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Lançamentos da Semana: 8 a 14 de Maio

Conheça os melhores lançamentos da segunda semana de Maio no mundo da música eletrônica. Ouça nossa playlist no Spotify ou Deezer.

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Descubra: Redu X

Conheça a história de Redu X, que é DJ, produtor, comanda a label inner.art e como videomaker, já trabalhou ao lado de Vintage Culture.

por Ágatha Prado

Do audiovisual para as pistas. A vivência como videomaker em festas, eventos e festivais de música eletrônica foi o gatilho para o paulista Daniel Oliveira iniciar sua carreira como DJ e produtor musical do projeto conhecido como Redu X.

Hoje, após quatro anos desde que deu start ao projeto, ele é dono de uma assinatura que combina boas doses de peso e melodia, formatando um blend distinto através das nuances do Tech House, Melodic Techno, Deep House, Progressive e Indie Dance.

Residente da festa paulistana Sextinha e headlabel da gravadora inner.art, o artista vem colecionando ótimas parcerias ao lado de artistas como Vokker, HAAS, Doug e Guilherme Mendes, e lançamentos através do catálogo de seu próprio selo, como a poderosa “Reverie”, faixa lançada na última sexta feira (23).

Conversamos com Redu X para conhecer um pouco mais das referências que permeiam seu projeto, detalhes dos últimos trabalhos e a rotina criativa do artista:

Beat for Beat – Olá Redu X, tudo bem? Obrigada por topar essa entrevista. Primeiramente, gostaríamos de saber como foi esse processo de transição do audiovisual para os trabalhos como DJ e produtor de música eletrônica. Quando e como veio esse interesse em trabalhar diretamente com a música?

Redu X – Eu quem agradeço, gratidão pelo convite e espaço, fico muito feliz e realizado em poder compartilhar com vocês um pouco da minha história e do meu trabalho.

Essa transição foi um acontecimento com um impulso gradual, uma curiosidade que se arrastou por bons anos, até virar uma realidade e eu decidir de fato a me “arriscar” e meter as caras no mercado me lançando como Produtor/DJ, até bem antes mesmo de começar a trabalhar como videomaker nas festas e com artistas.

Eu sempre tive uma curiosidade muito forte desde moleque, ainda em tempos de escola e quando os CDs e Rádios FM eram o único meio pelo qual eu consumia canções, sempre fui muito ligado a música e predominantemente ao Rock, Metal e Nu Metal (até cheguei a ter uma guitarra e arranhava algumas coisas, haha). O eletrônico acabou vindo em seguida e foi uma conexão também muito intensa, ficava imaginando como os caras conseguiam criar e tocar as músicas sem a necessidade de uma banda, muitas das vezes ouvindo aqueles timbres com ruídos, texturas e sintetizadores, aquilo sempre me surpreendia muito e eu não fazia ideia de como as coisas funcionavam naquela época, só amava escutar aquilo.

Após eu começar a filmar as primeiras festas já a muitos anos, que aí então finalmente descobri e foi o tipo de paixão à primeira vista (ou a primeira ouvida rs), a energia que o eletrônico passava nas pistas pro público foi algo que me impactou d+, me surpreendeu e me inspirou muito, acabava sempre me trazendo uma alegria muito intensa gravar e registrar o sorriso, união e o movimento das pessoas nas festas e festivais, e era algo muito mais único do que comparado, por exemplo, a gravar qualquer outro show de outros nichos, e nessa época de tão deslumbrado acabei tentando aprender a produzir, mas sem êxito… as informações, facilidade e tutoriais que a gente tinha a disposição eram muito escassos e também de má qualidade, na desistência, frustrado e também por falta de tempo, acabei optando apenas em evoluir e focar na minha carreira audiovisual que já era meu principal ramo ativo.

O grande e principal estopim mesmo após ter vivido tanto tempo apenas como videomaker, foi por perder um grande amigo meu que era produtor e DJ em uma luta contra o câncer, e ele era mais novo do que eu, Murillo Tavares. O projeto tinha o nome de “MADTONGZ”, acabamos por criar um laço muito forte de amizade graças a ele conhecer meu trabalho na internet.

