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Conheça os lançamentos que marcam o início de 2022 da Prototype

Selo brasileiro de Techno e House melódico, Prototype, conta com D Mayer, P.Young, Nicola Boh e Zaria para lançamentos de janeiro. Confira!

por Isabela Junqueira

A Prototype Music, selo brasileiro focado essencialmente em Techno melódico, emerge a partir das mãos de Colussi e r4ne (que formam o duo Innure) para criar uma espécie de laboratório musical para o nicho. Através de descobertas de artistas permeantes entre a estética mais melancólica do Techno, a gravadora dispõe de um catálogo de faixas impressionante para seus quase dois anos de atividade. Para dar início à 2022, a label selecionou um time prestigioso de produtores: D Mayer, P.Young, Nicola Boh e Zaria.

Quem abriu as atividades do ano na label foi o experiente produtor D Mayer. Através do álbum “Imagine This”, disponibilizado no dia 07 de janeiro e composto por quatro faixas, o produtor entrega um sucinto trabalho, reforçando seu valor nas abordagens melódicas e progressivas.

Na semana seguinte, a talentosa Zaria assinou o EP “Tunnel Vision”, com três faixas originais. Amparada por roupagens obscuras e minimalistas do Melodic Techno, a russa baseada nos EUA é multi-instrumentista e emerge em um contexto frutífero, agregando potência ao adentrar à Prototype.

O terceiro release da gravadora chegou através das mãos do produtor grego Nicola Boh. A partir de quatro faixas originais e dois remixes executados por CRUXZ e Vini Pistori, o release transcende o Techno Melódico fincando um pé também no Indie Dance, gerando um prazeroso passeio sintético. Batizado de “Monotonic Astral”, o EP chegou às plataformas em 21 de janeiro.

O próximo será concebido pelo ucraniano P.Young, que apresentará três faixas hipnoticamente sublimes. A partir de composições de tom etéreo e melódico, o produtor formulou o EP “The Story”, para conduzir os ouvintes a uma viagem de expansão da consciência [confira no Beatport]

A Prototype se coloca como um espaço de liberdade que rompe fronteiras para reverberar as sonoridades melódicas e melancólicas do Techno, sem abrir mão de um lado mais intenso também. Com essa premissa, o selo concentra esforços em criar conexões no sentido de contribuir para a consolidação da América do Sul como um berço potente, conduzindo a uma exaltação e consequentemente respeito, assim como na Europa.

Com previsões de lançamentos de nomes como Lowbi, Gustavo Dellay e Remains Of Silence, o ano da Prototype Music está apenas começando, mas já desfruta de uma assiduidade digna de aplausos. Acompanhe pelo Instagram.

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Ella De Vuono e Elisa Audi lançam ‘They Don’t Bother Me’ pela Diversall

Com uma roupagem mais old school, Ella De Vuono e Elisa Audi lançam ‘They Don’t Bother Me’, que promete fazer as pistas ferverem. Escute.

Por Inez Mustafa

Na segunda collab de Ella De Vuono e Elisa Audi, o clima enérgico, a identidade bem Old School, os timbres saturados são as grandes potências que deixam ‘They Don’t Bother Me’ conectada ao clima de volta às pistas que o Brasil tem vivido. A collab foi lançada pelo selo da produtora, DJ, professora Ella De Vuono, a Diversall Music. Elas nasceram para fazer qualquer pista de dança ferver.

Essa coprodução foi inspirada nas warehouse parties. “They Don’t Bother Me” foi feita despretensiosamente, de forma que tudo fluiu natural e rapidamente. As duas divas da música eletrônica se divertiram durante todo processo, energia que foi transmitida na música com maestria. A track é no estilo do Detroit Techno, com sonoridade crua, que tem a intenção de deixar a track mais suja. A vibe da collab é voltada para o Peak Time, bem divertida, e promove o caos frenético da pista que todo mundo gosta. Ouça:

Diversall Music

O selo nasceu para cultivar uma diversa gama de talentos e permitir que a fina sonoridade desses artistas sejam ouvidas ao redor do mundo. A Diversall é uma gravadora e promotora de artistas emergentes globais que queiram dividir conhecimento musical diverso, influências, experiências e perspectivas ao seu favor. Diversall é diferente do que se vê por aí. Música é a essência do que fazem, é a paixão e a admiração do selo.

