notar a importância dessa expressão artística. Sendo assim, ele se inspira em artistas de diferentes gêneros musicais e busca trazer sensações parecidas para os diversos momentos de suas faixas.

Se você gostou de saber um pouco mais da jornada de Eric Fraga até o momento, não deixe de seguir suas redes sociais e plataformas digitais, e, claro, ouça ‘Bênção’ agora mesmo,  para ficar ligado nos futuros lançamentos que irão compor o álbum.

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Via UnderGROUND

Solomun retorna ao Brasil em novembro de 2023 no Canindé

Retornando ao país após o grande sucesso de suas apresentações em 2022, Solomun promete mais um long set histórico na capital paulista.

Foto: @guilhermeoliveria85

Depois de abençoar os fãs brasileiros com não uma, mas duas apresentações em solo verde amarelo em 2022, já temos a data da próxima apresentação do King Solomun25 de novembro!

Considerado um dos maiores nomes da House Music atual, o DJ bósnio- alemão  quatro vezes vencedor do DJ Awards de Melhor Produtor, Melhor DJ e Melhor DJ de House Melodic, volta ao Complexo do Canindé, em São Paulo, em mais um evento assinado com a expertise da Be On Entertainment.

Mal podemos esperar por mais um long set incrível do king em São Paulo, que além de colecionar grandes apresentações e long sets ao redor do mundo, também é o nome por trás do selo Diynamic, um dos maiores da música eletrônica underground do mundo. A qualidade sonora que ele apresenta, além de sua presença imponente no palco, são fórmulas de sucesso e amadas por diversas pessoas ao redor do mundo.

E o pré cadastro já está disponível, clicando neste link. Mais informações sobre o horário, line-up complementar e preços serão divulgadas em breve pelas redes sociais da BE-ON. Siga a @beonentertainment para ficar ligado em tudo.

Serviço

Solomun
Data: 25 de novembro de 2023
Local: Complexo do Canindé – R. Comendador Nestor Pereira, 75 – Canindé, São Paulo – SP, 03034-070
Ingressos: faça já seu pré cadastro no link
Redes sociais: @beonentertainement

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Mainstage

One World Radio dá início ao Tomorrowland Top 1000 de 2023

Começando a maratona, a One World Radio tocará nas próximas semanas, as 1000 músicas mais votadas pelo público do Tomorrowland.

E foi dada a largada! Começando hoje, dia 03 de maio, a One World Radio, rádio oficial do Tomorrowland, inicia a contagem regressiva do Tomorrowland Top 1000, a lista de músicas mais icônicas na história do festival. Escolhida pelas fãs do evento através de uma votação que durou as últimas três semanas, o ranking será apresentado ao público pela quinta vez consecutiva, através do site oficial da rádio ou no app do Tomorrowland.

No ano passado, a votação foi tão ampla, que resultou em um Top 10 totalmente eclético. Entre as músicas escolhidas como as favoritas, estavam clássicos de Avicii, Dimitri Vegas & Like Mike, David Guetta, Swedish House Mafia e alguns outros. Este ano promete ser tão excitante quanto, já que no último ano, os fãs do festival belga conheceram novas músicas e relembram outros grandes hits, o que provavelmente mudará bastante a lista e possivelmente o Top 10.

A transmissão do Tomorrowland Top 1000 já começou. Serão 125 tracks por dia do ranking, das 04h da manhã ao meio-dia, pelo horário de Brasília, resultando em 8h de muita música emblemática. Prepare-se para reviver músicas que marcaram sua vida, vão te levar ao passado e claro, relembrar ótimos momentos.

Confira abaixo o Top 10 do Tomorrowland Top 1000 em 2022 e tente adivinhar o que teremos esse ano:

  1. Dimitri Vegas & Like Mike, MOGUAI – Mammoth
  2. Avicii – Levels
  3. Swedish House Mafia ft. John Martin – Don’t You Worry Child
  4. Martin Garrix ft. Bonn – High On Life
  5. David Guetta ft. Sia – Titanium
  6. Armin van Buuren – Blah Blah Blah
  7. Alesso vs. OneRepublic – If I Lose Myself
  8. Sebastian Ingrosso, Tommy Trash, John Martin – Reload
  9. Dimitri Vegas, Martin Garrix, Like Mike – Tremor
  10. Armin van Buuren ft. Trevor Guthrie – This Is What It Feels Like
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Lançamentos

Markuss homenageia seus antepassados no álbum ‘Genos’

O artista canadense, Markuss, lança seu novo álbum, ‘Genos’ e nele, presta uma homenagem ao seu passado. Escute o material!

