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Descubra: Kyllow

Com lançamentos nacionais e internacionais, além de preparar-se para um release pela Spinnin’, Kyllow é nosso convidado na coluna Descubra.

Ele começou seus primeiros passos com produção musical aos 13 anos e aos 20 já coleciona alguns feitos importantes na sua carreira. O jovem paulista Caique Novais é o nome por trás do projeto Kyllow. Sem prender-se a rótulos ou limitar-se a gêneros, o artista consegue transitar da EDM ao funk, criando músicas perfeitas para o chill out ou a pista de dança, sempre prezando pela qualidade sonora.

Prestes a lançar pela maior gravadora de música eletrônica do mundo, a Spinnin’ e após um 2020 de grandes feitos, Kyllow é o primeiro personagem do ano da nossa coluna Descubra, onde ele conta pra gente sobre seus primeiros passos no universo da produção, lançamentos internacionais e muito mais. Descubra: Kyllow!

Beat for Beat – Kyllow, obrigado por conversar com a gente. Você começou a dar seus primeiros passos na produção musical bem novo, aos 13 anos. O que te despertou a atenção para o mundo dos DAWs? Você lembra do artista que mais te influenciou nesse começo?

Kyllow – Opa, eu quem agradeço pelo convite! A vontade pelos DAWs despertou quando meus amigos queriam cantar e gravar seus sons, mas não faziam ideia de como fazer isso e muito menos eu. Como eu não tinha o dom pra cantar, resolvi procurar na internet como se fazia os beats etc… e fui me aprofundando nisso, daquele tempo até hoje, usei diversos DAWs, mas me encontrei atualmente no Ableton Live.

Quando eu estava começando a fazer os beats de funk para meus amigos cantarem, não tinha muitas referências, apenas baixava alguns samples e loops, colocava no DAW e achava que tava pronto (risos). Depois de um tempo, como eu já gostava de EDM, fui realmente querer aprender como era feito uma música eletrônica, isso na época de ouro do Big Room, Electro House. Posso dizer que artistas como Hardwell, Afrojack, DVBBS, entre outros dessa época, tenha me influenciado.

Do funk a música eletrônica. Como foi pra você, mudar radicalmente de gênero musical e passar a ter um contato mais íntimo com a dance music? Quais são suas primeiras lembranças desse universo eletrônico e como veio parar nele?

Kyllow – Eu já gostava de dance music e também de funk, inclusive sempre tentava misturar os dois gêneros usando alguns drops de EDM com batidas de funk, até que um dia percebi que não tinha mais vontade de continuar fazendo apenas funk e decidi parar e focar na música eletrônica.

Eu me lembro que depois de um tempo já mexendo nesses softwares de produção e com um pouco mais de noção técnica, fiz um remix para um contest do Alok, um dos primeiros que eu fiz. Eu, basicamente, fui parar nesse universo por pura curiosidade e acabei me interessando no assunto. Cá estou até hoje.

Sua carreira é relativamente nova, tendo inicio em 2015, mas de lá pra cá você já coleciona alguns feitos impressionantes. Como foi lançar pelas internacionais 23Hours e Tree House Records?

Kyllow – É muito bacana ter suas músicas lançadas em gravadoras internacionais, alcançando um novo publico, novos horizontes. É bom também pois isso amplia ainda mais a nossa rede de contatos, o famoso networking com outros Artistas, A&Rs, Managers etc…

Aqui no Brasil, seu talento também está ganhando o devido reconhecimento. Como é pra você, perceber que em pouco tempo de estrada, conta com grandes gravadoras em seu currículo? O que podemos esperar também da sua gravadora, a Slyckr Records?

Kyllow – É muito gratificante pra mim, ver que minhas músicas são aceitas por grandes palyers do mercado, pois isso indica que estou indo na direção certa!

Já na minha gravadora, a Slyckr Records, costumo lançar os sons que eu acredito que tenha potencial e também seja fora da caixa. Algo diferente do que está acontecendo no cenário. Uso para expressar um lado meu que não abordo com as outras labels.

Com toda certeza, um dos grandes feitos para este 2021 será o seu lançamento pela Spinnin’ Records. Como surgiu o convite e como está a ansiedade para fazer parte de um seleto cast de artista?

Kyllow – No ano passado eu lancei algumas músicas que possuem aquilo que chamamos som de club/festival (mesmo com a pandemia) e algumas foram bem demais, tendo destaque em grandes Playlists do Spotify. Numa dessas, eu virei capa de uma grande playlist e acredito esse tenha sido o estopim para algum A&R da Spinnin’ me descobrir.

