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Mainstage

Tomorrowland Brasil confirma transmissão ao vivo no site e app

Preparando-se para sua edição de retorno, o Tomorrowland Brasil anunciou a transmissão do evento, no site oficial e também no app.

Faltando um pouco mais de uma semana para a tão aguardada nova edição do Tomorrowland Brasil, pessoas de todo mundo receberam a notícia que tanto esperavam: a transmissão oficial. Permitindo que ninguém perca um segundo de festa,  foram confirmados 3 dias de muita live e música boa.

Durante os dias 12 e 14 de outubro, as transmissões focarão os artistas do Mainstage, sendo eles Alok, Amber Broos, ANNA, B Jones, Carola, Cat Dealers, Dimitri Vegas & Like Mike, Henri PFR, John Newman, Kölsch, Lost Frequencies, NERVO, Öwnboss, Paul Kalkbrenner, Sebastian Ingrosso, Steve Angello, Steve Aoki, Sunnery James & Ryan Marciano, Tiësto, Vintage Culture, entre outros.

Outros palcos que farão parte da transmissão oficial, serão Essence by Beck’s e CORE, que contarão com os talentos de artistas como Brina Knauss, Cesrv, Francis Mercier, GORDO, Mila Journée, Nina Kraviz, Purple Disco Machine. Clicando aqui, você confere a programação completa dos palcos.

Além das transmissões em vídeo, a One World Radio, rádio oficial do Tomorrowland, também transmitirá diversos dos sets do festival, porém em formato de áudio e com a presença dos hosts Adam K, Justin, Ben, Greg e Camille.

Você poderá acompanhar o Tomorrowland Brasil, em áudio e vídeo, diretamente pelo site oficial do evento, que você acessa clicando aqui ou através do Tomorrowland App, que você baixa na sua loja de apps do celular.

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Entrevista

Entrevistamos: Diogo Strausz no The Town

Produtor musical, compositor e multi-instrumentista, Diogo Strausz é um artista completo e conversou com a gente durante o The Town. 

Edição: Carlos Vinicius

Diogo Strausz é produtor musical, compositor e multi-instrumentista. Crescendo no Rio de Janeiro, desde cedo demonstrou um talento pródigo para a composição, e essa mesma paixão por criar música ainda hoje inspira Diogo como produtor musical e remixer. Dividindo-se entre o Brasil e a França, o artista possui um currículo impressionante e que agora, conta também com uma apresentação no The Town.

Conversamos com Diogo durante o festival e o artista nos falou sobre a conexão Brasil x França, sua relação com a tecnologia, sua musicalidade, artistas com quem trabalhou e muito mais. Confira agora nosso papo na íntegra.

Beat for Beat – Estávamos vendo umas entrevistas suas antigas, lá para 2015 e você não tinha nem smartphone, você falava que não curtia tecnologia. Agora em 2023, cerca de 8 anos depois, como está a sua relação com a tecnologia, principalmente quanto à sua música?

Diogo Strausz – Está em uma relação de busca por algo que é saudável, e que não faça com que eu não perca o meu eixo, com tanto estímulo, com tanta informação que mexe com a nossa ansiedade, que mexe com as nossas inseguranças, mexe com as nossas questões. Então é difícil você achar um equilíbrio entre uma relação em que você usa o smartphone, mas o smartphone não te usa, mas eu me rendi nesse sentido, porque a gente precisa de alguma maneira estar inserido, se comunicando, trocando com as pessoas, então a relação está sendo ponderada, é uma relação de ponderação.

B4B – Hoje em dia a gente sabe que muitos artistas prezam por uma identidade virtual, como TikTok e dancinhas virais. Como é que você vê isso para a sua carreira ou você não vê isso para a sua carreira? 

Diogo Strausz – Cara, eu vejo. Eu vejo, tento falar a verdade, falar sobre como foi a minha semana, sobre o que eu estou trabalhando. Eu tento não contar uma história de algo que não aconteceu. tento me apropriar da minha vida, da minha carreira, do meu dia a dia enquanto artista e contar isso, dividir para as pessoas e estar aberto para que elas também respondam e a gente comece uma conversa a partir daí, mas a partir da realidade e não da virtualidade ou dessa hiper virtualidade.

B4B – Você se divide entre Brasil e França, principalmente. Como é que você vê a diferença de públicos?

Diogo Strausz – Vejo o público do Brasil para um live de dance music, um público mais curioso pelo formato. É um público que naturalmente é mais festeiro, mais animado, mais performático. 

Vejo na França um público mais acostumado com esse formato, mas que fica mais deslumbrado e impressionado com a novidade da cultura brasileira que está inserida no live, com as congas, com o remix de ‘Deixa a Gira Girar’ de Os Tincoãs, que inclusive eles conhecem a música original toda, a galera é fã, curte e conhece. Com a estética da língua portuguesa, que como é um live de dance music, o objetivo é que as pessoas dancem, se conectem com a nossa cultura, com os seus corpos, entre elas próprias, então vejo essa como a principal diferença.

B4B – E de uma maneira musical, o que você tenta levar do Brasil para a França e o que você tenta trazer da França para o Brasil?

