Categorias
Lançamentos

“Minha Prece”: Soldera & Cazt lançam remix para Dandara Manoela

Novo som de Soldera e Cazt, ‘Minha Prece’, chega pela conceituada MOBLACK e com a aprovação de Keinemusik.Ouça aqui.

Da esquerda para direita: Soldera, Dandara Manoela e Cazt

Soldera conseguiu de novo. Mais uma vez pela conceituada MOBLACK, e agora em collab com Cazt, o DJ e produtor brasileiro lançou mais uma pérola de afro-house diluído em música brasileira. Estamos falando do remix para “Minha Prece”, faixa original da cantora e compositora Dandara Manoela. Ouça aqui!

Na produção, a dupla de produtores acrescentou sintetizadores, violas melódicas, percussões afro-brasileiras e pianos ao som acústico original, mantendo a sua suavidade e delicadeza, mas a tornando mais encorpada e dançante. Como resultado, temos mais uma promessa de hit para as pistas de dança ao redor do mundo, aprovada e já tocada pelo duo alemão Keinemusik. Lançada em 2018 como faixa de abertura do primeiro álbum de Dandara Manoela, “Retrato Falado”, “Minha Prece” se tornou o maior hit da cantora, compositora, percussionista, produtora artística e cultural e educadora vocal, com mais de dois milhões de plays no Spotify.

Soldera vem de um 2023 de muito sucesso, com sucessos como o remix de “Sambassim“, de Fernanda Porto, em collab com Bruno Martini lançado pela Universal Music, o EP “Baianá & Baião” e o single “Cohiba” — lançamentos todos de muito destaque nos charts do Beatport.

Cazt, por sua vez, passou por um rebranding depois de despontar com o remix de “Várias Queixas”, do grupo Gilsons, e assinar por selos como STMPD RCRDS, HUB Records e Universal Music. Focando em afro-house, deep house e organic house em sua nova fase, remixou recentemente o single “AEIOU“, do PNAU com o Empire of the Sun, e ainda conta com suportes de nomes como Keinemusik, Like Mike, Themba e Arodes.

Categorias
Mainstage

“Amana” de Maz e VXSION, chega ao Top 1 Overall do Beatport

O DJ e produtor carioca Maz quebra marca histórica e emplaca hit 100% brasileiro com VXSION no Top #1 overall no Beatport. Ouça “Amana”.

Maz (Divulgação)

Para quem já conhece a trajetória de Maz, não é de se espantar que o artista tenha se tornado um dos brasileiros mais influentes do momento. Após passagem pela Califórnia, onde se apresentou nos dois finais de semana do Coachella, Maz emplacou não apenas dois hits consecutivos no Top #10 overall do Beatport, como seu novo lançamento “Amana“, ao lado de VXSION, acaba de bater a posição #1 de música mais vendida do momento na plataforma, tornando-se a primeira track 100% brasileira a conquistar essa marca.

A composição foi produzida por dois artistas brasileiros e lançada por uma gravadora nacional, a Dawn Patrol. O selo próprio de Maz ao lado de Antdot conta ainda com equipe totalmente brasileira, englobando áreas como produção e marketing.

Para completar, o título “Amana” faz uma homenagem aos nossos povos ancestrais. A palavra é de origem tupi-guarani, que significa chuva e que traz consigo a prosperidade que precede a colheita.

“Para nós é uma música que traz bastante esse sentimento de conforto, de felicidade, de prosperidade. É uma música muito bonita e a vibe dela desperta esses sentimentos na gente. E para isso, nada melhor do que resgatar nossa ancestralidade e homenagear o idioma dos nossos povos originários”, afirma Maz.

Antes mesmo do lançamento, “Amana” recebeu suportes de Black Coffee e Keinemusik:

“Eu recebia muitas mensagem sobre a ‘Amana’, e eu tenho um sentimento muito grande por ela, sentia que ia rodar o mundo”, completa VXSION.

Não é nenhum mistério que o Brasil é um solo fértil para criações e produtores de música eletrônica. A nova conquista de Maz chega simultaneamente ao reconhecimento da sua gravadora a nível mundial, a Dawn Patrol, que ao lado do sócio Antdot assegurou aos brasileiros a indicação a Hype Label of the Year pelo Beatport ainda neste mês. Assim, é inegável que a label se torna um dos principais movimentos representativos da sonoridade brasileira, garantindo ainda o posto atual de Top #3 labels de Afro House no Beatport mundial.

Não deixe de acompanhar Maz e VXSION e nas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades.

Categorias
Lançamentos

Meca e Antdot lançam a collab ‘Midnight’ pela Abyssal Deep

‘Midnight’, nova collab dos djs e produtores Meca e Antdot com Y&M sai pela pela gravadora do Meca, a super fresh Abyssal Deep.

Após mais de um ano, uma das parcerias mais autênticas da música eletrônica se concretiza mais uma vez. Meca e Antdot, dois produtores consolidados e amigos de longa data, desfrutam de momentos positivos em suas trajetórias que se cruzam, novamente, nesta sexta colaboração juntos. ‘Midnight’ sai pela Abyssal Deep, marcando o primeiro lançamento de outro artista na label  de Meca. Ouça aqui.

