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Lançamentos

SODREE estreia na Materialism com o EP ‘I Don’t Know’

Brasileiro SODREE, que mora na Escócia, mostra expertise técnica na label de Mihalis Safras e Mark Broom. Confira ‘I Don’t Know’.

Tem brasileiro arrasando em uma das labels mais prestigiadas do cenário internacional de Tech House! O nome artístico dele é SODREE e ele já não era um componente desconhecido, por conta de seu catálogo constante de lançamentos, que saíram em selos como Distance Music, Unnamed & Unknown, Habitat Label, Whoyostro e LouLou Records.

SODREE nasceu no interior de Santa Catarina e, mais ou menos na época da pandemia, mudou-se para Edimburgo, capital da Escócia, a fim de elevar ao próximo nível a sua carreira. Isso o que permitiu entrar na festa Centraal como residente e tocar em vários pólos clubber da Europa, a exemplo de Londres, Lisboa e Liverpool.

No Brasil, Sodré de Abreu, nome por trás do projeto, ficou comum a sua vinda em turnê, passando pelo Alataj Lab para promover seu set e tocando em espaços importantes como o superclub de Porto Belo, o El Fortin. A novidade da vez é o seu novo EP, ‘Don’t Know’, que entra no rol da Materialism, label célebre do grupo Material Series, este que é comandado por Mihalis Safras e Mark Broom.

Neste trabalho, SODREE imprime a identidade groovada que já vinha trazendo a ele os frutos mencionados acima. ‘I Don’t Know’ abre o EP com um flow dançante bem gostoso de ouvir, com foco na aura classuda da House Music. Em seguida, através de ‘Hey Olain’, o DJ e produtor catarinense apresenta uma estética mais minimalista. Confira:

SODREE está no Instagram.

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Entrevista

Entrevistamos: Felipe Fella

Com passagens por festivais como Rock in Rio e Universo Paralello, Felipe Fella carrega um currículo gigante e agora, conversa com a gente.

Não é difícil encontrar um artista que cresceu e vingou na cidade carioca, isto porque as paisagens e belezas naturais do Rio de Janeiro são, muitas vezes, grandes responsáveis por inspirar a parte criativa de muita gente. Quem compartilha dessa verdade é Felipe Fella, atualmente um DJ e produtor que pode ser considerado como um dos mais ativos na cena da cidade.

Num passado não muito distante, ele marcou presença em eventos como Rock in Rio, Universo Paralello e Rio Music Carnival (RMC), mas a gente acredita que o grande destaque é mesmo seu lado como produtor. Além de grandes lançamentos por labels como Cr2,  Criminal Hype e LouLou Records, ele também assume o posto de headlabel da Molotov21. Vira e mexe seu nome está nos charts de Tech House e sua música sendo tocada por caras  como Latmun, Gene Farris ou mesmo o houseiro Roger Sanchez.

Sua conquista mais recente, porém, é o remix que será lançado da faixa ‘How We Do‘, de Raffa FL, graças a um contest da Criminal Hype que ele participou e integrou na lista dos finalistas — o remix entrou até mesmo na playlist Toolroom Tech House. No total, o EP terá seis faixas, sendo cinco remixes selecionados do contest, além de um re-edit do próprio Raffa FL. Se liga abaixo enquanto confere nosso papo com ele:

Beat for Beat – Felipe! Bem-vindo ao B4B e obrigado por topar essa entrevista. Vamos começar falando dessa novidade? Nos conta sobre a sensação de ter seu remix escolhido por esse artista que é super renomado no mercado internacional…

Felipe Fella – Quando eu vi que a label anunciou o remix contest eu pensei na hora “não posso deixar essa oportunidade passar”. É uma track que está entre as 5 que mais me marcaram desde sempre como DJ e produtor. Então a sensação quando recebi o e-mail dizendo que o meu remix tinha sido selecionado foi de felicidade pura. Um sonho realizado.

Essa track foi lançada em 2016 pela Criminal Hype e foi um clássico de muitas pistas pelo mundo. Como foi o seu flow no estúdio pra esse remix? Demorou muito pra finalizá-la? Teve algum desafio em especial?

