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Editorial

Tebetê #11: Honey Dijon no Boiler Room x Sugar Mountain 2018

Um dos sets mais icônicos de house music do Youtube, Honey Dijon no festival Sugar Mountain em 2018, pelo Boiler Room, é destaque na Tebetê.

Foto: Boiler Room

Muito antes das lives tornarem-se moda, tudo isso por conta da pandemia, a cena da música eletrônica mundial já era grande amiga das transmissões virtuais. Festivais e canais sempre fizeram essa conexão do público com seus eventos através da internet, mas o Boiler Room, um dos especialistas no assunto, sempre entregou grandes performances e hoje destacamos uma lendária e digna da coluna Tebetê.

O ano era 2018. O festival era o Sugar Mountain em Melboune, Austrália. A DJ era uma das maiores deusas da house music atual: Honey Dijon. Com transmissão especial do Boiler Room, a apresentação transformou-se na mais assistida da artista no Youtube e o 10º vídeo mais popular no canal do coletivo. Com mais de 7.5 milhões de visualizações, o set é de longe, um verdadeiro viral.

Repleto de batidas vibrantes que nos convidam para dançar, o set combina saxofone e outras texturas instrumentais com vocais emprestados de hip-hop e clássicos da house music, com direito ao marcante discurso ‘I Have a Dream‘ de Martin Luther King. A performance de Miss Honey, criando mashups ao vivo, beira a perfeição e sua alegria é contagiante. Uma dose de estímulo para os dias mais tristes.

Considerada uma das artistas LGBTQIA+ mais influentes da cena eletrônica mundial atual, Honey Dijon é um ícone de luta e resistência. Ver uma mulher trans, preta, assumindo pickups do mundo todo e com lugar destaque por onde quer que passe, é motivo de orgulho e merece ser reverenciado em nosso Pride Month. Uma verdadeira diva e que tem todo nosso carinho e admiração.

Curta abaixo o set inigualável de Honey Dijon no Boiler Room Sugar Moutain 2018, também disponível no Soundcloud e relembre esse momento histórico em nossa coluna Tebetê! O set também está

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Mainstage

Primavera Sound planeja grande retorno para 2022. Confira as atrações

Um dos gigantes da Espanha, o Primavera Sound, anunciou sua edição de retorno em 2022 com um grande line. Veja quem são os confirmados.

Com o avanço da vacinação contra a covid-19 ao redor do mundo, a indústria do entretenimento se prepara para uma forte retomada já no segundo semestre deste ano, com maior intensidade a partir de 2022, e com o mercado de festivais não poderia ser diferente. Os grandes players do segmento já estão se adiantando nos preparativos e almejam atrair inúmeros turistas de todos os lugares, entre eles o Primavera Sound.

Nesta semana, além do anúncio do line-up do Lollapalooza (EUA), que acontecerá já em setembro de 2021, e a confirmação da próxima edição do Ultra Music Festival no Bayfront Park em Miami para 2022, também aconteceu o anúncio da extensa programação do Primavera Sound 2022, que ocorrerá entre os dias 02 e 12 de junho em Barcelona.

Pra quem não conhece, o Primavera Sound é um dos festivais de música mais importantes da Espanha e do mundo. O festival é conhecido por divulgar as últimas tendências da música, com artistas de diversas nacionalidades, dos mais variados gêneros e, claro, não poderia deixar de incluir uma programação de DJs de música eletrônica de deixar qualquer festival de dance music com inveja!

Dentre os destaque da programação do próximo ano, estão artistas como Honey Dijon, Mano Le Tough, Jeff Mills, Jamie XX, Disclousure, Black Coffee, Amelie Liens, Nina Kravz, Peggy Gou, Monolink e muitos outros. No palco principal será possível conferir shows de grandes nomes como Dua Lipa, Lorde, Jorja Smith, Gorillaz, The Strokes, Tame Impala, Megan Thee Stalion, além da brasileira Pabllo Vittar.

