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Vereador de Chicago defende a abertura 24h de clubs na cidade

O vereador de Chicago, Carlos Ramirez-Rosa, sugeriu a abertura de clubs sem hora de encerramento. Atualmente os clubs encerram no máximo às 4 da manhã.

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Solomun entrega excelência no novo álbum ‘Nobody Is Not Loved’

Após 10 anos desde seu álbum de estreia, o DJ e Produtor Solomun lança o tão aguardado ‘Nobody Is Not Loved’ pelo seu próprio selo NINL.

Foto: Chino Moro

Mais de uma década após lançar seu álbum de estreia, o titã da dance music, Solomun, está pronto para apresentar  seu novo álbum, ‘Nobody Is Not Loved’, que chegou em todas as plataformas digitais bem recentemente, tutelado pelo seu próprio selo NINL.

Com uma série de convidados especiais, que proporcionaram participações de alto nível, ‘Nobody Is Not Loved‘ é um álbum estimulante que parece muito como um DJ set – aumentando gradualmente o tempo em suas doze faixas antes de suavizar nos estágios finais para garantir uma aterrissagem suave.

O LP abre com ‘Ocean’, uma versão downbeat melódica de house que apresenta os vocais suaves de ninguém menos que o ícone de Hollywood e estrela do R&B vencedora do Grammy, Jamie Foxx – o single conta com a participação de Jamie como ator, interpretando o protagonista:

Mantendo uma energia semelhante, a próxima faixa ‘Home’, que foi o primeiro single extraído do álbum em outubro do ano passado, é um som ricamente atmosférico que vê o maestro do techno incorporar tons tribais escuros e construções etéreas para uma experiência de audição transcendente.

O prodígio inglês da vanguarda eletrônica Planningtorock participa de ‘Your Love Gives Me Gravity’; ‘The Center Will Not Hold’ é um exercício emocionante de construção de suspense e atmosfera, enquanto ‘Out Of Focus‘, apresenta os vocais habilidosos de Zoot Woman, que oferece uma vibe de dança indie contagiante.

Zoot Woman

A segunda metade do LP é caracterizada por uma notável mudança de andamento. ‘Tuk Tuk’, com a dupla ÄTNA de Dresden, junta batidas de house com vocais hipnóticos, antes das frias e metálicas linhas de sintetizador de ‘Never Sleep Again’, combinadas com vocais robóticos feitos no vocoder, levam o álbum ao tempo do pós-punk e do new-wave.

Take Control’, uma colaboração com a cantora de new wave e poetisa cult dos anos 80 Anne Clark, explora ainda mais esse terreno, tendo seu auge com influência do som industrial de ‘Kreatur der Nacht’, com a participação do grupo de indie-rock alemão Isolation Berlin, com Solomun baseando-se no som que dominou seus anos de formação musical.

A energia das quatro faixas anteriores se estabiliza com a emoção de ‘Wadim’, uma faixa que mostra Solomun habilmente criando o tipo de vibração do techno melódico de que ele se tornou sinônimo. Ainda mais introspectivo é ‘Prospect’, que mais uma vez tem a colaboração de ÄTNA, antes que as atmosferas ricas e pungentes de ‘Night Travel’, com vocais robóticos do vocalista do EditorsTom Smith, garantam que o álbum seja encerrado da maneira mais graciosa possível.

Escute agora!

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Eli Iwasa mostra a diversidade e a representatividade brasileira em PLAY

Com produção da Multiverso, PLAY, de Eli Iwasa, estreia no próximo dia 01, após meses de trabalho e traz participações especiais.

Foto: Renata Wajdowicz

Protagonista incansável do mercado de música eletrônica nacional, Eli Iwasa já levou sua seleção musical para os maiores clubs e eventos do mundo, além de gerenciar dois dos principais clubs do país. Muitos poderiam se acomodar com a autoridade construída, mas a artista paulistana carrega o ímpeto da reinvenção, que manteve sua carreira de 20 anos em evidência mesmo durante a pandemia, e culminou em seu mais novo projeto em parceria com a Multiverso, o Podcast PLAY, com estreia na próxima terça-feira, 01 de junho, nas principais plataformas de streaming.

Com direção de Robert Litig e roteiro de Wagner D’avilla (roteirista da Endemol), PLAY é um projeto complexo, que envolve áreas como preparação vocal, roteiro, estúdio, técnico de som, editores de vídeo, tudo para mostrar a diversidade e a representatividade da cena musical brasileira a partir das histórias de quem comanda a cena eletrônica nacional, uma das mais importantes do mundo. No episódio inaugural, Eli traz o idealizador da Capslock, um dos principais núcleos da cena underground paulista, Tessuto.

