Uma das collabs mais aguardadas da música eletrônica nacional, Alok e Vintage Culture, acaba de ser lançada pela CONTROVERSIA. Escute:
Os maiores nomes da música eletrônica brasileira, Alok e Vintage Culture, estão lançando hoje (28) a colaboração mais esperada em todas as plataformas digitais pela CONTROVERSIA Records, gravadora do Alok que recentemente bateu a marca de 100 milhões de plays no Spotify e 50 milhões de views no YouTube em seu primeiro ano. Chamada ‘Party On My Own’, a track tem a participação do produtor e DJ FAULHABER e promete ser uma marca na cena eletrônica nacional.
Unindo suas forças e público, a primeira collab entre Alok e Vintage traz as personalidades do som de cada um alinhado com vocal marcante e a características envolventes de um bass bastante peculiar. Além disso, os artistas doarão seus royalties para as instituições sociais Fraternidade Sem Fronteiras e AACD.
“Tô muito feliz em fazer essa parceria com o Vintage. Acho que o resultado da música tá incrível e espero que a track simbolize mais que uma música, mas uma união da cena eletrônica.”, comenta Alok. “Fazer uma música junto com o Alok representa um momento histórico para a música brasileira e para nossas carreiras. Essa collab irá aumentar o alcance do mercado eletrônico para todo o Brasil e para o mundo. Estamos bem animados!”, comenta Vintage.
Escute agora ‘Party On My Own’, a parceria entre Alok, Vintage Culture e DJ FAULHABER:
A CONTROVERSIA Records, gravadora de Alok que fomenta a dance music nacional, assinou contrato com a distribuidora de serviços digitais Altafonte Brasil.
Retratando as badaladas noites da Flórida, ‘Rave On Sunday Morning’ é o novo clipe oficial do duo Malik Mustache. Assista agora!
A música eletrônica é muito diversa, com várias formas e sonoridades e o som de Malik Mustache une essas diversas vertentes de pista e é capaz de transformar qualquer lugar ou hora em festa. Esse é o mote de ‘Rave On Sunday Morning’, novo clipe do duo, que acompanha uma noite de festa pelas ruas da Flórida e que atravessa a madrugada até a manhã. O single está disponível em todas as plataformas digitais.
Na estrada desde 2012, Malik Mustache é um dos destaques da música eletrônica brasileira. Formado por Lekko Antoine e Marcio Neto, o duo já se apresentou em cidades como Los Angeles, São Francisco e Miami, além de já contarem com o suporte de nomes como Martin Garrix, Kaskade, Alok e EDX. Seu último lançamento pela Liboo foi ‘Dirty Town’, cujo clipe também foi gravado nos Estados Unidos.
‘Rave on Sunday Morning’ também é um lançamento da Liboo, selo de música eletrônica da Universal Music Brasil. O projeto é um laboratório criativo de tendências para todos os tipos de pistas e já lançou nomes como Vintage Culture, Manimal e Bruno Be. Assista agora ao clipe:
Reafirmando a fase promissora em que vive, o trio Rooftime emplaca mais um hit pela gigante Spinnin’ Records. Escute ‘Stones’:
Reconhecido na cena eletrônica por ter um som autêntico e repleto de personalidade, o trio Rooftime está ao longo de sua trajetória, conquistando um público bastante fiel. Embora tenham pouco tempo de estrada, eles são considerados atualmente uma das revelações e, durante a pandemia, estão produzindo muita música e mergulhando de cabeça em tracks diferenciadas para o público. Sua nova track, ‘Stones’, terceira música em parceria com a respeitada gravadora Spinnin’ Records, foi lançada em todas as plataformas digitais.
Composta também pelo trio de artistas, a música traz na letra e no sentimento uma mensagem de força mesmo em momentos difíceis e dolorosos. “Essa track tem um tema forte e fala sobre um garoto que é ‘obrigado’ a pegar as pedras deixadas em seu caminho devido um problema familiar e, com elas, construir um castelo. E o combustível dele é o desafio de enfrentar e superar seu próprio limite. Além disso, essa forma como ele se adapta é uma mensagem muito atual pra todos nós que precisamos dia após dia ir à luta de nossos sonhos.”, comentam os artistas.
