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D-EDGE Rio entra no ritmo de carnaval com Phonique e Ratier

Pré-Carnaval do recém-inaugurado D-EDGE Rio, ainda traz Diogo Accioly, Marie U, Lysia Vani, The Boogie DJs e Man From Rio. Saiba mais.

Foto: @Bruno_Contrino

No clima das marchinhas e das serpentinas, o D-EDGE Rio realiza sua primeira festa pré-Carnaval! Como principais atrações, vêm o DJ e produtor alemão Phonique — um dos mais conceituados da cena house/techno no momento — e o boss Ratier. Compre seu ingresso clicando aqui.

Bombando desde meados dos anos 2000, Phonique traz os hits que o ajudaram a construir uma sólida carreira, além da expertise adquirida nos longos anos de estrada ao redor do mundo. Com quase 160 mil ouvintes mensais no Spotify, ele tem grandes sucessos como “For the Time Being” (mais de sete milhões de plays na plataforma), “Feel What You Want” (mais de quatro milhões de plays) e “Grass is Greener” (mais de dois milhões de plays).

Já Ratier dispensa maiores apresentações. Com mais de 28 anos de legado, o DJ, produtor e empresário é uma figura central no desenvolvimento da cena de clubes no Brasil.

Para além dos seus superclubs D-EDGE e Surreal Park, Ratier se firmou como um dos maiores artistas da atualidade. Com agenda cheia e apresentações pelo mundo, já passou por grandes eventos, entre eles Rock in Rio e Tomorrowland, e clubs como Hï Ibiza e Amnesia, na Espanha, e o fabric, em Londres.

Em sua trajetória musical, teve o privilégio de fazer um remix oficial de “Tatibitati”, da rainha do rock nacional Rita Lee, presente no “Classix Remix III”. Além disso, já lançou por selos como Kompakt, Stil Vor Talent e Get Physical.

Além deles, Diogo Accioly e Marie U completam o time da Pista 1, enquanto a Pista 2 vem com Lysia Vani, The Boogie DJs e Man From Rio.

Serviço
D-EDGE apresenta PRÉ-CARNAVAL w/ PHONIQUE & RATIER
Local: Centro Cultural D-EDGE Rio – Av. Rodrigues Alves, 293 – Saúde, Rio de Janeiro – RJ, 20220-360
Data: 02/02 (sexta-feira)
Horário: A partir das 23h
Atrações: Phonique, Ratier, Diogo Accioly e Marie U (Pista 1); Lysia Vani, The Boogie DJs e Man From Rio (Pista 2)
Ingressos: A partir de R$ 60,00 via Blue Ticket

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Surreal Park receberá a estreia de Sugar Free e Fonte

Relembre os highlights do complexo artístico, Surreal, neste ano e confira o que espera o público no próximo dia 22 de setembro.

Não é de hoje que Santa Catarina tem se apresentado como um importante centro da cena eletrônica nacional. Há alguns anos, as principais cidades se estabelecem no radar do país, impulsionando o movimento e a inovação a nível macro. Mas, certamente, desde que o Surreal Park abriu suas portas essa consolidação do estado veio ainda mais forte, apresentando um crescimento exponencial, graças a troca genuína que o complexo tem proporcionado entre agentes da cena e o apaixonado público catarinense.

Essa presença marcante na cena eletrônica regional – e nacional – já era vista desde os seus primeiros eventos, há quase dois anos, mas tem se tornado ainda mais intensa nos últimos meses. Sob a proposta de trazer visão e sair do óbvio, o clube foca na experiência, trazendo ações voltadas à fomentação da cultura clubber e em ser um espaço que abraça os amantes da dance music e suas celebrações de arte. Para perceber a fidelidade a esta proposta e como o espaço tem intensificado esta missão, basta olharmos em retrospectiva aos últimos meses.

2023 tem sido um ano importante para o desenvolvimento do Surreal Park e sua consolidação como um dos principais clubes do país e, para mostrar sua contribuição e alinhamento com a cena, os eventos têm se elevado cada vez mais. Janeiro abriu os caminhos com o pé direito, com o primeiro evento do ano, trazendo Agents of Time, Toto Chiavetta, Cristi Cons e mais; e não parou por aí, outra festa de destaque foi a passagem do Loco Dice no final do mês.

