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Borgez, ao lado de VIRKING, lança ‘Hunted’ pela OMNES Records

Borgez já lançou por selos como Dirtybird e CUFF, e tem o suporte de craques como Claude VonStroke, Kyle Watson e Victor Lou.

Nesta sexta-feira, 08, Borgez revelou todo o seu talento através de “Hunted“, collab com VIRKING lançada pela gravadora brasileira OMNES Records.

Com bassline ácida em loop, um grave contagiante e vocais sedutores, o single é uma gema houseira minimalista e envolvente, feita sob medida para as pistas de dança. Ouça aqui!

A track foi desenvolvida a partir de um vocal e um arp. Depois de fazer alguns ajustes, enviei para o VIRKING, que terminou com classe e fez a construção do segundo drop“, explica Anderson Borges, o Borgez.

Eu procurei trazer para a ‘Hunted’ uma sonoridade analógica, explorando o máximo dos meus equipamentos para dar a ela essa textura quente. Esse lançamento é um divisor de águas na minha identidade. Dizem que a cada track que você produz, algo novo é descoberto, e com ela, eu descobri muitas coisas“, pontua Max Ruan Souza Santos, o VIRKING.

Essa música bateu muito bem na pista, tanto nas vezes em que toquei solo, quanto junto com o VIRKING. Tem uma galera da fanbase pedindo, então decidimos lançar!“, acrescenta Borgez.

Com apenas dois anos como produtor musical, o DJ paulistano tem feitos relevantes. Já assinou com selos como Dirtybird, CUFF, Blackartel e Elevation, bem como ganhou suporte de craques como Claude VonStroke, Kyle Watson, Victor Lou, Breaking Beattz, Visage, Flux Zone, Slow Motion, DJ Glen, entre muitos outros.

Seu colega goiano, por sua vez, lançou por labels como Blackartel, Elevation e Naschkatze Underground, tocou em locais como Park Art (PR), Cafe de La Musique (ES) e Utopia (Moçambique) e se inspira em Chris Lake, Mark Knight e Marco Strous.

Ouça agora:

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Agenda

Ícone do tech house, Kyle Watson se apresenta no CAOS

Expoente sul-africano Kyle Watson é a grande atração da Dale! Do próximo dia 21, sexta-feira, no Caos. Confira os detalhes do evento.

Kyle Watson (Divulgação)

Depois de receber nomes como D-Nox & Beckers, Colyn, Sonny Fodera e BINARYH, e ainda assinar o palco de techno da XXXperience, o CAOS se prepara agora para dar as boas vindas ao ícone sul-africano Kyle Watson. O DJ faz sua estreia no clube campineiro no próximo dia 21, uma sexta-feira, em nova edição da Dale!.

Na ativa desde 2007, foi na metade final da última década que Kyle ascendeu globalmente, emplacando seu groove único de tech house e chamando a atenção de nomes como Diplo, Chris Lake e Gorgon City. Graças a hits como “Moments“, “Magic Carpet” e “I Got You”, chegou a ultrapassar a marca de 40 milhões de plays apenas no Spotify.

Além de Watson, o lineup da festa ainda terá o mestre das picapes, o talentoso DJ, produtor, professor e consultor brasileiro da Pioneer, Jayboo; o groove houseiro inconfundível da DJ e produtora Molothav; e o mineiro Viot, que já recebeu suporte de artistas como FISHER, Vintage Culture, Jamie Jones, Lee Foss, Michael Bibi e Loco Dice.

 

SERVIÇO:
Dale! apresenta Kyle Watson
Local: CAOS – Rua Luiz Otávio, 2995, Parque Taquaral, Campinas, SP
Atrações: Kyle Watson, Jayboo, Molothav e Viot
Data: 21/07 (sexta-feira)
Horário: A partir das 22h
Ingressos: A partir de R$ 50,00 via Sympla

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Entrevista

Entrevistamos: Devochka no Lollapalooza Brasil

Após reinventar-se musicalmente falando, Devochka se apresentou no Lollapalooza Brasil e conversou com nossa redação.