Ele era um grande admirador e fã dos meus trabalhos audiovisuais, a gente acabou trocando muito conhecimento por conta disso e ele foi meu mentor pra eu poder dar o start em produzir minhas primeiras ideias, após sua partida prometi a mim mesmo que se eu gostava e tinha esse desejo imbuído de seguir como um artista do eletrônico (eu sempre me questionava internamente sobre isso) eu deveria fazer isso logo e parar de deixar o tempo passar, tomar coragem pra correr atrás desse sonho que estava a um tempão preso dentro de mim.

Você sentiu uma certa similaridade entre as duas áreas, sobretudo entre a produção de vídeo e produção musical, ou foi algo totalmente novo para você?

Redu X – Sem dúvidas, foi e ainda é uma simbiose muito louca, inclusive o processo de aprendizagem acabou me facilitando muito na minha longa experiência com o audiovisual e mais especificamente na edição dos vídeos durante minha carreira. Só o fato de entender conceitos básicos como a linha do tempo na construção de um filme, com começo, meio e fim, me abriu uma visão muito ampla e prática na construção dos arranjos musicais, também com um começo, meio e fim.

Como em momentos onde por exemplo devemos priorizar um ápice, tranquilidade, descanso ou euforia, para criar sentimentos e harmonia no espectador pelo andamento de uma história, interligados a sentimentos que expressamos em takes abertos ou fechados, cenas em slow motions, ou com as devidas lentes captando cenas felizes, melancólicas ou de tensão, e em paralelo assim como na música selecionando ou criando timbres com suas melodias, acordes, escalas e timbres que também passam uma mensagem e um sentimento muito único pro ouvinte, percebe? A similaridade nem parece ser um acaso, pra mim se conectam como uma mágica.

Vamos aproveitar e fazer um ‘merchan’ da sua experiência no audiovisual? Quais trabalhos você destacaria e gostaria de compartilhar pra galera conhecer mais a fundo? 

Redu X – Poxa, são tantos que não tem nem como eu citar todos por que essa resposta iria ficar imensa, mas ligado à música eletrônica talvez os maiores e mais expressivos destaques foi participar de quase todos os episódios do “On The Road” do Vintage Culture junto a equipe do Struder da Acqua Films, ter a possibilidade também de gravar alguns clipes dele como a ‘Eyes e ‘Hollywood, além de acompanhá-lo em diversas tours, um dos trabalhos mais recentes que talvez seja um destaque e fiz parte da equipe de gravação e edição, foi do set que ele fez num palco suspenso em parceria com a cerveja Beck’s no ano passado.

Também entra no currículo com certeza gravar em grandes festivais e eventos como Kaballah, Green Valley, Tribe, Só Track Boa, Ultra Music Festival Brasil, Electronic Daisy Carnival Brasil, Ame Laroc Festival, Time Warp Brasil, Reveillon Let’s Pipa… Acompanhar artistas em Tours os gravando-os também em grandes festas e festivais como por exemplo de artistas como Neelix, Chemical Surf, Victor Ruiz, Liu, Ownboss, Vokker

Agora fora do eletrônico, o leque se abre ainda mais gente, já gravei reality show pra FOX Brasil, gravei diversos curtas, institucionais pra muitas empresas e mega corporações, videoclipes pra artistas de outros nichos também como por exemplo do pop, sertanejo… a lista é muito grande, estou no ramo audiovisual a um pouco mais de 15 anos.

Agora falando sobre suas referências musicais: quais são os pilares estéticos que configuram sua identidade como Redu X? Você poderia citar alguns artistas que não podem faltar no seu case?

Redu X – O Redu X atualmente tem sido uma mistura da energia pra cima que Tech House proporciona, junto a influências do Techno moderno que já pende para uma vibe mais densa e intimista no meu ponto de vista, e linhas que transitam ali também pelo Deep, Progressive e Melodic House.

Gosto de unir o contraste do peso em paralelo com a calmaria nas minhas produções e sets, como se anjos e demônios disputassem pelo mesmo espaço, porém ao mesmo tempo convivessem em harmonia (papo de louco né, eu sei rs), e talvez essa seja a maior estética que consigo descrever pro meu projeto hoje. Em contrapartida, também procuro me dar a liberdade de produzir o que me vem do coração e estou inspirado pelo momento sem me prender a gêneros e paradigmas, acho que música é isso, se expressar e ser libertador pro artista também.

