Espaço interativo e dedicado aos fãs de música, o UMusic Play in Rio, da Universal Music, está de volta ao Parque Bondinho Pão de Açúcar!
A Universal Music Brasil repete em 2022 a ação realizada em 2019 no Parque Bondinho Pão de Açúcar! O projeto, que ganhou o nome de “UMusic Play in Rio”, acontece entre os dias 1º e 11 de setembro e terá uma programação especial para os fãs de música vivenciarem experiências únicas e, de quebra, poderem admirar uma das vistas mais bonitas e conhecidas do Brasil, na cidade maravilhosa. Mais informações aqui.
No local, haverá espaços interativos de grandes artistas do pop e rock mundial: BLACKPINK, Demi Lovato, Justin Bieber, Lady Gaga, Metallica, Olivia Rodrigo e The Rolling Stones. A sonorização do ambiente contará com uma playlist exclusiva UMusic Play, acompanhada da exibição de clipes dos astros do cast da Universal Music. E o melhor: o público presente poderá assistir a pocket shows exclusivos de quatro artistas brasileiros. No dia 5 de setembro (segunda-feira), a cantora Carol Biazino abre os trabalhos com uma performance eletrizante, seguida pelo grupo Maneva (dia 6) e pelo cantor Bryan Behr (dia 7) e, para fechar em grande estilo, Guga Nandes (dia 8). Após todas as apresentações, haverá um after comandado pelo duo HITMAKER. Não percam!
Entre os dias 5 e 8 de setembro, a galera do FitDance vai ministrar vários aulões, sempre a partir das 15 horas, com as coreografias que estão bombando nas redes sociais.
Outro parceiro do evento é o TikTok, que entra no clima com novos filtros disponíveis na plataforma e completam a experiência, levando os fãs de todos os cantos do país para se sentirem pertinho do Rio. Diversos QR Codes estarão espalhados pelo espaço, convidando os fãs a curtirem o som com as playlists mais animadas do mundo pop.
Ao longo de todo passeio, os visitantes poderão fazer uma completa imersão musical, com faixas escolhidas especialmente para a ocasião pela curadoria da Universal Music, até no anfiteatro do Parque Bondinho Pão de Açúcar, onde serão apresentados clipes das maiores estrelas da música.
O Multishow, também parceiro do evento, assume o comando e mostra todos os detalhes da abertura do projeto. Toda essa experiência também poderá ser assistida nas redes sociais da @umusicbrasil .
E tem mais uma novidade! A ação deste ano também dará aos visitantes a oportunidade de levar itens dos seus artistas preferidos para casa. Um stand de produtos exclusivos da UMusic Store, a plataforma de e-commerce da Universal Music, está presente no local.
Em 2019, a parceria entre a Universal Music e o Parque Bondinho Pão de Açúcar levou a música internacional para as alturas e fez o maior sucesso. O espaço, totalmente interativo, deu aos fãs a oportunidade de interagirem com o cenário de capas de álbuns e singles de grandes astros da música, como Katy Perry, Billie Eilish, Madonna, Taylor Swift, Shawn Mendes, The Beatles e Freddie Mercury. Na época, quem passou pelo local ainda tirou uma foto com o icônico vocalista do Queen, através de uma gigantografia.
A nova música de Manodom, ‘Play the Game’, é inspirada no álbum Chromatica da cantora pop, Lady Gaga, e sai pela Black Lizard Records.
Manodom, o DJ e produtor carioca é um artista que não abre mão da autenticidade no seu projeto e é nesse mood que ele lança nesta sexta (09), a música ‘Play the Game‘, pela Black Lizard Records, single inspirado por nada mais, nada menos que o álbum Chromatica da apoteótica Lady Gaga. A track está disponível em todas as plataformas digitais e pode ser ouvida clicando aqui.
“Eu passei um tempo ouvindo repetidamente o Chromatica e naturalmente isso acabou me inspirando na hora de produzir. A ideia instrumental da ‘Play The Game’ surgiu com base nesse pop eletrônico mais frenético dos anos 2000, explorado no álbum da Gaga, e a partir disso, comecei a desenrolar toda narrativa do single, com uma letra que fala sobre flerte, desejo, e brincando com esse lance de aposta, de tudo ou nada, mas de uma forma mais poética.” diz o artista.