Mulher, DJ, Produtora, com 12 anos de carreira, entre ser DJ e Produtora, Devochka sempre foi uma grande potência feminina na cena eletrônica brasileira. Ela, que começou com um som mais pesado, mudou de sonoridade, foi julgada, mas se reergueu como uma fênix, fez um belíssimo show no último Lollapalooza Brasil  e conversou com nossa redação, falando sobre seu passado, presente, é claro, um pouco do futuro. Entrevistamos: Devochka!

Beat for Beat – Pra começar, um tema até clichê, mas que vem mudando. Neste Lolla, pudemos perceber a presença de mais mulheres no line, mudando aquela imagem que apenas homens dominavam a cena. Como é participar desse momento de quase igualdade dos gêneros nos lines?

Devochka – Inclusive, essa foi uma das coisas que mais admirei esse ano, quando vi o line do festival. É muito incrível ver que finalmente estão fazendo isso, fazendo essa igualdade de gêneros no line. Isso é importante pois as vezes, é uma coisa que vem de base, a questão da predominância masculina e hoje, eles estão dando oportunidade para meninas que são tão boas quanto os homens, de virem mostrar seus trabalhos.

Eu li um comentário que me marcou muito: “Beleza, colocar mulher pela militância, mas ai vai cair a qualidade do festival“. Eu fiquei estarrecida, o que fez a pessoa pensar que mulher diminuiria a qualidade sonora do evento? Então hoje, virmos como mulheres, para entregarmos uma boa apresentação, será muito importante para nós, para o festival e para nossa cultura de música.

B4B – E convenhamos, sem citar nomes, tem muita mulher que toca muito melhor que vários homens por ai…

Devochka – Isso é você quem tá falando haha. Mas sem militar, estou muito feliz com a atitude do festival e acho que outros festivais, principalmente os grandes, precisam tomar essa mesma atitude. Vamos torcer para que dê certo.

B4B – Esse ano você completa 10 anos desde seu start como produtora. Como é olhar pra trás e ver seu começo? O que mais mudou nas suas produções desde 2013?

Nossa, verdade, você estudou a Devochka! Eu comecei tocando, como DJ e comecei a bombar música de outras pessoas, aquelas que eu colocava no meu set, então pensei que eu também queria bombar minhas próprias músicas, quero aprender a produzir e foi ali em 2013, quando eu larguei meu trabalho “formal”, meti o louco e comecei a produzir. São 10 anos desde então, obrigada por me lembrar disso!

A experiência é tudo na vida. Eu sempre falo que a gente precisa viver para aprender, entender, a vivência é a base de muita coisa. Lá atrás, quando eu comecei, eu tinha pouca noção, pois eu não tinha viajado tanto ainda. Eu praticamente nem tinha saído de Belo Horizonte ainda, então quando você começa a tocar em vários eventos, de diversos lugares, com culturas diferentes, pessoas diferentes, você vai absorvendo tudo que uma pista precisa. Cada pista é uma pista e você precisa mesclar para chegar em algo que seja homogêneo.

Eu vejo hoje uma evolução não só como produtora, mas como DJ, artista, mulher, uma evolução como um todo, pela minha vontade de aprender mais. Eu comecei a buscar muitas referências, principalmente para fazer o meu som atual, com influências de muito DJ gringo, mas colocando aquele jeitinho brasileiro.

Tudo tem um começo. Você começa lá embaixo e vai evoluindo. Eu busquei essa evolução.

B4B – Você já disse que “era do Slipknot” do eletrônico, mas que com o passar dos anos, foi mudando sua sonoridade. Como você decide o que produzir hoje? Como é seu processo criativo?

Devochka – De fato por muitas vezes eu “fui o Slipknot da música eletrônica”, eu tocava um som mais pesado, até que comecei a não me identificar mais com aquele som. Tanto que por isso, eu tive uma fase muito difícil da minha vida e carreira, que foi quando decidi me reinventar 100%. Eu não troquei uma coisa ou outra, eu sai “do Slipknot” e fui para uma coisa totalmente diferente. Hoje, minhas referências são Chris Lake, Kyle Watson, artistas que eu gosto bastante.