Alguns artistas, quando decidem compor um álbum, vão além de simplesmente criar música e foi o que o artista canadense, Markuss, fez em seu último compilado. O novo álbum, ‘Genos’, traz influências de house, progressive e techno, apresentando uma jornada pessoal do artista, que resolveu homenagear seus antepassados nas composições.

Usando uma combinação sons de equipamentos eletrônicos modernos e ritmos tradicionais, criou uma sonoridade única e que reflete sua personalidade nessa jornada. O título do álbum, “Genos”, reflete essa inspiração, que significa “família” em grego antigo. Todo o compilado gira na questão do passado do artista e sua ligação com seus familiares.

Falando sobre o lançamento do álbum, Markuss diz: “Estou muito feliz em lançar este primeiro álbum. É uma jornada pessoal que eu
queria compartilhar com o mundo. Eu usei a minha música para capturar e transmitir as histórias de meus ancestrais e espero que isso seja sentido em cada nota.”

O álbum já está disponível em todas as plataformas digitais e conta com os singles ‘Niamey’ e ‘Leuven’, que transmitem totalmente os sentimentos propostos pelo artista. Você pode acessar o álbum clicando aqui ou no player abaixo:

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Entrevista

Entrevistamos: Jessica Brankka no Ultra Brasil

De frequentadora do Warung ao Ultra Brasil, Jessica Brankka fechou um dos palcos do festival e ainda conversou com nossa equipe.

Uma clubber raiz, que saiu das pistas de dança, até ir parar comandando várias delas. Natural de Curitiba, Jessica Brankka não projetava uma carreira artística, mas isso se desenvolveu de forma muito natural. Na ativa há poucos anos, hoje ela já pode ser considerada uma das grandes mulheres da cena eletrônica nacional e que no feriado de 21 de abril, fechou um dos palcos do Ultra Brasil. Foi lá que ela conversou com nossa equipe. Entrevistamos: Jessica Brankka.

Beat for Beat – Você era frequentadora assídua do Warung, até mesmo numa época em que nem sonhava em tocar. Você lembra quando e como aconteceu o seu despertar” pra vida artística?

Quando eu frequentava o Warung, eu morava do lado dele na verdade. Eu costumo dizer que o Warung foi e é o meu berço. Eu aprendi muita coisa ali. Quando eu frequentava, apenas como público, eu não tinha a mínima noção de que eu viria me tornar uma DJ, que eu tocaria lá. Hoje até faço essa análise quando eu estou lá, pois acho tudo muito louco, de como as coisas mudam e de uma forma rápida.

Tudo veio muito natural pra mim. Eu não nunca tive pretensão de ser artista, eu acho que aconteceu muito naturalmente. Eu comecei a tocar, eu sempre admirava, sempre gostei muito, sempre amei, sempre frequentei esses eventos e quando eu percebi, já estava recebendo convites pra tocar, estava andando com os artistas, as pessoas estavam me elogiando, os amigos me incentivando e fui me envolvendo cada vez mais.

Foi ai que tive o estalo de que eu já estava na cena e então, pensei: “cara eu acho que eu posso tentar, por que não?”. Então veio de maneira muito natural pra mim, não foi nada pensado, no sentido de “eu vou virar uma artista”. A música me fez sentir que isso era possível. O amor pela música me fez pensar que isso me moveria pra esse mundo artístico.

B4B – E você ter ser vizinha do Warung, como foi a primeira vez que você se apresentou lá?

Eu me sentia como uma criança num parque de diversões. Eu olhava aquilo e percebia ainda mais como é incrível aquele lugar. Mesmo hoje, sempre que chego lá, parece que é a mesma emoção. É um lugar que eu admiro muito, é um lugar que eu respeito, é um lugar que eu tenho um amor desde a primeira vez que eu estive lá, foi assim, amor à primeira vista. E é um dos meus clubs favoritos. Eu amo aquele lugar. Estou feliz que que estamos de volta. Está voltando.