Diogo Strausz – Eu tento trazer do Brasil aquilo que é essencial nosso, então a nossa musicalidade, a nossa junção antropofágica e multicultural e que criou uma identidade que é nossa, e que é única, em ritmos, em claves. Uma coisa que vem do samba, do choro, do Ijexá, do axé music, de como a gente reinterpretou também outros ritmos e gêneros internacionais. Busco trazer isso, essa nossa essência. 

E tento, de alguma maneira, pegar de lá o frescor. É uma maneira que eu acho interessante que eles têm de enxergar tudo, que é até um olhar que é deles. Acho que lá eles tentam se apropriar e, ao tentar se apropriar, eles acabam adicionando algum frescor. E eu acho que nós, que somos os detentores da versão original, precisamos ter também o cuidado de trazer frescor para aquilo que é nosso essencialmente. Então eu tento pegar isso deles, direcionar um olhar fresco para algo que é essencialmente nosso e que a gente já tá acostumado.

B4B – Quando falamos de artistas brasileiros que você já trabalhou, temos a Alice Caymmi, Bala Desejo, a Júlia Mestre, que tocou com você no The Town. Como é introduzir toda essa galera dentro da sua musicalidade? 

Diogo Strausz – Quando você trabalha com mais pessoas é sempre uma relação de diálogo, de troca, de escuta, e aí depende de que posição que a gente tá, se é uma posição de produtor musical do disco da pessoa ou uma posição de mais serventia. Acho que enquanto artista a gente também sempre precisa estar numa posição de serventia, mas aí não só mais ao nosso colaborador, mas também a nós, a quem a gente imagina que vai ser a audiência daquele som.

Acredito que no fim é um jogo de conciliar tantas coisas e ao mesmo tempo se manter criativo, se manter conectado com as suas ideias e no final das contas encontrar um resultado que seja completamente novo, completamente inesperado do que você acreditava quando você começou o processo. Você começa sabendo que você não sabe nada e você termina muito orgulhoso de que algo saiu daquele encontro.

B4B – Com quem você quer trabalhar que você ainda não teve a oportunidade? 

Diogo Strausz – Cara, eu queria trabalhar muito com Gilberto Gil, porque pra mim é um artista que fez isso na época dele, da maneira dele, com a tipografia dele, ele tem esse olhar que é global, que é antropofágico e que ele soube relacionar o frescor global com a essência da nossa música. 

B4B – Falando de sonoridade, como é trazer tudo isso pra dentro da música eletrônica? Nós vivemos num mundo hoje que o melódico tá em alta, o funk também, tem gente misturando samba com música eletrônica. Estão cada vez mais conseguindo explorar a música eletrônica e a música brasileira juntas. Como é pra você tentar se manter original?

Diogo Strausz -Acredito que seja justamente isso, essa pluralidade que você descreveu é um desafio que motiva todo mundo. Eu acho que inclusive cada vez mais pessoas vão enxergar a dance music como uma plataforma de exploração musical da nossa cultura e como uma possível plataforma pra gente explicar nossa cultura mundo afora, isso é muito atrativo. Como a dance music ela traça limites muito claros em relação ao que é possível e o que não é.

Dance Music, por exemplo, tem dance e tem music. Começa daí já, né? Você precisa manter uma audiência dançando, precisa de pulso, precisa estabelecer um andamento claro, até para definir um pouco dentro de algum tipo de gênero. Os timbres que você usa vão definir que tipo de gênero você está trabalhando. E é legal esse tipo de limitação porque elas mostram, que, aqui tá o zero e aqui tá o um. Entre o zero e o um você tá livre pra você fazer tudo o que você quiser, e isso expande a sua mente. Expande a sua percepção do que é possível e do que não é. Porque, contanto que eu esteja entre aqui e entre ali, o céu é o limite, então vamos abraçar isso.

B4B – E você como pessoa, o que você consome de música? 

Diogo Strausz – Nossa, eu consumo jazz, funk soul, disco music. Engraçado, eu consumo pouca música eletrônica no meu dia a dia. 

Às vezes também gosto muito de quando eu estou produzindo para algum artista, deixar que esse artista proponha uma playlist pra eu entrar no universo dessa pessoa, e aí ele sugere coisas que eu não pensaria normalmente. Mas eu tento sempre escutar música que desafia o ouvinte de alguma forma, mas ao mesmo tempo que também não seja só sobre desafiar o ouvinte de uma forma egocêntrica do artista. Gosto de música que é generosa, que é inclusiva, mas que ela sabe ser inclusiva, e te dar um puxão, e te desafiar, e falar, ó, eu consegui fazer isso que você achava que sabia e eu consegui fazer de uma maneira nova. Te fazer pensar, como é que você fez isso? Que legal, quero saber também.

B4B – Falando agora sobre o The Town, como foi a preparação pro seu show, para uma estreia de um festival tão grande quanto esse? 

Diogo Strausz – Tivemos a participação da Julia Mestre no show, e isso por si só já propõe várias novidades. Eu introduzi no live o remix que eu fiz pra uma música do Bala Desejo, que é um projeto do qual ela faz parte, e a gente também preparou um remix especial da música ‘Meu Paraíso’, que é uma música que ela lançou no disco dela. Então temos duas músicas que foram preparadas especialmente pra participação dela, para esse palco e para essa primeira edição histórica do festival.