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Descubra

Descubra: GUGGA 

Do Heavy Metal e de sua noção musical proveniente da bateria, GUGGA criou sua identidade durante a pandemia e agora, vamos Descobrir juntos.

Por Maria Angélica Parmigiani

Com uma carreira formatada durante o isolamento social, GUGGA abdicou da Engenharia e da Administração para tentar o tão almejado sonho de uma profissão “lado b”, com a música eletrônica. Do Heavy Metal e de sua noção musical proveniente da bateria, ele deu início à jornada na Dance Music somente em 2020. Pouco tempo de estrada, mas quem está contando, afinal? Desde que começou o artista já encabeçou lançamentos na Warung Recordings, Fluxo, Transensations, Foursense e TheWav Records. 

Agora, ele se prepara para transcender a carreira criada na pandemia e busca levá-la às pistas de dança no Brasil. No último dia 26, o artista teve lançamento ao lado de RIKO, pela britânica Colorize, integrando o compilado Colorize 2022 Winter Sampler — a track recebeu até mesmo suporte do duo Cosmic Gate. Conversamos com ele para conhecer mais sobre sua história e entender seu momento de carreira. Vem ver! 

Beat for Beat – Oi GUGGA, tudo bem? Obrigada por essa entrevista. Como é a primeira vez que conversamos, conte-nos um pouco sobre como surgiu seu interesse pela música eletrônica. Soube que você tem um background formado no Rock, como foi a transição?

GUGGA – Oi, Maria e galera da B4B! É um prazer falar com vocês! Por aqui está tudo bem e espero que todos estejam bem e seguros por aí também. Meu interesse pela música, em geral, apareceu já quando era bem novinho. Lembro do meu pai trazendo discos para casa de gêneros variados e sempre ficava vidrado ao lado das caixas de som escutando cada detalhe e cada nuance das faixas tocadas. Quando eu tinha uns 5 anos, eu escutava muito Pink Floyd, Deep Purple, Peter Gabriel e pop dos anos 80 (Duran Duran, Tears for Fears, etc…) e eu lembro que não fazia muito tempo que a MTV tinha chegado no Brasil. Foi ali que a coisa me encantou de vez. Quando eu comecei assistir os videoclips das músicas que eu gostava, comecei a imitar os instrumentistas e o que mais me chamava atenção era a parte da batera. Do rock progressivo e pop, fui para o heavy metal através do Iron Maiden, que me introduziu no estilo e, a partir daí, comecei minha jornada como metaleiro e ganhei minha primeira bateria com 9 anos.

Fiz minha imersão na música ao longo dos anos e estudei muito, tanto técnica quanto pesquisa musical, dentro e fora do rock, pois precisava de diversos elementos para continuar minha evolução como instrumentista. Esse é meu background, e dando um grande pulo na minha história, meu contato com a música eletrônica começou  por acaso. Em 2019, em uma festa, um amigo meu perguntou se eu gostaria de aprender a discotecar, e foi ali, na hora, que eu comecei a fazer minhas primeiras mixagens que me apaixonei pela coisa. A partir desse momento, comecei a frequentar festas e pesquisar MUITO sobre o gênero e suas vertentes. Em 2020 comprei a minha primeira controladora e comecei a tocar em casa mesmo, por causa da pandemia. Mesmo com esse mundo novo , senti que estava faltando alguma coisa e lá para novembro, baixei o Ableton e comecei a rascunhar  algumas linhas instrumentais  no software (mas só desgraça até então…o começo foi difícil).

