Faixas do EP ‘Na Mata’, do DJ e Produtor Gabriel Evoke, lançadas pela Nopreset Limited, tiveram suportes de Jamie Jones e Neverdogs.
A Nopreset Limited é uma gravadora chilena relativamente nova no mercado, com menos de um ano de atuação, isto porque é uma sublabel da já tradicional Nopreset Records, que atua desde 2008 no mercado fonográfico. O imprint “Limited” chegou focado em sons que conversassem com a nova onda do Minimal House e na segunda (13) assinou o primeiro release com um brasileiro: ‘Na Mata‘ EP, produzido por Gabriel Evoke.
O disco traduz um momento de transição do produtor brasileiro para uma linha de som mais conceitual, unindo o melhor dos universos do Tech House e do Minimal. Antes do lançamento, a faixa ‘Reflections’ ganhou a benção de ninguém menos que Jamie Jones e ‘WTF Is That’ ganhou suporte nas rádios de Ibiza pelas mãos do duo italiano Neverdogs; A faixa-título, ‘Na Mata’ recebeu uma premiere do canal Kiku, onde você pode ouvir na íntegra.
Portanto, se você é fã do estilo, pode ir preparando seu acampamento porque você não vai querer sair tão cedo desta mata. Escute agora o ‘Na Mata’ EP de Gabriel Evoke ou compre pelo Beatport:
Com apenas 18 anos, o DJ e Produtor Vicius já acumula grandes feitos e hoje, ele é o convidado especial da nossa coluna Descubra.
O talento não tem idade e o DJ e Produtor de Campinas, Vicius, é prova disso. Mesmo com pouco tempo de carreira, o artista carrega a música em suas veias desde muito cedo, o que o levou a conseguir feitos incríveis para um produtor de 18 anos. Com track lançada por uma importante label, passagem por importantes clubs e até mesmo um evento próprio, ele é o novo personagem da nosso coluna. Descubra: Vicius.
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Beat for Beat – Oi Vicius, tudo bem? Muito obrigado por topar conversar com a gente. Você é um artista bem jovem, mas que já tem muita história pra contar. Como foi que você começou seu caminho na música eletrônica? O que ou quem te inspirou a tentar o tão desejado lugar na cena?
Vicius – A minha história com a própria música começou muito cedo. Eu toco piano desde os 4 anos, mas há uns 3 anos atrás eu decidi que queria ser DJ como um hobby, mas terminei me apaixonando pela música eletrônica, e decidi que queria ser produtor musical também. Eu demorei um tempo pra me identificar com algum gênero. mas no começo do ano passado eu fui em um masterclass do Renê Castanho, do Binaryh e terminei me identificando muito com o som deles. Hoje além deles, tenho referências como Øostil, Mind Against, entre outros.
Você lembra da sua primeira gig? Qual foi a sensação de subir ao palco pela primeira vez e encarar uma pista te esperando?
Vicius – Lembro sim. A minha primeira gig foi uma experiência que nenhum dj gosta de passar, mas precisa… que é tocar pra uma pista praticamente vazia. É uma lição de humildade. Mas mesmo assim, eu me diverti muito, e independente de ser uma pista vazia ou cheia, uma boa pista é uma boa pista.
E o E-EDGE? Conte pra gente a experiência de estrear num clubs mais respeitados do Brasil e do mundo…
Vicius – Eu não tenho nem palavras pra descrever a minha estreia na D-EDGE e para agradecer pela oportunidade. Foi uma experiência incrível tocar para aquela pista cheia, e principalmente, para um público incrível daqueles. Ouvir os gritos ao tocar uma música autoral é indescritível.
Você é um artista que explora diversas sonoridades, buscando romper barreiras na hora de criar música. Como é o processo criativo de uma track sua? Onde você começa a pesquisa e como vai desenhando todos os aspectos da track, até seu resultado final?
Vicius – O meu processo depende muito do dia. Tem dias que eu estou muito inspirado e basta sentar na frente do computador que a coisa simplesmente flui. Mas muitas vez eu procuro me inspirar através de sets dos artistas que eu citei acima. Eu acho que o mais marcante em todas as minhas tracks são os breaks, então eu me debruço sobre este break e não paro de mexer até que ele fique perfeito e que eu tenha certeza de que vou receber uma resposta ótima da pista.
Emoção e poesia são adjetivos que podem ser usados para descrever sua música. Você encontra na música, uma grande forma de se auto expressar. Existem momentos marcantes em sua vida pessoal que você já traduziu ou pretende transformar em uma canção?
Vicius – Eu comecei a produzir em um momento muito obscuro da minha vida e a música me ajudou a expressar o que eu sentia. Então, eu acredito sim que tenha muito da minha personalidade e da minha história nas minhas tracks.
Sua carreira como produtor musical é recente e logo de início, você começou numa grande label brasileira, a Prisma Techno. Como surgiu o convite para lançar por eles e qual a história por trás de ‘IO’?
Vicius – A IO surgiu em um daqueles dias de muita inspiração. Eu comecei pelo kick e o bassline que tem bastante groove, a partir daí, a música fluiu, e eu comecei a elaborar as melodias. Os pads são bem espaçados e te levam por uma viagem, e quando o kick e baixo entram, eles te puxam de volta. Assim que terminei ela, enviei ao Thito, torcendo pelo melhor e pouco menos de 1 mês depois ele me chamou pra lança-lá no VA de começo de ano da Prisma.
Falando um pouco sobre responsabilidade social, você é idealizador do Changing Melodies. O que te motivou a criar um evento solidário e sustentável?
