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Tchami lança seu primeiro álbum de estúdio: ‘Year Zero’

O álbum de estreia do renomado DJ e produtor francês Tchami, ‘Year Zero’, finalmente foi lançado neste último fim de semana. Ouça na íntegra.

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Lançamentos da Semana: 17 a 23 de Outubro

Vem conhecer os melhores lançamentos da cenas nacional e internacional da dance music, durante o período de 17 a 23 de Outubro. Ouça nossa playlist.

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Illusionize’s Universe continua sua viagem e aterrissa em Saturno

Continuando sua viagem pelo espaço sideral, o DJ e Produtor Illusionize aterrissa em Saturno no novo episódio do seu projeto Illusionize’s Universe.

Dando sequência à saga pelo espaço, o Illusionize’s Universe aterrissa neste domingo (25) em Saturno. Em mais uma transmissão temática, o show de Illusionize promete o ápice na entrega visual e acontecerá a partir das 20h no canal do YouTube do artista, marcada como a última apresentação do ano da série.

Contando uma viagem pelo espaço por meio da união potente entre música e elementos visuais, Illusionize’s Universe possui performances elaboradas que, juntas, já totalizam mais de 700 mil visualizações desde a estreia. Dando sequência à narrativa, a Saturn Edition será composta por músicas que marcaram o início da carreira do Dj e produtor. Com aproximadamente 1h30 de duração, a apresentação, assim como as anteriores, busca entreter e unir o público à distância.

Usando o Museu Aberto de Astronomia localizado em Campinas como locação, a primeira parada foi realizada na Moon Edition em julho deste ano. Em seguida, após mais de 6 anos sem divulgar uma apresentação 100% autoral, foi a vez da Authorial Set Edition ser exibida em um satélite por três horas.

Serviço:

Illusionize’s Universe – Saturn Edition
Data: 25 de outubro de 2020
Horário: 20h
Local: Youtube

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Eric Prydz lança a tão aguardada ‘NOPUS’ após 5 anos de hiato

Um dos artistas mais aclamados da dance music mundial, Eric Prydz, lança uma nova track com seu projeto principal após longos anos. Escute NOPUS!

Se é fã de música eletrônica, com toda certeza já ouviu e muito as músicas do sueco Eric Prydz. Considerado um dos maiores artistas da atualidade, o artista que possui diversos alias, entre eles Cirez D e Pryda, resolveu trazer seu projeto principal de volta após 5 anos de espera com o lançamento de uma poderosa track: ‘NOPUS’.

A track, que foi tocada pela primeira vez no EDC Las Vegas em 2016, virou um objeto de desejo para os fãs de Prydz, já que em 2017 ela não foi tocada em nenhum show do artista e em 2018 desapareceu completamente, retornando apenas em 2019 em alguns shows do artista, mas agora, disponível em todas as plataformas digitais e de forma oficial.

Fazendo uma clara referência a um dos maiores hits de Prydz, ‘Opus‘, a nova ‘NOPUS‘ não é uma continuação ao hino, como muitos podem achar, mas possui as mesmas características teatrais tão características do sueco. São 7 minutos de uma obra quase cinematográfica, que conta uma história completa, conduzida por sintetizadores bem marcados e uma melodia ricamente elaborada.

Sem mais delongas, confira agora aquela que promete ser uma das grandes tracks do ano, além de ser um verdadeiro presente aos fãs da boa música. Escute ‘NOPUS’, nova track de Eric Prydz!

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Entrevista

Entrevistamos: Dre Guazzelli

Um dos artistas mais camaleônicos da cena eletrônica nacional, Dre Guazzelli, conversou com a gente sobre sua vida, seus projetos e muito mais. Confira!

Dre Guazzelli | Foto: @befazio

DJ, produtor musical, empresário, Dre Guazzelli é com toda certeza, um dos grandes nomes da cena eletrônica nacional. Dono de uma personalidade marcante e única, Dre cativa a todos e transmite uma paz gigante, seja durante seus sets ou quando compartilha com o mundo, sua vida pessoal e vivências e é essa paz e muito conhecimento, que ele divide com a gente nesse papo. Entrevistamos: Dre Guazzelli

Beat for Beat – Fala Dre! Que prazer te receber por aqui. Vamos começar falando um pouco sobre seu relacionamento com a música. Como você iniciou seu sonho? Quais memórias vem à sua mente quando você lembra do primeiro insight que você teve para se tornar o que é hoje?