Felipe Fella – Geralmente meu workflow é bem rápido. Levo dois a três dias para finalizar uma música, às vezes sai tudo no mesmo dia… Mas dessa vez demorou mais de um mês. Eu fiz sete versões até chegar em um resultado satisfatório. Porque o objetivo não era apenas fazer uma música boa. Eu tinha que fazer o melhor remix possível, pois não queria deixar essa oportunidade escapar. Eu sei que a chance de receber um convite para remixar uma track clássica assim é muito difícil. Então tinha que ser pelo remix contest (risos).

O maior desafio foi manter a estética da track original dos synths “conversando” com os vocais, e ao mesmo tempo criar algo novo com a minha assinatura. Pensei o seguinte: “para fazer isso, quero que synth e vocais lembrem a original enquanto que o restante (baixo, bateria, percussão, efeitos) lembrem as minhas produções”. A solução foi fazer dessa forma, com algumas variações nas notas do synth principal (num timbre completamente diferente) e uns cuts diferentes nos vocais. O desafio mesmo foi abrir mão de um monte de ideias que vieram na cabeça e chegar nessa ideia de estrutura da track. Mais simples, porém mais efetiva e coerente com a track original.

E parece que esse mundo de competições de remixes cai bem pra você, né? Já é o terceiro que você vence… dá pra dizer que você tem alguma preferência ou até facilidade pra remixes? Como você enxerga isso?

Felipe Fella – É verdade. Anteriormente venci os remixes contests pela In Tune de Londres e pela Porky de Barcelona, de uma track do Lex Luca e outra do Apollo 84 respectivamente. Mas também tiveram muitos outros que participei e não venci (risos). Não chega a ser uma preferência, mas eu gosto muito sim de fazer remixes. Acho que quando você gosta da música original, já é meio caminho andado. Porque a ideia da track está ali, nas partes que você recebe para usar no remix. Basta dar uma nova roupagem. Criar um groove bom, muita gente cria. O difícil mesmo na produção, na minha opinião, é ter boas ideias. E quando você começa um remix, geralmente a ideia central ou pelo menos um ponto de partida já está ali.

Bom, a gente percebeu que, como muitos, seu foco se virou totalmente para o trabalho de estúdio. Mas no geral, como foi pra você esse desafio de ficar longe dos palcos? Teve algum momento mais complicado pessoalmente pra você durante a pandemia?

Felipe Fella – Foi e está sendo complicado demais. Tenho focado 100% no estúdio porque é o que podemos fazer. Não podemos estagnar. Tem dias que inevitavelmente bate um desânimo porque ainda estamos sem perspectiva, sem ideia de quando voltaremos ao normal. Mas converso com muitos colegas de profissão e sei que não sou só eu quem me sinto assim. Não temos outra saída a não ser nos reinventar pelo menos durante esse período.

Durante a pandemia virei sócio da gravadora Molotov21 junto com meus amigos de longa data Bernardo Campos e Pedro Mezzonato e tenho feito bastante mixagem e masterização para alguns clientes, que é o que tem segurado as contas realmente. Mas nem todo mês tenho tantos clientes, então eu diria que enquanto as gigs não voltarem ao normal, esse momento mais complicado ficará indo e vindo.

E dos últimos lançamentos que você teve, tem algum em especial que merece destaque, pra galera conhecer ainda mais o teu som?

Felipe Fella – 2020 e este ano têm sido bem produtivo para mim no estúdio. O remix da How We Do será o meu quinto lançamento de 2021. Dos mais recentes que foram bem nos charts de venda do Beatport teve o meu EP na Ole Records “Get My Love” com 2 faixas, sendo uma delas collab com o Luca di Napoli, que ficou por 6 dias no Top 1 de Tech House Releases e no Top 2 de Overall Releases.

Recentemente lançamos outro collab que saiu como single pela Play My Tune de Londres que também foi bem nos charts, batendo a posição 49 no Top 100 de Tech House Tracks, o mais concorrido do site. Meu collab com o SIQUEIRA “Guess What” que saiu pela RIM de Barcelona, também foi muito bem, ficando por vários meses no Hype Top 100 de Tech House e recebendo muitos suportes, como o do inglês James Hype.

