Área lounge, alimentação e horário alternativo são alguns dos diferenciais da DANCEMANIA, que trará ícones da house e da disco.
Incansavelmente inovadora, a ODD está trazendo mais um novo formato de eventos a São Paulo. No dia 03 de junho, um sábado, a label irá apresentar a DANCEMANIA — festa que começa mais cedo, durante o dia, e promete invadir a madrugada.
Desta vez, a house e a disco music serão os sons predominantes, e para isso, a produção convocou um time de peso. O lineup conta com discotecagem do seletor e produtor italiano Fabrizio Mammarella, do ícone americano Eric Duncan, de um B2B entre os craques Davis e Zopelar e dos DJs do núcleo paulistano Bute — além de uma performance live do irreverente Vermelho Wonder, duo formado pelo DJ Vermelho com a drag Ivana Wonder.
O rolê acontece na recém-inaugurada Fábrica de Impressões — mesmo espaço no centro de SP onde foi celebrada a edição de oito anos da ODD —, com direito a área externa para lounge, comes e bebes, além, é claro, da pista de dança, que fica dentro de um galpão.
A festa vem para celebrar o Mês do Orgulho LGBTQIA+, grupo ao qual boa parte do público da ODD pertence — afinal, os seus eventos sempre proporcionaram espaços seguros, livres de qualquer tipo de discriminação e preconceito.
Depois de uma edição de aniversário memorável, a ODD /opus/ prometia fazer ainda mais história, trazendo a lenda viva Roman Flügel. Confira!
Ela prometia fazer história, e cumpriu. Cada vez mais rica, sólida e conceituada no imaginário da música eletrônica underground mundial, a ODD /opus/, que rolou no último dia 25, pela segunda vez na Fábrica de BrinqueDDOs, entregou, no mínimo, o que o seu exigente público esperava: experiência, catarse, libertação, troca, hedonismo, diversão e amor; música, luz e imagem do mais alto nível; esmero, acolhimento, arte, vanguarda e um espaço seguro para ser quem se é.
Com um dos maiores públicos de sua trajetória de sete anos, a produção foi impecável em todos os detalhes: da curadoria artística à estrutura e logística.
Na pista principal, guiada pelas tradicionais batidas 4×4, a abertura coube ao B2B inédito entre Linda Green e Kayque Cabral, que combinaram suas referências ecléticas — e seus óculos escuros — em um warmup cadenciado e convidativo. Na manha, a dupla foi fazendo o aquece enquanto os primeiros clubbers chegavam no prédio do Parque Industrial de São Paulo.
Vermelho Wonder — duo formado pelo onipresente DJ Vermelho com a cantora Ivana Wonder — mostrou seu trabalho que passeia por house, indie dance, space disco e synth pop em um show híbrido profundo, sensível e belo. Quem optou por chegar mais tarde perdeu um dos maiores atos do rolê.
Na sequência, o craque Zopelar arrancou sorrisos com uma houseira classe A, com direito a muito groove e cores — transportando as pessoas daquele galpão industrial e hermético para uma pool party ensolarada e sofisticada. Fechou com um remix de “Paradise“, clássico de 1988 da cantora Sade, deixando a pista aquecida e no jeito para Roman Flügel.
Camaleônico, o grande astro da noite condensou parte de sua história e experiência nos mais prestigiados clubes do planeta, justificando a fama como um dos maiores DJs do planeta. Adaptativo, partiu da proposta alegre de Zop e foi gradualmente imprimindo sua identidade, guiando os clubbers por um set de quase três horas que, com o passar do tempo, foi ganhando velocidade e potência em uma estética mais raver e mecânica, repleta de breaks longos e timbragens únicas e psicodélicas.