Para o Carnaval, o clube preparou uma programação intensa, com três dias de celebração, com direito a performance de alguns dos nomes mais relevantes da cena nacional e internacional. Nina Kraviz, Seth Troxler, Bec, Sonja Moonear, Cesare vs Disorder, Henrik Shwarz e Boys Noize foram alguns dos artistas que passaram pelos palcos do complexo. Enquanto em março, o destaque ficou para o dia 10, com a presença de Innelea, Jessica Brankka e mais.

O quarto mês do ano trouxe o retorno do Festival Surreal, desta vez, com o tema ‘Youniverse’. O evento, que aconteceu nos dias 8, 14 e 21, trouxe a proposta transformativa de festivais, quando o consumo de cultura e arte se conecta ao desenvolvimento humano, além de, claro, elevar a experiência clubber. Com atrações durante o dia e a noite, o clube apresentou festas temáticas, uma variedade de palestras e workshops; além da programação musical, que ficou por conta de Bushwaka, Nastia, Mind Against, Dixon, Gusta-vo, Phonique, Renato Ratier, Tiga e outros.

Nos meses seguintes, três eventos se destacaram na agenda do complexo. Maio apresentando performances de Guy Manzur e Monkey Safari; junho trouxe ninguém menos que Stephan Jolk e, em julho, Denis Sulta e Renato Ratier encabeçaram uma noite intensa, voltada às linhas energéticas do House. Agosto também não ficou para trás, uma das principais festas foi, certamente, a chegada da label party mexicana Esto Es Tulum, que proporcionou uma noite tropical, em pleno inverno, junto a  Toto Chiavetta, Zac, Reelow e outros.

Se preparando para o último trimestre do ano e a chegada da estação mais amada, o verão, o Surreal Park não perde o fôlego e já organiza mais eventos memoráveis. O próximo, já tem data marcada e será em colaboração com a label party catarinense Moon Influences, que convocou nomes requisitados da cena nacional e internacional para uma noite que passeia pelas linhas do  House, Techno, UK Garage, Minimal e Electro.

Como headliner, a madrilena Sugar Free chega de Berlim, onde reside atualmente, para uma comprovar seu status de relevância frente à cena mundial. A artista tem conquistado cada vez mais espaço, graças à sua seleção musical afiada e disruptiva, que combina diferentes gêneros e épocas, sem se prender a rótulos. Quem também desembarca da capital alemã é o experiente Fonte, espanhol que vem causando burburinho mundialmente com sua perspectiva musical visionária e singular. O evento ainda conta com os habilidosos brasileiros RFB e Grigollo, que agregam ainda mais a esta jornada mística-sensorial.

Mais informações e ingressos no link.

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Lançamentos

Althoff entra para o time da Bar25 com a track ‘Young Old Soul’

Entrando para o time da conceituada Bar25, o produtor Althoff lança sua nova track, ‘Young Old Soul’ em parceria com Tom Southey.

O produtor curitibano Althoff é a nova promessa do cenário brasileiro no campo da produção, visto que suas músicas já chegaram nas mãos de Solomun, Joris Voorn, Nick Warren, Audiofly, Chus & Ceballos e Eelke Kleijn, Davide Squillace, Themba, Bebetta e Rancido para citar alguns.

Após ter chego aos top charts do Beatport como seu EP ‘Uluwatu‘, que alcançou a posição de Top 2 nas releases de Afro House, Althoff teve a oportunidade de mostrar sua habilidade nos decks e no formato live act pelo cenário europeu com apresentações na Inglaterra e na Espanha, onde compartilhou o palco entre outros com o alemão Doctor Dru.

Durante a quarentena, Althoff participou do quadro “Fora da Caixa, Dentro de Casa”, da Soundscape e um episódio exclusivo do canal já está sendo preparado para os próximos meses. Com lançamentos por gravadoras estabelecidas no cenário nacional e internacional, como Plano B, Tropical Beats do casal Flow & Zeo, Dantze, Katermukke, Upon You, entre outras, o produtor é a aposta da vez da tradicional e conceituada label balinesa Bar25.