Certo dia, sem eu menos esperar, recebi um e-mail da Spinnin’, requisitando meu material e claro, enviei algumas músicas para eles. O Feedback foi positivo e logo em seguida, veio a assinatura do contrato. A ansiedade só aumenta a cada dia que passa para este lançamento. Estou contando os dias! (risos)

O mundo ainda passa por momentos de incertezas, mas como o Kyllow está se preparando para o retorno dos eventos? Quais novidades e surpresas você nos reserva para esse 2021? Obrigado!

Kyllow – Acho que meus planos são bem parecidos com o de muita gente. Se tudo der certo, quando os eventos retornarem, quero viajar para todos os cantos possíveis desse nosso Brasilzão, apresentando minha música para todos!

Ah, para esse ano podem esperar por muita música nova nova, seja dentro ou fora do universo da dance music. Tem muito Kyllow por vir. Segura noixxxxx!

Siga Kyllow no Instagram, Facebook, Soundcloud e Spotify

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Lançamentos

Pirate Snake e LOthief abrem 2021 com ‘The Moment’ pela Spinnin’

Abrindo o ano daquele jeito, Pirate Snake e LOthief unem forças em ‘The Moment’, lançada pela gigante holandesa Spinnin’ Records.

Começando o ano de 2021 com o pé direito, Pirate Snake e LOthief apresentam The Moment pela holandesa Spinnin’ Records, maior gravadora de música eletrônica do mundo e que tem apostado fortemente em artistas brasileiros nos últimos anos. Comprovando ser o lançamento mais importante da carreira do brasiliense pirata até o presente momento, a música já conquistou o suporte de artistas como Dimitri Vegas & Like Mike, Afrojack, CID, Blasterjaxx e Lucas & Steve.

Raul Mendes, nome por trás do projeto Pirate Snake, conta que a base de ‘The Moment’ já havia sido criada no passado, mas que acabou ficando parada e inacabada:

“A base dessa música já estava pronta há certo tempo, foi quando resolvi mostrar ao Leandro, que curtiu muito e disse que tinha o vocal perfeito e pronto para ela”, revela. “É um house com uma pegada mais macia, porém com inspiração de timbres bem raízes, chords de house antigo, em uma roupagem nova”, completa LOthief.

Pirate Snake encerrou o ano de 2020 emplacando hits em grandes gravadoras internacionais como Toolroom Records, Smash The House e Revuelta, além da brasileira HUB Records. Já Leandro, também conhecido como LOthief, é figurinha carimbada na Spinnin’ Records, tendo lançado por lá as músicas Vida Loka, The Bump’ e, agora, ‘The Moment’.

Escute agora mesmo ‘The Moment’ de Pirate Snake e LOthief pela gigante Spinnin’ Records, disponível em todas as plataformas de streaming.

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Lançamentos

Plus Beat’Z lança a track ‘Sunny’ pela LoveStyle Limited. Escute!

Sétimo lançamento da sublabel da gigante LoveStyle Records, LoveStyle Limited, traz os brasileiros do Plus Beat’Z para o centro das atenções.

Plus Beat’Z

Os DJs e Produtores Anereu e Tcharles Bighetti são os nomes por trás do projeto Plus Beat’Z. Em 2020, a dupla fez um grande trabalho, lançando doze músicas em diversas labels, incluindo as suas próprias Klubinho e Tropical Club. Agora, está na hora de começar os trabalhos em 2021 e em grande estilo.

A sublabel da gigante LoveStyle Records, LoveStyle Limited, apresentou recentemente nas principais plataformas digitais, a faixa ‘Sunny’, assinada por Anereu e Tcharles, que é puro tech house e feita para ser sucesso em todos os cantos do Brasil e do mundo.

Cheia de groove e com um vocal para lá de agitado, a faixa ‘Sunny‘ abre o ano da gravadora que já é hit mundial e agora apresenta o sétimo lançamento de sua sublabel com o duo. Com dois dias de lançamento, a faixa já integrava as disputadas playlists do R3hab, Toolroom Records, além da gigante mundial Spinnin’ Records.

Escute agora ‘Sunny‘, nova track da supla Plus Beat’Z, disponível nas plataformas digitais pela LoveStyle Limited. Inscreva-se também no programa semanal do duo, que acontece no Youtube e fique por dentro de todas as novidades, clicando aqui.

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Entrevista

Entrevistamos: Pirate Snake

Após um grande ano, Pirate Snake conversou com a gente, com uma projeção do seus próximos projetos e sua visão de futuro da cena dance music.