Frutos de uma história de conexão e amizade, as colaborações de Meca e Antdot se tornaram expressivas, com positiva recepção do público, a exemplo de “Anything”, “Sunshine”, “Let You Go” e “Take Me Away”.

Mas, o que difere este novo lançamento dos outros, além do momento vivido por cada artista em suas carreiras, é o lançamento pela Abyssal Deep. Meca tem se dedicado a esse recente projeto autoral que tem por objetivo revelar talentos originais e fornecer um espaço criativo para produtores emergentes. O selo valoriza a originalidade e autenticidade, não se restringindo a categorias de gênero musical.

A estreia ficou por conta do EP “Abyssal”, com as tracks “Abyssal” e “Nevah”, de Meca, que exploram novas possibilidades artísticas do produtor. Antdot, por sua vez, também foca em sedimentar sua label, a Dawn Patrol Records, que com o sucesso de sua festa autoral com Maz fortaleceu o selo enquanto movimento artístico.

Meca conta um pouco do processo de produção da nova track: “Tentamos fazer a faixa o mais ‘nós’ possível e, honestamente, o resultado me surpreendeu, porque é uma mistura perfeita do nosso som e do que produzimos. Recebi os vocais de Y&M em uma semana, quando no dia seguinte, Antdot e eu estávamos tocando no mesmo evento. Enquanto estávamos no hotel ouvindo algumas faixas, mostrei a ele os vocais que eu tinha acabado de receber e começamos a trabalhar na ideia ali mesmo.

“Midnight”, ao lado do grupo Y&M, apresenta uma mistura sofisticada de influências e repleta de originalidade, com pitadas de Afro, Progressive e Melodic House. Os produtores se permitem ousar na nova track e entregam aquele groove marcante juntamente com percussões orgânicas, sintetizadores atmosféricos e um vocal marcante, que conecta a canção com uma melodia memorável.

“Começamos essa ideia em um quarto de hotel no meu Macbook e com uma caixinha da JBL como referência [rs]. Não me lembro exatamente onde foi esse show, mas, lembro que o Matheus [Meca] quis me mostrar o vocal que já tinha gravado e estava pronto pra trabalhar. Foi a partir disso que começamos a ideia dos acordes, por exemplo, e assim foi fluindo todo o restante da música naturalmente!”, conta Antdot sobre a reconexão dessa parceria e origem da track.

Antdot destacou que, mesmo que a sonoridade individual dos artistas tenha evoluído em caminhos diferentes, a sintonia nunca se perdeu. Independente de ter um set mais voltado à timbres orgânicos, Antdot considera “Midnight” o grande ponto de encontro dos artistas, sendo uma faceta do Progressive e Melodic House que ele pretende explorar. “Feliz demais em fazer parte desse momento tão especial na vida e carreira do Matheus [Meca], não tem muito o que falar, é sobre irmandade mesmo!“, reforça.

“A faixa ‘Midnight’ é muito especial para mim, porque, além de ser sempre um prazer produzir músicas com meu irmão Antdot, é meu segundo lançamento pela Abyssal Deep, e eu queria que fosse uma faixa especial, com a participação de um dos meus amigos especiais. Tenho tocado em todos os meus sets e a resposta é sempre incrível! Estou apaixonado por essa faixa e espero que vocês também se apaixonem por ela [rs]”, completa Meca sobre o significado de “Midnight”.

Ouça agora:

Categorias
Entrevista

Entrevistamos: Maz

Maz, o brasileiro que conquistou o mundo com os batuques do afro e do organic house, conversou com a gente sobre carreira, dawn patrol, coachella e inspirações.

Maz (Divulgação)

O carioca Maz tomou as pistas de todo o mundo quando o remix para “Banho de Folhas” de Luedji Luna explodiu com a ajuda do trio Keinemusik. Desde então Thomaz Prado tem dedicado boa parte de suas produções aos vocais em português, dos quais tinha até certo preconceito no início de sua carreira, mas que hoje virou peça-chave para emocionar gringos como Drake, em Saint Tropez ou até mesmo fazer um b2b recente com Black Coffee, no nordeste brasileiro neste início de 2024.

Prestes a desembarcar no Coachella, maior festival de música dos Estados Unidos, sendo o único brasileiro confirmado no line up deste ano, o DJ nos contou um pouco sobre seu início de carreira, preparativos para o festival e claro do Thomaz que é surfista e não vive sem o mar, presente na sua inspiração diária no estúdio.

 

 Beat for Beat: Lá no início da sua carreira você já tocou o tech house, depois você fez um deep, progressive e agora você tá no afro-house, como é que você encontrou o afro-house, como é que o batuque te encontrou no meio disso tudo, que fez dar tão certo?