Logo no início de 2021, entrei no Fluxo e no Warung School e foi aí que comecei a estudar insanamente (e não parei mais) e dar forma a minhas primeiras tracks. Logo na sequência, entrei na comunidade do Salata para complementar mais minha parte técnica e em julho de 2021, larguei meu trabalho para focar 100% na música. Estou nessa de corpo, alma e a todo vapor. Tem bastante coisa legal para lançar agora em 2022 e não vejo a hora de dividir minhas tracks com as pessoas! 

Você transformou a ideia em realidade em 2020, como foi isso? Afinal, estávamos no auge da pandemia…teve alguma crise ou força que te levou a essa virada de chave para ingressar na carreira artística?

GUGGA – Eu sinto que fui meio forçado a me conectar com a música de uma maneira mais intensa. Na pandemia, ficou claro para mim o quão vazia estava minha vida. Era só trabalho-casa, casa-trabalho, imaginando quando seriam minhas próximas férias. Começar a produzir e tocar, mesmo que tenha começado no final de 2020, me tiraram de um buraco psicológico. Foi um processo forte e doloroso de autoconhecimento. Agora me sinto forte e conectado, com um objetivo bem claro na cabeça

Você tem um tempo de carreira curto, mas já avançou casas interessantes como a participação no VA da Fluxo do ZAC e o lançamento na Warung Recordings. Por que você acha que esse processo se antecipou?

GUGGA – Sim! Faz pouco tempo que estou na cena, de fato! Eu sinceramente não acredito nessa questão de antecipação de process. Eu ‘meti a cara’ nos estudos e continuo estudando muito, produzindo muito e mostrando meu trabalho para pessoas que eu confio. Eu tento manter uma fila de músicas em andamento, concluindo track por track e, por mais que eu não goste tanto do resultado final, eu deixo aquele material guardado para revisitar posteriormente, quando eu estiver com mais conhecimento, com alguma outra ideia ou mais técnico para deixar aquela track melhor. O que já me satisfaz, eu mando para as gravadoras.

Falando em catalisadores, eu acho que o acesso à informação e fazer parte das comunidades do Fluxo, Warung School e Salata, sem dúvida nenhuma, me ajudaram muito no processo de aprendizagem. Em um determinado momento do ano passado, fiz aulas particulares, também, com o Breno Mos, que é um DJ e produtor que admiro demais e acabamos nos tornando amigos do peito. Esse investimento em conhecimento foi crucial para entender mais sobre produção, discotecagem e o mercado da música eletrônica. Meu background musical e as pessoas que conheci ao longo desse ano como produtor, foram alicerces para a minha evolução, também! 

Como é seu workflow na produção? Tem um ritual para “entrar no personagem” ou é mais livre?

GUGGA – Eu, geralmente, faço músicas por camadas. Quando eu tenho alguma ideia de melodia, harmonia, ambiência, groove de bateria e baixo, eu escrevo essa ideia e começo a construção de um loop. Assim que o loop está sólido e com elementos que o deixem convincente, eu parto para a estruturação do arranjo. Assim que tenho o arranjo minimamente desenhado, eu parto para a timbragem dos elementos e encaixe das cenas da track.

Feito isso, eu parto para as automações e efeitos, finalizando com uma mix o suficientemente boa para testar nos PAs e mandar para pessoas que eu confio darem um feedback. Eu sou mais livre para produzir no que diz respeito a estilos e estética. Eu tento misturar coisas que eu gosto e sonoridades diferentes na mesma track. Um dia eu faço um african, no outro eu faço um indie dance (rs). Quanto mais coisa diferente eu faço, mais eu aprendo e quero construir essa versatilidade!

Você viveu a pista de dança em que momento mais especificamente? Quem você se espelha nessa safra? Algum novo nome que também surte esse efeito de influência em você?