Dre Guazzelli – Acho que meu sonho começou na primeira vez que pisei o pé numa balada e entendi aquela energia que rolava. Desde então o sonho foi sendo implantando, regado e ele se intensificou muito na primeira vez que fui pra um festival em Alto do Paraíso na Transcendence, isso entre 2003 e 2004, ou seja, são cerca de 17 anos de sonho, metade dos anos que estou vivo, já que tenho 35 anos. São 17 anos que eu tenho tocado e realizado sonhos constantemente, que foram se expandindo com o passar do tempo.

Quando fui na Transcendence e vi toda interação com a natureza, convivi com aquelas pessoas por vários dias no meio daquela terra mágica, eu voltei decidido, junto com dois amigos, a fazer um curso de DJ e iniciar a produção de uma festa e aqui estamos hoje, tocando, produzindo música, realizando sonho de ter um estúdio e mais do que nunca, produzindo conteúdo próprio. Hoje não é um sonho só meu, é um sonho que tenho junto com outras pessoas e isso é muito maravilhoso.

Com certeza suas turnês pelo mundo foram um ponto chave para você se tornar este grande profissional da nossa cena. O que você aprendeu viajando que pode compartilhar com os novos produtores e seu tão querido público?

Dre Guazzelli – Viajando eu aprendi ainda mais a gostar da música eletrônica como uma árvore e entender que ela tem muitos galhos, que representam os estilos musicais e que cada um o seu momento especial, desde um lounge a um deep house, até o techno e tech house. Eu fui saboreando e ao mesmo tempo pegando essa característica de pista, de ser camaleônico e se adaptar desde o pôr-do-sol até um set mais forte no meio da madrugada. Essas viagens me ajudaram a entender a diferença e quão rica a música eletrônica é, seja com sua diversidade de artistas ou os diferentes momentos para cada música.

É muito bom também visitar os lugares e poder pegar situações que no fim das contas eu poderia absorver e aplicar no Brasil, com o público brasileiro. O Sábado Dre Tarde veio dessa vontade de eu querer tocar um som que não poderia tocar numa balada de madrugada e poder criar uma festa no fim da tarde, coisa que em São Paulo ainda não existia. Eu juntei algumas coisas que eu via nas viagens, como por exemplo o Burning Man, onde já toquei 4 vezes, onde é comum você olhar a pessoa no olho, além de seguir regras básicas de convivência, que deveriam ser ideais para um mundo melhor e a Dre Tarde tem muito desse espírito. Tudo foi nascendo durante as minhas viagens e isso enrique ainda mais a alma, ver que aquilo que você tanto idealizava, é possível.

Dre Guazzelli no Burning Man

Você levou seu estilo de vida para dentro e também para fora das pistas, assumir esta identidade tão única te ajudou ou prejudicou? Como foi levar seu lado pessoal abertamente para o lado profissional?

Dre Guazzelli – Desde o inicio eu acabei seguindo um caminho de muita coragem, de agir com o coração, como por exemplo com relação a minha família, que nunca foi contra, mas que eu era o ponto de atenção para todos, já que não tenho histórico de músicos ou pessoas envolvidas com eventos. Era algo novo para todo mundo, incluindo para mim, mas eu nunca deixei de seguir aquela vontade interna de poder me expressar e ser o mais completo possível. Eu sempre quis ser o meu próprio laboratório e mostrar para as pessoas o que funciona e o que venho praticando, desde atividades de bem-estar, esportes, misturado com baladas, alimentação saudável e isso foi me moldando, o que resulta numa personalidade única e que, por mais que no começo parecesse confuso até para mim, eu tinha uma certeza interna de tudo.

Eu acho que nada me prejudicou em momento nenhum, mas eu percorri o caminho mais longo, porém o caminho verdadeiro de uma vida inteira. Não é o alto e o baixo do sucesso de uma música, é uma constante evolução de um ser humano que gostaria de ser exemplo para outras pessoas e mostrar que sim, existem muitas coisas de fora que a gente pode pegar como referência do que podemos ser, mas sem querer ser alguém que já exista. É se apropriar de qualidades, mas ao mesmo tempo moldar ao que chamamos de ser único. Mesmo com referências, precisamos escutar o coração para seguir um caminho único.