Referências que eu mega me inspiro atualmente vai desde Township Rebellion, Enrico Sangiuliano, Boris Brejcha, até Kyle Watson, Nora en Pure, Martin Ikin, RÜFÜS DU SOL, Lastlings… Agora os que não faltam no meu case é muito difícil dizer, eu rotaciono muito as músicas e artistas que carrego comigo pra tocar, estou sempre pesquisando e ouvindo coisas novas que me atraem.

Quando você decidiu criar a Inner.art? Qual a proposta sonora da gravadora? Você sente que estar no comando de um label ajuda o artista a se posicionar melhor no mercado atual?

Redu X – A criação da inner.art a principio, tinha sido uma necessidade minha em ter mais liberdade pra eu poder me expressar musicalmente e ter o domínio dos meus próprios lançamentos, sem seguir rótulos pro que está “em alta” ou “mais popular” no momento, com a intenção de realmente transparecer a originalidade individual e única de cada produtor, essa ideologia acabou chamando a atenção de outros artistas que a gente assina.

Damos a liberdade pra que cada um faça o que goste e busque sem se prender ao que outros selos impõem, ou ao que mais tá na “moda” agora e etc… Eu procuro criar e cuidar de uma família onde todos se ajudem, defendendo sua própria verdade e gostem da linha que façam sem demagogia ou preconceitos bobos, não é a toa que se galera ir lá conhecer, e inclusive fica o convite, vai encontrar artistas desde do Melodic Techno, a Minimal / Deep Tech, Tech House, Bass House, Deep House, Progressive House…

A gente procura obviamente definir uma quantidade de gêneros pra lançar que tem haver com a particularidade do selo, mas com uma gama bem ampla, o ponto é que se houver qualidade, a música for boa, é interessante, é original, e o artista também é bom, desenrolado e sabe o que quer, a gente lança sem dúvidas e atribui ele na família pra somar com a gente.

Agora sobre como isso me afeta estando a frente de uma gravadora própria, eu não consigo enxergar que talvez isso me dê algum privilégio no mercado, talvez sim e eu esteja cego, mas eu não sinto isso, às vezes não ainda…. acho que tenho e também dou o mesmo respeito por com quem me relaciono, da mesma maneira como antes de criar o selo, sempre procuro me posicionar de artista pra artista quando estou na minha posição de A&R na label, inclusive dou várias dicas e procuro dar muita atenção pros produtores que nos enviam demos.

Inner.ente Vol 1. foi o primeiro lançamento da gravadora, em março de 2020

Sobre seu último single, Reverie, como foi o processo de criação deste trabalho e qual a mensagem que você buscou transmitir através dela?

Redu X – “Reverie” foi uma produção bem particular, às vezes faço umas coisas “fora da casinha” que deixo guardado por muito tempo até decidir de fato lançar, e com ela foi o que exatamente aconteceu, assim como na maioria das faixas que eu geralmente faço e que tem uma linha bem diferente do meu habitual. Ela marcou uma virada muito importante em determinar que “verdade” eu queria seguir dali pra frente, depois dela veio outras inspirações que seguiram um formato próximo e evoluíram pra outras coisas.

Reverie se eu não me engano vem do Francês, mas que também tem pronúncia no Inglês, significa: devaneio, sonhos, fantasia, a imaginação, o abstrato… E nesses significados foi onde procurei a inspiração para produzi-la, como tema principal os sonhos, o inconsciente e a meditação, usei isso como base para minha interpretação na música, indo pra um lado bem calmo, reflexivo e profundo, ambientado em melodias e se unindo também ao minimalismo. No próximo mês  já está programado o lançamento da próxima faixa que procede a ela, com o título “Rouse”.

Com relação aos próximos passos de sua carreira, tem algo planejado para quando a pandemia acabar?

Redu X – A estratégia até o momento continua sendo a mesma, manter contato com quem me acompanha, produzir e continuar lançando boas músicas, sets e tudo mais, em complemento com o gerenciamento da minha gravadora. Quando a pandemia der uma trégua e os eventos retornarem, espero ainda poder estar firmando e conquistando meu espaço, pois temo que a pressão vai vir muito disputada, então só quem conseguiu se manter ativo durante a pandemia, provavelmente vai conseguir sair dela respirando, já é + de 1 ano com a indústria sendo lesada e debilitada.