Apesar do bom tempo de estrada que você já tem, ainda há aqueles artistas que você  se  espelha e tem como referência na hora de produzir? Quem na sua opinião vem fazendo um trabalho fora da curva dentro do Tech House?

Felipe Fella – Com certeza. Tenho muitas referências que me inspiram na hora de produzir. Fora do Brasil: Gene Farris, Green Velvet, Latmun, Iglesias, Detlef, Max Chapman, Pawsa, Michael Bibi, Dennis Cruz, Sidney Charles. No Brasil: Classmatic, Gabe, Glen, Dakar, muitos outros… Fora da curva por aqui temos muitos. O Diego Lima é um que vem fazendo um ótimo trabalho, lançando em várias labels grandes assim como o Jean Bacarreza, Feelgood, Teklow, GIOC, Deeft, Lucas MB, Pemax, Ciszak, Bruno Furlan, Pirate Snake, Pleight, Vinnci, Doctor Jack, Tough Art, Autobotz.

Tem muitos outros que estão fazendo um trabalho muito bom e produzindo tracks completamente fora da curva durante a pandemia. Drunk & Play, Jho Roscioli, NA7AN, Mochakk, Nicolau Marinho, Brunelli, Jay Mariani, Cla$$ & JCult, Benan, Brisotti, Enne, Rov, Duarte, Ragie Ban, Trallez, Viot, Jame C, guerrA, Beltran, Guilherme Rossi, MK Jay, Matheus Rosa, Zebob, Samuel F, Thuggin’ Drums, Simas, Sterium, Cesar Nardini, Roddy Lima, Vitor Vinter, Gustavo Reinert, Guigak, Sillaz, e a turma que transita entre o deep e o tech, Vanucci, Gabriel Evoke, Beatype, Alex Dittrich, Douse.

Tem muito mais, peço desculpas desde já porque tenho certeza que mesmo citando tantos esqueci de citar outros, realmente são muitos (risos). Acho que estamos e estaremos por muito tempo bem representados nesse gênero aqui no Brasil.

E seu curso de produção musical? Ainda tá rolando? Como está sendo essa experiência como docente? Foi algo novo pra você ou não exatamente?

Felipe Fella – Sim. Está rolando. Apesar de ter sido gravado no Ableton 9 na época (atualmente a maioria dos usuários utilizam o Ableton 10, que tem alguns recursos diferentes), até hoje ainda estão comprando, pois praticamente tudo que é ensinado durante o curso é perfeitamente aplicável no Ableton 10, ou até mesmo em outros softwares. Lancei o curso no início de 2019 e foi sim algo novo para mim. Já dava aulas presenciais esporadicamente no meu estúdio, mas a possibilidade de disponibilizar o conteúdo online me pareceu uma alternativa muito boa tanto para mim quanto para os alunos em questão de tempo, principalmente.

O maior esforço foi na hora de gravar os vídeos. Depois tem sido mais um trabalho de divulgação e manutenção da plataforma. Acaba sendo mais em conta para quem compra e mais cômodo para quem produz o conteúdo. O pessoal que comprou o curso está conseguindo suportes de artistas como Michael Bibi, Stefano Noferini, Kevin Knapp, Loulou Players, Sirus Hood e assinando em labels como LouLou Records, Safe Underground, Baikonur, Dogghaüz, Cocoa, UP Club e na Molotov21, é claro (risos). O curso está disponível no www.felipefella.com.br para quem estiver interessado (a).

Pra gente fechar, que tal uma palinha do que vem pela frente ainda nesse primeiro semestre? Valeu!

Felipe Fella – Ainda neste primeiro semestre vai sair um EP com 4 faixas, sendo 2 collabs, um com o Brunelli e outro com o Douse, na Sibil-la Music da Espanha, label do Bizen Lopes; um remix de uma track do Sillaz chamada Soul Music Is, pela Molotov21; um EP com 2 collabs com o Bernardo Campos, Undress Your Mind e No Matter What, pela Ole Groove, da Romênia; um remix de um collab do Drunk & Play com o Brunelli, chamado Tango, pela Array Music, da Itália; e uma track em um V.A. pela The Bedroom, da Grécia, chamada You Know Anything.