B4B – 2023 está na sua reta final, alguns artistas estão desacelerando, outros não. Como você está para esse final de 2023? E já pensando no começo de 2024, o que você tem preparado para pós The Town?

Diogo Strausz – Para pós The Town, eu tenho algumas outras datas no Brasil, temos shows agora no Sul, em Porto Alegre, em Florianópolis; Estou fechando mais algumas outras datas aqui, Sul, Sudeste e Nordeste, o que é ótimo, ver o live circulando, ver o interesse crescendo. Eu tenho alguns lançamentos, vou lançar o meu próximo EP pela Crack Records da França, chamado ‘Samba From Outer Space’, aproveitando que você falou que o samba é um assunto, e a próxima turnê Europa marcada para março, e por enquanto é isso, e coisas ainda por vir, coisas sendo fechadas. 

B4B -Muito obrigado, Diogo! 

Diogo Strausz – Imagina, obrigado a vocês!

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Agenda

Gate 22 recebe WhoMadeWho, D-Nox e convidados em outubro

Misturando estilos como indie rock, jazz e música eletrônica, WhoMadeWho, um dos mais cultuados de sua geração, se apresenta no Gate 22.

Gate 22 | Foto: @jorgealexandre

Chega a impressionar a curadoria e a diversidade de propostas que o Gate 22 tem empenhado em Campinas. Enquanto inúmeras aberturas recebem vários dos mais populares artistas da música brasileira — de Ludmilla a Racionais, de Belo a Pabllo Vittar —, outras são dedicadas a alguns dos mais conceituados projetos da cena eletrônica underground global.

É o caso do dia 07 de outubro, em que o espaço de eventos inaugurado em março apresentará o cultuado projeto  dinamarquês WhoMadeWho. Formado por Tomas Høffding (vocal e baixo), Tomas Barfod (bateria) e Jeppe Kjellberg (guitarra), o grupo tem uma abordagem musical experimental e profunda, mesclando referências que vão do techno ao jazz, passando pelo indie rock.

Na ativa há duas décadas, eles se estabeleceram como uma das bandas underground definitivas de sua geração, ganhando admiração e reconhecimento a partir de uma sonoridade muito única, que é emotiva, poética, camaleônica e rica em camadas e texturas.

Sua discografia conta com oito álbuns de estúdio e mais uma dezena de singles, remixes e compilados, que saíram por gravadoras como Kompakt, Embassy One, Get Physical, Innervisions, Life & Death, Watergate Records e Gomma.

O catálogo de artistas que já remixaram oficialmente alguma de suas músicas também é invejável, e mostra como o WMW sempre conseguiu se equilibrar bem entre os nichos indie e eletrônico: vai de Tale Of Us, DJ Koze, Maceo Plex, DJ Tennis, Black Coffee, Seth Troxler, Adriatique, Mind Against, Frank Wiedemann, Blond:ish, Adana Twins e Agents of Time a Hot Chip, Marvin & Guy, Digitalism, Kolsch, The Hacker e The Rapture.

Quando o assunto são as suas apresentações, os formatos e possibilidades também são variados. Duas de suas performances mais marcantes dos últimos tempos possuem propostas diferentes. Para a plataforma francesa Cercle, em 2021, gravaram no templo egípcio de Abu Simbel, em seu tradicional formato de banda live, que tem sido, ano a ano, adaptado às estruturas dos clubes.

Já em cima do carro alegórico Mayan Warrior, no Burning Man, em 2019, lançaram o seu “Hybrid DJ Set”, no qual Barford discoteca enquanto um de seus colegas improvisa tocando instrumentos, efeitos ou cantando — diferentemente daquela ocasião, dificilmente os três se apresentam juntos nesse formato.

Com passagens recentes pelo Brasil, tocaram em clubes e festivais como Warung, D-Edge, Surreal Park e Tribe, e agora chegam para sua estreia em Campinas no Gate 22 — com a presença de dois integrantes do grupo, Tomas Høffding e Tomas Barfod.

O evento contará ainda com um dos nomes mais respeitados e admirados da cena global. Com uma carreira que se estende por mais de 30 anos, o DJ e produtor alemão D-Nox cultiva uma forte relação de carinho com o Brasil, já passou por grandes clubes e festas do mundo, é fundador da Sprout Music, integra o projeto D-Nox & Beckers, e também está escalado para comandar a pista.

E fechando o time de artistas, os brasileiros Jackson, Salin e Sarah Stenzel completam o line up, desta noite que promete ser um encontro de gigantes no Gate 22.