Finalizando o ano com tracks pelas grandes gravadoras Toolroom, Smash The House, HUB Records e Revulta, o DJ e produtor Pirate Snake, também conhecido como o “tiozão” do cenário musical eletrônica brasileiro, se manteve ativo por meio de suas redes sociais, participou de LIVEs e Drive-Ins, mesmo com a indústria virada de cabeça para baixo.

Em conversa com a gente, o mesmo nos contou sobre seus projetos para o ano que vem, como espera que a cena eletrônica irá voltar após a pandemia, qual estilo acredita que fará sucesso no próximo ano e como acontecerão os eventos, além de refletir sobre quem ele era e em quem se tornou durante esse ano pandêmico e indicar três tracks para animar o seu fim de ano. Entrevistamos: Pirate Snake!

Beat for Beat – Ei Raul, obrigado por conversar com a gente nesse finalzinho de ano. Pra começar, diz pra gente, quais são os projetos do Pirate Snake que podemos esperar para o ano que vem?

Pirate Snake – Eu recentemente lancei minha agenda do quadrimestre de 2021 no meu Instagram, com lançamentos pela Spinnin’ Records, Loulou Records, dois pela HUB Records, CICLO Records e Transa Records. Mas adiantando em primeira mão, tem mais coisas assinadas vindo aí! Tem uma mesmo pela Night Service Only, que é a gravadora do CID e também distribuída pela Spinnin’ e outras em fase final de negociação em grandes gravadoras também. Esperando assinar para anunciar. Então podem esperar um Pirate Snake bem focado!!!

Você acredita que a cena eletrônica nacional voltará mais madura e unida após o Covid-19?

Pirate Snake – Honestamente acho que mais unida, não. Depende muito do ponto de vista e como cada pessoa enxerga isso. Não vejo tanta alteração assim. As pessoas continuam tendo suas personalidades e agindo como sempre agiram.

Quais são os estilos que você acredita que virão com mais força em 2021 no Brasil?

Pirate Snake – Acredito muito na consolidação do Tech House e uma onda muito forte de Progressive House.

Em relação aos fãs, a volta com certeza será calorosa. Como acredita que serão os eventos quando tudo voltar ao normal?

Pirate Snake – Acho que os primeiros serão um estouro sem precedentes. Vejo muitos eventos colidindo data também. Ao mesmo tempo que o povo estará sedento, os produtores também estarão. Não sei se isso vai ser bom ou vai dividir as pessoas.

Quem era o Pirate Snake antes da pandemia, e como você acredita que será após?

Pirate Snake – Antes eu queria fazer tudo de tudo um pouco, mas agora eu vi que precisamos focar em algo, ou pelo menos que se for mais de uma coisa, serem poucas. Quem faz muita coisa não consegue ser nota 10 em nada.

Para finalizar, recomende 3 músicas suas para escutar agora no fim de ano!

Pirate Snake – Keep Moving, Black Mamba e Move Out 🙂

Confira os últimos lançamentos do artista, ‘Keep Moving’ pela Toolroom ao lado de Pleight‘Save Me’ em parceria com Deadline e Snowx pela Smash The House dos gigantes Dimitri Vegas & Like Mike‘Move Out’ pela brasileira HUB Records e ‘Marinheiro Só’ pela italiana Revulta em colaboração com Curol, enquanto aguardamos ‘The Moment’ que será lançada em 2021 pela gigantesca Spinnin’ Records ao lado de Lothief.

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Mainstage

Fancy Inc e um 2020 de grandes lançamentos e reconhecimento mundial

Com lançamentos bem expressivos e um grande reconhecimento internacional, Fancy Inc consolida-se como um dos destaques do ano.

Apesar do momento em que nos encontramos, o ano de 2020 pode ser considerado um divisor de águas na carreira da dupla brasileira Fancy Inc, onde conquistaram lançamentos em grandes gravadoras e somaram milhares e milhares de plays em suas músicas. Sua sonoridade bem progressiva evidencia que os brasileiros estão mais do que prontos para mostrar o groove único do Fancy Inc e conquistar as pistas de dança mais exigentes do mundo. Hoje, com mais de 1.8 milhões de ouvintes mensais no Spotify, os DJs e produtores seguem surpreendendo os fãs com produções marcantes e de tirar o fôlego.

O maior hit na carreira é sem dúvida a track ‘In The Dark’, em parceria com Vintage Culture pela Spinnin’ Records, e que já soma quase 34 milhões de plays somente no Spotify. Com ela, a dupla entrou para a história da música eletrônica, sendo um dos primeiros artistas brasileiros a alcançar o primeiro lugar na Billboard Dance Chart. Outra queridinha dos fãs é ‘My Girl’, também em colaboração com Lukas Ruiz, e que já soma mais de 23 milhões de plays.