Jessica Brankka no Warung

B4B – Inclusive, você é formada em Educação Física. Como foi essa transição do mundo “corporativo clt” pra algo totalmente diferente daquilo que você aprendeu na faculdade?

A música sempre esteve conectada com o meu esporte. A vida super saudável que eu tinha, que eu me dedicava, obviamente é difícil conciliar hoje ainda, mesmo ainda que eu pratique esportes e faça atividade física, foi uma virada de chave completamente. Eu não esperava. Eu amo muito praticar atividade física, esporte, tanto quanto eu amo a música, então foi tranquila pra mim essa transição e até hoje eu consigo ter uma vida saudável, consigo tocar e consigo ser artista, sem deixar algo totalmente de lado.

Eu costumo brincar com a galera de que eu sou a nova geração dos artistas, pois eu tenho impressão de que antes ou você tinha uma vida saudável, se cuidava ou você era artista e hoje mudou muito esse conceito. Você vê vários artistas que conseguem ter uma vida saudável, que conseguem tocar, que conseguem conciliar a rotina e então esse é o meu objetivo de conseguir sempre também me cuidar e ter a minha vida artística mais saudável.

B4B – E você tenta transmitir isso de alguma forma para os seus seguidores, seus ouvintes: vamos fazer as duas coisas, a gente consegue ir para uma rave, mas também consegue ser saudável ao mesmo tempo?

Eu consigo sim ter essa conversa as vezes, entro em debate com os meus amigos, pois as pessoas são muito oito ou oitenta. Eu não sou oito ou oitenta, eu consigo ter esse equilíbrio de que se exagerei, se eu passei do muito do horário, por conta de uma festa que toquei muito tarde, eu sempre busco fazer uma compensação. Quando eu extrapolo, eu tento me cuidar mais durante a semana, eu tenho sempre cuidar do sono, então acho que dá sim pra conciliar as coisas.

Eu pretendo cada vez mais trazer isso para as pessoas. É uma cultura muito errônea de achar que quem faz festa não se cuida, não consegue ter uma vida saudável, acho que dá pra ter um equilíbrio. Eu tenho esse equilíbrio e espero conseguir ter sempre.

B4B – Você tem cerca de 4 anos de carreira e já alcançou feitos importantes, como tocar hoje no Ultra. Como você vê essa ascensão meteórica?

Às vezes a gente não tem consciência, quem tá dentro não consegue ter essa visão tão ampla de que foi tão rápido. Quem está nos bastidores sabe o que aconteceu, o que passamos para chegar onde chegamos. Então, para mim, não parece que foi tão rápido. Mas se eu parar e analisar realmente em anos, pensando que eu comecei em 2019, onde eu estou e tudo que eu venho construindo, que eu construí até agora, de fato foi rápido sim, mas com muito trabalho, dedicação.

Muito depende de você, das suas metas, do quão você está disposto, a se dedicar para aquilo que você se dispõe. Não foi tão rápido, mas também não foi tão lento, eu acho que foi na medida certa. A gente vive num mundo muito acelerado, querendo as coisas pra ontem, a gente é muito imediatista e eu tenho um pouco disso, de querer tipo fazer as coisas rápido. Por que ser lenta, se eu posso ser rápida, se eu posso ser ágil no meu processo?

Jessica Brankka no backstage do Ultra Brasil

B4B – E uma das coisas que você falava bastante no começo, é que você queria ser mais do que um rostinho bonito, para que a indústria não colocasse sua beleza em primeiro lugar. Você acha que conseguiu atingir seu objetivo?

Eu acredito que sim. Esse era meu maior desafio no inicio, pois as pessoas sempre acham que a beleza é sinônimo de não competência, que ser bonito basta ou não basta e na verdade eu não entrei para querer mostrar um rosto bonito, eu queria e quero até hoje, mostrar minha música. Eu quero que meu som venha a frente de qualquer coisa.

Hoje eu posso dizer que boa parte dessa barreira envolvendo beleza e musicalidade já foi quebrada, pois estou tocando cada vez mais, mostrando para as pessoas meu objetivo como artista, meu propósito.