Bem conhecida pelos estilos deep house e organic house, a Bar25 nasceu dentro do clube homônimo e que foi referência na cena Techno e Underground alemã e internacional nos anos 2000. Casa de apresentações memoráveis de grandes artistas, a label seguiu os passos do clube com releases significativos de  Acid Pauli, Nu, Phonique, Oliver Koletzki, German Brigante, Rafael Cerato, Niconé  e Sascha Braemer, só para citar alguns.

Young Old Soul‘ do Althoff é uma parceria com o vocalista australiano Tom Southey, uma track bem leve, cativante e envolvente perfeita para relaxar e esvaziar a mente nesses momentos incertos. Feche os olhos, faça este exercício e embarque sem medo nas melodias profundas de ‘Young Old Soul’, já disponível nas plataformas digitais.

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Lançamentos da Semana: 19 a 25 de Dezembro

Conheça os melhores lançamentos da indústria da dance music no Brasil e mundo, durante a terceira semana de Dezembro. Ouça nossa playlist.

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Via UnderGROUND

Phonique encerra o ano da King Kong Records com ‘No Playing’

Fechando o ano da gravadora alemã King Kong Records, Phonique assina a track ‘No Playing’, que conta com remixes de Andruss e Studio 45.

O mais recente lançamento da conceituada King Kong Records é assinado pela lenda do house, Phonique, que apresenta a track ‘No Playing’, uma collab avassaladora feita com Steve Clash. O lançamento ainda conta com os remixes de Andruss e Studio 45 pra fechar o ano da gravadora alemã com chave de ouro.

No Playing’ tem aquele toque elegante de house music que traz sensações gostosas de pista cheia. Os vocais ousados da mixagem, com um quê de soul music, dão a sensação de uma deliciosa viagem no tempo, enquanto acordes de discoteca cósmica iluminam os céus e uma bela seção rítmica pega na sua pele.

Andruss presenteia o release com uma versão mais funky, com grandes toques suaves de piano para deixá-lo ainda mais elevado. Por último, o remix do Studio 45 nos faz mergulhar em um groove mais profundo e lento com um belo trabalho de acordes deslumbrante, com vocais sensíveis que dão uma emoção extra pra música. Para quem quer injetar um toque de classe em seus sets, essas são três composições perfeitas!

No Playing’ já está disponível para venda e streaming em todas as plataformas digitais! Escolha sua favorita, ouça e compartilhe. Abaixo, você escuta no Spotify:

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Lançamentos da Semana: 13 a 19 de Junho

Conheça os melhores lançamentos que invadiram a terceira semana de junho. Entre alguns destaques Above & Beyond e Vintage Culture.

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Descubra: Essence of TIME

Fazendo a primeira conexão internacional, o francês Essence of TIME é o novo personagem da nosso coluna. Venha descobrir com a gente!

Essence of TIME

O tempo não é algo simples, mas deve ser essencial”. É assim que o francês Michel Saurin apresenta sua nova alcunha artística: Essence of TIME. Com uma boa experiência na bagagem, ultrapassando 20 anos de estrada, ele possui uma relação antiga com o Brasil, desde 2005, quando se apresentava com uma linha de som mais “comercial” e assinava como Mitch L.J — apenas em 2015 ele adotou TIME.

Agora, com a mudança para um nome menos genérico, Essence of TIME também deve seguir uma linha de som com mais identidade, se aproximando do house e do techno, trabalhando bem as melodias, como no seu recente remix de ‘A Deep Blue Swimming Pool’, do grupo Wet Sunset.

Nós resolvemos entender melhor toda essa fase de transformação da sua carreira em mais uma coluna Descubra:

Beat for BeatOlá, Michel! Obrigado por aceitar falar com a gente. Sabemos que isso faz parte do seu passado, mas não podemos deixar de lado. Você tocou no Brasil a primeira vez em 2005, passando por clubs como Café de la Musique, Posh e outros. Apesar de não ser mais um som com o qual você se identifica, imagino que tenha sido uma experiência muito válida para o seu crescimento. Fale um pouco mais sobre isso.