Com apresentações bastante elogiadas em clubs, como a Laroc e Green Valley, o Rooftime vem provando que a sintonia e sinergia dos três artistas estão em crescente crescimento no mercado musical. Na estrada há pouco mais de 2 anos, eles já somam parcerias e hits com Alok e Dubdogz na track ‘Free My Mind’ e em ‘I Will Find’ com Vintage Culture. “Nosso plano é fazer mais música a cada dia, pois é o que mais amamos. Teremos muitas colaborações em breve, fiquem ligados!” completa o trio, que promete grandes novidades em breve.
Escute agora ‘Stones’, novo single do trio Rooftime que sai pela Spinnin’ Records:
Com hits assinados ao lado de grandes nomes nacionais, o trio ROOFTIME bateu um papo com a gente e nos contou detalhes de suas produções. Confira:
Conhecidos na cena eletrônica desde 2018, o trio ROOFTIME, formado por Lisandro Carvalho, Gabriel Souza Pinto e Rodrigo Souza Pinto, já trilha uma história de sucesso. Seu primeiro single oficial foi lançado em parceria com um dos maiores DJs do Brasil atualmente, o que os permitiu collabs com outros grandes nomes da indústria nacional.
Acumulando milhões de plays no Spotify e usando o momento de quarentena para uma redescoberta, o trio conversou com a gente e contou um pouco sobre o processo criativo de seus maiores hits, além de dividir os sentimentos referentes ao isolamento social. Entrevistamos: ROOFTIME.
—
Beat for Beat – O trio todo se formou mesmo na faculdade e começarem a se reunir para fazerem música. Como foi o começo da história?
ROOFTIME – Na verdade, a ideia do grupo surgiu da conversa entre o Lisandro e o Rodrigo na faculdade, mas só se formou quando se encontraram depois com o Gabriel. No começo, nos “apresentamos musicalmente” um aos outros, mostrando o que gostávamos de ouvir, tocar e o onde queríamos chegar com a música. Tínhamos referências diferentes, mas gostos compatíveis, então decidimos começar a esboçar as primeiras músicas que poderiam surgir dessa mistura. Depois de alguns projetos de teste, chegamos a primeira musica completa e foi aqui que achamos um caminho para a nossa identidade. Naquele momento, surgia o ROOFTIME.
‘I Will Find’ foi o primeiro sucesso do grupo, junto com Vintage Culture. como surgiu a oportunidade da colaboração? Como foi criada essa música tão renomada na Spinnin’ Records?
ROOFTIME – Sabe a música que citamos na pergunta anterior? Então… era a ‘I Will Find’. Obviamente ela não estava assim como está hoje. Na época que mostramos o som para o Lukas, ele se animou muito e entrou com a gente no projeto dela. Desde esse momento, até o lançamento pela Spinnin, passamos quase que um ano fazendo todo um planejamento, tanto para a música quanto para nós. No final, foi sensacional! Ainda dá arrepios só de pensar como essa música surgiu e até onde ela pode ir. É algo inestimável pra gente. Não poderíamos ter estreado de maneira melhor!
A constituição sonora do Rooftime apresenta elementos acústicos em suas elaboradas tracks e participações. Vocês traçam sempre um plano para a produção das faixas? Existe uma fluxo de criação entre vocês, para que o trabalho seja feito?
ROOFTIME – A ideia sempre foi deixar a produção o mais livre possível, então não existe um plano. Tentamos sempre fundar nossos caminhos de criação, pavimentando eles com referências e sem nenhuma necessidade sonora. A principal preocupação é sempre em sermos sinceros no momento que estamos produzindo, pois, se há sinceridade, a música sai naturalmente. Claro que você vai encontrar elementos semelhantes em todas nossas músicas, por que o que soa ali é exatamente o que somos e não o que procuramos ser. Mas de um forma geral, não existe regra no nosso fluxo produtivo, desde que ele tenha conteúdo sentimental e seja sincero.