Maz: Apesar de eu ter desenvolvido esse meu lado afro, percussivo, brasileiro, eu continuo tocando de tudo, saca? Não é porque, enfim, estamos lá vendendo muita música do gênero no beatport, que eu só produzo isso hoje em dia sabia. Esclarecendo, atualmente tem gente que pensa que eu por ter chego lá, só toco afro house, mas não é bem assim, me identifico muito com o gênero, a “Banho de Folhas” foi um marco pessoal e como produtor musical, ela me abriu um universo de possibilidades, porque antigamente tinha até certo preconceito com vocal em português e música eletrônica, achava que não combinavam e quando me permiti a fazer uma mistura de vocais nacionais com música eletrônica e nas tentativas de que se conversavam mais, era esse estilo mais orgânico, mais percussivo também e eu sempre gostei de afro-house também, é uma mistureba toda de que quando comecei a tocar, a galera toda entendia nada e outra galera ficava amarradona, mas, é isso, quando me permitir a tentar fazer uma coisa de diferente, com vocal em português deu certo e ainda abriu muita coisa para que eu possa explorar e sair da zona de conforto que tive antigamente.

Maz

Beat for Beat: Falando sobre prêmios, top 3 tracks top beatport , também top artist no beatport, 20 of 2024 da One World Radio do Tomorrowland, agora também teve o reconhecimento pelo 1001 tracklists, tem algum prêmio que você ainda mira?

Maz: Estou na cena desde 2015, comecei a estudar produção no fim de 2014 e comprei minhas paradas em 2015 e desde então entreguei tudo que eu tinha, todas as minhas energias e tempo na música. Sei lá, quase 8 anos depois, ver tudo acontecendo com minhas produções é muito gratificante, instiga né, é doido pensar que você via seus ídolos antigamente, frequentando os mesmos lugares que você está frequentando ou te contratando, fazendo questão da sua presença, é doideira e muito, muito gratificante mesmo. Quanto aos prêmios, o Grammy né, seria foda, vamos trabalhar para isso.

Maz b2b Antdot no Palco Core (Tomorrowland Brasil, 2023)

Beat for Beat: Seu b2b com o Antdot deu tão certo que se tornou uma label incrível e agora se tornando festa também. Como que nasceu a Dawn Patrol e como funcionam os trabalhos na gravadora? Vocês pensam em abrir para demos?

Maz: A gravadora criamos antes do Bruninho, criei como Fred e com o Gui, que também são meus managers, só que na época ainda não trabalhávamos juntos e estávamos pensando numa forma deles me ajudarem a lançar minhas tracks, porque eles tem a Braslive e eu não conseguia lançar minhas tracks direito e eu também não queria lançar em qualquer selo e aí tivemos a ideia de criar a Dawn Patrol justamente para eu ter essa liberdade de lançar o que quiser, quando quiser e eles já tinham todo o know how e então eles ficaram com essa técnica e eu entrei como A&R, como produtor e aí chegou o Bruninho, que sempre teve uma sinergia incrível comigo nas produções, nos sets e na vida e depois de um ano e pouco na gravadora ele integrou ao time e estamos testando bastante coisa nossa. No momento a Dawn Patrol ainda não está aberta a demos, porque temos que focar em toda a nossa carreira e também não queremos fazer algo que não seja significativo, mas quem sabe futuramente não podemos pensar nisso, muita gente me pede também.

Beat for Beat: Você acabou de ser confirmado no Coachella, maior festival de música dos estados unidos, tocando ao lado de grandes lendas e sendo o único DJ brasileiro a pisar por lá neste ano. Como você descobriu a notícia e como está a ansiedade?

Maz: Cara, eu estava na casa de um grande amigo meu, quando chegou um e-mail para mim, tive que sair do quarto, porque a galera estava conversando e li, reli o email, li umas três vezes e pensava comigo: Não é possível! Nossa meta era sei lá, 2025,2026, assim, só que acabou rolando antes, inexplicavelmente, não tenho muita ideia da magnitude do evento, sei um pouco, de longe, mas estou muito feliz!

 

Beat for Beat: Agora para finalizar uma pergunta mais pessoal. Você não se desgruda do mar, desde pequeno você tem o contato com surf e sempre foi um peixe. Como o mar te ajuda nas suas produções e composições em estúdio?

Maz: O Surf é a coisa que mais me inspira, de longe, de longe. O dia que eu pego boas ondas, eu vou para o estúdio e sei que o negócio vai fluir muito mais, sabe? Não é algo pensado, tipo “ah, quero transmitir a vibe do surf na música”, não é bem isso, mas é meio que como se fosse minha válvula de escape, que eu consigo me preencher de coisas boas para me esvaziar fazendo música. É uma relação quase que dependente, eu acho que eu não conseguiria viver num lugar que não tem onda, o meu nível de produtividade ia cair bastante!

Categorias
Via UnderGROUND

Black Coffee inicia tour na América do Sul com 4 datas no Brasil

Vencedor do prêmio honorário de “Homem do Ano” da GQ britânica em 2023, DJ Black Coffee, da África do Sul,  faz turnê no Brasil e no Uruguai.

Black Coffee (Divulgação)

Um dos expoentes da música eletrônica no mundo, o DJ Black Coffee passa pelo Brasil e pelo Uruguai a partir de hoje, 2/1, para uma série de apresentações para as festividades de ano novo. A tour é uma iniciativa da PlusNetwork, empresa integrante do Grupo Live. Eleito um dos homens do ano pela edição britânica da revista GQ, o artista tem em sua bagagem a conquista de um Grammy, em 2021, pelo disco “Subconsciously” na categoria “Melhor Álbum de Dance/Eletronic Music” e um show esgotado no Madison Square Garden, em Nova York, que tem capacidade para 15 mil pessoas. E é com toda essa bagagem que o artista desembarca na América do Sul trazendo sua house music sul-africana para cá. A agência PlusNetwork é a responsável pela realização desta turnê.