Vicius – Eu acredito que essa responsabilidade social é algo que todos deveriam ter e que é o dever de todos que tem condições, ajudar quem não tem. Por isso, a cada edição do festival eu escolho uma ou duas ONGs, a partir do contexto vigente, para as quais todos fundos serão revertidos, além é claro de produzir o mínimo possível de lixo a cada edição o que também é um grande problema dos festivais de música.
Você acha que a juventude de hoje, será a grande responsável por mudanças significativas no mundo, como o seu festival? Como é fazer parte de uma geração mais politizada?
Vicius – Eu tenho uma visão otimista para essa geração e quero contribuir para isso através da música. E eu acho ótimo fazer parte de uma geração que busca mudança, pois seria muito mais difícil estar inserido em um contexto no qual eu não me identifico com os ideais.
Pra finalizar, o que o 2º semestre reserva na carreira do Vicius? Obrigado!
Vicius – Para o 2º semestre, eu já tenho um EP agendado com a Prototype e um remix do L_cio, além de muitas músicas no forno, e possivelmente futuros releases. Quanto a gigs, ainda é muito incerto devido a nossa situação atual.
Focado em house mais melódico, o VER:WEST é o novo projeto do aclamado Tiësto e fará sua estréia na edição online do Tomorrowland.
Redescobrir-se e reinventar-se, são processos que fazem parte da evolução do ser. Somos criaturas completamente mutáveis e explorar novos horizontes, nos fazem crescer ainda mais como profissionais, humanos e o DJ e Produtor Tiësto, se permitirá mudar com seu novo projeto, VER:WEST.
Considerado por muitos, como um dos principais DJs da música eletrônica mainstream, o holandês apresentará para todo o mundo seu novo alias. Com uma sonoridade diferente do que o artista apresenta hoje, ele escolheu o Freedoom Stage do Tomorrowland Around The World, para essa gigantesca estreia. Ele tocará ao lado de Claptone, Solardo e Jack Back, o projeto underground de David Guetta.
“Eu descreveria o VER:WEST como house music melódico. É muito mais profundo, mais frio e com uma energia muito diferente da Tiësto. Recebi a oportunidade do Tomorrowland de expressar um lado diferente de mim, o que nunca havia feito antes. Eu sei que eles vão colocar visuais incríveis em torno dele e fazer com que pareça realmente diferente e legal. Espere o inesperado, vai ficar incrível!”
A estreia mundial do VER:WEST acontecerá no sábado, dia 25 de julho, durante a 1ª edição do festival digital do Tomorrowland. Os ingressos para acesso a plataforma, que dará direito aos 8 palcos do evento, podem ser comprados no site oficial clicando aqui.
O jovem artista KaioBarssalos retorna ao selo de Alex Justino, a Nin92wo, em grande estilo com seu mais novo EP ‘Lobster’. Escute!
Nesses dias de isolamento, a vida parece seguir um fluxo meio ameno e até mesmo linear demais, mas se você quiser colocar intensidade no seu dia e alterar seus ponteiros, a gente recomenda o novo lançamento da Nin92wo — desde que você esteja aberto a permitir que KaioBarssalos dê uma embaralhada em sua mente.
O ‘Lobster‘ EP marca o retorno do artista ao selo de Alex Justino, já que ele é um personagem ali conhecido desde 2017, quando fez seu primeiro lançamento no VA Arquetipo II, além do ótimo EP ‘Encounters‘ que a gravadora assinou em 2019; Kaio conquistou o espaço merecido através de seus lançamentos carregados de melodia e intensidade.
Em seu novo projeto, ele entregou duas faixas com um efeito de rolo compressor, potentes em seus BPMs acelerados e com um teor inteligente na combinação de elementos, tendo também um efeito cerebral em decodificação. É por isso que ‘Lobster’ está em casa, já que combina em cheio com a atmosfera afiada da Nin92wo e seu incentivo à cultura Techno no Brasil. Ouça já e compre pelo Beatport:
Com a Ponte Estaiada de cenário, Vintage Culture vai às alturas e apresenta um set no céu da capital paulista, comemorando seus 27 anos.
Em tempos de isolamento social, quem é apaixonado por música sabe a falta que faz a energia dos shows e festivais, tanto para quem está no palco quanto para quem está na plateia. E em meio às adaptações que o momento pede, que tal “destravar” novos pontos de vista? Esse é o convite que o artista Vintage Culture e a cerveja Beck’s fazem para o público em uma experiência inédita.
Nesta terça-feira (07), nas redes sociais, acontecerá a transmissão de um set exclusivo de Lukas Ruiz, com a duração de duas horas e no céu de São Paulo diretamente da icônica Ponte Estaiada. Além de um cenário de tirar o fôlego a 20 metros de altura, o show histórico celebra o aniversário de 27 anos do DJ e produtor que apresenta grandes sucessos de sua carreira e faixas inéditas.
“Tenho vivido momentos incríveis na minha carreira mas esse com certeza esse foi um dos que mais me deu frio na barriga; parecia que eu estava flutuando! A Beck’s me desafiou e eu topei o desafio, por um motivo: queria muito ajudar a galera a relaxar e se divertir durante este período de distanciamento! O resultado é um vídeo irado, pra todo mundo sentir a vibe junto comigo!”, contou Vintage.
O show foi realizado com o apoio da cerveja Beck’s – a cerveja alemã mais vendida do mundo desembarcou há pouco tempo no Brasil – e marca a estreia de Unlock Beck’s, proposta da marca que visa instigar e propor novas experiências dentro da cultura urbana. Para conferir, basta acessar o canal oficial de YouTube do artista, clicando aqui, a partir desta terça-feira, às 20h.
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