A vontade de ter meu próprio podcast é antiga, mas não tinha tempo de colocar energia nisso por causa da agenda de gigs e dos clubs. Foram meses de trabalho para sair com a qualidade que gostaríamos“, conta Eli Iwasa

Tudo partiu do convite do Robert, que ao ver um de seus vídeos no IGTV a convidou para apresentar um programa, até chegarem no formato do podcast. “Com os anos de amizade com a Eli, vi ela viajando sozinha desbravando uma cena predominante masculina e minha admiração só cresceu. Durante a pandemia ela se tornou uma artista super ativa nas discussões de questões sociais, usou sua voz para falar dessa cena que tanto admiro, e que foi deixada de lado. A ideia de convidá-la a formarmos juntos, com respaldo da Multiverso e de todos neste projeto, veio naturalmente com a vontade de documentar e dar luz a esta cena nestes tempos tão difíceis que vivemos”, conta Robert Litig.

Play foi mais que um convite a roteirizar o podcast, foi um mergulho na cena da música eletrônica brasileira, e onde pude trocar com pessoas que ampliaram minha visão sobre trabalhos com uma identidade de criação no inclusivo, diverso, plural e democrático”, pondera Wagner Davilla. “Estar ao lado de Eli Iwasa tornou essa experiência única, uma artista que dialoga com seu tempo e com movimentos necessários que refletem a essência da música eletrônica com toques genuinamente nacionais“, completa o roteirista

Próximos episódios

A primeira temporada do PLAY, que vai ao ar todas as terças-feiras a partir de 01/06, nas principais plataformas de streaming, como YouTube, Spotify e Deezer, é um registro significativo da cena musical de São Paulo, entre artistas e profissionais que atuam atrás dos palcos.

Os próximos episódios trazem como convidados Tessuto (Capslock), Amanda Mussi, Renato Cohen, Cashu, Monique Dardenne (Women Music Event), Marta Carvalho, Rodrigo Machado (28.room), Katrevosa e Guilherme Picorelli.

Temos grandes planos para ele, a segunda e terceira temporadas já estão planejadas, e vamos sair de São Paulo, para percorrer cenas Brasil afora. O mais legal para mim tem sido todo o aprendizado, e estar ao lado de um time incrível, que se jogou de cabeça nisso, de forma totalmente independente, sem garantia alguma de retorno financeiro. Todo mundo acreditando e fazendo acontecer. Espero que as pessoas curtam o que produzimos com tanto carinho, e não vejo a hora de dar os próximos passos“, finaliza Eli.

Siga o podcast PLAY, de Eli Iwasa, nas principais plataformas digitais e não perca nenhum episódio!

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Circoloco lança seu próprio selo em parceria com a Rockstar Games

Circoloco e Rockstar Games unem-se em uma parceria inédita para criar o selo fonográfico Circoloco Records. Conheça os detalhes.

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Matteo Milleri do Tale of Us prepara projeto audiovisual: Anyma

Matteo Mileri, do conceituado duo Tale of Us, lançará projeto solo audiovisual Anyma, com single previsto para Julho. Saiba mais detalhes.

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Gui Boratto apresenta live especial com tecnologia Dolby Atmos

Assinando o episódio #1 do ANZ Immersive Sessions, Gui Boratto é o primeiro brasileiro a gravar um set com a tecnologia Dolby Atmos®️!

A tecnologia de áudio imersivo Dolby Atmos®️ chegou para revolucionar o mercado de música eletrônica no Brasil através do estúdio ANZ Immersive Audio. Os nomes por trás desse projeto são ninguém menos que André Zabeu – DJ, produtor e engenheiro de áudio – e Clement Zular – engenheiro de áudio e acústica, que inauguraram recentemente o estúdio em Itaim, São Paulo, com todo seu conceito em torno do áudio 360º.

A ANZ Immersive Audio convidou o veterano Gui Boratto para o primeiro episódio de uma série de gravações imersivas. “Na primeira vez que recebemos o Gui na ANZ Immersive Audio, tivemos uma sintonia instantânea e já ficou combinada a gravação de seu set imersivo. Quem o trouxe foi nossa parceira Paula Chalup, que o conhece desde os anos 90, é uma grande amiga do Gui e uma das artistas de seu selo DOC”, conta Clement.