GUGGA – Eu comecei a ir nas festas em 2019, para falar a verdade e foi bem viciante. Tem artistas que admiro demais, como Yotto, Cassian, Tinlicker, Jeremy Olander, Space Food, Sparrow and Barbossa, etc. Ver o D-nox ao vivo é uma aula de como ter uma pista nas mãos. É simplesmente bizarro. São tantas referências e tantos estilos de som, que é até difícil mencionar todo o espectro. Falando sobre caras novos, meus parceiros de jornada são uma fonte de inspiração para mim. O RIKO é um cara que eu encontrei na metade dos meus estudos, com quem aprendi muito e produzi várias coisas juntos. Baita produtor e baita DJ com quem tenho o privilégio de dividir vários trabalhos. O Gorkiz me acolheu como um mentor… me ajudou com feedbacks, fizemos collabs e é um monstro no segmento.

Tenho o Jukka, Fabian B, Massaki, Sensitive (It), V.Souza, Skapi, Jackks, Mariz, Carminatti, como pares profissionais buscando seus espaços, que admiro e me inspiro demais. Cada um no seu estilo, cada um com suas características. Sinto-me sortudo de fazer parte de uma cena onde tem tanta gente talentosa. E, provavelmente, eu esqueci de mencionar outros artistas, porque é muita gente mesmo!

E qual a dica para chegar junto em selos maiores e/ou selos gringos? O tal falado networking é mesmo importante, né? 

GUGGA – Olha, eu acredito que networking é super importante, pois abre portas. Porém, acredito mais ainda que a música fale por si só. Se você tem um trabalho que você acredita, se joga. Manda para as labels e serão 50 nãos para 1 sim, mas esse sim vai valer a pena! Para aumentar as chances, tenha uma mix e master boas, mande mais de uma opção de track, mande um e-mail com uma apresentação sua e sobre o material que você está enviando. Não é uma fórmula, mas tem ajudado em alguns casos.

Hoje vemos que a maior dificuldade para alguns artistas é se manter nos holofotes, especialmente a nível virtual.  Sabemos que o jabá é importante também, mas como é isso pra você?

GUGGA – Eu acredito que o relacionamento, networking e sua exposição como produto são os critérios essenciais para levar o artista para o próximo nível. Dito isto, sinto-me completamente livre para dizer que sou bem ruim e tenho muito o que evoluir nesse aspecto (rs). É difícil, porém necessário, conciliar o técnico, execução e a venda do seu negócio. Eu ainda estou aprendendo a fazer o terceiro ponto mencionado (rs). Gostando ou não, tem que fazer. Não tem jeito.    

Você lançou recentemente uma track em colaboração com o RIKO pela Colorize, conte-nos um pouco sobre como surgiu essa parceria e do que se trata a faixa em questão.

GUGGA – Sim! Essa track na verdade saiu na primeira vez que nos sentamos juntos para compor. E foi assim, simplesmente saiu e desde então dividimos vários trabalhos juntos. Essa faixa, para mim, simboliza a dualidade que vivi nesses tempos de pandemia e no meu começo na carreira artística. Tudo é muito tenso e incerto. O que me mantém de cabeça erguida é o sonho e a esperança que as coisas vão ficar bem e vão dar certo. O caminho é um só: é para frente! E para mim, essa é a vibe da track… é uma mistura de tensão com esperança. O RIKO se tornou um irmão para mim. Tenho orgulho desse trabalho que fizemos juntos e outros que estão por vir!  

E os planos do presente e futuro? O que você pode nos antecipar? Muito obrigada!

GUGGA – Tem coisa legal vindo por aí! Fechei recentemente um EP com a Transensations e outro com a Enormous Chills. Estou bem orgulhoso destes trabalhos e acredito que estarão disponíveis até o final do outono. Tenho mais uma track em collab com o RIKO que será lançada em breve, também. Entre fevereiro e março vou soltar um edit do Tears for Fears e tenho trabalhado em um EP com duas faixas com uma sonoridade mais indie, que está quase no ponto. Tem bastante coisa rolando no que tange a parte de criação. Bastante coisa para lançar e bastante coisa para concluir. Sobre o futuro, espero que minhas músicas toquem as pessoas e que eu esteja tocando por aí, fazendo a galera dançar e trocar essa energia única, que só a pista e o palco proporcionam. Muito obrigado pelo bate-papo! Foi um prazer!