Confira datas:
02/01, terça-feira – Réveillon de Carneiros / Pernambuco
03/01, quarta-feira – Safari Beach / Florianópolis
04/01, quinta-feira – Punta Music / Punta del Este
05/01, sexta-feira – Body & SOUL / Rio de Janeiro
06/01, sábado – Surreal / Balneário Camboriú

Black Coffee (Divulgação)

Nkosinathi Innocent Maphumulo, conhecido como Black Coffee, iniciou sua carreira musical em meados da década de 1990 como DJ e produtor na África do Sul. Em 2003, lançou seu álbum de estreia, um projeto que mostrou ao mundo sua visão profunda e comovente da house music.

Nos anos seguintes, Black Coffee continuou a construir a sua reputação como um dos DJs mais inovadores e respeitados da África do Sul, conquistando seguidores leais pelo seu som percussivo e pelo compromisso de apresentar o melhor das diversas tradições musicais e crescentes do seu país. O artista lançou uma série de álbuns aclamados, como “Have Another One” (2007), “Home Brewed” (2009), “Africa Rising” (2012), “Pieces of Me” (2015) e “Subconsciously” (2021).

Black Coffee também se destaca pelo profundo conhecimento musical e capacidade natural de misturar house com soul, percussões africanas alternativas, música eletrônica de sonoridade orgânica com elementos de jazz e vocais. A música de África, em toda a sua história ampla e complexa, encontra as suas raízes nos tambores. Tendo isto em mente, não é surpresa que a percussão impulsione o som deste, que pode ser definido como um techno distintamente metropolitano com fortes influências tradicionais.

Mesmo tendo alcançado um imenso sucesso global e aclamação criativa, Black Coffee é um artista fundamentalmente humilde e dedicado ao seu ofício, ultrapassando constantemente os limites da sua música e procurando novas formas de conexão com um público.

Redes sociais de Black Coffee

Site | Instagram | Twitter | Facebook | Spotify

Categorias
Lançamentos

Roman Jack celebra nações africanas em ‘Ai Wili’ feat Es-Ow

Celebrando nações africanas e transmitindo mensagem de empoderamento, Roman Jack lança a cativante ‘Ai Wili’ com o cantor Es-Ow. Escute.

Prepare-se para se encantar com a mais recente criação do artista Roman Jack, a cativante faixa ‘Ai Wili (feat. Es-Ow)’. Esta colaboração com o talentoso cantor senegalês Es-Ow transcende fronteiras musicais e geográficas, trazendo uma mensagem de elevação e esperança por meio do envolvente mundo do afro house. Ouça aqui.

‘Ai Wili’ é muito mais do que uma música; é um hino de afro house que celebra as nações africanas e transmite uma mensagem pessoal de empoderamento e apoio para aqueles que precisam. Com a voz cativante de Es-Ow entrelaçada nas batidas contagiantes, a faixa é um convite para levantar e superar, uma ode ao espírito resiliente das pessoas e ao continente africano.

A parceria entre Roman Jack e Es-Ow é uma combinação harmoniosa que une as influências musicais francesas e senegalesas, resultando em uma obra-prima sonora que transcende barreiras culturais e linguísticas. ‘Ai Wili’ não apenas promete fazer você dançar, mas também ressoar com sua mensagem inspiradora e edificante.

Roman Jack, um talentoso DJ e produtor de música eletrônica baseado em Helsinque, Finlândia, está deixando uma marca inegável na cena musical. Seu domínio das batidas e sua habilidade em criar atmosferas envolventes são evidentes em cada nota de ‘Ai Wili’, que se junta à sua lista crescente de criações musicais impactantes.

Escute agora:

Categorias
Lançamentos

Andreas Vural apresenta ‘Uyazi’ com belos vocais e força tribal

Andreas Vural faz uma bela junção de vocais femininos e percussão tribal em seu novo single, ‘Uyazi’, disponível nas plataformas digitais.

Prepare-se para uma experiência musical única, pois o talentoso artista sueco Andreas Vural lança sua mais recente criação cativante, ‘Uyazi’. Esta faixa é um verdadeiro deleite para os ouvidos, combinando elementos tribais envolventes com vocais energéticos e sensuais, criando uma fusão de sons irresistível. Ouça aqui.

‘Uyazi’ é uma jornada sonora que prende a atenção desde o primeiro acorde. Andreas Vural demonstra sua habilidade excepcional ao mesclar sons tribais cativantes com uma voz feminina que transmite tanto sensualidade quanto energia. A faixa é uma exploração sônica que mantém sua pegada na memória, proporcionando uma experiência musical única.

A voz cativante que guia a faixa é complementada por um ritmo fresco e de alta qualidade, criando uma atmosfera envolvente que é impossível de resistir. Andreas Vural demonstra sua maestria na criação de uma sinergia perfeita entre diferentes elementos musicais, resultando em uma faixa que é ao mesmo tempo intrigante e viciante.