Os ouvintes têm a oportunidade de escutar o som tridimensional – em outras palavras, vindo de todas as direções – em qualquer meio de reprodução, incluindo fones de ouvido. A ANZ Immersive Audio também desenvolveu um método bastante intuitivo para que o artista tenha acesso ao Dolby Atmos®️ sem mudar ou dificultar sua forma de tocar, no qual todas as escolhas feitas no decorrer do set e sua completa visão artística são transmitidas a quem escuta, seja em relação aos timbres ou ao movimento de cada elemento sonoro no espaço.

A série de lives leva o nome “ANZ Immersive Sessions” e terá diversos episódios com outros grandes nomes da cena nacional e internacional. “A ANZ Immersive Audio já começou em um patamar altíssimo com o Gui Boratto, e nossa intenção é de continuar com nomes de peso e sets ecléticos, alternando entre DJs e produtores, e explorando cada vez mais a versatilidade do nosso Lounge Imersivo”, explica André. Os próximos convidados já confirmados são Paula Chalup e Gabe, que prometem sets incríveis.

“Certamente levaremos essa experiência para todo tipo de evento no futuro. Nossa empresa foi desenvolvida em torno do áudio imersivo e tudo que essa tecnologia tem a oferecer. As lives, gravações e outros trabalhos que fazemos dentro do estúdio continuarão, mas com a volta dos eventos abertos ao público, poderemos trabalhar com 100% da nossa capacidade e aproveitar nossa experiência em outros cenários (literalmente). Já temos muitos projetos planejados para a volta dos tão esperados festivais e eventos de todo tipo”, explica Clement.

Não deixe de conferir o episódio #1do ANZ Immersive Sessions com a lenda brasileira Gui Boratto e prepare-se para a verdadeira imersão de áudio com a tecnologia Dolby Atmos®️. Para uma melhor experiência, aconselhamos a ouvir com fones de ouvido!

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Causa da morte de i_o é divulgada nas redes sociais

O DJ e produtor americano Garrett Lockhart, nome por trás de i_o, faleceu em consequência de uma tireoidite de Hashimoto. Confira os detalhes.

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Kraftwerk recebe título do Rock & Roll Hall of Fame

Após ser negado seis vezes em indicações passadas, a famosa banda alemã Kraftwerk recebe prêmio de nova influência em 2021.

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Carl Cox oferece bolsa de estudos em escola de música de Brighton

O contemplado da nova campanha do renomado DJ Carl Cox receberá uma bolsa de 15 mil libras para estudar na Brighton Waterbear. Saiba mais.

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Cocada Music agora é parte da programação da Rádio Veneno

Somando mais um conteúdo exclusivo, as iniciativas Cocada Music e Rádio Veneno somam forças para expandir as fronteiras da música boa.

por Ágatha Prado

Despontando como uma das principais rádios nacionais de conteúdos voltados à música eletrônica, a Rádio Veneno conecta os mais diversos cenários do underground brasileiro através de sua ampla grade de programação. Online e diverso, o projeto começou em 2018 em uma casa compartilhada na Vila Madalena, em São Paulo, e hoje abraça uma programação 24/7, unindo e fortalecendo iniciativas musicais de todo país.

Idealizada por Rico Jorge e Rafael Toledo, a rádio funciona de forma independente e proporciona uma conexão entre diversos núcleos, artistas e cenas, abrindo espaço para novos conteúdos que hoje somam mais de quarenta programas ao vivo diferentes, incluindo Tea With Friends apresentado por Phillipi do Fatnotronic, Alone Together comandado por Isadora Almeida, A.R.O por Luiz Bacchi, Iunes e Bruno Prada, Casting Call conectando artistas internacionais, entre muitos outros.

Agora a Rádio Veneno recebe mais um projeto recheado de novidades para incrementar ainda mais os conteúdos de sua grade. A partir do última dia 7 de maio (sexta), Leo Janeiro passou a comandar o programa especial da Cocada Music, que será exibido quinzenalmente na rádio sempre às 16h, contando com as atualizações do selo e participação de artistas convidados.

Anote na agenda e não perca o programa de estreia:

 

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Clubs de Berlim serão considerados instituições culturais

O Parlamento de Berlim decide por unanimidade de que os clubs são considerados instituições culturais importantes para a economia local.

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Ortus e Diego Ruiz comentam os planos e desafios da Real Supernova

Confira nosso papo com Ortus e Diego, que nos contam sobre os próximos passos da Real Supernova para os próximos meses deste ano.