E o reflexo disso, é você, por ser mulher, fechando um dos palcos do Ultra. Como foi sua apresentação? O que você sentiu?

Eu sempre sonhei tocar no Ultra, um dos maiores do mundo, mais respeitados e poder encerrar um dos palcos é uma felicidade imensa. Eu não esperava que fosse rápido dessa forma, esse lugar de destaque e poder tocar, representar meu país, no meu país, é algo ainda mais especial.

Eu estou muito grata, isso me faz ter a certeza de que estou no caminho certo, que estou de acordo com meu propósito, que as coisas estão acontecendo da forma como a gente esperava, desejava e trabalhou muito desde 2019.

Siga Jessica Brankka no Instagram

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Descobertas Groover: as tracks destaque na plataforma #13

Parceiro do Beat for Beat, a Groover é um celeiro de grandes artistas e por isso, separamos alguns dos grandes destaques da plataforma.

Kari Bazzo

Não é de hoje que o Beat for Beat é parceiro da plataforma Groover. Feita para conectar artistas que desejam promover suas músicas com as melhores mídias, rádios e gravadoras que buscam talentos emergentes, a plataforma é uma ótima forma de conexão. Por lá, conhecemos grandes artistas e descobrimos ótimas tracks, que precisam ser compartilhadas

Sem muitas restrições quanto a gênero musical, desde que dentro da esfera da música eletrônica, em suas mais variadas formas, selecionaremos algumas músicas que nos chamaram atenção. Essas músicas serão listadas em posts especiais por aqui, todas com citação de seus artistas e links para audição nas plataformas digitais. Precisamos divulgar esses talentos.

Além deste post, uma playlist especial foi criada no Spotify, com todas as músicas citadas. Além delas, outras músicas, também garimpadas na plataforma, estarão disponíveis para audição. Deixaremos sempre as 50 melhores, que serão trocadas constantemente. Para ouvir, basta seguir a playlist e ficar por dentro das próximas novidades. Quer mandar uma música para gente através da plataforma? Basta clicar aqui.

Neste Descobertas Groover, separamos, sem uma ordem especifica:

Kari Bazzo, Ale F – Joy and Free
inVENTRA – pouring.
Daren Harpe – Melancolia Paradise
Dan Supersonic – Rational
Sesento – Unified
SPKTRR – Decisions
Spoke – Dark With You
Ryan Dawson – Groove Machine
Bubba Brothers – Frenetic
Mr Sham G – The Holy Grail (Massive Jungle Heist)

Confira abaixo nossa playlist completa e atualizada ou você pode acessar diretamente, clicando aqui.

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Área 51

Chapeleiro lança ‘Chuva 2.0’ ao lado de Henrique Camacho

Chapeleiro libera remix de um dos seus maiores hits, junto com Henrique Camacho, disponível evia ONErpm. Escute agora o resultado.

Mesclando o estilo de dois dos maiores nomes brasileiros na música eletrônica, Chapeleiro e Henrique Camacho se unem no novo single, ‘Chuva 2.0’, já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm. Lançado nessa sexta-feira, 28, a faixa é um remix de um dos maiores hits de Chapeleiro, cuja original já conta com mais de 7 milhões de reproduções.

Desejando “que venha a chuva!”, os dois artistas trazem elementos dos seus próprios sons, prometendo criar um hit perfeito para as pistas ao redor do mundo. Com aspectos dark e ambiência psicodélica, inclusive com as raízes na cultura indiana do trabalho de Chapeleiro, ‘Chuva 2.0’ atualiza o som da primeira versão.

Acompanhada de visuais perfeitos para a vibe dessa nova track, ‘Chuva 2.0’ chega com uma nova fórmula moderna entre o High BPM de Henrique Camacho e o ‘Brutal Bass’, ritmo criado por Chapeleiro – que o define como um meio termo entre o Prog Trance, o Techno e a parte melódica indiana. A música, inclusive, ganhou um vídeo oficial.

“Quando sentei com Camacho no estúdio e conversamos sobre a possibilidade de uma nova versão para Chuva, sabia o quão delicado seria trabalhar em cima de um dos maiores hits de toda minha carreira, confesso que fiquei receoso”, contou Chapeleiro.