Após as coisas se estabilizarem tenho o planejamento de talvez montar um showcase com a inner.art, e voltar as atividades dentro da festa que sou residente, a Sextinha, do qual inclusive estou morrendo de saudades, e se Deus quiser, tocar em mais festas e regiões do qual o pessoal tanto me requisita e me questiona, em quando estarei lá indo visitá-los pra me verem em minhas apresentações, esse é um dos meus maiores sonhos e metas ainda a realizar.

Obrigado mais uma vez pelo espaço e convite Beat for Beat, foi um prazer enorme!

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Becky Hill e Universal lançam concurso cultural de remixes de ‘Space’

O concurso da Universal Music Brasil em parceria com o Só Meme Boa, vai premiar o melhor remix da track ‘Space’ da cantora Becky Hill.

Você já imaginou remixar uma música de uma cantora e compositora mundialmente conhecida, com mais de 18 milhões de ouvintes mensais no Spotify, e mais de 1.5 bilhão de streams? A Universal Music Brasil convida todos os DJs, produtores e aspirantes, a remixarem o single ‘Space’, da cantora britânica Becky Hill.

Este inédito concurso cultural, em parceria com o perfil do Instagram @somemeboa, tem como objetivo promover o talento, a criatividade e a originalidade de cada participante. O ganhador da ação terá seu som compartilhado nos canais oficiais da Universal Music Brasil e levará para casa um controlador DDJ-400, da Pioneer, marca referência para os DJs, além  de uma caixa JBL EON615 e um projetor Laser B-500. O grande vencedor terá ainda seu remix publicado no canal oficial da Universal Music Brasil no YouTube, plataforma na qual a empresa acumula mais de 600 mil inscritos.

Para elevar o nível da competição, teremos nomes de peso da indústria da música compondo a bancada de jurados. Para participar, é simples. Cadastre-se no site https://umusicbrazil.lnk.to/RemixBeckyHillNS para receber o material necessário para criar o remix e para também fazer o upload da versão finalizada, garantindo assim, sua participação no concurso.

As produções já podem ser enviadas! Os participantes têm pouco mais de duas semanas para mandarem a faixa remixada, ou seja, até o dia 9 de dezembro de 2020. Remix enviado, agora é hora dos jurados entrarem em ação. Bruno Martini, Liu, Elekfantz e Selva, nomes renomados da música eletrônica, vão escolher os 10 melhores remixes.

Com o Top 10 selecionado minuciosamente pelos nossos convidados, é a vez de passar a bola para o público geral, que escolherá os 3 melhores. Quem vai consagrar o grande campeão ou campeã do concurso será a própria Becky Hill, que terá a difícil tarefa de escolher o melhor remix de ‘Space’. O encerramento do concurso acontece no dia 23 de dezembro, com o anúncio do grande vencedor. Toda a comunicação e a logística do concurso será feita pelo site https://umusicbrazil.lnk.to/RemixBeckyHillNS.

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Felguk e Kohen unem-se na track ‘So Lost’ pela CONTROVERSIA

Com mais de 10 anos de carreira, o projeto Felguk se une ao jovem Kohen para lançar a collab, ‘So Lost’, pela gravadora CONTROVERSIA.

Conhecidos mundialmente, o projeto Felguk, formado por Felipe e Gustavo, arrasta multidões por onde passam e já esteve presente 5 vezes no Top 100 DJs da DJ Mag, maior revista especializada em música eletrônica. O duo é um dos projetos mais relevantes da cena brasileira atual, acumulando 1 milhão de ouvintes mensais no Spotify, graças ao sucesso de lançamentos consistentes ao longo da carreira. Seus últimos lançamentos chamaram a atenção pois voltaram às suas raízes, o electro house.

Já o jovem produtor Kohen vem se destacando na cena nacional, chamando a atenção de artistas internacionais, como David Guetta, Martin Garrix, Afrojack, Tiësto e Hardwell. Atualmente, o artista possui mais de 20 milhões de plays em seu Spotify, podendo destacar ‘Still Alive, em collab com Liu, e ‘Waiting‘. Agora, o artista une forças com o Felguk para o lançamento de uma nova bomba pela CONTROVERSIA.