Comandar uma gravadora pode ter se tornado algo mais simples no momento atual com as facilidades tecnológicas e a desburocratização dessa prática, mas ainda assim exige compromisso daqueles que estão à frente da iniciativa. Criar uma identidade sonora (e visual), buscar por artistas, ouvir demos, mixar, masterizar, cuidar da assinatura de contrato, divulgar os releases e entre outras atividades exige tempo, paciência e cuidado.

Ao longo de 2020, a Real Supernova, gravadora capitaneada por Ortus (BR) e Diego Ruiz, fez um ótimo trabalho dentro da cena nacional lançando sete EPs valorizando o trabalho de produtores brazucas, mas também abrindo espaço para novos nomes lá de fora, como Marc Erberich. No início de 2021, uma breve pausa para realinhar objetivos e traçar novas rotas espaciais em busca de produções singulares para compor o catálogo, plano que eles compartilham um pouco mais neste bate-papo:

Primeiramente: nos contem um pouquinho o que motivou vocês idealizarem a Real Supernova? Quanto tempo ela ficou incubada até ganhar vida e ter o primeiro lançamento em fevereiro do ano passado?

Ortus/Diego – Tivemos inúmeras reuniões para finalmente chegar no que queríamos, foram meses de ideias e referências para alinhar um projeto que fosse exatamente o que estávamos planejando. A ideia inicial nunca foi somente uma gravadora, na verdade A Real Supernova é uma marca, que em um futuro bem próximo, vamos ter eventos, coleção de roupas e acessórios e até um casting de artistas. Estamos cada vez mais próximos desses objetivos.

Como foi para chegar na definição do nome/conceito da gravadora? Quem é o responsável por trás dos artworks de cada EP? 

Ortus/Diego – A ideia inicial era algo espacial, afinal essa é a identidade principal da gravadora. Uma supernova é uma explosão estelar poderosa e luminosa. Então pensamos em construir todo o conceito em torno desse acontecimento, e todo o material de mídia tem essa identidade. O responsável pela parte artística das covers é o Diego, toda a parte de vídeo é terceirizada e aprovação de todo o material é feito pelos dois.

A Real Supernova tem uma conexão com o fenômeno astronômico e, também, tenta trazer essa atmosfera ‘espacial’ pros lançamentos, certo? Como “captar” essa essência e aplicar na música? Vocês têm alguma dica?

Ortus/Diego –  Sim, a nossa gravadora não tem um estilo específico, variamos entre o Melodic House & Techno, Downtempo e Techno, temos músicas lançadas em diferentes BPMs, a ideia principal é parecer um som ‘espacial’, para que quando as pessoas ouçam, elas tenham uma sensação que remete uma experiência espacial.

Bem, teve uma pausa nos lançamentos nesse início de 2021… o que vocês estão planejando para os próximos meses? Já possuem algum novo artista confirmado? 

Ortus/Diego – Temos recebido algumas demos, e desde o ano passado estamos selecionando as tracks para o nosso primeiro V.A. Em breve vamos ter o primeiro lançamento de 2021.

Como headlabels, quais são as principais dificuldades que vocês enfrentam no comando do selo? 

Ortus/Diego – Acho que o artista, antes de mandar qualquer música para qualquer selo, deve estudá-lo, ver os últimos lançamentos e tentar enviar um som que seja enquadrado na label. Recebemos muitas demos de muita qualidade, mas também recebemos algumas coisas que não tem nada a ver com o conceito da label. Então se fosse enviado algo direcionado pra label, a chance de dar certo é muito maior. Temos muita cautela em escolher o que vamos lançar, existe um custo alto para que o lançamento seja realizado, então tem que ser algo que seja 100% do nosso agrado e principalmente o artista se sinta muito a vontade de entrar pra nossa família.

Alguma dica ou conselho para quem também deseja criar sua própria gravadora? 

Ortus/Diego –  Projete algo com tempo, amadureça as ideias, e tente ter algo diferencial no mercado. Hoje em dia qualquer um pode ter uma gravadora, mas para termos bons resultados nas mídias e em vendas, requer muita dedicação e tempo. Confessamos que com todos os nossos compromissos nas nossas carreiras pessoais, é difícil conciliar o tempo para termos bons resultados na gravadora, mas cada vez mais estamos nos alinhando para organizarmos tudo. No último mês, recrutamos um grande amigo e artista da Label para nos ajudar nos trabalhos da label. Cruxz, que já lançou com a gente, vai nos ajudar em algumas áreas para crescermos ainda mais.

Veja todos os lançamentos da Real Supernova no Beatport.

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