Bastante coisa pela frente, tô bem feliz com tudo o que está rolando. Valeu pela entrevista!

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Entrevista

Entrevistamos: Pirate Snake

Após um grande ano, Pirate Snake conversou com a gente, com uma projeção do seus próximos projetos e sua visão de futuro da cena dance music.

Finalizando o ano com tracks pelas grandes gravadoras Toolroom, Smash The House, HUB Records e Revulta, o DJ e produtor Pirate Snake, também conhecido como o “tiozão” do cenário musical eletrônica brasileiro, se manteve ativo por meio de suas redes sociais, participou de LIVEs e Drive-Ins, mesmo com a indústria virada de cabeça para baixo.

Em conversa com a gente, o mesmo nos contou sobre seus projetos para o ano que vem, como espera que a cena eletrônica irá voltar após a pandemia, qual estilo acredita que fará sucesso no próximo ano e como acontecerão os eventos, além de refletir sobre quem ele era e em quem se tornou durante esse ano pandêmico e indicar três tracks para animar o seu fim de ano. Entrevistamos: Pirate Snake!

Beat for Beat – Ei Raul, obrigado por conversar com a gente nesse finalzinho de ano. Pra começar, diz pra gente, quais são os projetos do Pirate Snake que podemos esperar para o ano que vem?

Pirate Snake – Eu recentemente lancei minha agenda do quadrimestre de 2021 no meu Instagram, com lançamentos pela Spinnin’ Records, Loulou Records, dois pela HUB Records, CICLO Records e Transa Records. Mas adiantando em primeira mão, tem mais coisas assinadas vindo aí! Tem uma mesmo pela Night Service Only, que é a gravadora do CID e também distribuída pela Spinnin’ e outras em fase final de negociação em grandes gravadoras também. Esperando assinar para anunciar. Então podem esperar um Pirate Snake bem focado!!!

Você acredita que a cena eletrônica nacional voltará mais madura e unida após o Covid-19?

Pirate Snake – Honestamente acho que mais unida, não. Depende muito do ponto de vista e como cada pessoa enxerga isso. Não vejo tanta alteração assim. As pessoas continuam tendo suas personalidades e agindo como sempre agiram.

Quais são os estilos que você acredita que virão com mais força em 2021 no Brasil?

Pirate Snake – Acredito muito na consolidação do Tech House e uma onda muito forte de Progressive House.

Em relação aos fãs, a volta com certeza será calorosa. Como acredita que serão os eventos quando tudo voltar ao normal?

Pirate Snake – Acho que os primeiros serão um estouro sem precedentes. Vejo muitos eventos colidindo data também. Ao mesmo tempo que o povo estará sedento, os produtores também estarão. Não sei se isso vai ser bom ou vai dividir as pessoas.

Quem era o Pirate Snake antes da pandemia, e como você acredita que será após?

Pirate Snake – Antes eu queria fazer tudo de tudo um pouco, mas agora eu vi que precisamos focar em algo, ou pelo menos que se for mais de uma coisa, serem poucas. Quem faz muita coisa não consegue ser nota 10 em nada.

Para finalizar, recomende 3 músicas suas para escutar agora no fim de ano!

Pirate Snake – Keep Moving, Black Mamba e Move Out 🙂

Confira os últimos lançamentos do artista, ‘Keep Moving’ pela Toolroom ao lado de Pleight‘Save Me’ em parceria com Deadline e Snowx pela Smash The House dos gigantes Dimitri Vegas & Like Mike‘Move Out’ pela brasileira HUB Records e ‘Marinheiro Só’ pela italiana Revulta em colaboração com Curol, enquanto aguardamos ‘The Moment’ que será lançada em 2021 pela gigantesca Spinnin’ Records ao lado de Lothief.

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Mainstage

Gabriel Rosin estreia na renomada LouLou Records com a track ‘Give Me’

Com o suporte de LouLou Players e Ferry Corsten, ‘Give Me’ é o novo single de Gabriel Rosin, lançado pela gravadora belga LouLou Records.