Serviço

Gate 22 apresenta WhoMadeWho
Local: Gate 22 – R. Guido de Camargo Penteado Sobrinho, 3055 – Chácara de Recreio Barao, Campinas – SP
Atrações: WhoMadeWho (Hybrid DJ Set),  D-Nox, Jackson, Salin e Sarah Stenzel
Data: 07 de outubro (sábado)
Horário: A partir das 22h
Ingressos: via Ingresse

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Offtopic

I Wanna Be Tour estreia com Simple Plan, NX Zero, Fresno e mais

Realizada por 30e, ‘I Wanna Be Tour’ tem passagem confirmada por cinco capitais: São Paulo, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Toda viagem merece uma trilha sonora! E quando essa viagem tem como destino um tempo nostálgico que marcou (e formou) gerações, essa trilha precisa ser, como dizem por aí, sem defeitos. Pensando nisso, a 30e idealizou a I Wanna Be Tour, uma turnê que tem formato inédito no Brasil, levando atrações múltiplas para cidades além do eixo Rio-São Paulo. A turnê itinerante reunirá – em sua primeira edição – nomes nacionais e internacionais que têm o rock, as suas nuances e atitudes como ponto de partida. São eles: Simple Plan, A Day To Remember, The All-American Rejects, All Time Low, The Used, Asking Alexandria, NX Zero, Pitty, Boys Like Girls, Mayday Parade, Plain White T’s Fresno.

As doze atrações estarão presentes em todas as cidades pelas quais a  I Wanna Be Tour passar: São Paulo (2 de março, no Allianz Parque), Curitiba (3 de março, no Estádio do Couto Pereira), Recife (6 de março, na Área Externa do Centro de Convenções Pernambuco), Rio de Janeiro (9 de março, no Engenhão – Estádio Nilton Santos) e Belo Horizonte (10 de março, na Arena da Independência). A venda de ingressos começa no dia 4 de outubro, a partir do meio-dia, na Eventim.

“Eu acompanho a cena do pop punk há algum tempo, e logo depois da pandemia percebi que houve uma grande procura, no exterior, de artistas desse gênero. E foi assim que pensamos na 30e: por que não fazer algo do gênero no Brasil, mas do nosso jeito? Esse foi o ponto de partida para a inspiração e criação do I Wanna Be Tour. Começamos a correr atrás dos artistas e montar um verdadeiro quebra-cabeças para realizar uma turnê inédita em nosso país e que juntasse o melhor que existe nesse segmento dentro e fora do Brasil”, afirma Caio Jacob, Vice-Presidente de Global Touring & Festivals.

“Tivemos respostas muito positivas com as tours que realizamos neste último ano. As turnês ‘Titãs Encontro’ e ‘Cedo ou Tarde’, do NX Zero, por exemplo, se transformaram em experiências para além do que é esperado de um show. É como se, a cada apresentação, fosse criado um espaço de nostalgia capaz de reativar lembranças de bons momentos, mas também de criar novas memórias ao lado de amigos e família”, comenta Guss Luveira, Vice-presidente de Marketing da 30e. “A ideia com a I Wanna Be Tour foi justamente a de abraçar uma geração e uma cena que foram muito importantes para a construção do pop punk dos anos 2000. Não à toa, toda a comunicação e identidade visual acompanham esse raciocínio. Vamos ter um espaço seguro e livre de julgamentos”, ele complementa.

Desde sua ascensão no novo milênio ao estrelato da MTV até o ressurgimento moderno do pop-punk, o Simple Plan tem sido uma parte indelével da cultura pop desde sua formação em Montreal em 1999. Eles venderam 10 milhões de álbuns em todo o mundo e a banda está animada por se juntar à primeira edição da turnê I Wanna Be. “O Brasil sempre foi um lugar muito, muito especial para nós. Foi onde tivemos alguns dos nossos shows mais incríveis de todos os tempos e temos uma sensação louca de que esta turnê pode superar todos eles! Obrigado por todo o apoio incrível nas últimas 2 décadas! Mal podemos esperar para ver todos vocês nos shows! Fica ainda mais emocionante porque estamos vindo com algumas de nossas bandas e amigos favoritos”, diz Simple Plan sobre a I Wanna Be Tour.

Assim como as turnês mencionadas acima, a  I Wanna Be Tour também terá o selo de qualidade da 30e no que diz respeito à inovação, estrutura e experiência. As doze atrações serão distribuídas entre dois palcos que estarão conectados por uma plataforma, dando muitas possibilidades às aguardadas performances.

I Wanna Be Tour 2023

Atrações:
Simple Plan, A Day To Remember, The All-American Rejects, All Time Low, The Used, Asking Alexandria, NX Zero, Pitty, Boys Like Girls, Mayday Parade, Plain White T’s e Fresno

Datas e locais:
2 de Março – São Paulo – Allianz Parque
3 de Março – Curitiba – Estádio do Couto Pereira
6 de Março – Recife – Area Externa do Centro de Convenções Pernambuco
9 de Março – Rio de Janeiro – Engenhão – Estádio Nilton Santos
10 de Março – Belo Horizonte – Arena da Independência

Ingressos:
Link de vendas: Eventim
Classificação: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.

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Lançamentos

EVEHIVE traz a dualidade bruta e delicada no EP ‘PISA PISA’

Com três faixas autorais, o EP ‘PISA PISA’, de EVEHIVE, nasce nas principais plataformas digitais através da MAMBArec. Escute agora.

EVEHIVE | Foto: @fotoklubber065

EVEHIVE (elu/ele), DJ e produtor musical, divulga via MAMBArec seu segundo EP, ‘PISA PISA’ouça aqui. O trabalho, composto por três faixas, duas delas inéditas e instrumentais, funciona como um ótimo cartão de visitas de Eve, nome criativo da atual cena clubber brasileira. ‘FAZER FUMAÇA’, único single do EP, foi revelada semanas atrás, com as participações de Zaila e Pamka nos vocais.