Nas últimas duas semanas, Fancy Inc presenteou os fãs com duas novas músicas que carregam sua excêntrica personalidade. A primeira, ‘Happy’, em colaboração com Drunky Daniels e Vintage Culture pela Spinnin’ Records, e o remix oficial de ‘Let’s Love’ de David Guetta e Sia, outra parceria com Vintage Culture, e que está recebendo uma chuva de feedback positivos. ‘Happy’ tem os vocais do artista Mszi’Kay do Zimbabwe e carrega uma vibe africana na batida.

“A oportunidade de participar dessa track veio à convite do pessoal do Drunky Daniels, que tinha esse incrível vocal do Mszi’Kay. Adoramos e começamos a amadurecer a ideia, mas no meio do processo decidimos mostrar para o Lukas que imediatamente se apaixonou e pediu para colocar seu sabor nela também”, conta Adriano. “A música fala acima de tudo de esperança, pensamento positivo, amor, de você ser o protagonista da sua felicidade e das pessoas que estão ao seu redor. Essa é a vibe que tentamos transmitir em todos os elementos que compõe o canvas em volta dessa melodia tão bonita”, adiciona Matheus.

Já o remix oficial para David Guetta de seu último hit, ‘Let’s Love’, evidencia a notoriedade que Fancy Inc. está conquistando na cena mundial.

“Foi bastante desafiador produzir esse remix. O vocal original tem 90 BPM e de início achamos que seria impossível, mas conseguimos traduzir para uma velocidade que dialoga com a dance music. A proposta que trouxemos foi manter o clima original no break e adicionar elementos sintéticos modernos à essa vibe retrô, tentando traduzir em uma versão mais focada para a pista de dança”, explica Matheus. “Nessa pandemia, trabalhamos em uma série de remixes com o Vintage Culture que foram super bem sucedidos nas plataformas, como ‘Oxygen’ e ‘Head & Heart’, então há um mês surgiu o convite da Warner para remixar ‘Let’s Love’ e, claro, nós topamos o desafio. Demos uma pegada mais progressiva pra ela e esperamos que vocês curtam”, adiciona Adriano.

A singularidade é o principal atributo que distingue o profissional no universo da música eletrônica, e o Fancy Inc. pode ser caracterizado por sua sonoridade única. Descobrindo sua verdadeira essência, Adriano Dub e Matheus Rodrigues esbanjam talento e garantem um futuro próspero na indústria mundial.

Subindo nas paradas e nas plataformas digitais, contando com o apoio de grandes DJs, Fancy Inc. tornou-se referência no mercado atual, com tracks de alta qualidade em várias gravadoras de prestígio como Spinnin’, Universal, Sony, Sola, Toolroom, e Elrow Music, para citar algumas. Antes da pandemia, o duo fez diversas turnês pela Europa, América do Sul e Ásia, e depois de ficar o ano todo no estúdio, estão prontos para retornarem com tudo em 2021. Fique de olho e acompanhe o trabalho da dupla através das redes sociais, aqui!

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Dubdogz convida Ten Tonne Skeleton para releitura de ‘Psycho Killer’

Fazendo a releitura de um grande clássico, Dubdogz, Ten Tonne Skeleton e H. Kenneth lançam uma nova versão de ‘Psycho Killer’.

Em mais um lançamento pela Spinnin Records, a dupla mineira Dubdogz lança o remix do clássico ‘Psycho Killer’ em colaboração com Ten Tonne Skeleton. O duo de DJs e produtores, donos de grandes hits da música eletrônica brasileira, somam atualmente mais de 5 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Entre esses grandes hits destacam-se Infinity’ com Bhaskar, somando mais de 45 milhões de plays, Techno Prank com mais de 42 milhões de plays, e os inesquecíveis remixes de Alors on Danse’, World Hold On’Pumped Up Kids’.

O hino ‘Psycho Killer’, da banda Talking Heads, é de fato uma das músicas que entram na lista das mais famosas no mundo, contando com mais de 180 milhões de streams. Agora em sua mais nova versão eletrônica, com os vocais do cantor e compositor americano H. Kenneth, a colaboração com Ten Tonne Skeleton alcançou um resultado que com certeza agradará os fãs.

O projeto dos irmãos Dean e Dustin Bremech é novo, porém ambos já produziram tracks de Robin Schulz, Alle Farben e James Blunt. Com foco nos clássicos do Nu-Wave e Post Punk, a dupla produz remakes de músicas que deixaram um grande impacto na história da música, como ‘Psycho Killer‘.