Vamos falar um pouco sobre seu novo projeto, a label ‘Never Stop Dreaming Records’. Como funcionará a escolha do seu time? Qual a principal mensagem que você quer passar com seu selo no mercado atual?

Dre Guazzelli – A Never Stop Dreaming segue a risca seu nome e é sobre nunca parar de sonhar e serve para mim mesmo como um aviso para ter uma certa agilidade na hora de lançar uma música e criar uma certa independência, assim como o Sábado Dre Tarde nasceu para que eu não dependesse de contratantes e tivesse minha própria festa para que eu tocar o que eu realmente sinto e gosto, a gravadora funciona bem nesse âmbito.

Na Never Stop Dreaming eu posso lançar com liberdade e poder conectar mais artistas. Ainda vou abrir para receber outros artistas, mas no começo eu quero fazer uma espécie de incubadora e trazer pra perto quem merece atenção, quem está disposto e está criando. Eu já tenho um sistema de festas para poder colocar um artista que eu eventualmente lance na gravadora, fazer uma collab, quero criar um imã para novos artistas e quando eu for lançar algo meu, linkar com um propósito ainda maior.

Quero poder destacar o artista que fizer a capa de um lançamento, como a Duca que fez a arte de ‘Sonhos‘, nosso primeiro lançamento. Eu também criei uma rifa que sorteou uma tela dela e todo o valor arrecadado foi enviado totalmente pra ela, que ajudou nesse momento que vivemos, que foi acentuado quando a filha dela ficou doente e o dinheiro foi de grande ajuda. São essas pequenas ações que quero fazer com cada uma das minhas músicas, desde a capa, ajudar um artista, uma ação social… teve também parceria com o Peninha, compositor da letra que já foi interpretada por tanta gente e a colaboração com a CARAIVANA, que representa minhas idas a Caraíva, na Bahia. Ter algo a mais com essas músicas me motiva a sempre fazer algo com personalidade e diferente.

O ‘Sábado Dre Tarde’ com certeza é um dos maiores projetos em sua carreira. Infelizmente estamos em isolamento, mas sabemos que em breve estaremos todos juntinhos para comemorar novamente sábados especiais. Existe algum momento dentro da sua festa que te marcou para sempre?

Dre Guazzelli – Eu acho que o Sábado Dre Tarde é um presente de mim pra mim mesmo, de ver que é possível realizar um sonho depois de tantos anos de carreira, afinal, eu tenho cerca de 17 anos de estrada e a festa nasceu depois de uma década tocando.

Com toda certeza a festa vai voltar. Eu tenho vontade de fazer uma tour por todo o Brasil e quando os eventos retornarem de fato, essa possibilidade será ainda maior do que antes, já que o artista dela sou eu, o que deixa a festa com custos bem menores do que aquelas que trazem nomes internacionais, por exemplo, já que envolve preço de dólar, agendas que, com toda certeza, estarão mais apertadas. Será mais fácil fazer um Dre Tarde ao redor do país e esse é um dos meus objetivos.

Já os momentos da festa são sempre muito únicos. Cada edição tem algo marcante, mas se tem algo que sempre se repete é a sensação de unidade com a pista, entre mim e todos que estão ali, criando uma espécie de universo paralelo, onde todos estão felizes, conectados, se sentindo bem e mais do que tudo, todos presentes naquele momento.

Dre Guazzelli no Sábado Dre Tarde | Foto: Sigma F

Por falarmos em pandemia, como está sua relação com o isolamento? O que você extrai deste momento tão incomum para todos nós? Obrigado!

Dre Guazzelli – A pandemia está servindo para reorganizar alguns pensamentos e sentimentos. Colocar alguns projetos em prática, como a Never Stop Dreaming e ela nos fez olhar pra dentro, para tentarmos achar certas respostas que vêm com as práticas e as boas práticas.

A gente entendeu que precisamos prestar atenção em coisas mais simples, como o fato de parar um pouco, respirar e a evolução disso seria a meditação. Eu intensifiquei a prática da yoga e tento mostrar isso pras pessoas, como a prática de um esporte diário, que é tão necessário ou uma alimentação balanceada, para que a gente consiga equalizar os pensamentos.