Essence of TIME – Olá, pessoal! Sim, comecei a produzir música eletrônica em 2005, quando morava em Nova York, onde permaneci durante 9 anos trabalhando com diversas gravadoras, como Strictly Rhythm, Subliminal e outras mais comerciais, como Ultra Records…

Para ser sincero, eu tocava discos e meio que seguia o estilo que era popular na época, como a House Music mais pop. Eu produzia o que as gravadoras queriam lançar e não o que eu realmente gostava. Essa experiência me levou a reconhecer meus erros enquanto produtor, como produzir, tratar elementos e faixas, sou muito grato por isso.

Sempre fui atraído por algo mais “maduro” musicalmente falando, vindo do jazz, por exemplo. Sempre tive muitos projetos de outros gêneros musicais, mas ao mesmo tempo não lancei nenhum deles.

Durante os últimos cinco anos você assinava seu projeto como TIME, com produções autorais que receberam suporte de nomes importantes. Quais foram os principais trabalhos lançados durante este período?

Essence of TIME – Para ser sincero, não era trabalho, era diversão! O primeiro lançamento, ‘Not Alone’, foi um grande sucesso. Eu não esperava por isso, era mais uma faixa que fiz para me divertir, um projeto que parecia bom para mim e para meus ouvidos. Sem seguir uma linha. Era isso que eu estava fazendo com os meus projetos enquanto TIME. Às vezes, as pessoas dizem que minhas faixas são muito reconhecíveis, o que é bom, pois não costumo fazer isso [risos]. Sem expectativas, tive muito apoio em ‘Not Alone’ por Solomun e outros.

Dois anos atrás comecei outro projeto enquanto viajava para minha tour na Ásia. ‘Bird’ veio com o desejo de criar uma música baseada em big band jazz, adicionando acordes épicos e misturando com batidas de house music, gosto de projetos atípicos como estes. Isso é único. É uma aposta para si mesmo se as pessoas seguirão a visão que você teve. Foi lançada na Kitsune Music.

Recentemente produzi ‘Keys of Gods’, um projeto mais étnico, com um épico breakdown, lançada na Family Piknik Music.

Agora que você adotou o nome Essence of TIME, o que deve diferenciar do seu projeto anterior? A estética sonora irá se aproximar de algum estilo específico? Como você pretende se posicionar no mercado?

Essence of TIME – TIME foi o começo de uma mutação artística, uma mistura de muitos estilos com diversas influências ao mesmo tempo. Essence of TIME é a borboleta que voa para fora de seu casulo, um projeto mais maduro. Gostaria de definir um gênero musical que seria qualificado como “eletrônico vibracional”, deixe-me explicar:

Em primeiro lugar, a abordagem musical em termos de frequências de cura é o principal ingrediente do meu novo projeto Essence of TIME: com muito interesse e estudos sobre o assunto, descobri e acredito que frequências especial (em termos de vibração), são uma ferramenta para unificar e interagir de maneira profunda com os ouvintes que consomem essas vibrações na música. É por isso, que sempre começo trabalhando no processo de criação de uma música, usando essas frequências especiais de cura para a primeira nota… crio o meu projeto em torno dela.

Seus primeiros lançamentos como Essence of TIME chegaram nos últimos dias: um remix para Phonique e outro para Wet Sunset. Fale um pouco sobre a sua conexão com estes dois projetos?

Essence of Time – Phonique é muito humilde e um ótimo produtor, amigo de longa data. Fiquei honrado com o seu pedido para remixar sua faixa ‘Alua’, então comecei a trabalhar nisso. Como baterista, gravei muitas percussões e tambores brasileiros que renderam um remix ensolarado da sua versão, com um breakdown colorido, onde a acapella original eleva a energia brasileira. Me diverti muito produzindo esse remix.