Natural de São Gonçalo no Rio de Janeiro, EVEHIVE vive atualmente em São Paulo, mas seus sets já rodaram todo o Brasil, seja em apresentações individuais, seja acompanhando projetos de outros artistas, como é o caso da cantora Sodomita e da artista multimídia Jup do Bairro (SP). ‘PISA PISA’ é um mergulho dele na estética clubber, a partir de uma identidade sonora muito autêntica e própria de EVEHIVE, cuja carreira vem se desenvolvendo a cada lançamento desde 2020, quando começou a colocar suas primeiras produções no ar.

A dualidade entre o que é bruto e delicado é um ponto focal de ‘PISA PISA’. É entre estes extremos que o artista habilmente oscila, amplificando contrastes. Numa miscelânea de texturas ora vibrantes, ora densas, EVEHIVE desenvolve uma sinfonia audiovisual que, mesmo nos momentos mais intensos, transmite uma sensação de alegria.

“Entre os altos e baixos que é criar algo autoral, busco ir pela adrenalina e teimosia de fazer algo com mais autenticidade possível. E quando digo isso, não está ligado a fazer coisas e dizer que inventei, mas sim ao que eu busco da genuinidade de tudo que me inspira positivamente ou amedronta”, comenta o produtor sobre o novo trabalho.

No visual, o produtor definiu o coturno como sua peça símbolo – elemento que inclusive assume lugar protagonista em sua narrativa visual. Sobre a razão desta escolha, EVEHIVE explica: “eles [os coturnos] são uma marca registrada do meu estilo e, ao mesmo tempo, me conectam com aqueles que partilham comigo o gosto pela cena noturna”.

‘PISA PISA’ tem direção musical de EVEHIVE, mixagem de DJ b o u t e master de Manmade Mastering (Alemanha). O lançamento é via MAMBArec. A identidade visual do projeto é de EVEHIVE, Kakubo e da marca Undelete Project, idealizada por Willian Andrade.

Escute:

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Entrevista

Entrevistamos: L_cio no The Town

Após apresentar de forma brilhante seu álbum ‘Plants’ no The Town, L_cio recebeu nossa redação para um papo super descontraído. Confira.

Edição: Carlos Vinicius

L_cio é o homem da flauta transversal. Ele é instrumentista treinado e um performer ao vivo que também conhece seu caminho no estúdio. Com uma formação musical multifacetada, criar suas músicas com sintetizadores e outros meios de geração de som eletrônico foi mais uma questão de tempo do que de ambição.

Seu último álbum é, narrativamente, uma homenagem musical aos nossos maravilhosos parceiros neste planeta nas diversas fases de sua existência entre nós. Foi após apresentar seu álbum ‘Plants’ no The Town, que o artista conversou com a gente. Confira:

Beat for Beat – Sabemos que a flauta te acompanha há mais de 30 anos,  ,as se não fosse a flauta, tem algum outro instrumento que você também toca ou que têm alguma afinidade? O que você traria para o seu live se não fosse a flauta?

L_cio – Olha, a flauta é parte da minha história da infância, eu tocava na igreja, tocava com a minha mamãe, inclusive hoje foi especial tocar com ela. Mas eu fiz 10 anos de capoeira de angola, então eu imagino eu traria isso para a minha música. Acredito que se fosse um outro instrumento musical, seria o berimbau, por causa da capoeira. Inclusive fiz mestrado na área escolar e desenvolvi o método da capoeira na escola, faz bastante tempo, mas eu acho que seria o berimbau. E não deixa de ser uma possibilidade a gente fazer isso em breve, poderia ser bacana.

L_cio no The Town

B4B – Muita gente te coloca na “casinha” do techno, outras pessoas te colocam na “casinha” do house,  mas você não se coloca em “casinha”, você faz música boa.  Como é que você define o seu mood na hora de fazer música?

L_cio – Eu sempre tento fazer alguma coisa como se eu tivesse no espaço dos espectadores. Pra mim, que sempre fui clubber mesmo, eu senti e sinto muito que a música toca nas pessoas e eu tento transcender. Eu acho que a base pra mim é a questão da transcendência, então, esquecer por um momento, ou por um bom momento o nosso cotidiano. Esquecer que às vezes temos uma conta para pagar ou que tem algum problema familiar, ou esquecer que tá vivo e tá acabando. 

Eu acho que a música tem esse poder, então eu tento fazer isso com a música,  por isso que ela se torna tão genuína, autêntica. Ela não tenta realmente seguir uma coisa que seria mais mecânica ou de mercado. Mas também atende a isso, né? Espero que atenda porque eu vivo disso também.

B4B – E você também tem que pagar os boletos, né? (risos)

L_cio – Sim, sim, e tem bastante. Por isso que às vezes eu pego a música e esqueço dos boletos (risos).

B4B – Você falou da sua mãe e foi lindo você chamá-la mãe pro palco.  Qual foi a sensação de chamar sua mãe pro palco de um festival tão grande como o The Town?