As vendas dos ingressos já estão abertas e o Weekend Pass custa a partir de 245 Euros (cerca de R$1560). Para mais informações acesse o site oficial do festival, clicando aqui. Abaixo, confira o anúncio do line completo:

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Entrevista

Entrevistamos: BLANCAh

Mulher, lésbica, que luta contra o preconceito apresentando um trabalho de qualidade e reconhecido no mundo todo. Conversamos com a BLANCAh!

Encerrando oficialmente os trabalhos do Pride Month, o B4B recebe um pássaro do techno nacional. Patrícia Laus, o nome por trás do projeto BLANCAh, conversou com a gente e abriu seu coração sobre assuntos envolvendo a luta LBTQIA+, falou sobre sua carreira e acima de tudo, sobre amor. Sobre sermos quem somos. Sobre nossas lutas e formas de resistir. Entrevistamos: BLANCAh.

Beat for Beat – Olá BLANCAh. Tudo bem? É um prazer imenso receber você em nosso portal. Para começar, sua relação com a música começou desde cedo. Como foi que você entendeu que iria viver de música na sua vida? E quais foram suas principais referências para que você levasse a ideia adiante? 

BLANCAh – Olá, tudo bem, o prazer é todo meu. De fato a música sempre me acompanhou, primeiramente como um hobbie, depois como brincadeira de adolescente quando formei uma banda. Se tornou profissão quando comecei a trabalhar em uma rádio na minha cidade.

Eu era locutora e programadora. Ali aprendi a fazer seleção musical, criar sequencias de playlists e a expor o meu gosto na musica. Era uma rádio muito livre e eu adorava isso. Não seguíamos “jabá”, tocávamos o que realmente nos interessava e os ouvintes se identificavam com os programadores e suas seleções. Ou seja, eu já era uma DJ e nem sabia haha.

Foi na radio também que surgiu o primeiro convite para discotecar em um clube que iria inaugurar em Florianópolis. Estamos falando do início dos anos 2000. De lá pra cá nunca mais parei de tocar e de me aperfeiçoar. Todo o meu caminho foi muito natural e todas as escolhas que eu fiz na minha vida foram guiadas pela bussola da Arte, tendo a música como minha maior expressão.

Além de música você também experimenta a arte do design em sua expressão artística. Tudo isso também faz parte do seu som? Como conseguiu implantar o design em sua carreira?

BLANCAh – Eu sou formada em Artes Visuais, tenho mestrado na mesma área. Sempre que penso em música, penso em imagem. Pra mim, é impossível criar música sem um norte conceitual e estético.

Cuido de todo o meu processo criativo de ponta a ponta, desde a criação das capas dos meus eps e álbuns, até meus ensaios fotográficos, ambientações e cenários. Tudo tem um porquê e uma explicação. Qualquer pessoa que tenha interesse em mergulhar no meu trabalho vai entender que BLANCAh é um pássaro e que em todos os meus trabalhos existem vestígios disso.

Sentimos a originalidade de suas melodias e de seus vocais em suas produções. Sua identidade única já foi muito bem recebida fora do nosso país. Lembra de algum momento único e histórico que você viveu em uma de suas apresentações no exterior? Qual foi o país que mais se conectou com sua identidade sonora? 

BLANCAh – Eu sempre cito a cidade de Beirut como uma das minhas melhores experiências como artista, mas mais pelo fator surpresa que me arrebatou. Eu não fazia ideia de como era a cena no Líbano e me surpreendi muito positivamente como tudo o que ví e vivi lá. O público também é muito caloroso, até hoje tenho fãs que me escrevem de lá.

Recentemente você e Binaryh lançaram o projeto Hiato, também criando uma label juntos. A relação profissional e o contato musical de você com Renée e Camila é bem próximo. Como vocês desenharam esse projeto tão lindo? Como é trabalhar com o casal?