“Tivemos que escrever um segundo verso porque não há nenhum na track original. Esse verso acabou sendo o único que ficou na versão final da nossa adaptação. Somos grandes fãs do Radiohead e, ao ler sua biografia, descobrimos que o nome da banda era uma música de uma banda chamada Talking Heads. Foi assim que descobrimos “Psycho Killer” e a colocamos em nosso radar para trabalharmos um dia”, conta Ten Tonne Skeleton.

Já a dupla mineira composta por Lucas e Marcos Schmidt, conta como foi produzir um clássico.

“Ouvíamos a versão original desde pequenos dentro de casa, nossos pais tem o álbum Talking Heads: 77, o primeiro álbum da banda, na qual a Psycho Killer saiu. Ter a oportunidade de fazer uma releitura desse clássico com os caras do Ten Tonne Skeleton e com os vocais sensacionais do H. Kenneth, é uma realização e marco muito importante em nossa carreira”, contam os irmãos.

Ouça agora mesmo ‘Psycho Killer‘ de DubdogzTen Tonne Skeleton e H. Kenneth pela Spinnin’ Records:

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Lançamentos

Chemical Surf em dose dupla: ‘Interestelar’ e ‘We No Speak Americano’

A dupla Chemical Surf nos presentou recentemente com 2 novos lançamentos, a original ‘Interestelar’ e o remix de ‘We No Speak Americano’.

Substituindo os palcos do mundo por horas no estúdio, a dupla Chemical Surf intensificou sua agenda de lançamentos e somente em 2020 presenteou o público com ‘Pow Pow Pow‘ em parceria com Kaskade, ‘Paranauê‘ com o israelense Zafrir, ‘Time‘ pela holandesa Spinnin’ Records, e ‘Senses em colaboração com FFLORA, além de outras cinco faixas.

Agora, para fechar de vez o ano, os irmãos Lucas e Hugo apresentam sua nova gravadora, R.I.P. Genres Music, acompanhado do primeiro lançamento, ‘Interestelar’, em parceria com Ghabe e os vocais de Theff, além do remix oficial do clássico ‘We No Speak Americano à convite do próprio duo Yolanda Be Cool.

Interestelar‘ fala sobre sorrisos e encontros, como no verso: “Quando o sol chegar, venha me encontrar, seu sorriso é tudo que eu mais quero”. Isso é o que Chemical Surf mais deseja, poder ver o sorriso dos fãs na pista. A colaboração veio também cheia de sinergia entre os artistas.

Foi muito prazeroso! Ficamos interessados em trabalhar na música desde o momento que recebemos a ideia inicial. Temos poucas tracks lançadas em português e o vocal da Theff nos chamou muita atenção logo de cara. Não vemos a hora de poder tocá-la com o público”, explica Lucas.

Nossa ideia era lançar no primeiro semestre deste ano, mas preferimos segurar para dezembro e usá-la como o primeiro lançamento da nossa gravadora, a R.I.P. Genres Music. Tinha que ser algo especial para o debut do label. Chamamos o Ghabe, que já é nosso parceiro em outras faixas, como na ‘Terremoto’ que saiu pela STMPD, além de ser namorado da Theff. Vocês ainda vão ouvir muita coisa do Chemical Surf com esse casal talentoso. Afinal, ficamos muito satisfeitos com a junção do nosso som com o deles”, adiciona Hugo.

O clássico ‘We No Speak Americano‘, lançado em 2010, ganha agora um remix oficial do Chemical Surf. Eles foram convidados diretamente pelo duo Yolanda Be Cool para fazerem parte de um EP comemorativo aos 10 anos da track.

Foi nostálgico trabalhar nesse remix. A faixa original foi um hit no mundo inteiro, sendo que poucas pessoas não a conhecem. Naquela época jamais imaginávamos que dez anos depois receberíamos o convite de seus próprios produtores para trabalhar em um remix oficial. Fizemos uma roupagem bem diferente da versão original e espero que vocês curtam”, conta Lucas.

Ficamos honrados com o convite. Segundo o duo, eles selecionaram para remixar o maior hit deles, os dois projetos dos quais eles mais estavam tocando tracks em seus sets nos últimos anos. Além de nós, convidaram também a talentosa dupla romena Sllash & Doppe. Trabalhamos nesse remix um pouco antes de começar a pandemia, por tanto, já tivemos a oportunidade de tocá-lo na pista e funcionou muito bem. Estamos felizes com o resultado e ansiosos para poder voltar a sentir a resposta ao vivo da galera”, finaliza Hugo.