‘Uyazi’ é uma amostra do talento versátil de Andreas, que continua a explorar novos horizontes musicais e a surpreender seu público com sua criatividade inovadora. Se você está procurando uma música que combine elementos tribais, vocais marcantes e um ritmo cativante, não procure mais – ‘Uyazi’ é a resposta.

Escute agora:

Categorias
Lançamentos

Costa Leon lança emocionante ‘Awake (Dance Thru The Moments)’

Em parceria com o talentoso SAX2VIOLIN, Costa Leon nos brinda com uma experiência musical encantadora em ‘Awake (Dance Thru The Moments)’.

O talentoso produtor e DJ sueco, Costa Leon, está de volta com uma faixa emocionante e edificante como nenhuma outra. ‘Awake (Dance Thru The Moments)’ é uma verdadeira jornada musical, combinando habilmente o violino e o saxofone em um ritmo Afro House de verão. Escute aqui.

Em parceria com o talentoso SAX2VIOLIN, Costa nos brinda com uma experiência musical encantadora em ‘Awake (Dance Thru The Moments)’. A combinação única de violino e saxofone cria uma atmosfera alegre e edificante, levando os ouvintes em uma jornada sonora repleta de emoção.

Costa Leon já conquistou reconhecimento internacional como produtor e DJ. Seus lançamentos anteriores na Ultra Records e na Gemstone Records ganharam apoio de grandes nomes da indústria, incluindo Hardwell, Blasterjaxx, Afrojack, Nicky Romero, e muitos outros.

O último lançamento de Costa Leon, ‘I Wanna Know If You’ll Be My Girl’, uma nova e moderna reinterpretação Dance do clássico “Hey! Baby” de Bruce Channel, recebeu aclamação da crítica e do público. Além disso, seu disco ‘On Replay’ na Gemstone Records também conquistou os corações dos fãs de música eletrônica em todo o mundo.

Com uma carreira repleta de sucessos, o artista continua a surpreender e encantar o público. Seu recente lançamento independente, um cover de ‘Here Without You’ do 3 Doors Down, mostrou sua versatilidade artística. Agora, com ‘Awake (Dance Thru The Moments)’, Costa Leon prova mais uma vez sua habilidade única de criar faixas envolventes e emocionantes.

Escute:

Categorias
Lançamentos

Igor Tee nos transporta para o meio da selva em ‘The Tribesman’

Com elementos de Afro House e propondo uma viagem ao meio da selva, Igor Tee lança sua nova ‘The Tribesman’. Escute a música agora!

É sempre muito bom quando somos apresentados para músicas totalmente fora do convencional, nos transportando para universos novos e inexplorados, como é o caso da música ‘The Tribesman’, do DJ e Produtor Igor Tee. Com uma roupagem de Afro House, a música consegue nos levar para o meio de uma selva, com seus elementos e vocais bem escolhidos, proporcionando momentos bem interessantes. Escute clicando aqui.

Natural da Moldávia, um país do Leste Europeu e antiga república soviética, Igor Tee foi para os Estados Unidos ainda quando criança, bem no auge da cena clubber da cidade. Em contato com a música desde muito cedo, Tee começou aulas de piano ainda na infância, passando para a viola, até chegar na bateria. Após perceber que estava conseguindo improvisar bem entre os tambores, é que o artista decidiu partir para a produção musical em si.

Com mentores do calibre de Sizzahandz and Rob Jr., Igor Tee conseguiu trilhar seu caminho no ramo do entretenimento, produzindo eventos, se apresentando como DJ e claro, lançando suas próprias composições nas plataformas digitais. Seu novo single, ‘The Tribesmam’, reflete toda a experiência do artista em estúdio, entregando uma produção bem polida e com elementos únicos. Uma verdadeira viagem ao mundo de Tee.

Escute agora:

Categorias
Descubra

Descubra: RUSKAR

Após entrar na música eletrônica através do House, foi quando RUSKAR descobriu o Afro House que tudo mudou. Entenda em nossa entrevista!

Entre tantas vertentes de música eletrônica que fazem nossos corpos se mexeram na pista de dança, há uma em especial que além de cumprir essa tarefa primordial, emana uma espécie de energia diferente de qualquer outra: o Afro House. Apesar de ainda estar bem distante de chegar a popularidade do House ou do Tech House, por exemplo, ainda assim alguns artistas acreditam que esse é o estilo perfeito para construir uma carreira, como RUSKAR.

A verdade é que sua porta de entrada foi mesmo o House, mas ao descobrir o poder do Afro, sua perspectiva mudou. Hoje, depois de somar mais de 10 anos como DJ e 7 como produtor musical, seu grande objetivo é fincar raízes nessa vertente que carrega sonoridades étnicas e orgânicas e se destacar no cenário estando sempre conectado com a natureza e as diferentes culturas, características inatas do Afro House.

Para conhecê-lo melhor, embarque com a gente em mais essa edição da coluna Descubra!

B4B – Olá, RUSKAR! Obrigado por aceitar essa entrevista. Nos conte então, primeiramente, o que te fez ingressar na música eletrônica? Você começou a tocar em 2012, né? Já faz bastante tempo…

Ruskar –  Olá, pessoal! Prazer conversar com vocês. Sim, comecei a tocar em 2012. Mas o meu interesse pela música eletrônica surgiu em 2008 na época da dança “Rebolation” e “Sensualize”, que muitos dançavam nas raves e faziam vídeos para postar no youtube. Eu era menor de idade, então eu não podia ir nas festas para aprender, logo o youtube foi meu aliado nesse aprendizado. Os famosos “passinhos” eram feitos apenas ao som de música eletrônica, mais especificamente ao som de Eletro House, então passei alguns anos aprendendo a dançar até que em 2012 eu pude ir na minha primeira festa.