BLANCAh – Chegar ao ponto de criar nossa própria gravadora foi um caminho muito natural pois nossa amizade já começou forte. Foi sinergia, foi reciprocidade, foi afinidade, foi amor a primeira vista, foram todos os ingredientes perfeitos forjando uma relação forte e muito afinada.

Como temos objetivos profissionais muito próximos, e como nos ajudamos mutuamente desde o inicio, nada mais natural do que formalizar isso criando a nossa “casa”, a Hiato. Trabalhar com eles é leve e crescemos juntos a cada dia.

HIATO

Recentemente, em uma campanha para o Dia dos Namorados para a marca Ratier Clothing, muitos de nós conheceram a Larissa, sua parceira. Neste último dia do Mês do Orgulho, como você vê o fato de muitos artistas LGBTQIA+ ainda se “esconderem” dentro do armário? A música eletrônica, que nasceu preta e gay, não está pronta para ter fortes representantes da nossa comunidade?

BLANCAh – A música eletrônica nasceu para isso, ser o discurso e o lugar das “minorias”; o “mercado”, o “business” a ressignificou a ponto de muita gente acreditar que ela não nos pertence mais, mas ela também é nossa sim! Este é um debate longo e complexo e é preciso interesse para que ele seja compreendido. Penso que qualquer pessoa que diz amar música eletrônica, deveria estudar suas origens para entender aonde se forjou o objeto do seu amor.

Como você bem disse… é uma musica preta, gay, trans, marginal. Só isso já deveria bastar para que, no mínimo, muitas pessoas fossem capazes de rever seus próprios pré-conceitos. Eu como DJ, nasci no meio LGBTQIA+, tocando para este público, e mesmo assim nem sempre me sinto confortável de expor minha vida pessoal. Não julgo aqueles que preferem manter suas vidas pessoais preservadas, e admiro aqueles que tem nessa luta a sua causa pois é preciso sim muita força e coragem.

Temos fortes nomes como The Blessed Madonna, Honey Dijon, Maya Jane Coles, Magda, a maioria das DJs que eu admiro são lésbicas ou bissexuais.  Temos vários núcleos como o He She They focados na causa também.  Eu particularmente, hoje tomo muito cuidado para não colocar a minha sexualidade na frente da minha música.

Não quero que gostem mais ou menos de mim por conta da minha orientação sexual, quero que gostem do meu trabalho e do que eu faço primeiro, e que o interesse na minha música desperte a vontade de pesquisar sobre mim. E ao pesquisarem encontrarão a minha história, encontrarão a Larissa, entende?

Acredito que existem formas diferentes de lutar e resistir. Há quem prefira a luta “armada”, o “confronto direto”, a bandeira empunhada. O mundo precisa dessa vanguarda! Há quem lute e represente resistência pelo simples fato de existir transitando em circuitos diversos, rompendo fronteiras e barreiras. Eu já estive do lado mais incisivo dessa luta.

Hoje entendo que o fato de eu ser mulher, artista, lésbica, transitando em circuitos hétero normativos, em porões undergrounds, em grandes festivais internacionais ou no clube local da minha cidade, tocando em peak time como headline, representa para mim resistir.

BLANCAh e Larissa

BLANCAh – Ser mulher, numa cena predominantemente masculina e além disso, ser lésbica, já te causou algum desconforto ou te colocou em alguma situação indesejada? Há alguma mudança de tratamento, quando sabem da sua sexualidade?

Na Verdade coisas acontecem, na nossa frente, nas nossas costas, mas nunca fiz disso um tema ou uma questão. Estou 100% focada no meu trabalho, ou seja, compor, me expressar, crescer. Quando um ato preconceituoso se dirige a mim, eu respondo lançando um álbum novo, saindo em turnê internacional, recebendo algum prêmio ou realizando algum sonho.

Pessoas preconceituosas e limitadas sempre existirão. Nosso papel é não permitir que nos limitem também! Lutar e conquistar todos os meus objetivos é a melhor resposta que posso dar a essa gente!