Finalizando: “Mas, estou feliz demais com o resultado, principalmente quando testei na pista pela primeira vez. Com certeza Chuva 2.0 veio para somar ainda mais na composição do meu set e elevar o nível de adrenalina”.

Escute agora ‘Chuva 2.0’, de Chapeleiro e Henrique Camacho via ONErpm:

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Bruno Furlan retorna à sua gravadora TRACK ID com ‘The Rhythm’

Bruno Furlan acaba de participar de duas edições do Ultra e prepara novidades para sua label. Escute agora o novo single ‘The Rhythm’.

Bruno Furlan abriu 2023 com o pé direito e parece que seguirá o ano com passos certeiros. Em janeiro o brasileiro retornou à Hot Creations, de Jamie Jones, dessa vez com um EP que rapidamente tomou conta de pistas e charts. ‘Bongoloco’ não apenas chegou ao topo da lista de Tech House Releases do Beatport, como em poucas semanas alcançou o #1 do ranking Overall do Beatport.

Agora, vemos o artista apresentar um novo single com fortes chances de seguir as mesmas façanhas. Nesta sexta-feira (28), ‘The Rhythm’ chegou às plataformas, no clássico estilo arrebatador de pistas de Bruno Furlan. Com vocais cativantes que entoam o convite ao groove e dois drops explosivos, não é difícil imaginá-la ecoando no soundsystem de grandes festivais pelo mundo – como o Ultra, em que o artista se apresentou nos últimos dias 21 e 22, no Brasil e Peru.

Com assinatura de sua própria label, a TRACK ID, ‘The Rhythm’ chega para marcar um importante momento na carreira de Bruno, que entre tantas coisas promete mais novidades para a gravadora em breve. Seguiremos acompanhando!

Ouça agora o lançamento:

Acompanhe Bruno Furlan pelo Instagram | Spotify | Beatport

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Redu X e Vokker falam a relação entre produtores para uma collab

Os produtores Redu X e Vokker, que recentemente lançaram ‘Stay’ em conjunto pela Inner.art, falam sobre o relacionamento entre artistas.

Sinergia, pela definição formal, significa basicamente um trabalho que feito em conjunto, apresenta um resultado superior ao que seria entregue pelas partes separadamente. Em resumo, se sabe que o conceito é lindo, mas na prática nem sempre pode ser aplicado a todas as colaborações que se vê por aí. Não apenas falando de música, mas claro que aqui voltando o pensamento a ela, ao refletir o que faz de uma collab exitosa ou não, é preciso ir além de técnica e talento.

“Pra mim colaborar com outras pessoas, é somar forças e aprendizados em prol da realização de um objetivo com resultados às vezes surpreendentes, principalmente com pessoas que admiramos, temos como referência e criamos amizades, se torna algo ainda mais especial. Eu sempre procurei ter um bom senso de trabalho em equipe, pois isso me acompanha desde jovem quando comecei a trabalhar, sempre ao redor de outros profissionais”.

Redu X é quem compartilha um pouco de sua visão acima. O DJ e produtor paulistano trabalha com o que hoje pode ser considerada a melhor collab do mundo: a união de sua profissão de longa data, como produtor audiovisual, e seu amor pelas batidas eletrônicas. Mas é claro que nesse caminho vai encontrando bons parceiros criativos e daí surgem conexões incríveis, como a que possui com Vokker, por exemplo.

“Conheci o Bruninho aka Vokker, em uma situação de trabalho onde fui gravar sua 1ª apresentação e aftermovie em uma festa para promover seu trabalho ali por meados de 2015. Engraçado que desde aquele momento eu já sabia que o Bruno iria decolar, era visível que ele tinha algo especial e eu citei isso pra ele cara a cara nessa apresentação.  Criamos um vínculo de amizade profundo desde então e, como previsto, ele deu altos saltos na sua carreira. Eu acabei o acompanhando-o em vários desses momentos o gravando em suas viagens.

Quando dei início ao Redu X, ele foi um dos artistas que mais me apoiou e me incentivou, inclusive nossa primeira collab lançada pela House Mag Records em 2018 “Forget You”. Por curiosidade foi a 1ª música que eu produzi do zero quando eu ainda estava aprendendo, e ele me ajudou a terminá-la fechando comigo”.