O segundo projeto recentemente lançado é um projeto da banda Wet Sunset e sua faixa ‘Blue Swimming Pool’. Adorei a acapella no original mix e quando eles me chamaram para remixar, foi muito animador. Dei forma a minha versão da faixa, adicionando elementos quase étnicos, mas mantendo a atmosfera enigmática e mental. Uma grande mistura de diferentes inspirações.

Como você introduziu acima, suas músicas trabalham com “healing frequencies”, que de certa forma interagem de maneira positiva em nosso cérebro. Essas frequências estão presentes nas músicas que você acabou de lançar? Explica pra gente sobre isso?

Essence of TIME – Exatamente! Usei essa técnica em todas as minhas produções. Já falei um pouco acima, mas vamos falar mais: acredito que, do ponto de vista vibracional, os seres humanos fazem parte de uma “bela imagem”, pois a natureza é perfeita em suas formas de criação, as vibrações também estão ligadas entre si, o que chamamos de harmonia.

Você precisa saber que a terra emite uma frequência de 8hz (fato comprovado) e acredite ou não, nosso cérebro emite as mesmas vibrações. Sempre sintonizo minhas criações em 432hz (ao invés de 440hz). Por quê? 432 é um múltiplo de 8 (frequência da terra / cérebro). Dessa forma, aplicando essa frequência em todos os meus sintetizadores e instrumentos harmônicos na minha sessão de produção, a harmonia emitida entre a terra e a música que estou produzindo está perfeitamente sintonizada. É simples assim.

Às vezes também adiciono algumas frequências de cura do solfejo sagrado no fundo de toda a faixa.

E além destes dois lançamentos, o que mais poderemos ouvir de Essence of TIME nos próximos dias? Obrigado!

Essence of Time – Bom, tenho mais alguns lançamentos, um remix para Pantheon em ‘Asteria’ e um EP de 2 faixas na Voyeur Recordings no final do verão europeu. Também estou preparando um projeto muito interessante com uma dupla de cantores, mas isso é surpresa… Valeu e até a próxima!

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Lançamentos da Semana: 23 a 29 de Maio

Conheça os melhores lançamentos que agitaram a última semana de Maio deste ano. Entre os destaques Armin van Buuren, Diplo, Kygo, Adriatique e Bruno Be.

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Sharam Jey relança o hit ‘Love Hurts’ em EP de remixes pela Bunny Tiger

O single de Sharam Jey, ‘Love Hurts’, que teve suporte de Jamie Jones, ganhou versões remixadas e um relançamento pela Bunny Tiger.

Sharam Jey

O DJ e Produtor, Sharam Jey está de volta à Bunny Tiger, dessa vez, para relembrar seu grande sucesso, ‘Love Hurts’, com uma série de remixes especiais de Aiwaska, Phonique, BAKKA, Roberto Palmero e Vanilla Ace. O original teve um enorme support de artistas como Jamie Jones, Solomun, Green Velvet Patrick Topping, entre outros e agora, é apresentado na versão remixada.

Aiwaska é o primeiro artista que remixou ‘Love Hurts’, com uma versão lenta e profunda que possui uma linha de baixo marcante e grande percussões intensas. A versão do BAKKA é muito mais sombria com graves sinistros; Roberto Palmero oferece um mix mais festivo com vocais exóticos e batidas quentes. Phonique nos entregou uma versão deliciosa na onda do deep house que vai conquistar aquela galera que adora o estilo e Vanilla Ace manda ver nos kicks para você simplesmente não ficar parado.

O EP ‘Love Hurts’ conta também com a versão original de Sharam Jey, trazendo seus vocais tropicais e claps que fazem qualquer um dançar, tudo soando super delicioso. Escute abaixo os remixes de ‘Love Hurts’, lançado pela Bunny Tiger e clique aqui para adquirir sua cópia no Beatport.

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Warung recebe time de peso para única abertura de agosto

Templo da música eletrônica, o Warung Beach Club, traz grandes nomes para sua única abertura de agosto, com direito a DJ do Burning Man.

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Phonique agita a próxima edição da Helvetia

O produtor alemão Phonique traz o melhor de suas produções para Indaiatuba, interior de São Paulo. Confira os detalhes da Helvetia.

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