‘Free My Mind’ foi outro grande sucesso de vocês em parceria com Alok e Dubdogz. Como foi trabalhar com outros dois grandes nomes da indústria eletrônica nacional?
ROOFTIME – Foi um grande projeto! Demoramos quase dois anos para chegar na versão final dela, mas que foram recompensados pelo resultado da música. Na época que começamos ela, ainda estava sem refrão e em uma estrutura bem diferente. Lembro que então mostramos a track para o Dubdogz e os caras curtiram demais o som. Fomos trabalhando até a música chegar no ouvido do Alok através de um stories no Instagram.
Assim que ele ouviu, entrou em contato com os Dubdogz e quis participar da musica também. Trabalhar com caras desse tamanho, em uma época que nosso projeto nem estava perto de ser consolidado, foi chocante, pois nunca imaginávamos que a escalada fosse acontecer assim. De repente, estávamos ao lado de Dubdogz e Alok, no estúdio dele, mexendo em uma música que tínhamos criado… cada segundo foi surreal!
Como surgiu a ideia de lançarem ‘Home’ pela Big Top Records? Como foi o processo de composição, produção e de lançamento do single durante o isolamento social?
ROOFTIME – Quando produzimos a ‘Home’, sabíamos que seria uma musica bem íntima e estávamos segurando ela pra soltar em um momento que já estivéssemos com esse tipo de conexão com o público. Até que chegamos nessa período chato de isolamento social e fomos obrigados a se instalar cada um em suas casas, dai sentimos o significado da música ganhou ainda mais força e que seria um momento único para lançarmos.
A Big Top Records entrou com a gente nessa ideia e apoiou a temática do som junto ao momento que estamos passamos. Com isso, conseguimos um alcance inédito do público europeu, além da nossa base nacional. Ou seja, não poderíamos estar mais contentes com todo apoio que estamos recebendo com a ‘Home‘!
Nem sempre conseguimos nos concentrar para produzir diante do isolamento social. Quais são as dicas do ROOFTIME para que produtores aproveitem este período de quarentena? Qual mensagem vocês passam para seus fãs e produtores que também almejam uma carreira de sucesso?
ROOFTIME – Nós enxergamos o isolamento como um convite para conhecer melhor a nós mesmos e estar ainda mais em contato com os nossos sentimentos. Esse cenário nos força a olhar para dentro de nós ainda mais, buscando algo novo, ou até ainda mais profundo do que estávamos explorando antes. Mas nada disso é possível se você estiver sem o equilíbrio e inconscientemente desconectado do seu som, por que, às vezes, deixamos que a obsessão por algo se torne um fardo pesado demais para se carregar e assim bloqueia qualquer tipo de momento criativo que você possa vir a ter.
Se pudéssemos passar uma mensagem a todos que nos acompanham nesse momento, é que nada na vida é por acaso: se você olhar bem fundo, toda dificuldade esconde uma oportunidade nessa vida. Aproveite-a sem medo, sem obsessão e com confiança. Mesmo se, às vezes, você se sentir com medo ou sozinho, insista! Porque, se você conseguir, terá provado a si mesmo que é capaz de chegar onde tanto sonha.
Alemão de alma sueca, Topic é um artista que destoa do cenário do seu país natal, mas entrega música de altíssima qualidade. Confira nossa entrevista.
A Alemanha é um país que respira música eletrônica e é de lá, que saem grandes nomes do cenário internacional e Topic é um deles. Artista da Universal Music, o alemão destoa da sonoridade característica do seu país natal, o que o transforma num artista único. Dono de hits como ‘Light It Up‘, Topic conversou com a gente e abriu o jogo sobre o processo de composição de uma track, suas influências e muito mais. Entrevistamos: Topic
—
Beat for Beat – Olá Topic, tudo bem? Como todos sabemos a Alemanha é uma das capitais que mais abrigam a dance music no mundo. Seus clubs são recomendados por todos os amantes do gênero. Como seu país te ajudou a desenvolver a música que você produz atualmente? Quais são suas referências alemãs de tratando de produção musical?