‘Play the Game‘ é um disco house pop bem diferente do que tem sido produzido no Brasil e mistura de forma bem sucedida elementos gravados de forma orgânica pelo artista com samples e synth digitais.
“Depois de gravar o baixo e a bateria da música, fui pro estúdio e gravei as contas e shakers, além da guitarra. Na verdade, essa é uma das partes que eu mais gosto! Essa possibilidade de entrar no estúdio e brincar com os instrumentos pra ver o que é que sai! É um tesão, né? (risos).” completa Manodom.
Feita para incendiar as pistas de dança, ‘Play the Game‘ entrega a intensidade do eletrônico com um vocal apimentado na dose certa, e já está disponível em todas as plataformas de streaming. Quer apostar que essa é a música que vai dar match na sua playlist? Escute agora!
Unindo a música eletrônica com a urbana brasileira, o holandês R3HAB assina o remix de ‘Um Brinde Pra Nós’ de Hungria Hip Hop e MC Lipi.
Chegou às plataformas digitais ‘Um Brinde pra Nós (R3HAB Edit)’, novo remix do DJ e produtor R3HAB para o hit de Hungria Hip Hop e MC Lipi. Com lançamento pela Fine Business Music, a nova versão da faixa conecta novamente o DJ e produtor holandês com a música urbana brasileira e o resultado não poderia ser melhor!
Fadil El Ghoul é DJ e produtor com descendência marroquina, conhecido profissionalmente como R3HAB. Até o momento, seus esforços criativos renderam mais de 2 bilhões de reproduções nas plataformas digitais, além de acumular remixes para artistas como P!nk, Taylor Swift, Madonna, Rihanna, Drake, Coldplay, Calvin Harris, Maroon 5, The Chainsmokers, Bruno Mars, Pitbull, Ne-Yo, Lady Gaga, Jennifer Lopez, Tiësto, entre outros.
Sucesso incontestável, Hungria é um dos principais nomes da música no Brasil, com números que ultrapassam bilhões em visualizações, sendo o único rapper brasileiro a ter mais de 11 milhões de inscritos em seu canal oficial, e quase 5 milhões de ouvintes mensais nos aplicativos de música. Hungria é dono de sucessos como ‘Coração de Aço’, ‘Lembranças’, ‘Meu Primeiro Milhão’, ‘Um Pedido’, entre muitos outros.
A nova abordagem do R3HAB promete levar ‘Um Brinde pra Nós’ a um nível totalmente novo em todo o mundo. Essa é exatamente a principal missão do projeto Fine Business: usar a possibilidade única e abrangente da dance music global, misturando-a com vários estilos em diferentes gêneros musicais e culturas.
O novo remix de R3HAB para o hit de Hungria Hip Hop e MC Lipi, ‘Um Brinde pra Nós’ está disponível nas plataformas digitais via ONErpm.
Bruno Martini atinge mais um grande feito em sua carreira e é o primeiro artista brasileiro a remixar, oficialmente, a cantora Lady Gaga.
O DJ e produtor Bruno Martini é o responsável pelo remix oficial de ‘911‘, faixa de ‘Chromatica‘, recente álbum da estrela Lady Gaga. A nova versão da música, que foi aprovada pela própria cantora, já está disponível nas plataformas digitais.
“Fiquei muito feliz com o convite, que veio através da minha gravadora, a Universal Music, que é a mesma da Lady Gaga. Foi uma oportunidade incrível! A Gaga é uma das maiores artistas do planeta e eu sou muito fã do trabalho dela. Fazer um remix de uma música dela foi muito desafiador, porque é mexer em um trabalho muito grande. A Gaga tem uma forte influência da música eletrônica em suas músicas. E fico muito feliz em levar um pouco do Brasil para o mundo, mais uma vez, e mal posso esperar para tocá-la nas pistas”. diz Bruno sobre o lançamento
Martini é o primeiro e único artista brasileiro a ter um remix aprovado por Lady Gaga. Além dele, ‘911’ também ganhou remixes do duo musical de Nova Iorque Sofi Tukker e do britânico Weiss. O remix de ‘911’ já está como último lançamento na página de Lady Gaga, que já divulgou em suas redes.