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Do Warung para o mundo: Bertoldi revela novidades após set no Templo

Relizando um grande sonho e fazendo sua estreia no Garden do Warung, Bertoldi faça sobre novidades de sua carreira após a apresentação.

04.01.2022 | Warung Beach Club • Sasha – Laolu | Fotógrafo: Diego Luis Jarschel

Por Rodrigo Airaf

Cada vez mais o Warung Beach Club se posiciona como um exemplo no sentido de ampliar seu espaço para novos talentos e ajudar a promover uma cena mais equilibrada, a exemplo do seu projeto Solitude, no Warung Recordings, reunindo produções de artistas que estão trilhando etapas diferentes de carreira. 

Neste contexto, e desta vez nos próprios palcos do templo catarinense, está o Bertoldi. Após pouco mais de um ano desenvolvendo seu poderoso live act, foi no palco Garden que este artista curitibano fez sua estreia em grande estima. 

Apresentando um ecossistema técnico direto e certo — uma controladora APC40, um teclado MIDI e o belíssimo instrumento handpan — Bertoldi foi, por duas horas, o “condutor de vibes” do público do Warung, atravessando o espaço com sonoridades melódicas em torno do techno e do house.

“Essa estreia foi muito especial para mim, depois de 1 ano compondo as músicas e preparando o live eu sinto como se tivesse dado vida ao projeto. A reação do público foi emocionante, confesso que estava um pouco nervoso e no começo só foquei na apresentação, mas quando consegui me soltar um pouco e interagir com o público, fiquei emocionado de ver as músicas que criei com tanto carinho, sendo tocadas em uma das pistas mais icônicas do mundo”, lembra.

O DJ e produtor de 24 anos, que teve ajuda do L_cio para planejar seu live e que, como produtor, já passou por selos como Levels Records, Prototype Records e Pour Tous Art, planeja seguir seu caminho prolífico em 2022, ampliando as novidades e deixando-nos curiosos pra conferir o que está por vir. 

“Esse ano promete demais. Já tenho 2 EPs encaminhados e uma novidade mais que especial que estou trabalhando para que se concretize… infelizmente não posso dar muito mais spoilers do que isso, mas com certeza podem esperar que vamos com tudo em 2022”, conclui, deixando um mistério no ar. 

Acompanhe Bertoldi no Instagram.

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Rafael Bossi faz sua estreia nas plataformas digitais com ‘Over Time’

Fazendo sua estreia nas plataformas digitais, o DJ e Produtor Rafael Bossi lança a música ‘Over Time’, que sai pela Deep Bear. Escute agora.

São mais de duas décadas de experiência no mercado musical e muitas histórias vividas. Rafael Bossi é DJ e Produtor na região de Barretos, a capital do rodeio, no estado de São Paulo, e nos últimos anos esteve aprimorando suas habilidades dentro do estúdio, apostando em produzir suas próprias músicas.

Fiel à house music ao techno, o artista possui uma caminhada cheia de vivências plurais, não se limitando a gêneros ou redutos, e trabalhando sempre com foco exclusivo na música e no público. Agora é chegado o momento de dar um novo passo, com o lançamento de suas produções autorais. Foram 7 anos de estudo e aprimoramento para construir um resultado que pudesse expressar sua identidade musical.

A faixa ‘Over Time‘ é assinada pelo selo Deep Bear – gravadora em plena ascensão no Brasil – e possui influências do Progressive e do EDM. A track já está disponível em todas as plataformas digitais.

Esse lançamento representa apenas o primeiro de uma série de faixas que já estão prontas para assinar com algumas label de relevância nacional. Após um período produzindo apenas collabs com amigos de DJ da sua região, o artista acompanha de perto as renovações no mercado fonográfico e busca se posicionar cuidadosa e estrategicamente com suas próprias produções.

Escute agora ‘Over Time’, debut single de Rafael Bossi pela Deep Bear.