X-Vandals, o duo formado pelos residentes Davis e Martinelli, fez sua estreia ao vivo no set mais alucinante daquele palco, aumentando o BPM e fechando o rolê em uma rotação altíssima. Mesclando acid house com uma techneira avançada que caberia tranquilamente no Berghain, a dupla tirou de seu arsenal pedradas como “The Last Hour“, do DJ HEARTRSTRING, “Paranoid Thoughts“, de Dubyshkin, e o empolgante remix de KAY CEE para “Open Sesame“, de Daisy Dee (faixa que já havia fervido a ODD 7 nas mãos de Anastasia Kristensen).
Tudo isso, é claro, foi acompanhado pelos outros elementos definidores do núcleo: as tradicionais projeções audiovisuais de L.Pitzs e luzes de Julio Parente, que aumentaram ainda mais seu impacto na nova locação; e as inigualáveis performances poéticas e lúgubres de Aun Helden, Enco e Katrevosa.
Já a segunda pista foi o espaço do electro, do funk brasileiro e de outros ritmos sincopados, que ganharam espaço como nunca em uma edição da ODD. Já amado pelo público da festa, o irreverente e originalíssimo headliner australiano Jensen Interceptor fez geral desidratar com sua mistura frenética de electro, miami bass, gabber, acid, breaks e vocais de funk ou pop.
O caldeirão eclético e de beats quebradiços do ambiente ganhou tração com os estreantes CRAZED (BR), que mandou ver com sons mais psicodélicos e perturbadores; podeserdesligado e seu live experimental, grave, lisérgico e cyber-africano; e Suelen Mesmo, que fez o warmup com uma mistura bem singular de afrobeats, funk, house, jungle, future beats e R&B, em uma combinação mais lenta, elegante e sensual.
Por fim, outro nome celebrado da festa, RHR fez seu retorno depois de três anos, encerrando a pista e matando as saudades dos fãs de sua mixagem visceral, inventiva, disruptiva e ruidosa, com direito a tracks de electro, trap, funk e IDM — a explosão de sons livre e autêntica que conquistou Danny Daze, entre outros especialistas.
A próxima edição também será especialíssima: em parceria com o famoso clube Bassiani, da Geórgia, a ODD está programada para o dia 20 de agosto. Mais informações serão reveladas nas próximas semanas.
Com foco na música pop, eletrônica e no público LGBTQIA+, o Castro Festival será no dia 2 de abril, no novo Vale do Anhangabaú.
Apostando na diversidade e na cultura pop, a festa Castro cresceu e agora apresenta a 1º edição do Castro Festival, que será realizado no dia 2 de abril, em São Paulo. O evento ocupa o novo Vale do Anhangabaú, no centro da cidade, com o primeiro grande festival realizado lá, com 12 horas de festa, em dois palcos. No lineup, show de Glória Groove, Vintage Culture, mais de 10 DJ’s e 20 drag queens esquentam a pista.
Entre as atrações confirmadas já estão nomes como: Vermelho Wonder, Marina Dias & Adriana Recchi, Gabriel Tibery, KIDZZ, Nat Valverde. O festival contará ainda com vista para os edifícios Martinelli, Farol Santander (antigo Banespa), o Teatro Municipal, o Shopping Light e o Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura, alguns dos cartões-postais mais célebres de São Paulo.
A Castro se uniu com Lily Scott, DJ e produtora referência nos mais memoráveis eventos e festas paulistanas, e à agência Entourage, sócia-produtora do festival, que trabalha exclusivamente com artistas de música eletrônica, na intenção de expandir a visão da festa com um sabor eletrônico e realizar um festival firmado em três pilares: espaços icônicos; música eletrônica e pop; e shows de drag queens.
Em 2022, o festival já tem três edições programadas, sempre com a proposta de fomentar a diversidade nos eventos culturais e fortalecer a economia LBTQIA+, Desta vez, os ingressos começaram em R$70,00 e, já no terceiro lote, estão custando R$130. Compre clicando aqui.
A festa Castro
Segundo detalha João Villanova, idealizador do evento, “a Castro surgiu em 2016 como um projeto de acolhimento. A ideia sempre foi sobre ocupar espaços, se expressar, fortalecer laços dentro da própria comunidade e trazer cor à cidade. Buscamos inspiração no coloridíssimo bairro Castro, em São Francisco (EUA), local precursor da diversidade e um dos bairros mais expressivos do mundo”.