Ouça agora mesmo ‘Interestelar’ e ‘We No Speak Americano’ da dupla Chemical Surf, disponíveis em todas as plataformas digitais.

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Dubdogz, KVSH e Disorder unem-se em ‘Love It (Sun Goes Down)’

Uma super parceria entre Dubdogz, KVSH e Disorder, com os vocais de Lauren Nicole, ‘Love It (Sun Goes Down)’, foi lançada oficialmente.

Com a parceria inédita entre Dubdogz e KVSH, ‘Love It (Sun Goes Down) é uma das colaborações mais aguardados pelo público. Ainda com a participação de Disorder, música está sendo lançada também por uma parceria entre a gigante holandesa Spinnin’ Records e a brasileira HUB Records.

Love It (Sun Goes Down)‘ tem uma ruptura super melódica, que é uma característica marcante de KVSH, somada às linhas de baixo sempre agressivas de Dubdogz e a bateria cheia de personalidade de Disorder, que completam a mixagem que parecia perfeita. Porém, a cereja do bolo ainda estava por vir com os vocais.

A cantora britânica Lauren Nicole, figura estampada no cenário mundial de EDM, completou o trabalho com maestria com uma carta que engloba um pouco do que vivemos neste ano, contando história de pessoas que em tempos difíceis arriscam tudo umas pelas outras até o último raio de sol. A mensagem de ‘Love It (Sun Goes Down)‘ não deve ser entendida como uma metáfora para o momento presente de pandemia, mas como uma forma de esperança para os dias melhores que virão.

“A ideia era simples, mas a fórmula não podia dar errado: fazer um som com uma carta que abordasse o verão e todas as loucuras e aventuras que as pessoas fazem na época mais quente do ano. Mas o que parecia um tiro certeiro acabou em outro alvo, uma pandemia que ninguém esperava e acabou adiando projetos e sonhos de milhares de produtores. O verão passou e a ideia foi posta de lado naquele momento, mas em julho de 2020, ela ganhou uma segunda chance, e de uma forma super inusitada”, explicam Marcos e Lucas.

A parceria entre Dubdogz e KVSH era algo que os fãs pediam muito, desde quando tocaram juntos em um B2B (back-to-back) e ganharam o apelido de “Foguinhos” dado pelo fãs. “Tudo começou em novembro de 2019, com um simples telefonema nosso para o Luciano. Sempre quisemos realizar o sonho dos fãs e fazer a tão esperada collab entre os ‘Foguinhos’, o carinhoso apelido que deram para a união dos dois projetos. A facilidade de morar no mesmo estado ajudou muito na sinergia para a produção, onde nós, KVSH, junto com Saulo do Disorder, pudemos finalizar a base com sax lead e timbre único. Com uma melodia que não sai da cabeça, depois de 3 meses chegamos no resultado final”, contam Dubdogz.

Ouça agora mesmo a primeira colaboração dos “Foguinhos” em parceria com Disorder e entenda o porque os fãs esperaram tanto por isso. ‘Love It (Sun Goes Down)’ está disponível em todas as plataformas digitais pela holandesa Spinnin’ Records e a brasileira HUB Records.

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Vocalista Msiz’kay lança com Vintage Culture, Fancy Inc e Drunky Daniels

Novo single de Vintage Culture em parceria com Fancy Inc, Drunky Daniels e vocais de Msiz’kay, chega no dia 20 pela Spinnin’ Records.

Música e dança sempre fizeram parte da cultura africana. Ritmos mais acelerados e instrumentos percussivos são acompanhados da alegria e do povo africano em quase todas as situações. E é exatamente isso que se ouve no trabalho de Msiz’kay, um músico que utiliza sua voz combinando com batidas fortes, letras profundas e elementos eletrônicos para cativar e fazer as pessoas dançarem.

Bastante conhecido em sua terra natal, no Zimbabwe, ele já lançou collabs com o rapper ASAPH, cantou em músicas do DJ Satelite e de K.O.D e no ano passado conectou-se com o Brasil através de uma colaboração com o duo Drunky Daniels, na faixa ‘Hello’, que fez parte do álbum ‘Zabumba’.

https://open.spotify.com/track/05xUah0oK4IUI8A0b715FX?si=89zv5fToQ7i13AaLvYjC_w

Graças a essa aproximação, Msiz’kay agora vai lançar um dos trabalhos mais relevantes de sua carreira, entregando seus vocais para o single ‘Happy‘, que terá a participação de Vintage Culture, Fancy Inc e novamente de Drunky Daniels. Sobre a letra, Msiz’kay conta:

“Fala sobre amar alguém que foi decepcionado tantas vezes que não acredita mais no amor. Fala sobre como ninguém é perfeito e que isso está tudo bem. ‘Happy’ foi escrita em novembro de 2019, quando o Drunky Daniels me enviou um sample instrumental e me pediu para colaborar em uma música”.