A música foi a forma que escolhemos para nos expressar. O techno, bem conhecido por não ter vocal em maioria das música, teria dificuldades em lutar por igualdade e pregar contra o preconceito? Como a BLANCAh pode fazer parte dessa luta, através do seu trabalho?

BLANCAh – Sou reconhecida como uma DJ de Techno, mas não me limito a ele. Meu ultimo álbum foi todo produzido numa pegada low bpm, pois meu objetivo maior era falar de amor. Trouxe minha família, meus amigos para dentro dele, e trouxe a Lari. Todo o processo foi muito intimo.

A música ‘Walk in Clouds‘ escrevi para a Larissa. O single foi lançado no emblemático selo Renaissance e ganhou remix do Fur Coat.  Essa é a minha forma de lutar.

Durante anos produzi festas para o circuito LGBTQIA+. Participei de diversas paradas da diversidade. Representei minha cena local ativamente. Hoje o que eu quero é falar de amor através da minha música, dos conceitos que crio e das minhas atitudes. Estou sempre disposta a conversar, a ouvir as pessoas, a responder cada mensagem que recebo, a abrir portas e caminhos para jovens produtores, a dar atenção a quem me pede.

Luto por um mundo melhor de uma forma simples, sendo simplesmente humana e buscando ser a cada dia um Ser melhor.

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Amnesia levará a festa PYRAMID para o The Drumsheds em Londres

Um dos clubs mais icônicos de Ibiza, o Amnesia, prepare-se para levar a festa PYRAMID  para The Drumsheds, em Londres com dois palcos.

Os eventos estão voltando a todo vapor na Europa e um dos clubs mais lendários da ilha de Ibiza, o Amnesia, não poderia ficar de fora desse retorno. Invadindo o club londrino The Drumsheds, dos mesmos criadores do Printworks, a festa PYRAMID marca o retorno do club à Londres após um hiato de 2 anos. Um retorno triunfal, ainda mais após a pandemia, que já dá trégua no continente Europeu.

Iniciando ao meio-dia, a PYRAMID apresentará diversos nomes da música eletrônica mundial, divididos em dois palcos. O palco open-air, que leva o nome da festa, receberá os artistas Ricardo Villalobos, Honey Dijon, Special Request, um b2b entre Mar-T e Luca Donzelli e a participação super especial da norte-americana The Blessed Madonna. House music de qualidade!

Já o palco indoor receberá a assinatura da festa Do Not Sleep e o techno se fará presente. Entre os artistas confirmados, estão Ilario Alicante, Richy Ahmed, Marco Faraone, Sidney Charles b2b Prunk e Ray Mono. Distintos entre si, os palcos mostrarão a versatilidade musical do Amnesia, que o tornou tão conhecido ao redor do mundo e sinônimo de qualidade.

Os ingressos estarão disponíveis a partir do valor de £39.50, mas ainda sem previsão da data de início das vendas. Clicando aqui, você poderá se cadastrar no mailing da Amnesia, para receber mais informações sobre o evento ser notificado sobre os ingressos. Fique ligado!

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Lançamentos Premium

Lançamentos da Semana: 17 a 23 de Abril

Conheça os melhores lançamentos da música eletrônica mundial, entre o período de 17 a 23 de Abril. Ouça nossa playlist.

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Lançamentos da Semana: 20 a 26 de Fevereiro

Vem ouvir o que houve de melhor no mundo da música eletrônica, com a nossa playlist de lançamentos no Spotify e Deezer.

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Editorial Premium

Os melhores sets da virada de 2021. Assista!

Compilamos as melhores livestreams da virada de 2021 para você começar o ano cheio de muita música boa! Assista as apresentações!

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Via UnderGROUND

Charlotte De Witte leva a coroa do Alternative TOP 100 DJs 2020

O ranking alternativo da revista DJ Mag, o Alternative TOP 100 DJs, coroou a belga Charlotte De Witte, além de elencar grandes nomes na lista.