L_cio – Foi uma coisa que eu nunca tinha feito na vida, então foram muitas coisas pela primeira vez na vida hoje.  Eu já tinha tocado com a minha mamãe, inclusive com orquestra, na Igreja Imaculada Conceição. Toquei com ela na Catedral da Sé, também.  mas hoje foi uma coisa muito diferente, que é uma composição dela, num espaço novo, com uma maturidade tanto minha quanto dela, de reconhecer esse processo tão bonito que depois de tantos anos foi se reencontram.

Acho que a última vez que a gente tocou junto, eu devia ser adolescente, com 14 ou 15 anos, e agora eu tô com 46, então é uma volta grande, mas que dá num lugar tão bonito como esse. Realmente foi emocionante. Fazia tempo que eu não chorava assim, por fora eu dei uma leve chorada, mas uma grande chorada por dentro.  Foi muito gostoso.

B4B – Nós ouvimos Florescimento durante seu show, que é o single atual do seu próximo álbum, ‘Plants’.  Como foi para você tocar o single e o álbum para a audiência do The Town?

L_cio – Assim como o primeiro álbum, eu acho que é um momento de expressão de um processo.  Depois do meu álbum foi 2018, tivemos 2019 e logo em seguida uma pandemia, que foi um processo onde todo mundo sofreu muito, e pra mim foi muito sofrido, onde eu quis desaguar em alguma coisa que fosse uma homenagem,  algo que sobreviveu assim como a gente, que são as plantas, que estão aí ainda e que a gente teima a lidar de uma forma desigual com elas.  

E pra mim também foi a possibilidade de me relacionar com pessoas que eu já tinha uma relação antiga ou intensa,  como a minha companheira Lina, minha mamãe, o Bica, que foi companheiro meu de Teto Preto, o Novíssimo Edgar, que é um querido, o Jon Dixon, que eu entreguei um pendrive pra ele em 2011 e em 2021 ele me aparece. 

É uma realização, e isso reflete nas pessoas que escutam, e pra mim é muito legal porque no show eu tive uma audiência que eu nem esperava,  que é uma audiência mesmo de som e não só de pista.  Eu espero que as pessoas que gostam do meu trabalho também se deleitem com esse álbum em casa ou mostrando pra toda família e amigos.  porque são músicas super bonitas e que eu acho que as pessoas podem gostar, que é o mais importante.

B4B – E quando a gente fala de audiência, The Town é um público completamente contrário ao que você está habituado a se apresentar. Você é residente da Capslock, por exemplo, além de ser uma figura super presente na cena underground. Como é preparar um show para um público que às vezes nem sabe quem é você?

L_cio – Exato, eu tive uma grande vantagem que foi de ter o planejamento desse álbum  pautado num show de estreia, e que felizmente casou o lançamento com o The Town, então foi uma preparação em que eu estava, obviamente, muito ansioso de apresentar o trabalho num festival em que tivemos, Maroon 5, Maria Rita, Ludmilla, entre outros. E eu também fico feliz pela realização de um álbum  que contemple diferentes sonoridades, não ficou só uma música que a gente costuma ouvir nessas festas que você citou,  mas também teve o hip hop, teve o funk, teve a música ambiente.  Eu fiquei muito contente mesmo, tô muito feliz pela realização desse show.

B4B – E claro que a gente tem um álbum que está por vir e 2023 ainda tá na reta final.  O que o L_cio nos prepara pros próximos meses?

L_cio – Bom, pros próximos meses tem alguns lançamentos além do álbum.  Deve sair um lançamento com o Robert Owens, que é uma lenda do house, um cantor impressionante, que tem uma música também com o Paulo Tessuto nesse EP.  Temos também muitas festas bacanas, como a própria Capslock, então fiquem atentos.

Então eu vou conseguir rodar bastante, e se preparem que o ano que vem esse show  estará em alguns festivais, espero eu, depois dessa realização tão bonita aqui.

B4B – Obrigado, L_cio.

L_cio – Obrigado!

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Via UnderGROUND

Technera Contest busca novo talento para o DGTL São Paulo 2023

Buscando descobrir um novo talento para abrir o palco Generator, o Technera Contest revelará um novo nome no line do DGTL São Paulo 2023.

Código Vermelho no DGTL São Paulo 2022

Com o sucesso do Technera Contest no DGTL São Paulo 2022, o concurso está de volta para selecionar mais um novo talento para abrir o palco Generator da edição de 2023 do festival, que acontece no dia 18 de novembro.

Ano passado, o concurso teve como vencedor a dupla Código Vermelho, que tem como vertente principal de seu projeto o Techno, mas na versão live, o que torna tudo único e especial. Sendo assim, a abertura do palco Generator, um dos mais amados e conhecidos do DGTL, não poderia ter sido melhor.

Com o objetivo enaltecer e destacar a qualidade dos artistas brasileiros, dando cada vez mais espaço e oportunidade a eles, o festival e o Technera resolveram promover o concurso e possibilitar que a carreira dos talentos brasileiros fique marcada com uma apresentação em um evento tão renomado como o gigante holandês DGTL

Para participar do concurso basta fazer parte da comunidade do Technera no Facebook, preencher o formulário de inscrição e enviar o seu set, lembrando que a data limite para o envio é dia 15 de outubro. Após enviar o cadastro, serão avaliados e selecionados cinco projetos, e a partir disso, por meio de votação popular, será escolhido o ganhador que irá estrear o palco Generator desta edição.