O cantor também afirmou que a inspiração veio assim que ele ouviu a batida pela primeira vez: “as palavras vieram sozinhas, foi um momento mágico”, e geralmente é assim que ele trabalha: “eu escrevo músicas por impulso e sentimento, se eu escuto uma batida e a vibe casa, as palavras e as melodias começam a fluir imediatamente. Deixo minhas emoções dirigirem minha cabeça enquanto escrevo”, explica Msiz’kay, afirmando que essa collab é um sonho que se tornou realidade. “me sinto honrado por trabalhar com artistas tão incríveis e tão experientes”.

‘Happy’ chega oficialmente no dia 20 de novembro, com assinatura da gigante Spinnin’ Records, atestando mais uma vez o talento do cantor ao lado de grandes artistas brasileiros. Você já pode fazer o pré-save de Happy através deste link.

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Murat Salman e Rednod são as novas apostas da CONTROVERSIA

Os turcos Murat Salman e Rednod, são os novos artistas que assinam pela CONTROVERSIA, gravadora do brasileiro Alok. Escute ‘Give It To Me’:

Give It To Me’ é o mais recente lançamento de Murat Salman e Rednod, ambos da Turquia, país onde os inspiram para suas produções com um toque bem grooveado. Com a cena EDM em grande crescimento pela Turquia, Murat tem procurado evoluir sua música ao longo dos anos como artista profissional. Figurinha carimbada nos melhores clubs da região e suporte de grandes artistas internacionais como Tiesto, Steve Aoki, Ummet Ozcan, Dannic, VINAI entre outros.

Já Rednod é produtor musical e engenheiro de som e trabalha na cena eletrônica em busca de compor músicas com vocais diferentes e disseminá-los pelo mundo a fora. ‘Give It To Me’ tem essa característica bem marcante do vocal e batidas bem profundas.

Para Murat, é sempre um prazer trabalhar com Rednod. Juntos eles traçaram um plano para tornar o single ‘Give It To Me‘ mais interessante. Rednod tinha planos de compor uma música que começa com uma linha de baixo suave na seção de versos e continua com um baixo mais pesado em queda. Na composição da letra, Ezgi tentou escrever algo sobre frustração, vingança e consciência. Segundo Rednod, isso o ajudou bastante a criar a linha introdutória. Ao finalizarem essa parte, enviaram a demo à Murat e juntos trabalharam os detalhes da música como ritmo, camadas de sintetizadores e composições.

Liderada pelo produtor brasileiro e DJ Alok, a CONTROVERSIA lançou um total de 23 faixas desde seu início em 2019, e já gerou impressionantes 120 milhões de streams no Spotify e 53 milhões de visualizações no Youtube até agora. Em parceria com a lendária gravadora Spinnin’ Records, a CONTROVERSIA lançou sua faixa de estreia, o single ‘The Wall, de Alok e Sevven, em junho do ano passado e já tem, em seu catálogo, singles de sucesso de artistas renomados, incluindo Vintage Culture, KSHMR, HUGEL, Bhaskar, Dubdogz e Felguk.

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1001Tracklists divulga Top 101 Producers de 2020 com 3 brasileiros

Levando em conta as execuções de tracks ao redor do mundo, o 1001tracklists divulgou seu ranking Top 101 Producers de 2020 com 3 brasileiros.

Alok, Vintage Culture e Leandro da Silva

Ao contrário de muitos rankings baseados em popularidade ou curadorias comumente questionados ou envolvidos em polêmicas, o ranking do site  1001tracklists se torna cada vez mais respeitado e popular mundialmente na medida em que a classificação é gerada automaticamente, de acordo com o número de vezes que as faixas de um artista foram tocadas em rádios, shows, sets, podcasts e outros.

Baseada em dados, a plataforma avalia quantas vezes uma música foi reproduzida e este ano três brasileiros entraram no top 101: Alok, em 55, Vintage Culture na posição 33, e Leandro da Silva carregando a bandeira verde e amarela para a frente do pódio e figurando entre o Top 10, em 9º lugar.