A produção de ‘So Lost‘ começou pela vontade do Kohen em produzir algo com mais energia, se inspirando em sonoridades da Disco Music. Daí, convidou o Felguk para deixar a sua ideia inicial em um formato mais funcional e dar o charme que eles sempre conseguem expor.

Felipe e Gustavo, então, simplificaram o drop, diminuíram a velocidade do andamento e deixaram a track mais cadenciada. Por fim, trouxeram o vocal, que se encaixou perfeitamente com o break, que segue numa linha mais “indie”. A faixa tem uma mensagem profunda e introspectiva, tratando sobre a solidão que, sobretudo, os jovens vivenciam cotidianamente no mundo atual.

O lançamento de ‘So Lost’ pela CONTROVERSIA exalta a parceria de Kohen com a gravadora e também enfatiza a estética da música, que, para o artista, tem muito a ver com a vibe dos lançamentos da label. Para Felguk, além de ser o selo do Alok, a CONTROVERSIA vem fazendo um trabalho muito sério e dedicado, destacando-se no mercado. Escute agora:

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Lançamentos da Semana: 3 a 9 de Outubro

Já deu uma conferida no que a dance music tem para te mostrar nessa semana? Separamos os melhores lançamentos para você.

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Happy Drive-In reúne Liu, Jord e grandes artistas em São Paulo

Com grandes nomes da música eletrônica nacional, o Happy Drive-In fará uma grande estreia em Barueri, cidade da Grande São Paulo.

Marcado para acontecer neste sábado (26), o Happy Drive-In reúne em São Paulo um line-up de peso com Liu, Jord, Almanac, Zuffo e Cevith para comemorar o aniversário de 10 anos da DJ Lara.

Se destacando no cenário da música eletrônica nacional, a jovem artista, DJ Lara, chama atenção pelo seu talento, carisma e pelas suas referências, que tocam com ela neste evento. “São grandes nomes da cena eletrônica atual e temos certeza que esse line-up associado à toda infraestrutura do evento, proporcionará uma experiência incrível para quem for ao festival”, antecipa Carlos Amorim, idealizador do evento.

A gente sabe que as pessoas estão precisando viver momentos de alegria e o entretenimento ajuda muito na saúde mental. Desenhamos este evento para que seja um presente para o público. Além das atrações musicais, iremos envolver o público com diversos efeitos visuais e cenográficos, telões de LED, pirotecnia, malabaristas e muito mais”, completa.

Seguindo os protocolos de segurança e logística, conforme os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS), o evento se diferencia pelo formato drive-in e drive-out, permitindo ao público transitar ao redor do seu veículo, em área delimitada, para maior conforto durante as 6h de atração.

O festival ainda contará com uma ação especial para compra de ingresso solidário, que visa converter quilos de alimentos em entradas para o show.

SERVIÇO:

Happy Drive-In – Bday Larinha
Data
: Sábado, 26 de Setembro de 2020
Programação:
18h – Cevith
19h – Zuffo
20h – Larinha
21h – Liu
22h – Jørd
23h – Almanac
Local: Transamérica Drive-in | Alameda Tocantins, 234 – Barueri, São Paulo/SP
Horário: 18h00 – 00h00
Classificação: Livre
Ingressos: clique aqui 

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Álbum solidário ‘Music Lives On’ reúne Santti, Liu e 17 grandes artistas

Encabeçado por Artist Factory, Box Talents e Braslive, ‘Music Lives ON’ é um álbum solidário cuja renda arrecadada será revertida à causas sociais.

As agências de management, Artist Factory, e booking artístico, Box Talents, se uniram à Braslive para o lançamento do álbum ‘Music Lives On‘. Com 12 faixas inéditas criadas exclusivamente para a ação, o VA une alguns dos maiores artistas da música eletrônica nacional e terá a renda toda revertida à rede Brasilândia Solidária, cuja comunidade concentra o maior número de mortes por Covid-19 na cidade de São Paulo/SP.

Acreditamos no poder transformador da música e o quanto uma atitude positiva, por menor que seja, pode beneficiar centenas de pessoas. O cenário da música eletrônica enfrenta uma fase inesperada e sem precedentes, mas isso não nos impediu de querer ajudar o próximo. Estamos muito felizes com o resultado do primeiro VA ‘Music Lives On’“, comenta o time da Box e da Artist Factory, duas das maiores agências de booking e management.