Além dessa produção, recentemente a dupla apresentou um novo single que segue representando muito bem essa sintonia musical, agregando ainda o toque da maturidade artística. ‘Stay’ chegou às plataformas no final de março pela Inner.art, label do próprio Redu X, e traduz em um Tech House vibrante a energia que os artistas têm distribuído pelas pistas do país.

Redu X – Havia começado uma ideia aos moldes de um Tech House comercial mais pista, com um vocal que marcasse. Então fiz alguns chops e modulações no mesmo, adicionando uma bateria mais cadenciada e que depois acabou ficando mais groovada. Percebi que poderia casar muito com o estilo que o Bruninho estava almejando produzir atualmente, perguntei a ele se ele topava colaborar em mais uma comigo e ele na hora topou.

Vokker – O Dani já tava plantando a ideia pra gente lançar uma track na inner.art (gravadora dele) há um tempão, tanto que surgiu essa oportunidade onde ele me enviou a estrutura de uma música bem na pegada que casa com o que eu estou produzindo hoje. Ele me mandou os arquivos e foi uma track até bem rápida de se fazer, botei minhas ideias nela e o Dani aprovou em duas versões hahaha.

Por fim, a dupla ainda finaliza com uma dica de ouro na hora de buscar uma collab:

Redu X – A sinergia pra mim é um ponto fundamental, seja com qualquer um, independente do tempo que se conheçam, se você não possui um vínculo que te identifica com aquela pessoa que está executando uma tarefa, dificilmente no meu ponto de vista o resultado irá agradar a ambos e muito menos ao público final, o que vai aparentar ser fingido ou genérico. O que facilita muito minha comunicação com o Bruno, com certeza é o fator amizade que já soma a vários anos, eu e ele já passamos por muitas coisas juntos, tantos positivas quanto negativas, isso tem um peso grande quando efetuamos um trabalho em conjunto, por que corremos atrás e ambos fazemos nossa parte, quando gostamos e temos paixão por algo similar, fica fácil e bastante expressivo o resultado.

Vokker – Acho que um dos principais fatores na hora de se fazer uma collab é se identificar com o artista que você está tentando a parceria. Os dois têm que ter as ideias bem alinhadas para que, tanto a parte da produção quanto a de lançamento ocorram com o melhor resultado possível. Então sempre busque artistas que você curta o trabalho, mas também que suas ideias combinem e formem algo bem característico dos dois.

Ouça agora “Stay”:

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Descobertas Groover: as tracks destaque na plataforma #12

Parceiro do Beat for Beat, a Groover é um celeiro de grandes artistas e por isso, separamos alguns dos grandes destaques da plataforma.

Não é de hoje que o Beat for Beat é parceiro da plataforma Groover. Feita para conectar artistas que desejam promover suas músicas com as melhores mídias, rádios e gravadoras que buscam talentos emergentes, a plataforma é uma ótima forma de conexão. Por lá, conhecemos grandes artistas e descobrimos ótimas tracks, que precisam ser compartilhadas

Sem muitas restrições quanto a gênero musical, desde que dentro da esfera da música eletrônica, em suas mais variadas formas, selecionaremos algumas músicas que nos chamaram atenção. Essas músicas serão listadas em posts especiais por aqui, todas com citação de seus artistas e links para audição nas plataformas digitais. Precisamos divulgar esses talentos.

Além deste post, uma playlist especial foi criada no Spotify, com todas as músicas citadas. Além delas, outras músicas, também garimpadas na plataforma, estarão disponíveis para audição. Deixaremos sempre as 50 melhores, que serão trocadas constantemente. Para ouvir, basta seguir a playlist e ficar por dentro das próximas novidades. Quer mandar uma música para gente através da plataforma? Basta clicar aqui.

Neste Descobertas Groover, separamos, sem uma ordem especifica:

Mr. Sham G – Jungle Rescue Mission
End of Code – Street Sugar
Chuck the Show – Be Myself
TANN3R – DANGER!
Dodobeatz – Feel Me
Holly S’toon – Where I should go
Aurielle – Stay
PLS&TY – Party In My Head
N1NJA – A Frequency Illusion
Mflux & Kiku – Electric Carfé

Confira abaixo nossa playlist completa e atualizada ou você pode acessar diretamente, clicando aqui.