Alok

Pela segunda vez o destaque mundial Alok figura entre os 101 produtores musicais de música eletrônica mais tocados no mundo de acordo com o site internacional de tracklists. Grande representante da música eletrônica brasileira, Vintage Culture entrou na lista de 2020 pela primeira vez, direto na posição 33, impulsionado por sua colaboração com TiestoCoffee (Give Me Something)’ e faixas como ‘Slow Down (fest Jorja Smith)‘, que rodaram o mundo. Mesmo durante a pandemia, ambos os artistas se mantiveram consistentes em suas agendas de lançamentos e lives criativas.

Atrás somente de Oliver Heldens, Meduza, Armin Van Buuren, Tiesto, David Guetta, Retrovision, Diplo e Don Diablo, o carioca com residência na Itália Leandro da Silva já figura no ranking da 1001Tracklist há várias edições, e pela primeira vez aparece entre os 10 artistas mais bem colocados do mundo, subindo 25 degraus do ano passado e escalando para a posição 9.

Leandro da Silva

Estar no Top 10 é um resultado incrível! Foi um ano muito intenso. Passei um tempão no estúdio produzindo. Quero agradecer o meu time Origami Management pelo ótimo trabalho de promoção em todas as minhas tracks. É uma honra poder representar o Brasil em um ranking tão importante.”, comenta Leandro, que acumula 15 lançamentos pela Spinnin Records, remixes oficiais para artistas como David Guetta, Clean Bandit, Demi Lovato, Oliver Heldens, Nile Rodgers, e ultrapassa os 8 dígitos no Spotify.

O ranking TOP 101 Producers 2020 reflete a quantidade cumulativa de suporte exclusivo de DJs para faixas tocadas entre 1 de outubro de 2019 e 30 de setembro de 2020. Confira a lista completo do Top 101 Producers Of 2020 clicando aqui.

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Dubdogz continua a exploração de novos sons no EP ‘Night’

Após o EP ‘Day’ ser um sucesso, a dupla Dubdogz continua apresentando novas sonoridades aos seus fãs e lança o EP ‘Night’ pela Spinnin’ Records.

Somando mais de 4.5 milhões de ouvintes mensais no Spotify, o duo mineiro Dubdogz apresenta a continuação do EP ‘Day’, lançado pela gravadora holandesa Spinnin’ Records em setembro, com o EP ‘Night’, onde a dupla explora uma nova e potente sonoridade que está agradando e conquistando seus fãs. Seguindo um storytelling, a compilação conta com 3 músicas inéditas: ‘Special Vibe’, parceria com Gustavo Mota e Evoxx; ‘One Night‘, com Pontifexx, Different Stage e os vocais do inglês Bertie Scott, e por fim, ‘Long Story Short’ (Dubdogz Remix).

Artistas completos, os irmãos gêmeos já vem evidenciando sua versatilidade nos últimos lançamentos. “A ideia por trás dos EPs “Day” e “Night” foi de fato mostrar um lado diferente do Dubdogz, com sonoridades diferentes do que costumamos tocar em nossos shows, mas que gostamos muito”, comenta Marcos. “O EP Night é uma compilação de músicas mais conceituais, com tons obscuros, perfeitos para serem escutados durante a noite, por isso o nome”, finaliza Lucas.

As excepcionais tracks doEP ‘Night’ trazem duas colaborações de tirar o chapéu. ‘Special Vibe’, produzida em parceria com os amigos Gustavo Mota e Evoxx, apresenta o novo estilo que está bombando na cena europeia, chamado “New Rave”. Ela traz um sentimento bom e praticamente te obriga a dançar. Já ‘One Night’ conta com a colaboração do prodígio artista Pontifexx juntamente com Different Stage, trazendo os lindos vocais do inglês Bertie Scott, que foi apontado pela BBC radio 1 como um dos artistas para ficar de olho em 2020. Esta, traz uma pegada mais progressiva e será perfeita para escutar nas pistas de dança quando os eventos retornarem. Por fim, mas não menos importante, “Long Story Short (Dubdogz Remix)“ é uma nova versão de uma famosa música de Psy Trance dos DJs Morten Granau e Phaxe, mostrando que os gêneros podem sempre se conversar, ainda mais quando a track é feita por talentosos produtores.

Em setembro, a dupla conquistou a quarta colocação no ranking de DJs nacionais mais ouvidos no Spotify, comprovando sua grande influência no mercado musical brasileiro. Por isso, não deixe de escutar as três novas músicas do EP ‘Night’ pela Spinnin’ Records, e divirta-se com os excêntricos sons da dupla Dubdogz, disponíveis em todas as plataformas digitais.

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