Por outro lado, a situação atual também me deu um pouco mais tempo para ficar em estúdio. Eu sempre sonhei em ter música própria, e por isso construí o estúdio a 2 anos, mas foi desde março eu tenho usado ele como nunca usei antes. Minha perspectiva de artista é passar de um DJ para um produtor com muita música própria. Eu comecei a explorar um universo que eu ainda não explorava antes.

Agora eu quero que minha música chegue a mais pessoas, que eu consiga conectar mais pessoas, artistas, principalmente aqueles que não são da música eletrônica e trazer para minha linguagem usando meu faro de DJ e eu só tenho agradecer esse momento que criei só pra mim, mesmo diante da situação como um todo. Esse é o único momento que nós temos hoje e que a vida apresentou assim, estou tentando extrair o melhor disso, para também ser um Dre melhor do que eu era e se todo mundo fizer isso, o mundo será melhor para todos nós.

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Rony Lima questiona a humanidade e o futurismo no clipe de ‘Futura’

Falando sobre futurismo e questionando a humanidade perante ao universo, Rony Lima apresenta sua track ‘Futura’, que vem acompanhada de um clipe oficial.

Você já parou pra pensar no tamanho que a humanidade possui, perante ao universo? Já refletiu sobre o passado, o presente e principalmente, sobre o futuro que nos aguarda? Foi fazendo essa junção do que já vivemos, com tudo o que nos cerca hoje e relacionando com o que ainda está por vir, que Rony Lima nos apresenta seu novo single: ‘Futura‘.

Com referências a sintetizadores oitentistas, que eram a óptica dos produtores musicais da época sobre o futuro, Rony entrega uma track inspirada em dois eixos: um trabalho da faculdade sobre futurismo e o discurso ‘Pale Blue Dot‘ do cientista Carl Sagan. “Decidi traduzir a minha ideia sobre velocidade e como isso impacta na forma como vivemos. Usei trechos do dircuso de Carl, que trazem também a reflexão de que perante o Universo, não somos nada” explica o artista.

‘Futura’ é o segundo lançamento de Rony, dessa vez lançado de forma independente. “Eu senti uma grande diferença com relação a ‘Night Experiment‘, principalmente em termos criativos. Eu consegui desdobrar uma linha mais melódica, o que até permitiu que pessoas não tão habituadas ao cenário eletrônico, curtissem a track. A música poderá servir como porta de entrada para o mundo do psytrance para muitas pessoas.” diz Rony.

Partindo para um caminho um pouco incomum no psytrance, Rony também produziu um videoclipe oficial para ‘Futura’. Com um toque introspectivo, o artista quis mostrar ao seu público sua verdadeira essência, além de dar uma prévia de que coisas novas estão “pintando” no cenário, que é o tema central do clipe. “Tenho encontrado cada vez mais minha face dentro do hibpm, explorando um lado mais melódico e ‘Futura’ é meu cartão de visitas.

Assista agora ‘Futura’, clipe da track original de Rony Lima, com produção do Studio Maré. Clique aqui para ouvir track nas plataformas digitais.

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Lançamentos

Flux Zone lança nova track pela Só Track Boa. Escute ‘Sunlight’!

Artista de uma das maiores agências do Brasil, a Plusnetwork, Flux Zone apresenta seu novo lançamento, dessa vez pela gravadora Só Track Boa.

Flux Zone é o projeto do goiano Paulo Maia que existe desde 2017, porém conquistou mais visibilidade depois da explosão da track The Underground’, lançada em maio de 2019. Flux Zone, que faz parte do casting da Plusnetwork, tem uma pegada mais voltada para sub vertentes do House, como, por exemplo, Tech House, Deep House e Jackin House. Agora, o artista apresenta seu novo lançamento, Sunlight, pela gravadora Só Track Boa.

A música foi inspirada no próprio vocal, segundo Paulo. “Assim que eu o encontrei, tive muita facilidade na construção do instrumental e das melodias, foi uma criação bem espontânea no geral”. O artista, que acredita em artes subjetivas, diz que cabe ao ouvinte ter interpretações e sentimentos diferentes que a música passa.

“Ao terminar a música, acabei enviando para alguns DJs. Foi quando o diretor artístico da Só Track Boa, escutou e acabou gostando da música e em seguida fazendo o convite para lançarmos na gravadora”, conta Flux Zone sobre como chegou à label.

Ouça agora mesmo ‘Sunlight‘ pela Só Track Boa, disponível em todas as plataformas digitais.

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