A jornada deste concurso é mais do que uma simples competição, é uma celebração da diversidade e inovação da cena eletrônica brasileira. O Technera e o DGTL São Paulo acreditam no poder da música para unir culturas e inspirar pessoas. É uma oportunidade para os artistas mostrarem suas visões únicas e para o público experimentar novos sons e performances emocionantes.

Portanto, se você é um talento em ascensão na cena eletrônica brasileira, não perca a chance de fazer parte deste evento inesquecível e deixar sua marca no palco Generator do DGTL São Paulo 2023. Junte-se a nós e seja parte desta incrível jornada musical.

 

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Mainstage

The Oliver Radio Show é um dos destaques de rádio nos EUA

Programa do brasileiro Leo Oliver, ‘The Oliver Radio Show’, é transmitido na Revolution 935 FM, dos Estados Unidos. Saiba mais.

Em um mercado tão expressivo quanto o de Miami, é preciso talento para abrir um leque de oportunidades. E o brasileiro Leo Oliver sabe bem disso: desde 2015 ele mora nos Estados Unidos em busca de desenvolver seu papel como DJ e produtor na cena eletrônica, o que tem dado tão certo que o fez ganhar um espaço na rádio mais prolífera da região.

Na Revolution 935 FM, a maior rádio de música eletrônica do estado, o artista é dono de um radioshow com episódios todas às quartas-feiras à noite (9pm em Miami, 22h no Brasil), que também podem ser conferidos online. The Oliver Radio Show entrega mixes com o melhor do House Music, com sets produzidos pelo próprio DJ e que, eventualmente, convida nomes do cenário para participar. Entre os guests que já passaram pelo programa, muitos são artistas de grande relevância e que já fizeram parte do Top 100 DJs da DJ Mag, como Benny Benassi, Nervo, Laidback Luke, Sunnery James & Ryan Marciano, Sam Feldt, Kungs, Plastik Funk, entre outros.

Com distribuição online em diversas plataformas, como na 1001Tracklists, por exemplo, o The Oliver Radio Show é um espaço importante para os artistas mostrarem seus novos trabalhos, sejam shows ou músicas, dentro de uma rádio bem expressiva na cidade e no estado.

Leo já recebeu nomes como Leandro da Silva e Lollow no programa, com os quais já lançou as faixas ‘Unnatural‘Watch Me’, respectivamente. O mais recente lançamento do brasileiro é ‘Imagination’, uma track que mescla o Progressive House e o Tech House e explora a imaginação do ouvinte com um longo drop e uma voz que guia o público como o despertar de um sonho bom.

Autodidata, ele nasceu em Santo Amaro (SP) e desde jovem era o responsável pela trilha sonora das festas dos amigos. Aprendendo sozinho a tocar, a produzir e as demais funções da carreira de um artista na cena eletrônica, Leo Oliver vem colhendo os frutos de sua dedicação e agarrando as chances nos mercados americano e europeu.

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Daft Punk anuncia Random Access Memories (Drumless Edition)

Com uma versão sem baterias e percussão, o Daft Punk lança o ‘Random Access Memories (Drumless Edition)’ em novembro deste ano.

A celebração do 10º aniversário do álbum ‘Random Access Memories’ do Daft Punk continua com o lançamento do pre-save, disponível hoje, para a versão “Random Access Memories (Drumless Edition)”. Faça o seu pre-save aqui.

Após o lançamento da edição ‘Random Access Memories 10th Anniversary‘ no início deste ano, chega agora uma nova versão do álbum vencedor do prêmio GRAMMY. O novo lançamento elimina todos os elementos de bateria e percussão do álbum. Essa dinâmica traz uma qualidade atemporal ao álbum, dando aos ouvintes a capacidade de mergulhar mais profundamente nas camadas de cada faixa.

A versão do álbum sem bateria cria uma experiência totalmente nova e as faixas são transformadas. ‘Within (Drumless Edition)‘ é a primeira faixa do álbum disponível hoje. Despojada de percussão, esta nova versão destaca a estrutura atemporal da faixa, e o piano de Chilly Gonzales ganha uma qualidade ainda mais pensativa e autorreflexiva.

Como parte do aniversário de 10 anos de “Random Access Memories”, Daft Punk lançou também o “Memory Tapes”, uma retrospectiva da criação do álbum por colaboradores como Julian Casablancas, Chilly Gonzales, DJ Falcon e Todd Edwards. Os episódios com Pharrell Williams, Nile Rodgers e Paul Williams e Chris Caswell estão por vir. As entrevistas para o “Memory Tapes” foram realizadas nos Henson Studios em Los Angeles e Gang Studios em Paris, em espaços onde grande parte de “Random Access Memories” foi gravado e onde os colaboradores trabalharam. Cada episódio inclui uma nova entrevista, bem como imagens de arquivo e de estúdio do Daft Punk, nunca antes vistas, enquanto eles criavam o que se tornou seu último álbum.