Quem fazia festa na minha região era o Rith Freitas. Eram festas matinês, mas foi a primeira vez que pude sentir a força da música eletrônica em um soundsystem potente e isso me dava mais energia e vontade de dançar, tanto é que na época formei um grupo de dança para ir nessas festas desafiar outros grupos. Até que em uma das edições conheci o Rith Freitas, DJ que fazia a festa na região e quem me ensinou a tocar posteriormente.

Minha vontade era ser DJ do meu grupo de dança, pois nos nossos ensaios era um saco quando a música parava de tocar, e o DJ tinha essa magia de fazer as músicas tocarem sem parar. Mas nessa de aprender a tocar, isso me levou aos meus primeiros eventos corporativos. Posteriormente fui DJ residente de um motel (sim, um motel), onde pude conhecer o DJ Fernandinho, um cara que me ensinou muito sobre discotecagem e sobre a vida em si, o considero um irmão. Foram muitos acontecimentos até aqui, mas o principal deles e que me manteve forte até aqui, foi ver que com a música é possível fazer muitas pessoas se sentirem bem ao mesmo tempo, e esse é o combustível que me mantém em movimento.

B4B – Em todos esses anos você dividiu a carreira artística com outro trabalho? Como você tenta dividir/organizar sua rotina hoje?

Ruskar –  De 2012 até 2015 eu conciliei o meu trabalho em um escritório de contabilidade com o trabalho de prestador de serviços como DJ, pois eu não me considerava um artista. Em 2015 eu comecei a faculdade onde eu estudei produção musical, porém eram tantos trabalhos a serem realizados que não consegui manter 2 trabalhos mais a faculdade, foi nessa que o Dj Fernandinho me incentivou a largar o trabalho do escritório e seguir firme discotecando em eventos ao mesmo tempo em que ia fazendo produção musical na faculdade. Confesso que não foi uma decisão simples, ia completar meus 20 anos de idade e ter que pagar a faculdade apenas discotecando me dava um frio na barriga, era algo que tinha seus momentos de auge e de baixa, mas deu tudo certo. Porém em 2017 após finalizar a faculdade, eu decidi que não queria mais fazer eventos e que iria migrar totalmente de cabeça no mercado da música eletrônica, um mercado exigente e que valoriza outros tipos de condições.

Nessa época, veio um momento de dificuldade extrema, pois eu não conseguia gigs por ser inexperiente no mercado, assim como não tinha músicas que gostava para lançar, e muito menos tinha dinheiro para investir no projeto. Graças a Deus eu tenho pais que apoiam o meu trabalho e que me deram força para continuar seguindo trabalhando nesse sonho, então tive suporte deles durante um tempo, mas nunca gostei de ser dependente dos outros, então decidi buscar um outro trabalho aleatório, até que fui parar em uma metalúrgica.

Eu acordava às 6 da manhã, trabalhava até as 17 da tarde e só tinha a noite para me dedicar à carreira artística, o que era difícil, pois chegava em casa exausto. Isso era 2018 para 2019. Foi uma época frustrante, pois já tinha estudado muito, tocado bastante em eventos e tinha que trabalhar em uma metalúrgica para pagar as contas. Mas em 2019 eu saí dessa metalúrgica e comecei a trabalhar com um dos caras mais incríveis que conheci nessa vida, Andre Salata. Na época ele estava começando a Comunidade de Áudio que ele tem até hoje, e ele precisava de alguém para escrever os PDFs dos cursos e das lives.

Como desde da época da faculdade eu era um admirador assíduo dele, fui convidado a trabalhar com ele, e nessa época eu fiquei imerso na música eletrônica, pois o trabalho durante o dia era com música eletrônica e nos momentos em que eu não estava trabalhando, eu continuava imerso na música. Atualmente não trabalho mais com o Salata, mas presto serviços como técnico de som para CPro Áudio, uma das maiores empresas de som da América Latina, e como esse trabalho é apenas final de semana, durante a semana eu respiro música de todas as formas, principalmente produzindo minhas tracks.

B4B – E quando você começou a dar os primeiros passos, tocava mais House/Tech House, certo?

Ruskar –  Olha, os primeiros passos, lá em 2012, eu tocava Dutch House e Eletro House. Eu sempre gostei muito de sons com o groove forte, que faz o corpo mexer mesmo sem querer. Posteriormente, eu passei tocar Tech House, mas depois de estudar produção musical, entender melhor a música na teoria, eu passei a admirar um pouco mais as músicas que faziam dançar e tinham harmonia, nessa eu me descobri no Afro House, um som que possui um groove forte, muita percussão (que adoro) ao mesmo tempo em que possibilita ser musical ou sintético.

B4B – Vimos no seu Soundcloud que há vários sets para diferentes gravadoras. Você sente que isso te ajudou a amadurecer e encontrar sua identidade atual?