São músicas inéditas produzidas cuidadosamente pelos nossos artistas, que também se empenharam para fazer acontecer, abrindo mão dos royalties artísticos. Estamos usando o nosso melhor artifício, que é a música, para ajudar comunidades carentes e também levar um pouco mais de alegria para casa e para vida das pessoas“, finalizam.

Liu, um dos artistas presentes no ‘Music Lives On’

Composto por diversos estilos e vertentes da dance music, que vão desde o house e tech house ao future e bass house, o VA é assinado pelos artistas do casting das agências, incluindo Santti, artista que abre o álbum; Liu, outro grande destaque da cena eletrônica atual; além de Rooftime, Dre Guazzelli, Classmatic, Holt 88,  Soldera, WickedSeal, Audax, ViSH, Truppel, Guilherme Arraes & Visionare, Dual Channels, Clubbers, DANNE, Gabzy, Sunroi e Vitório.

Quando a Box e Artist Factory nos convidaram para lançarmos o VA solidário não tivemos nenhuma dúvida e topamos na mesma hora. Além de ser uma iniciativa que beneficia pessoas que estão passando por dificuldades nesse momento tão delicado que estamos vivendo, também é uma forma de reforçar que podemos ter um impacto positivo ainda maior na sociedade quando todos nos unimos em prol de um mesmo propósito“, afirma o time da Braslive, uma das principais gravadoras e agências do país.

O projeto representa a união e conexão entre “titãs” da música eletrônica brasileira, que visam usar a força agregadora de um dos ritmos que mais cresce em solo tupiniquim para ajudar setores da sociedade brasileira que sofrem com a pandemia do coronavírus, reafirmando o compromisso da categoria com o país.

Escute agora o ‘Music Lives On’, disponível em todas as plataformas digitais:

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Todxs Music Festival fará lives exclusivas no TikTok com grandes DJs

Acontecendo em 5 sábados e recebendo mais de 20 artistas, o Todxs Music Festival promete ser o maior festival eletrônico online do Brasil.

Um festival nacional que abraça a diversidade e que reforça que todxs as pessoas podem se divertir mesmo estando em casa – e sem furar a quarentena. Assim nasce o Todxs, o maior festival online de música eletrônica do Brasil, que reunirá a partir do dia 4 de julho, às 17h, grandes nomes da cena nacional em apresentações plurais, vibrantes, cheias de energia e com muitas surpresas para os verdadeiros amantes da dance music. O Festival acontecerá em parceria inédita e exclusiva com a plataforma do momento, o TikTok.

Os quatro sábados do mês de julho e o primeiro de agosto (04, 11, 18, 25/7 e 1/8)  serão tomados por sentimentos de união e alegria, proporcionados pela música. Com previsão de duração de cerca de 5 horas por dia, mais de 20 artistas se apresentarão com transmissão exclusiva no canal @todxsmusicfestival pelo TikTok. Do house ao tech house, do comercial ao underground, artistas como Liu, Illusionize, Dubdogz, Gabe e Dre Guazzelli são os primeiros Djs confirmados.

No primeiro dia, 4 de julho, a atração principal é o Dj e produtor Liu, um dos players mais requisitados nos clubes e festivais do país, incluindo Tomorrowland Brasil, Lollapalooza, Rock in Rio e Electric Zoo Festival. Entre seus muitos sucessos, podemos mencionar mais recentemente a música ‘Nave Espacial’, hit que está bombando nas pistas do país e que já é sucesso também no TikTok. Liu dividirá o comando das pickups com Dre Guazzelli, Cevith e Lari Hi. O lineup completo dos outros dias será anunciado em breve.

Liu

Tão importante quanto a festa, o Todxs Music Festival terá caráter beneficente, em parceria com o projeto DOE:DANCE, com o intuito de arrecadar doações para famílias dos colaboradores da indústria de eventos, gravemente afetadas pela paralisação dos serviços desde o início da quarentena. Todo o valor arrecadado será integralmente destinado às causas sociais. “O DOE:DANCE visa mais uma vez preencher a conexão entre músicas e pessoas, onde os que podem, doam e Todxs recebem”, conta Ban, idealizador do projeto.