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Bélgica divulga plano de retomada de grandes eventos para agosto

Após uma intensa vacinação em massa de todo o país até julho, a Bélgica decidiu que grandes eventos poderão acontecer a partir de agosto.

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Carl Cox oferece bolsa de estudos em escola de música de Brighton

O contemplado da nova campanha do renomado DJ Carl Cox receberá uma bolsa de 15 mil libras para estudar na Brighton Waterbear. Saiba mais.

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Beat Awards – 5ª Edição – Vote nos seus preferidos!

Seguindo a tradição anual, o Beat for Beat promove a 5ª edição do Beat Awards, premiação online que reconhece os talentos da dance music.

Entra ano, sai ano e uma coisa nós temos certeza: a realização do Beat Awards! Começando os preparativos do nosso mês de aniversário, o Beat for Beat promove a 5ª edição da sua premiação online, que tem como intenção, homenagear nomes que foram destaque no ano anterior, 2020, no cenário nacional e também internacional da música eletrônica.

Este ano, algumas alterações foram feitas no Beat Awards e a primeira dela está bem no começo desta matéria, no novo logotipo, que segue a nossa nova identidade visual. A segunda alteração foi no nome da divisão Alternativa e que agora, passará a ser chamadas de Área 51, que é um spoiler de uma novidade que anunciaremos em breve.

Também tivemos algumas alterações na escolha dos indicados. As categorias Mainstage e Underground seguiram sendo escolhidas pela nossa Redação, enquanto os indicados da Área 51 foram selecionados através de uma consulta com profissionais e frequentadores da cena psytrance, que nos ajudaram nessa escolha tão difícil. Além disso, por conta da pandemia, removemos as categorias que premiavam clubs e eventos presencias e substituímos por pelos virtuais.

Eis as categorias da 5ª Edição do Beat Awards das três divisões Mainstage, Underground e Área 51:

– Melhor Artista Nacional
– Melhor Artista Internacional
– Melhor Álbum
– Track do Ano
– Álbum do Ano
– Evento Virtual do Ano
– Live do Ano

Diferente de rankings tradicionais, que medem popularidade apenas por número de votos, o Beat Awards é pensado durante todo o ano e a lista de indicados é sempre baseada nos seguintes critérios:

– Artistas: atividade e presença do DJs ao redor do mundo, frequência de postagens em nosso site, lançamento de material novo e popularidade;
– Álbuns e Tracks do Ano: levamos em conta as mais populares, segundo sites de vendas e rankings. Foram consideradas apenas materiais lançados em 2020.
– Eventos Virtuais e Live do Ano: optamos por aqueles que tiveram um grande impacto na indústria e no alcance total de pessoas ao redor do mundo

A votação está aberta até o dia 27 de fevereiro de 2021 e o resultado será divulgado no dia 28 de fevereiro em nossas redes sociais, o Instagram e o Facebook.

Você pode votar no formulário logo abaixo ou clicando aqui. Para votar, é importante informar um e-mail válido.

Vote e torça pelos seus preferidos!

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Gui Boratto apresenta showcase da DOC Records nesta sexta

A plataforma BeApp promoverá um show exclusivo de Gui Boratto apresentando seu novo álbum “Backstage” e apresentações de L_cio e Coppola.

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Bruno Martini assina remix para ‘Breaking Me’, sucesso de Topic

O DJ e produtor brasileiro Bruno Martini, assina novo remix do estourado sucesso de Topic, “Breaking Me”, ouça agora.

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Alok estreia lives com música e games na plataforma BOOYAH!

A partir deste sábado, 27 de junho, O DJ e produtor Alok fará lives semanais com partidas de Free Fire, o jogo mais baixado do mundo.

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Eli Iwasa representa dance music em nova campanha da Samsung

Ao lado de artistas como Anitta e Pedro Sampaio, a DJ e empresária Eli Iwasa aderiu à campanha reflexiva da Samsung, #OQueLevoDoAgora.

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