Ruskar –  Com certeza ajudou a amadurecer. A época desses sets foi no final da pandemia e um pouco pós pandemia. Ouvindo as gravações eu comecei a perceber que eu tocava músicas que  não gostava muito e que estava mais querendo agradar o público do que me agradar, talvez por conta da influência dos eventos no meu passado, porém isso começou a me deixar meio mal, porque dificultava até a direção das minhas produções.

Na virada de ano de 2021 para 2022, algo mexeu fortemente comigo. É até esquisito dizer, mas o simples virar de ano me trouxe outros insights, eu passei a olhar as coisas de forma diferente, me senti energeticamente de forma diferente, simplesmente eu não conseguia mais gostar de nada eu fazia antes, nem das roupas. Mas ao pesquisar novas coisas, entender o funcionamento de outras, eu me encontrei no Afro House e tudo que engloba esse estilo.

Sempre acreditei muito em energia, sempre acreditei que fazer o bem irá atrair mais do bem, que coisas positivas são mais fortes que negativas e que o positivo sempre irá continuar colocando no caminho coisas mais positivas, sempre fui desse estado de espírito, e o Afro House tem tudo isso dentro de sua cultura, logo me identifiquei fortemente com esse gênero e tudo que há em volta dele, e cada vez mais estou em busca de me aprofundar para passar isso adiante.

B4B – E em que momento você percebeu que seu estilo começou a se aproximar do Afro House? Vi que uma de suas principais aspirações do momento é o Mezomo… nos fale um pouco sobre isso.

Ruskar –  Eu comecei a perceber que meu estilo começou a se aproximar do Afro House quando comecei a participar das mentorias do Mezomo, que acontecem dentro da Comunidade de Áudio do André Salata. Apesar de eu não trabalhar mais com o Salata, eu continuo fazendo parte da Comunidade, e não só tenho mentoria com o Mezomo, mas também com o Binaryh e DJ Glen.

Porém o cara que me deu a direção sonora do Afro House foi o Mezomo. Ele já está a bastante tempo trabalhando nessa sonoridade e realizando diversos movimentos no Rio Grande do Sul, as dicas e insights que ele me passou quando perguntei “você acha que meu som está dentro do que é considerado Afro House” com certeza foram o que me levou a chegar na sonoridade que estou fazendo hoje, pois eu juntei tudo que ele me disse, com o que eu gosto, com o que eu acredito que pode funcionar e fiz o meu som.

B4B – No final do ano passado você teve a primeira grande comprovação de que o seu trabalho estava seguindo o caminho correto com o lançamento da ‘Elevator’, pela Nature Recordings, da Curol. O que significou esse lançamento pra você? 

Ruskar – Realmente foi uma comprovação. Eu estava com várias músicas prontas que eu gostava, mas isso não era o suficiente. A propósito, eu faço músicas que eu gosto para o público, não para ouvir sozinho no estúdio, então estava em busca de ter uma resposta do mundo externo para as músicas. A primeira pessoa que chamei para enviar minhas músicas foi a Curol. Ele adorou algumas delas e a preferida para lançar no V.A da gravadora foi a “Elevator”. Essa foi a faísca que eu precisava para acreditar que as músicas poderiam pegar fogo, pois a partir dai eu passei acreditar mais ainda que as músicas funcionam e eu precisava trabalhar mais para que eles chegassem mais longe.

B4B – Agora, outra grande conquista, é sua presença no catálogo da renomada Sol Selectas, uma label que é referência mundial quando o assunto é Afro/Organic House. A aprovação demorou, mas veio, né?  

Ruskar –  Nossa, acho que nunca senti tanta emoção na vida com um vídeo de 15 segundos, os meus olhos encheram de lágrimas quando vi o Sabo tocando uma das músicas do EP pela primeira vez e a galera pirando. Foi a primeira vez que vi uma música minha explodir uma pista gigante e ter inúmeros videos dela. Mas isso só aconteceu graças a essa busca persistente e incansável de aprovação das músicas. Eu trabalhei para que elas chegassem em lugares grandes, nunca fiquei satisfeito com pouco, sempre dei o meu máximo para que tudo ficasse o melhor possível dentro das minhas condições, e foi com essa mentalidade que consegui chegar na Sol Selectas. Foi demorado a aprovação, mas ela veio. Enviei a música para o Sabo em Dezembro, mas foi só no início de Março que veio a resposta da aprovação para lançamento. Foram dias de ansiedade e emoção vendo as músicas rodando o mundo em diversas festas. É muito gratificante.

B4B – E você já tem outros lançamentos nesse nível que estão prontos para serem lançados? 

Ruskar –  Tem mais 3 músicas na mão do Sabo, mas que estão novamente naquela fase de teste. Porém eu estou bem confiante que podem virar novos lançamentos, até porque são músicas que fiz pensando na continuidade desses lançamentos, quero criar uma boa discografia.

B4B – Quais os próximos passos/novidades que você tem para compartilhar? Quais objetivos você ainda quer alcançar? Obrigado!