Topic – Para ser sincero, a cultura musical da Alemanha não me inspira tanto assim, por conta da sonoridade predominante. Devo dizer que a cultura sueca e os artistas da Suécia me inspiram um pouco mais. Parece que de alguma forma, eles carregam a música em seus genes, tanto que o A7S é sueco e após tantos anos trabalhando juntos, ele se tornou um grande amigo meu.
Como funciona seu processo de composição? Quais são suas atuais inspirações para compor suas letras?
Topic – Deixe-me guia-los através do meu processo criativo habitual: antes de começar a escrever uma música, todas as pessoas que farão parte dela se reúnem e conversamos sobre o que está acontecendo em suas vidas; o que os movem. Esses “tópicos” (risos), são então processados e transformados em música. Às vezes, uma música em si nem é sobre uma determinada situação que foi vivenciada por você mesmo, mas um conjunto de emoções, que pode ser vivida e simpatizada por muitos.
Como surgiu a ideia em criar ‘Breaking Me’, um dos seus últimos singles? Você já planejava ter A7S nos vocais?
Topic – Eu já trabalhei com o A7S em diversas tracks minhas e em ‘Breaking Me‘ ele fez, mais uma vez, um trabalho de voz perfeito. Em nenhum momento eu pensei em outra pessoa cantando, que não ele. Poderia até não ter sido o sucesso que foi, se não fosse com os vocais dele. Após uma primeira sessão de composição em Berlim, trabalhamos na música por quase 2 meses, até que tivemos um bloqueio criativo. Resolvemos então terminar a track numa viagem em Miami e foi ali que a mágica aconteceu. O resultado vocês já conhecem.
Você é também o responsável por selecionar os artistas que remixam oficialmente suas tracks? Há algum remix que te impressionou?
Topic – Sim, eu escolho todos os remixers a dedo. Todos eles são incríveis, cada um a seu modo, mas uma das versões que mais gosto é a do Hugel pra ‘Breaking Me’. Ele é um grande amigo meu e fiquei muito feliz em termos conseguido trabalhar juntos, finalmente.
Neste momento em que o mundo se recupera lentamente de uma pandemia, como você vê o futuro do mundo da música? Quais são os seus planos para quando tudo voltar ao normal?
Topic – O cenário eletrônico sempre encontrou uma forma de se adaptar, evoluir. Hoje, já existem formas de curtir uma evento de maneiras diferentes, sempre em conformidade com as regras impostas, como por exemplo os shows drive-in e as lives. Espero que tudo volte ao normal em alguns meses e que a gente possa desfrutar de um bom festival novamente, juntos. Acredito que as pessoas vão sair mais, aproveitar mais, após esse tempo de isolamento. Já eu, pretendo me apresentar em mais países, lugares novos. Estou muito ansioso para isso!
Já veio ao Brasil? Existem alguém do nosso país com quem gostaria de trabalhar?
Topic – Eu ainda não estive no Brasil, mas adoraria conhecer seu país. Existem muitos artistas excelentes e com certeza, eu adoraria trabalhar com Alok.
E pra finalizar, deixe uma mensagem para seus fãs brasileiros:
Topic – Ei Brasil! Muito obrigado pelo suporte e carinho de sempre. Continuem ouvindo minhas músicas, além do meu último single ‘Like I Love You‘. Espero podermos nos encontrar em breve, mas enquanto isso não é possível, fiquem seguros e saudáveis. Até!
Usamos cookies em nosso site para fornecer a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar”, concorda com a utilização de TODOS os cookies.
Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes cookies, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.
Quaisquer cookies que possam não ser particularmente necessários para o funcionamento do site e sejam usados especificamente para coletar dados pessoais do usuário por meio de análises, anúncios e outros conteúdos incorporados são denominados cookies não necessários. É obrigatório obter o consentimento do usuário antes de executar esses cookies no seu site.