Ele participa desse projeto enquanto prepara paralelamente o lançamento de seu álbum de estreia. O primeiro single, ‘Bend The Knee’, com a participação de Iza e Timbaland, já está disponível nas plataformas digitais e hoje possui 3.5 milhões de streams só no Spotify. O clipe oficial da faixa, que está disponível no YouTube, conta hoje com 2.5 milhões de views. Assista aqui.
Escute agora o remix de ‘911’ de Bruno Martini para Lady Gaga:
Mulher cis, lésbica, DJ, produtora e um verdadeiro ícone na comunidade LGBTQIA+ da música eletrônica. Veja nossa entrevista com Ella De Vuono.
Uma grande amiga do Beat for Beat, Ella De Vuono dispensa imitações. Uma das grandes artistas LGBTQIA+ do Brasil, Ella contou pra gente um pouco sobre sua luta em nossa comunidade, falou sobre preconceito e aceitação, além de criar uma playlist super especial, que celebra a diversidade.
Confira agora nosso papo com Ella De Vuono, convidada da #PrideWeek 2020.
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Beat for Beat – Oi Ella, muito obrigado por conversar com a gente nessa semana tão especial. Pra começar, conta pra gente: você já sofreu algum preconceito ou dificuldade para agendar gigs, por conta da sua orientação sexual?
Ella De Vuono – Oie, é sempre um prazer falar com vocês! Obrigada vocês por lembrarem de mim e darem visibilidade ao meu trabalho.
Olha, felizmente nunca sofri preconceito em gigs no meio da música eletrônica (clubs e festas), mas teve um job em especial, que era para tocar em um evento corporativo e o cachê era super bom, que fiquei sabendo que não me escolheram por ser lésbica. Segundo o responsável, ele tinha medo que eu desse em cima das mulheres no local. Acredito que esse julgamento dele, deve partir de suas próprias atitudes.
Ser uma mulher cis, lésbica, traz em sua essência a hiper sexualização do seu corpo e até das suas relações, visto que muitos homens ainda possuem fetiche em casais. Você já sofreu assédio ou passou por alguma situação desconfortável, por conta disso?
Ella – Essa é a minha vida. Posso contar no dedo quantas vezes sofri preconceito por ser lésbica, mas as vezes que fui assediada por conta disso, são incontáveis. Por isso que eu e minha namorada não “baixamos a guarda” para nenhum homem que se aproxime, não perdoamos nenhuma “brincadeirinha”, não deixamos passar nenhuma insinuação. A gente já corta no ato, porque simplesmente não toleramos.
Na grande maioria das vezes, um “elogio gentil” (entre muitas aspas) acabou sendo um assédio disfarçado e os homens queriam mesmo tentar alguma coisa. É complicado, pois se não damos moral, somos metidas e arrogantes. Se damos, é que estamos dando mole e queremos ir pra cama com o fulano. Então simplesmente não tem papo. Fez brincadeirinha, eu corto.
Podemos dizer que assim como no futebol, a música eletrônica transformou-se num ambiente em que se assumir é algo raro e que muitos artistas têm medo do que pode acontecer após “saírem do armário”? Você acha que ainda é necessário se esconder tanto, em pleno 2020 e a que você atribui esse medo todo de dizer quem você realmente é?
Ella – Primeiramente, acho que não existe uma comparação plausível entre música eletrônica e futebol. A música eletrônica surgiu dos guetos, das minorias, dos negros, dos homossexuais, dos excluídos. Liberdade é a palavra de ordem em meio a música eletrônica. Se tem um lugar no mundo que eu nunca nem pensei duas vezes para ser quem eu sou, é em um club, em uma rave.