Ruskar –  Assim como muitos artistas, meu maior objetivo é poder viver 100% da música. Eu já vivo, mas nesse caso eu me refiro a ver minha renda vindo 100% de apresentações artísticas, de shows, viajando o nosso Brasil para tocar, e depois de tanto suporte no exterior, por que não fazer Tours, conhecer o Oriente Médio, a Europa, entre muitos outros lugares. Mas com certeza o meu maior objetivo é começar a ter uma boa agenda de shows, tocar todo final de semana e entregar o meu melhor para o público. Tenho outras vontades, mas essa é a que está à flor da pele.

Siga RUSKAR no Instagram

Categorias
Lançamentos

Neenoo e Kaehla colaboram em novo single trazendo sonoridades do sax e batuques do Afro House

Os artistas acabam de colaborar na criação do novo single ‘Feel The Love’

Redação

Você já deve ter escutado uma música que te arrepiou da cabeça aos pés, certo? Essa sensação é provavelmente uma das mais poderosas do mundo e, de fato, arrebatadora. E, é exatamente dessa forma que nos sentimos quando as primeiras notas do single “Feel The Love” de Neenoo chegam aos nossos ouvidos e, se intensifica com os vocais poderosos de Kaehla, que colabora na produção. A faixa chegou às plataformas no dia 17 de março, assinada pela renomada Adesso Music

Esse sentimento dominador que emana quando “Feel The Love” começa a ressoar se deve principalmente pela construção dos elementos dentro dos arranjos e harmonias. A faixa já inicia cheia de energia, com o vocal guiando a melodia vibrante impulsionando sua ascensão até te envolver por completo. “A ideia surgiu de forma rápida enquanto eu conhecia Kaehla no Instagram. Ela estava animada e acabamos fazendo a collab em poucos dias”.

Conforme a música se desenvolve, vamos de encontro a diferentes elementos que se revelam entre camadas e texturas. Os vocais se tornam mais fortes, synths cintilantes ganham espaço e linhas percussivas arrojadas tomam conta da melodia, trazendo essa influência do Afro House para a produção. E quando você acha que a faixa já chegou ao seu ápice, surge o saxofone nos levando ao céu. 

“Como combinado por nós que faríamos um Afro House, ela escreveu os vocais e nós gravamos no mesmo dia, estávamos muito felizes com o resultado, então algumas semanas depois eu finalizei a faixa, fiz a mixagem final e já enviei a demo para a equipe Adesso”, comenta Neenoo.

Cada elemento da música, por si só, já provoca grandes sensações, mas não nos prepara para o que o conjunto trará, pois é, de fato, arrebatador. Há sons que quando se juntam resultam em uma verdadeira explosão, e é exatamente o objetivo atingido com “I Feel The Love”, que viaja por diferentes ritmos e estilos, buscando influências até mesmo de sonoridades do Oriente Médio para compor uma produção dinâmica e envolvente. 

Confira: 

Siga Neenoo e Kaehla no Instagram

Categorias
Via UnderGROUND

V.Souza aponta seus hábitos indispensáveis em estúdio

Conheça os costumes no momento de produção que o produtor de Afro e Organic House, V.Souza, compartilhou com a gente logo abaixo.

por Isabela Junqueira

V.Souza despertou para a produção musical no final de 2020, após três anos de experiências como DJ. A partir da paixão por linhas percussivas, ficou fácil se encontrar em meio às inúmeras possibilidades que constituem a música eletrônica: foram nas sonoridades permeantes entre o Afro, Organic e Progressive House que o produtor encontrou seu nicho.

Do final de 2020 até o início de 2022, o produtor acelerou bons anos em pouco mais de um, alcançando posições expressivas nos charts de Afro House e Organic House do Beatport, estabelecendo uma eficiente trajetória na música eletrônica — que pode ser curiosa aos fãs e inspiradora à produtores.

Por isso, convidamos V. para apontar seus hábitos indispensáveis quando em estúdio — aqueles que, para o produtor, são decisivos quando o assunto é fazer música. Se liga:

Fala, Pessoal! Então, acho que sou muito novo trabalhando dentro de um estúdio, com toda certeza tem vários produtores mais experientes que eu, mas posso dizer que todos os hábitos que criei dentro do estúdio foram e estão sendo criados pelo motivo de muito estudo e são bem úteis de alguma forma. Então, vamos lá!

1. Meu primeiro hábito quando eu entro no estúdio é deixá-lo limpo e organizado, esse ritual acaba me ajudando a me concentrar quando eu sento e começar a trabalhar. Pode não parecer importante, mas quanto menos distrações, melhor.

2. Outro hábito que tenho é todos os dias estudar algo sobre a música, independente se será por horas e por minutos, eu acho que se estudarmos um pouco por dia, mais próximo estaremos do nosso objetivo;

3. Também gosto muito de ouvir muita música de outros estilos, isso acaba abrindo muito a minha mente

4. Gosto muito de conversar com os produtores e trocar várias experiências, acho que criei um bom vínculo de amizade com pessoas que estão buscando os mesmos objetivos na vida, acho que isso me deixa mais motivado.

5. Mas o mais importante e que começou a me dar bons resultados é que criei metas de para finalizar músicas, quanto mais músicas você faz, mais músicas boas você terá. Eu tento terminar todas as músicas que eu começo, mesmo que acho que ela não ficará tão boa assim, mas sempre aprendo algo com elas.

Sair da versão mobile