A respeito da organização da 1º edição do Castro Festival, “são esperadas cerca de 4 mil pessoas, com programação a céu aberto e com vista para pontos icônicos no centro histórico de São Paulo, como a Praça das Artes e o prédio do Farol Santander”, explica Marcelo Madueño – head de operações dos eventos da Entourage.
Será exigido o passaporte de vacinação na entrada, ou carteira de vacina, que comprove o recebimento das duas doses, ou a dose única; a festa seguirá todos os protocolos contra COVID-19 estipulados pelo Governo de São Paulo.
Mais do que apenas uma festa, “a Castro surgiu para deixar sua marca na cena LGBTQIA+ em São Paulo. Nós fomos um dos primeiros eventos a levantar essa bandeira publicamente e esse nosso posicionamento nos conecta com o público. Além da diversão, queremos promover melhorias na vida de toda nossa comunidade”, explicou Lily Scott, também idealizadora do evento.
Além da Festa
Além de realizar uma das festas mais animadas de São Paulo, a Castro foi a primeira do setor a doar 100% do lucro. O feito aconteceu entre 2020 e 2021, em duas edições especiais para Casa 1 e Instituto Vida Nova, casas de acolhimento à comunidade LGBTQIA+ em situação de risco e portadores do vírus do HIV/AIDS.
SERVIÇO:
Castro Festival
Quando: 02 de abril de 2022
Horário: 19h às 07h
Onde: Avenida São João, em frente à Praça das Artes – Vale do Anhangabaú
Ingressos: Aqui
Instagram: @festacastro
Classificação indicativa: Maiores de 18 anos
Com apresentações inéditas de BADSISTA, Arthur Joly, Eli Iwasa e outros nomes, o Festival Não Existe levará grandes performances para a Oca.
Nos próximos dias 27 e 28, a Oca do Parque Ibirapuera, um dos monumentos mais icônicos da cidade de São Paulo, será palco do Festival Não Existe. Com apresentações, parcerias e performances inéditas de grandes nomes da cena eletrônica brasileira, o Não Existe será transmitido, gratuitamente, ao vivo pelo canal da Gop Tun, realizadora do festival. A experiência pode ser vivenciada a partir de qualquer formato de tela.
“Em meio a um cenário de pandemia e isolamento social – e, consequentemente, da paralisação das festas -, o Festival tem como objetivo mostrar a inquietação das personagens da noite paulistana, que, em nenhum momento deixaram de produzir e se reinventar”, comenta Caio Taborda, integrante do coletivo que também realizou o Dekmantel Festival São Paulo.
O Festival Não Existe, nesse sentido, carrega em seu DNA a relação íntima entre o artista e o processo, apresentando ao público a evolução destes diante de todo o novo cenário e de novas referências e perspectivas em apresentações inéditas, aparições raras, talks e DJ sets especiais.
Para celebrar a efervescência da cena, ao lado de grandes nomes da música eletrônica que fortalecem essa dinâmica proposta pelo coletivo, a Oca – prédio-monumento de Oscar Niemeyer no Parque Ibirapuera – foi escolhida como palco. O festival explora todas as possibilidades de espaço deste patrimônio histórico da cidade, com captação de ponta que, além de apresentar novas perspectivas sobre a Oca, em seu primeiro evento durante a pandemia, mostra outros aparelhos culturais e imóveis históricos do entorno do parque, conferindo mais dinamismo às performances.
Um dos destaques na programação é a apresentação inédita e exclusiva do músico Marcio Lomiranda – pioneiro do uso de sintetizadores no país – que nunca se apresentou ao público antes. Além de dele, nomes como BADSISTA, Eli Iwasa, com um set especial de pós-punk, Vermelho Wonder (apresentação do DJ Márcio Vermelho e de Ivana Wonder), Arthur Joly e Forró Red Light fazem parte do lineup.
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