Gabriel Rosin

O paranaense Gabriel Rosin é dono de um realce artístico para lá de distinto — afinal carrega como marca registrada a intensidade e profundeza afetiva em suas produções musicais de tech house. Respeitando e validando tal conceito, sua track ‘Give Me‘ chegou às principais plataformas digitais pela LouLou Records, gravadora de LouLou Players e Kolombo.

Com contexto alegre, cantante e dançante, a música se distingue não só pela pegada extremamente melódica, mas também o groove que Gabriel fez questão de somatizar, despertando nos ouvintes a sensação a flor da pele em cada compasso da música. “Um doce presente para sua lista de reprodução”, define Rosin.

Como consequência, o jovem já atingiu mais de 1 milhão de plays em seu Spotify e LouLou Players tornou-se um dos grandes reprodutores do mais recente hit de Rosin em suas lives, como a feita pelo Warung, em que o belga se impressionou com a qualidade da produção. Outro grande suporte é o de Ferry Corsten, residente do festival que dispensa apresentações, Tomorrowland.

Travando “uma guerra diária para realizar os sonhos e nutrir o amor pela música de forma orgânica e sincera” é como Gabriel, um jovem de 25 anos, constitui seus projetos. Baseado em Francisco Beltrão, no Paraná, ele ainda administra o selo Blacktone, que já alcançou mais de 15 milhões de streams pelo Spotify.

Com um set autoral a caminho, Gabriel Rosin já possui lançamentos de peso, como ‘The Drop’ pelo selo da revista House Mag, ‘Dollar Bills’ pela O Problema é GRAVE, ‘Hypnotised’ pela Klandestine Records, entre outros expressivos por sua própria label. Além disso, Rosin já acumula passagens por clubs e festas como Green Valley Tour, no Festival de Cinama na cidade de Pato Branco e no Majestic, em Praia Brava, Santa Catarina.

Escute agora ‘Give Me’, novo single de Gabriel Rosin pela LouLou Records:

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Mainstage

Pirate Snake entrega uma nova versão da clássica ‘Music Sounds Better’

Revisitando mais uma vez o passado, Pirate Snake nos apresenta sua versão do clássico ‘Music Sounds Better’. Escute agora!

Parece que Pirate Snake tomou gosto por fazer releituras de grandes clássicos da house music. A track escolhida dessa vez, é ‘Music Sounds Better‘, que ganhou a identidade tech house do artista, mas que não deixou a vibe Disco da música de lado. O novo lançamento veio logo após os sucessos de ‘Hapiness‘, em parceria com Pleight e que saiu pela LouLou Records e a track ‘Changes‘, que já recebeu o suporte de vários DJs da cena eletrônica.

“Tenho procurado fazer músicas mais voltadas ao streaming nesse momento onde não se tem pistas de dança. Uma boa estratégia então é fazer as pessoas reviverem momentos legais através das lembranças de músicas conhecidas, mas claro, dentro da minha identidade, mesmo aos mais novos que talvez não puderam dançar ao som do clássico, mas com certeza já ouviu e reconhece de cara quando ouve”, conta Raul.

Pirate Snake sempre procura trabalhar com músicas do passado que foram referências para ele e para toda uma geração. ‘Music Sounds Better‘, além de se encaixar nesse perfil e mesmo sem ter sido lançada oficialmente, já obteve a procura e suporte de grandes artistas da cena nacional, como Volkoder, Dakar, Santti, Ownboss, entre outros.

Não perca mais tempo e venha reviver momentos passados com essa super releitura de Pirate Snake. ‘Music Sounds Better’ está disponível exclusivamente no Soundcloud do artista, clicando aqui ou você pode ouvir pelo player abaixo:

Pirate Snake – Music Sounds Better (Remix) by Pirate Snake

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Via UnderGROUND

Kolombo inaugura os trabalhos da Otherwise com o EP ‘Remember’

O novo selo de Kolombo, Otherwise, reflete uma aproximação com novos estilos sonoros, já perceptível no EP estreia, ‘Remember’.