“Random Access Memories 10th Anniversary Edition” estreou em 8º lugar na parada de álbuns da Billboard 200 no início deste ano e foi aclamado pela crítica. A VARIETY saudou o lançamento, dizendo: “A genialidade do álbum brilha agora mais do que nunca… é inquestionavelmente brilhante e repleto de algumas das músicas mais belas, emocionantes e emocionais de seu tempo.” “Random Access Memories” é álbum do Ano 2x Platina e ganhador do prêmio GRAMMY. “Get Lucky” é 8x Platinum, single número 1 no Reino Unido.

“Random Access Memories (Drumless Edition)” está disponível para pré-save agora e será lançado em 17 de novembro de 2023 nos formatos digitais, incluindo uma versão de áudio espacial Dolby Atmos.

Escute ‘Within (Drumless Edition)‘:

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Tzese transcende limites convencionais em ‘And So It Begins…’

Transcendendo os limites do convencional e promovendo uma verdadeira experiência musical, Tzese lança seu novo single, ‘And So It Begins…’.

O talentoso artista Tzese acaba de lançar a epopeia sonora intitulada ‘And So It Begins…’, uma verdadeira amalgama das múltiplas influências que moldaram sua jornada musical. Com uma criação inspirada e original, Tzese nos presenteia com uma composição que transcende os limites do convencional, promovendo uma experiência musical que é, ao mesmo tempo, emocional e empolgante. Ouça aqui.

Criado no seio de uma família teatral, Tzese traz consigo a influência marcante de um dos maiores mestres da trilha sonora, Hans Zimmer. Esta composição é, por natureza, cinematográfica, evocando imagens vívidas e emoções profundas. A fusão de elementos tribais e notas do Oriente Médio adicionam camadas ricas e exóticas, enquanto uma batida pulsante impulsiona a música, marcando a entrada do artista no reino envolvente do Melodic Techno, com nuances de Progressive House e Playa Tech entrelaçadas em sua essência.

Produzido com maestria no ambiente criativo do Ableton, ‘And So It Begins…’ é uma obra de arte sonora onde o design de som e as melodias são inteiramente originais, refletindo a visão única de Tzese e seu compromisso com a inovação musical.

Escute agora:

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Amarià resgata sons clássicos no single ‘The Sleeping Pills’

Resgatando o bom e velho Electro Swing, Amarià lança seu novo single, ‘The Sleeping Pills’ disponível nas plataformas digitais. Escute.

Prepare-se para uma experiência musical única e envolvente com o lançamento mais recente de Amarià, ‘The Sleeping Pills’. Se você é fã do autêntico e clássico Electro Swing, esta faixa é exatamente o que faltava em sua playlist de verão. Você pode ouvir a música clicando aqui.

Com seu baixo pulsante e metais animados, piano picado e uma amostra vocal vintage, “‘The Sleeping Pills’ possui todos os ingredientes certos para uma dança suave e envolvente. Então, pule de volta para fora da cama e entre no ritmo!

Amarià mais uma vez demonstra sua maestria em criar experiências sonoras que transcende expectativas. Combinando elementos clássicos e contemporâneos, ele tece uma tapeçaria sonora que é ao mesmo tempo nostálgica e atual. ‘The Sleeping Pills’ é um convite irresistível para deixar o corpo se mover ao ritmo vibrante desta faixa inovadora.

A faixa promete ser um destaque nas pistas de dança e nas playlists de verão de amantes da música eletrônica em todo o mundo. É uma celebração da fusão de estilos e influências que define o som característico de Amarià.

Escute agora ‘The Sleeping Pills’:

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Castor & Pollux e Ozgun lançam juntos o single ‘Walk Away’

‘Walk Away’, nova música de Castor & Pollux e Ozgun, faz mistura envolvente de elementos rítmicos contundentes e sintetizadores hipnóticos.

Prepare-se para uma jornada sonora intensa e emocional com o lançamento explosivo de ‘Walk Away’, a mais recente colaboração entre Castor & Pollux e Ozgun. Esta faixa envolvente promete elevar qualquer ambiente com sua mistura envolvente de elementos rítmicos contundentes e sintetizadores hipnóticos. Você pode ouvir a música clicando aqui.

A música começa com um sintetizador rosnando, enquanto vocais emotivos e elementos rítmicos dançantes entram para elevar a energia; uma batida pulsante e um poderoso baixo constroem a paisagem sonora, com leads de sintetizador pulsantes trazendo uma cor hipnótica à mistura. Conforme o impulso atinge seu ápice, a quebra vocal intensifica a tensão com arpejadores enérgicos e detalhes sonoros crescentes; no drop, as vibrações eletrizantes retornam, levando o ouvinte de volta à aventura auditiva de alta octanagem que certamente vai animar qualquer festa.

A colaboração entre Castor & Pollux e Ozgun é uma fusão magistral de talentos e criatividade musical. Combinando influências e estilos únicos, eles criaram uma faixa que cativa desde os primeiros acordes até o último batimento. ‘Walk Away’ é um testemunho do poder da colaboração na música eletrônica contemporânea.

Escute ‘Walk Away’:

Walk Away by Castor & Pollux

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