Lembro no começo, quando me entendi como lésbica (2005), eram nas raves que a gente podia se beijar em público, que a gente podia ser um casal sem medo, mas ainda assim rolavam assédios. Acho que só fui parar de ser assediada em festas como a Carlos Capslock, Gop Tun, Mamba Negra, etc.
Eu acho que nunca é necessário se esconder, nem em pleno 2020 e nem nunca. Acredito que o medo vem de diferentes lugares dependendo da história de vida de cada um, mas ao meu ver, se somos aceitos pela nossa família desde sempre, então esse medo é muito mais fácil de enfrentar em qualquer lugar.
Você é uma verdadeira militante da causa LGBTQIA+. Como DJ, você busca tocar artistas da nossa comunidade, dentro dos seus sets? Além de atos, como você passa a mensagem de respeito durante suas apresentações?
Ella – Sempre que eu posso, toco músicas de artistas que se enquadram nas “minorias”, mas isso não é um fator fundamental para mim. Pois na questão musical, eu levo em consideração a música e apenas ela, gênero, orientação sexual, etnia ou raça, não é determinante.
Minha mensagem é passada de diversas maneiras, visualmente na minha performance, roupa e maquiagem. E na minha música, tanto nas minhas produções que são carregadas de mensagens que trazem diversas questões sociais, quanto em acapellas aplicadas em cima de outras músicas, seja trecho de discursos, ou de entrevistas ou até mesmo de alguma outra música.
Na playlist que você criou pra gente, você colocou grandes artistas LGBTQIA+, além é claro, das Divas supremas, como Madonna, Cher, Diana Ross. Qual o tamanho da influência dessas artistas no seu trabalho e como você tenta traduzir isso no techno?
Ella – Amo! A influência dessas mulheres é gigantesca na minha carreira, meu amor pela Madonna é super escancarado, todo mundo que me acompanha sabe. Para mim, essas mulheres e muitas outras como Nina Simone, Grace Jones, Rita Lee e Maria Bethânia por exemplo, são uma inspiração de que não se separa a artista da pessoa. Que ser uma figura como elas, está sim, em suas atitudes e valores. Que nossa arte tem que ir de encontro com nossos valores e posicionamento.
Eu sempre jogo uma acapella da Madonna, da Lady Gaga, Cher e até da Leandra Leal em cima de algum techno ou house. Além disso, tenho músicas autorais com trechos de entrevistas ou discursos delas também.
Podemos dizer que hoje, o techno é a cena mais inclusiva da música eletrônica. São cada vez mais comuns, festas em que os corpos são livres e podemos ser quem realmente somos. Qual a sensação de fazer parte de um coletivo que foi um dos grandes responsáveis por essa revolução de liberdade de expressão?
Ella – A sensação é de orgulho e pertencimento. Eu amo a Carlos Capslock e já amava sendo apenas frequentadora, depois que entrei para o coletivo como residente, eu pude ver que essa mensagem é realmente genuína, que eles realmente se importam com a cena, com os frequentadores e com todo o staff. Acho que um exemplo disso que estou falando, é a Vakinha que a Capslock está fazendo para conseguir alguma renda para todo o staff que ficou sem trabalho com o cancelamento de todas as festas deste ano.
Como eu já citei acima, nunca esqueço da sensação de alívio que tive de passar uma festa inteira curtindo numa boa sem ter sido assediada. E quem educa parte do público que não recebeu tal educação de berço, é a festa.
Pra finalizar, o que a Rafaella diz todos os dias, para a Ella De Vuono? O que move a sua luta diária, para mostrar para o mundo, que todos somos iguais? Obrigado!
Ella – Acho que a Rafa fala assim: Ella, beesha cê tá arrasando! Continue assim porque eu dependo da senhora pra viver!
O que me move é exatamente a inconformidade de ficar calada. Como me calar diante de tanto ódio? De tanto preconceito? Me manter neutra é ser conivente com tudo de ruim, é medíocre, é raso. Parafraseando Bob Marley: As pessoas pessoas que tentam tornar esse mundo pior não tiram um dia de folga. Como eu vou tirar?”
Obrigada você pelo espaço, espero que gostem da playlist.
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