Além das transmissões onlines, o Todxs prepara uma super festa física de reencontro, claro, para quando o convívio social for liberado. Todos juntos celebrando a vida, as amizades, a boa música curtindo os seus Djs favoritos – alguns também participantes do Festival online. A edição “extra” acontecerá em São Paulo na Casa Aragon, com capacidade para até duas mil pessoas. Os ingressos serão vendidos antecipadamente, a partir do dia 4 de Julho, pelo Ingresse, e parte da renda será também doada para o projeto Doe & Dance. Com o QR Code em mãos, você ajuda o próximo e já garante a sua próxima balada (data à definir).

Separa a sua roupa, aumenta o som e arrasta o sofá, porque a música eletrônica vai esquentar as suas tardes de sábado. A partir do dia 4 de Julho, às 17h, a balada vai até a sua casa para, juntos, compartilharmos positividade e alegria. Acompanhem o perfil do Todxs Music Festival no TikTok, clicando aqui e em outras redes sociais para conferir todos os detalhes e surpresas. Não deixe de participar. O projeto é uma realização das agências Fx Talents e MC Connections.

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Ame Laroc Festival realizará edição online com seus 2 dois palcos

Aderindo as lives, o Ame Laroc Festival realizará uma edição online, com seus 2 palcos e diversas atrações nacionais. Saiba os detalhes:

Ame Club

Depois do consolidado sucesso da segunda edição do Ame Laroc Festival no último Carnaval, os clubes Ame e Laroc se unem mais uma vez para entregar uma experiência online aos fãs em meio à realidade de distanciamento social. Acontece neste sábado, dia 13 de junho, das 12h00 às 22h30h o ALF Live Edition, em parceria com a Unity.

O line-up é de agradar a todos os gostos e conta com diversos nomes da cena brasileira. No Palco Ame, que começa meio dia, teremos Junior C, L_cio, Elekfantz, Marky, Murphy, ANNA b2b Wehbba, Victor Ruiz e Silvio Soul, encerrando às 21:50. Já no grande Palco Laroc, que começa às 12:50h, teremos Liu, CIC, Felguk, Pontifexx, Gabriel BoniBruno BeChemical Surf, e por fim, Vintage Culture, encerrando às 22:35h.

Um detalhe legal é que o público vai poder participar da live, aparecendo no telão do Laroc Club durante todo o festival. Aqueles que logarem pelo Zoom poderão ter sua câmera compartilhada durante os sets e participar da energia e atmosfera dos sets.

Vintage Culture no Laroc

Além de levar entretenimento para o público e apoiar o espírito da Unity, o ALF fechou uma super parceria com o projeto “Line do Bem”, que visa arrecadar doações para funcionários da área do entretenimento da região de Campinas, como seguranças, faxineiros, equipe de montagem, e etc. Dessa forma, os fãs dos clubes poderão ajudar as famílias dos responsáveis por sempre proporcionar incríveis experiências ao vivo e a cores.

“Hoje, após quatro edições da Unity, a união entre DJs, público e profissionais da cena eletrônica continua, se expande e, a cada ano, mobiliza a consciência de milhares de pessoas. O intuito é conectar pessoas em uma celebração do valor, reforçando que as contribuições de cada um levará à cura de alguém. A cura de um é a cura de todos”, explica Junior C.

A transmissão do Ame Laroc Festival Online acontecerá a partir das 12h do sábado, dia 13, através do canal do Youtube do próprio festival, aqui, além da nossa página do Facebook, que você acessa clicando aqui.

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Lançamentos da Semana: 25/04 a 01/05

Conheça os melhores lançamentos da dance music que agitaram a última semana de Abril.  Entre os destaques Arty, Dash Berlin e Cat Dealers.

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Após estreia de sucesso, Laroc oficializa projeto LIVE durante quarentena

Após uma primeira transmissão com Liu e Gustavo Mota, o Laroc oficializa seu projeto da quarentena, o #LarocLive. Saiba mais detalhes:

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Relembre o Ame Laroc Festival 2019 e veja o que muda no ALF 2020

O Ame Laroc Festival, ALF, prepara-se para sua 2ª edição e por isso, vamos relembrar a edição anterior e ver as novidades que nos aguardam para 2020.

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