Eu funciono assim, eu ouvi alguma coisa, ou toco no fim de semana, eu volto muito empolgada, pois sei como a pista reagiu e posso usar aquela música como referência. Eu gosto de ouvir coisas, de todos os estilos musicais possíveis, pra trazer referências para a Devochka.

B4B – Vamos falar de Lolla agora. Conte foi a sensação de tocar nesse grande festival do Brasil e do mundo? Como estava o coração?

Devochka – Por incrível que pareça, eu estava bem calma. Eu lembro quando toquei no meu primeiro Lolla, em 2018, quando fui a primeira a tocar e foi incrível. As pessoas chegaram cedo para me verem tocar.

Hoje, por mais que tenha sido minha segunda vez, foi como se fosse a primeira, um renascimento. Depois que troquei minha linha de som, em 2020, eu fui muito julgada. Com a pandemia, eu não consegui mostrar esse meu trabalho, tanto que o Lolla hoje, nessa nova fase da Devochka, foi o primeiro festival gigante que toquei. Eu mostrei o novo eu, minha nova sonoridade. Foi tudo muito diferente de 2018.

Eu me preparei bastante. Refiz algumas músicas que toquei e que ainda não havia tocado em lugar nenhum. Foi muito legal!

B4B – Pensando já no futuro, o que podemos esperar de Devochka para o resto de 2023?

Devochka – Eu relancei recentemente uma das minhas músicas, ‘She Wanna 2.0’, com essa nova sonoridade minha e acabei fazendo mais duas para o show de hoje, que também vou lançar. São músicas das antigas, que a galera curte bastante e que vão poder ouvir em uma nova versão.

Fora esses lançamentos, eu costumo dizer que estou zero planos. Eu estou vivendo a vida. Por muito tempo durante minha carreira nesses últimos anos, 12 anos como DJ, 10 como produtora, eu sempre quis planejar muito e quando você coloca tanta expectativa, você acaba se decepcionando, pois você não conseguiu entregar aquilo que queria.

Por isso também que hoje eu toquei bem relaxada. Eu vim aqui, eu sei do que sou capaz, da minha experiência e por isso me entreguei de corpo e alma. É o Lollapalooza!

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Review

Ame Club promove encontro de fenômenos do Tech-House mundial

Recebendo grandes nomes do Brasil e os internacionais Kyle Watson e Hozho, o Ame Club reabre para mais uma noite histórica. Leia nosso review.

Foto: RT Imagens

No último sábado, dia 04 de junho, o Ame Club trouxe uma edição especial para os amantes do tech-house, com grandes nomes nacionais como Mochakk e Gabe e o gigante internacional Kyle Watson. Dessa vez, fugindo um pouco dos seus horários tradicionais, os headliners começaram a tocar cedo na casinha, nos proporcionando belíssimos shows ao pôr-do-sol

Embora parte do público tenha achado estranho os horários propostos, o Ame nunca esteve tão cheio logo às 18h. A abertura ficou por conta de Ricky Paes, que fez um warm-up de respeito e que ditaria o rumo da noite:  muito tech-house. A casa fervilha de ansiedade, todos aguardando para ver a estreia do fenômeno brasileiro Paulo Maia, o Mochakk.

Foto: Gui Urban

Mochakk subiu ao palco às 19 horas e a casinha já estava quase lotada. O brasileiro trouxe um set diferente do que seus fãs estavam habituados. Devido ao horário, o artista decidiu trazer um set mais tranquilo, com algumas tracks de house, que fizeram com que seu set tivesse um ar de esquenta para o grande Kyle Watson.

Kyle Watson era o nome mais aguardado da noite e decidiu começar o set logo com seu maior hit ‘Magic Carpet’ fazendo a pista pegar fogo. Sua apresentação foi uma aula de tech-house. Durante uma hora e meia, ele tocou diversos de seus antigos clássicos, como ‘Don’t Talk’ e também grandes sucessos, como  o remix de ‘Reverse Skydiving‘. A pista não parou de dançar por um segundo!