Kolombo | Foto por: Jerome Bourgeois
A gente sabe que Olivier Grégoire, ou Kolombo, dispensa apresentações, mas é sempre uma honra falarmos de seu trabalho e do tanto que sua figura representa para a cena mundial. O belga já passou pelos principais clubs do mundo, já tocou no Tomorrowland, lançou por Kompakt, Noir, Warung Recordings, Dirtybird, LouLou Records — idealizada junto com LouLou Players — e uma outra infinidade de gravadoras, mas a partir de agora os olhos devem se voltar a Otherwise Records, seu novo selo.

Se ele já movimentava multidões nas pistas, agora com seu novo projeto não deve ser diferente. É bom você ficar antenado porque ‘Remember‘, o EP de estreia da gravadora, saiu na última sexta (12) e já está disponível para você ouvir nas principais plataformas [compre pelo Beatport].

O disco é a primeira amostra da aproximação de Kolombo com sons que ele tem ouvido e pesquisado mais ultimamente, uma linha baseada no house, com um graves mais techy, ou seja, tem uma sonoridade mais futurista e digital.

Na sequência, a Otherwise deve lançar outros dois trabalhos com convidados especiais: em julho será Andreas Henneberg e, em agosto, o brasileiro Fran Bortolossi, ambos na posição de remixer. Enquanto aguardamos os novos lançamentos, vamos escutar na íntegra o ‘Remember’ EP, pelas mãos do mestre Kolombo:

Não perca nenhuma novidade e siga a Otherwise nas redes sociais:

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Mainstage

Pirate Snake e Pleight fazem releitura de famoso jazz em ‘Happiness’

Criando uma nova versão do famoso jazz ‘Love & Happiness’, Pirate Snake e Pleight lançam ‘Happiness’ pela LouLou Records.

Pirate Snake e Pleight

Existem músicas que nunca morrem e muito menos se tornam velhas, e algo cada vez mais comum no cenário eletrônico, é a busca desses hits de diferentes estilos musicais para extrair suas melodias ou base instrumental e criar algo novo e atual. Dessa forma, dois artistas brasileiros com extrema habilidade nesta prática, os produtores Pirate Snake e Pleight, uniram-se para lançar ‘Happiness’, releitura de um famoso jazz, sucesso nos anos 70, pela renomada LouLou Records, gravadora do belga LouLou Players.

A track é uma releitura de um Jazz chamado ‘Love & Happiness’ do Al Green e veio a calhar muito com o momento que estamos vivendo. Precisamos de mais amor e felicidade  em nossas mentes e corações. Venho gostando muito de produzir músicas deste estilo e estou preparando muitas outras”, conta Pirate Snake.

Quando pensei em ‘Happiness’, quis fazer diferente do que eu tava acostumado. Dá pra ver que a track é mais tranquila e tem diversos elementos que eu tinha deixado de usar em minhas produções, como trompete e guitarra. Mesmo assim, mantive um super groove, o que faz dela extremamente dançante. O nome dela veio a calhar, pois transmite esse sentimento de felicidade mesmo”, adiciona Pleight.

Os dois projetos prezam pela qualidade musical e a história por trás de cada lançamento, algo cada vez mais levado em consideração pelos fãs. Tudo isso é resultado de uma cena eletrônica mais bem instruída. Escute agora ‘Happiness’, nova track de Pirate Snake e Pleight:

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LouLou PLayers aterrisa no Caos neste fim de semana

Dois expoentes da house music mundial, LouLou Players e Tim Baresko, invadem o Caos nesta sexta em Campinas. Confira os detalhes.

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Entrevista

Entrevistamos: Ariel Merisio

Prestes a lançar novo EP pela Urban Soul, conversamos com o DJ e produtor de Santa Catarina, residente do Amazon Club, Ariel Merisio. Confira:

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Connection Festival realiza edição no Expotrade em Curitiba

Fazendo parte das comemorações de 8 anos, o Connection Festival realiza edição no Expotrade em Curitiba com LouLou Players, Malikk e muito mais.

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Caos recebe Kolombo para primeira abertura de 2019

Um dos clubs queridinhos do público paulistano, o Caos, recebe um dos djs mais prestigiados no Brasil, Kolombo, para sua primeira abertura de 2019.

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Colours apresenta LouLou Records Showcase

A primeira festa do Brasil a receber o showcase da LouLou Records, a Colours, traz a festa de volta a país no próximo sábado, em Caxias do Sul.

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