Charlotte De Witte

Eis que mais um ranking da DJ Mag foi divulgado, mas dessa vez, levando não somente a popularidade em conta, mas também, as vendas de músicas do Beatport, fazendo um parâmetro entre o voto popular e o desempenho nos charts do maior portal de comercialização de tracks da dance music.

O Alternative TOP 100 DJs, criado em 2018, tem por intenção dar mais visibilidade a cena underground, muitas vezes esquecida no ranking “comercial”, além de mostrar que nem sempre uma legião de votos fazem um ranking, mas que termos mais técnicos, como o desempenho comercial, também devem ser levados em conta e este ano, a lista mostrou claramente isso.

Brasileiros na Lista

Claro que os talentos brasileiros não ficariam de fora dessa lista, ainda mais quando falamos desses grandes titãs. Diferente do outro ranking, onde o Brasil levou 4 posições, aqui apenas 2 nomes foram incluídos, mas que nos enchem de orgulho.

Um dos maiores produtores brasileiros e com prestígio internacional, Gui Boratto, levou a 67ª posição, enquanto ANNA, que foi a artista que mais subiu posições da lista este ano, ficou em 15ª e tornou-se a única brasileira a figurar os dois rankings da DJ Mag.

Gui Boratto

Pluralidade Underground

Muito se engana quem acha que o underground da música eletrônica limita-se ao house e techno. Diversas outras vertentes permeiam este mundo “obscuro” da dance music e isso também refletiu no ranking deste ano. Desde a house music de Armand van Helden (100) e Honey Dijon (23) , ao deep de Yotto (86), passando pelas experimentações de Disclosure (43) ou tech-house de Patrick Topping (36), o melodic de ARTBAT (40) e claro, o techno de tantos nomes, a diversidade se fez presente e mostrou que existe música boa para todos os tipos e gostos.

ARTBAT

O TOP 10

Para muitos, o que importa é estar entre os 100 nomes da lista, mas fazer parte do seleto grupo do TOP 10 é sempre melhor. Nora En Pure abre a contagem regressiva na 10ª posição, enquanto Peggy Gou fica com a 9ª, mostrando a força feminina do deep e house. Jamie Jones abocanhou a 8ª posição, seguido da russa Nina Kraviz na 7ª e o mascarado Boris Brejcha, que levou seu peculiar minimal-high-tech para a 6ª colocação.

A força do techno de Amelie Lens a levou para abrir o TOP 5,  enquanto o todo poderoso da Drumcode, Adam Beyer, ficou na posição de número 4. Outro mascarado também entrou para o TOP 10 e o pássaro dourado, Claptone, sobe no pódio na 3ª posição. Um das maiores lendas de Ibiza de todos os tempos, Carl Cox, não ficaria de fora e ficou na 2ª posição, deixando o trono para a belga Charlotte De Witte.

Boris Brejcha

God Save The Queen

Diferente do outro ranking, onde as mulheres são uma parcela pequena, no Alternative TOP 100 elas são mais do que reconhecidas: elas são coroadas. Dona da label KNTXT, a belga Charlotte De Witte foi o grande nome do ano de 2020. A artista, que vem aumentando cada vez mais seu público ao redor de todo mundo, provou que é possível sim, ter uma mulher no lugar de maior destaque do ranking da cena underground mundial.

Com 28 anos e 10 de carreira, foi apenas em 2015 que Charlotte decidiu abandonar seu antigo nome artístico e passou a usar seu verdadeiro nome em cima dos palcos, nome esse que a tornou mundialmente conhecida. Dona de um techno forte, ácido, Charlotte provou que é muito mais do que um “rostinho” bonito e que talento é algo que não se pode comprar. Que ela tenha um belo reinado pela frente.

Para ver a lista completa do Alternative TOP 100 DJs, basta clicar aqui e abaixo, assista a apresentação comemoração do TOP #01 de Charlotte De Witte.

