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Techin é o primeiro brasileiro a estrear na label britânica Nitecutz

DJ e produtor baiano, Techin, apresenta a enérgica ‘Craze’, em parceria com Adam (uK), que chegou às plataformas no último mês. Escute!

A indústria musical é, certamente, um dos mercados mais competitivos, exigindo dedicação constante, foco e muito empenho para alcançar um patamar de reconhecimento. Por isso, quando vemos um artista brasileiro se destacar mundo afora, é impossível não sentirmos orgulhos e comovidos por tal feito. Desta vez, a conquista é em dose dupla, já que Techin acaba de lançar pela renomada Nitecutz, sendo o primeiro brasileiro a estrear na label, e ainda em uma parceria de peso, colaborando com o produtor Adam (UK) na faixa ‘Craze’, que chegou às plataformas no dia 19 de maio.

Natural de Salvador na Bahia, Lucas Techin iniciou sua carreira na música eletrônica há apenas quatro anos. Mas com talento e dedicação de sobra, em apenas dois anos, ele já recebia suportes de grandes nomes como Vintage Culture, Jamie Jones, Wade, Michael Bibi e Gabe. Dono de uma sonoridade que combina Tech House com características do Minimal, trazendo toques de sonoridades variadas como Hip-Hop, R&B e Soul.

E, foi esse dinamismo e pluralidade musical que tem levado o artista à voos altos. Depois de apresentar releases por label como Issues, CUFF e Clarisse Records ele chega à Nitecutz, label inglesa fundada pelo DJ e produtor Niteplan.

Em parceria com o expoente da cena britânica, Adam (UK), Techin aposta em uma track que se conecta facilmente com as pistas, trazendo um Deep Tech Peak Time denso e acelerado. ‘Craze’ é uma daquelas faixas que conduz o público ao ápice, envolvendo-os em seu groove soturno, construído entre beats arrojados, vocais e sussurros marcantes e uma atmosfera intimista. Em poucos dias de lançamento, a produção já chamou a atenção de diversos nomes de peso, recebendo suportes de Wade, Marco Carola, Paco Osuna, Dennis Cruz, Hector Couto, Alisha, Wheats e mais.

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Descubra: TECHIN

De 2019 para cá, o DJ e produtor baiano Techin vem desenvolvendo seu trabalho e abrindo espaço para si na competitiva cena eletrônica.

Desde o começo o artista relacionou-se com o seu público para além de Salvador e tocou tanto em clubs intimistas quanto em festivais com milhares de pessoas, como o Sollares. Nem mesmo a pandemia parou seu ímpeto de promover seu trabalho, já que naquele período aproveitou para se destacar na produção musical.

O plano deu certo. Jamie Jones, Michael Bibi, Loco Dice, Vintage Culture, Stefano Noferini, Cloonee, Mochakk, Detlef, Melanie Ribbe e Classmatic foram alguns artistas do panteão nacional e internacional que tocaram suas tracks. Tais tracks já permearam o catálogo de labels renomadas – CUFF, Freak, Issues e outras. Após sua esperada estreia no Universo Paralello, conheça mais a fundo o que se passa na mente e nos beats de Techin, talento promissor do Tech/Minimal/Deep Tech brasileiro.

B4B: Oi, Techin. Como foi para você cair a ficha no período que viu obra sua rolando no Hï Ibiza, Amnesia, Creamfields, Paradise e Circoloco?

Techin: Sem enrolação, foi muito gratificante. É muito doido ver o som que fiz em meu próprio home-studio sendo tocado nos maiores clubs do mundo, por artistas renomados. Cada vez que via os vídeos, sentia a sensação de estar no caminho certo.

B4B: Conte-nos com mais detalhes, como você define seu som e as referências que aparecem nele?

Techin: Acho que meu som é muito de lua kkkkk. Tem dia que acordo mais feliz, tento passar isso no som, outros dias estou mais sério e fechado, busco passar isso no som também. Fazer música tem muito a ver com minha realidade naquele momento, o que ando ouvindo ultimamente, como está meu estado emocional, por isso é bem difícil definir minha arte. O que posso adiantar é que sempre vou buscar referências de boas músicas, às vezes numa linha mais tecnológica/experimental, ou então em algo mais retrô, como músicas de Soul, Hip-Hop, Disco ou Jazz.

B4B: Inicialmente, você se intimidou por estar em uma cena eletrônica menos densa como a de Salvador? 

Techin: Sim, sem dúvidas é um pouco difícil ver seus colegas de profissão tendo mais acesso a eventos e você ter que ver tudo de longe. Mas no final, o que manda é a música, aprendi que fazendo música boa, o fato de não estar num dos grandes polos de música eletrônica, começa a pesar menos

B4B: Quais foram seus aprendizados durante a trajetória de se firmar como um DJ e produtor a ser bookado? 