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Mochakk faz sua grande estreia no aclamado canal Cercle. Assista!

Brasileiro dono de uma apresentação irreverente, Mochakk estreia no gigante canal Cercle e entrega set elogiado. Assista ao show.

Se tem uma coisa que a gente gosta de ver, são os artistas brasileiros alcançando grandes objetivos e o da vez, é o irreverente Mochakk. Pedro Maia, o nome por trás do projeto, começou a produzir em 2014 e somente em 2017, passou a assinar com o nome que o tornaria conhecido em diversos cantos do mundo. Seu “tech house sujo”, com pitadas de techno, house e beaks classudos, como ele mesmo define, conquistaram agora o aclamado canal Cercle.

O canal francês, que possui em seu catálogo apresentações grandiosas e que já passou pelo Brasil, transmitiu no último dia 17, na Plaza de España, em Sevilha, mais um de seus sets, dessa vez, com o brasileiro comandando o show. Levando todo o seu carisma, bom humor e claro, música de qualidade, Mochakk mostrou ao mundo todo o motivo de ser um dos grandes nomes da cena eletrônica brasileira e fez jus ao convite, entregando um set perfeito.

Disponível apenas no Facebook, pelo menos por enquanto, o set tem cerca de 2h de duração. Contando uma verdadeira história musical, Mochakk conseguiu envolver a pista toda, colocando todo mundo para dançar. Entre o público presente, bandeiras do Brasil eram vistas a todo momento, provando que nós, brasileiros, estaremos prontos para apoiarmos nossos artistas onde quer que eles estejam. Parabéns pela conquista, Mochakk!

Assista agora o set do brasileiro no Cercle e siga o artista no Instagram:

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Scape W estreia na cena eletrônica com álbum ‘Day After Day’

Dupla formada por Lucas Paiva e Envoy, Scape W, percorre diversas vertentes da música eletrônica em novo projeto. Escute agora.

Debutando na cena eletrônica, a dupla Scape W anuncia seu primeiro álbum. Intitulado ‘Day After Day’, o lançamento é composto por nove faixas, que percorrem diferentes vertentes do gênero e expressam uma sonoridade única, fruto da união do talento do cantor Lucas Paiva e do DJ e produtor Envoy.

Com uma forte sintonia desde a primeira sessão de estúdio no ano passado, os artistas se conheceram por meio de um contato em comum. Num processo rápido e natural, a facilidade de misturar as habilidades de cada um fez com que várias ideias surgissem e, consequentemente, se transformassem em música, culminando na criação do projeto.

No caso das faixas de ‘Day After Day’, ambos firmaram um processo de produção consistente, que começava com uma base de instrumentos (violão, piano e synth), passava para gravação de vocal e, em seguida, para o trabalho de produção. “Logo depois, íamos para a parte final de mix e master. A gente ouvia a faixa no estúdio, no carro e até mesmo em caixinhas de som, e se caso precisasse, voltávamos e fazíamos os ajustes”, explicam.

O título do álbum deixa claro sua vocação como nota diária para o presente. “Na sociedade ansiosa que estamos, às vezes esquecemos de viver o momento. Então, ‘Day After Day’, que significa ‘dia após dia’, é nada mais, nada menos que um lembrete para as pessoas viverem um dia de cada vez”, comentam.

Lucas Albuquerque a.k.a. Envoy (DJ e produtor que já recebeu suporte de grandes nomes como Vintage Culture) e Lucas Paiva (cantor, compositor e multi-instrumentista formado pela Liverpool Institute for Performing Arts) compõem a Scape W. Acreditando que por meio da música podem ajudar muitas pessoas no mundo, a dupla promete mais produções autorais e collabs ao longo de 2023.

Com tracks mais agitadas (e perfeitas para as pistas) e outras mais calmas (que cabem bem como trilha sonora de momentos marcantes como um fim de tarde na praia), ‘Day After Day’ tem solos de guitarra, sintetizadores e até influências do Trap e Funk. Ouça agora mesmo em sua plataforma preferida e acompanhe Scape W nas redes sociais.

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