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Via UnderGROUND

Time Warp Brasil comunica o adiamento de sua edição para 2021

Seguindo o fluxo de cancelamentos e adiamentos, o Time Warp Brasil comunicou que a edição tupiniquim do festival, não será realizada mais este ano.

Time Warp Brasil 2019

Mesmo que óbivas, algumas notícias precisam ser oficializadas e foi isso que o Time Warp, um dos maiores eventos underground do mundo, acabou de fazer. A edição brasileira do festival, o Time Warp Brasil 2020, produzida pela Entourage, foi oficialmente adiado para 2021, por conta da pandemia do novo coronavírus. O evento fez o comunicado através de suas redes sociais.

Os adiamentos e cancelamentos de eventos no decorrer deste ano, foi e é algo completamente esperado, além de compreensível. Mesmo que eventos clandestinos aconteçam por todo o país, ainda não é seguro reunir milhares de pessoas, de diversos países, para celebrarmos um dos melhores eventos que o Brasil já recebeu. O Time Warp adia sua edição brasileira priorizando a saúde e bem-estar de todos.

As novas datas para o festival serão os dias 13 e 14 de novembro de 2021, domingo e segunda-feira. O local, até o momento, segue o mesmo, que é o Sambódromo do Anhembi, em São Paulo. Informações sobre vendas de ingressos e lineup, serão postergadas, assim como o evento.

Em 2019, o Time Warp Brasil levou para o Sambódromo nomes como Peggy Gou, Amelie Lens, The Black Madonna (ainda com o nome antigo), Honey Dijon, Ricardo Villalobos, Richie Hawtin, isso para citar alguns. Aqui, você encontra o nosso review da edição e abaixo, o comunicado oficial do Time Warp, junto com o aftermovie. Estamos de olho em novas informações.

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Lançamentos da Semana: 29 de Agosto a 4 de Setembro

Independência ou lançamentos! Conheça os melhores sons dos primeiros dias de Setembro para animar seu início de semana. Ouça nossa playlist.

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Mainstage

‘Distant Dancefloors’ documenta o impacto da covid-19 na cena eletrônica

Lançado pela Pioneer DJ, o documentário ‘Distant Dancefloors’ aborda os impactos da pandemia na cena dance music de todo o mundo.

Que a pandemia afetou todo o mundo, em diversos setores, já não é mais novidade para ninguém. O ano de 2020 parou com a covid-19 e os impactos disso, são vistos e sentidos em todos os lugares, incluindo os eventos e a indústria da música eletrônica. Em seu novo documentário, o ‘Distant Dancefloors‘, uma das marcas mais queridas e consumidas da dance music, a Pioneer DJ, aborda esse tema.

Ao longo dos últimos meses, vimos grandes festivais cancelarem ou adiarem suas edições deste ano; clubs fechando suas portas; DJs buscando se adaptarem a situação; novas formas de interação e diversão surgindo; e tudo isso é abordado no documentário, que conta com a participação de nomes renomados da cena, entre eles Blond:ish, Eats Everything, Honey Dijon, Luciano e Rebuke.

É lamentável a situação em que estamos, mas nos adaptamos, é isso que fazemos, essa é a nossa natureza humana. A questão é: como estamos nos adaptando como indústria da música? E como vamos voltar e solidificar uma nova base sustentável como uma indústria e ser inovadores para todos, para ser um exemplo?” comenta Blond:ish

Abaixo, colocamos o documentário na íntegra, que também está disponível no Youtube e que traz assuntos como a popularização das lives, festas com distanciamento social, as turnês canceladas, a falta de uma previsão de quando tudo se normalizará e claro, uma reflexão sobre como será a cena da música eletrônica mundial na pós-pandemia. Assista!

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Lançamentos da Semana: 01 a 07 de Agosto

Conheça os maiores lançamentos que invadiram nossos fones de ouvido durante a primeira semana de Agosto. Ouça a playlist.

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