Foto: RT Imagens

Gabe, um dos gigantes do tech-house nacional, ficou com a difícil tarefa de manter a pista quente logo após Kyle Watson e assim o fez. O brasileiro apostou em um clássico para abrir o set e quando seu remix de ‘Noir & Haze – Around’, começou a tocar, celulares vieram ao alto para gravar esse momento. Registrar aquele momento era desejo de todos.

Outro brasileiro, Leo Diniz, tomou conta do Ame Club às 23:30 e trouxe o seu característico Indie Dance, que para muitos ali parecia ser uma novidade. Mostrando toda sua maestria e conhecimento musical, Leo manteve um set animado e dançante que conquistou o coração de muitos ali presentes. Os que ainda não conheciam, tornaram-se fãs imediatamente.

Foto: RT Imagens

Flow e Zeo foram os próximos a entrar e quem esperava um techno melódico característico da dupla, foi surpreendido com uma mistura de tech-house e tracks mais melódicas, abrindo com ‘In Chicago‘ novo lançamento de John Summit e fechando com ‘Sun Goes Down‘ de Cloone. Destaque também para a escolha de tocar ‘Chromatic‘, da dupla Anti-Up, que dominou os sets por todo EDC 2022.

O Português Hozho assumiu a pista na sequencia e trouxe um Minimal melódico que o mesmo apelidou de “Melodark” e fechou a noite de uma maneira especial. Certamente uma grande surpresa, de um nome que tem tudo para crescer na cena mundial da musica eletrônica. Ouvir suas musicas harmoniosas, em especial ‘Honey Trap’, no grande sistema de som do Ame, foi algo memorável e muito gratificante.

O Ame Club se prepara para anunciar a próxima festa, enquanto isso, temos um retorno marcado com a Laroc no dia 18/06 com a presença de KVSH, GoldFish , Pink Panda, Aline Rocha e muito mais!

Clique aqui e confira nossa cobertura completa.

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Ame Club terá Kyle Watson, Gabe e Mochakk em Junho

Após Ame receber Solardo e Dom Dolla, club se prepara para uma noite com Kyle Watson, Gabe, Mochakk e Flow & Zeo.

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Gorillowz lança o EP ‘Toxic Ways’ ao lado de Howz e Roddy Lima

A gravadora de Kyle Watson, Box of Cats, assina o lançamento ‘Toxic Ways’ de Gorillowz, Howz e Roddy Lima. Escute agora!

Foto: Paul Pex

O duo Gorillowz acaba de lançar, em colaboração com Howz e Roddy Lima, o EP ‘Toxic Ways’ pela label australiana Box of Cats, comandada pelo também produtor Kyle Watson. Feito de uma atmosfera mística e intensa, o EP está disponível em todas as plataformas de streaming e é o segundo lançamento dos artistas pela gravadora. Seguindo a linha Tech House, transitando entre uma vibe viajante e imponente, o EP casa de maneira eficiente a vibe do duo com os outros artistas.

Kyle Watson é uma das nossas grandes referências e inspirações na música, isso não é segredo pra ninguém. Então pra nós, emplacarmos um segundo lançamento 100% brasileiro e ter o suporte pessoal de um produtor do calibre do Kyle é, com certeza, uma grande conquista para o projeto. O feedback dele é sempre entusiasmado! Ele costuma dizer que nosso som tem uma energia alta e elogia a bateria.

Voltadas para sets dançantes, marca registrada das apresentações do duo, as músicas ‘Toxic Ways’ e ‘Mr. Freedom’ revelam um lado ainda pouco visto dos Guris do Low: o improviso criativo diante de um mundo totalmente novo que se projeta ao receber uma ideia inicial de outro artista.

Se você quer saber mais sobre os guris de Pelotas que têm conquistado cada vez mais espaço na cena e reforçado, a cada lançamento, sua identidade única e arrojada, siga os artistas no Spotify e não perca nenhuma novidade. Enquanto isso, escute o EP ‘Toxic Ways’:

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