Techin: Acho que o principal deles foi entender a parte do Business. Quando você tá começando, tem que entender que além de artista, você também vai gerir a sua própria empresa, nem sempre dá pra ser só pelo coração, a razão vai pesar e muito, e acreditem, a gente só aprende isso na prática.

B4B: E a sua rotina de estúdio? Como faz para se manter inspirado? 

Techin: Produzo praticamente todo dia, às vezes tiro uma folga aos domingos, mas a constância foi o que sempre me ajudou a alcançar resultados melhores. Pra mim músicas de diferentes gêneros, fora da música eletrônica de pista, sempre me auxiliou na criação de novas ideias.

B4B: Conte-nos algumas experiências inesquecíveis de pista, que te motivam a seguir sempre em frente. 

Techin: A maior até hoje foi o Universo Paralello, poder ouvir grandes artistas tocando nos diferentes palcos do festival, me inspirou muito a querer me profissionalizar como artista.

B4B: 2023 vem aí. O que prepara para o esse ano?

Techin: Podem esperar muitos lançamentos relevantes, várias tracks com diferentes linhas, todas expressando um pouco do que gosto de ouvir e tocar. Também prometo apresentar mais conteúdos de audiovisual como live sets, e uma interação cada dia maior com todos que me acompanham!

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Blaah! Records aposta em diferentes talentos em seu primeiro VA

A Blaah! Records, gravadora de Deeft, mistura nomes consagrados com novas promessas em seu VA Blaah! Grooves; ouça já!

por Ágatha Prado

A gravadora paulistana Blaah! Records, comandada pelo DJ e produtor Deeft, mesmo recente no mercado fonográfico, já vem mostrando um catálogo de peso. Com uma identidade sonora enérgica voltada às diversas vertentes do Tech House, o selo prioriza a aposta no bom e velho groove de pista, sempre com faixas de impacto e melodias dançantes.

Para celebrar o primeiro semestre de sucesso do label, a Blaah! apresenta a primeira compilação de seu catálogo, a Blaah! Grooves [confira no Beatport], reunindo ótimo nomes do estilo em dez poderosas faixas inéditas. Conheça agora, um pouco mais cada artista que faz parte da compilação.

Marcelo V.O.R

Quem abre o V.A com a faixa ‘Amargura‘ é Marcello V.O.R, ex-integrante do extinto duo Velkro ao lado de Gabe e uma das grandes referências do Tech House nacional, responsável pelos hits ‘You and Me‘ junto com Gabe, e ‘The Pom Pom’. Na sequência o carioca Nicolau Marinho que já tem passagens por labels como UP Club e Grooverdose Records, apresenta a faixa ‘Feel Good‘ em parceria com seu conterrâneo Dougg.

Techin é um produtor que entrou há pouco tempo no universo da produção, mas se você quer um Tech House potente e groovado, é com ele mesmo. Depois do single no VA da Hotoven, ele entregou ‘Karma’ para a Blaah! e promete vir forte em 2021.

Deluxe Twins

Com o groove no sangue, Delux Twins é a dupla formada pelos gêmeos André e Lucas Alves, e juntos estão ganhando destaque no cenário underground brasiliense. Eles apresentam a poderosa ‘Gambling’, com atmosfera vibrante para a pista de dança. NGFT é um nome em ascensão no cenário do estilo, com passagens por labels como  Eatbeat Records e No Topo Music, vem com grande estilo agora através de ‘Talking About House‘, que como o próprio nome diz apresenta uma pegada voltada para as atmosferas do House.

Outro novo talento é Jovique, a alcunha de Vitor Ribeiro que após lançar a poderosa ‘Mother Fucker’ pela Eatbeat Records, estreia pelo catálogo da Blaah! com a faixa ‘Set You Free’. Diretamente da Argentina, Amcu é um prodígio da produção musical que mesmo com pouca idade apresenta fortes lançamentos em diversos selos de Tech House e Deep Tech. Ele assina a faixa ‘KeTuN’.

Damn Square

Geziel Lima é o nome por trás de Damn Square e desde 2018 vem apresentando uma forte bagagem de lançamentos consistentes em labels internacionais como a Boston Underground; ele assina a faixa ‘Left Right’. Galani também é do grupo dos novos talentos do estilo e por sua identidade sonora distinta, chamou a atenção da curadoria com a faixa ‘Going On’.

Finalizando o V.A, Felipe Brizzi uma das novas apostas da nova geração do Tech House, traz sua experiência de estúdio para a faixa ‘Phone Prankster’, que vem carregada de energia, com batidas de impacto e sintetizadores vibrantes. Um VA pra ninguém colocar defeito e que vocÊ escuta agora!

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