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Paul Kalkbrenner invade o Ame Club no fim de março

Paul Kalkbrenner celebra o techno alemão no Ame Club, junto com um line up de arrancar o fôlego aos amantes do gênero no dia 30 de março.

Paul Kalkbrenner (Divulgação)

Quem estava com saudades de uma abertura exclusiva do Ame Club pode comemorar. A casinha está de volta em uma edição extraordinária. Pela primeira vez em Valinhos, o alemão Paul Kalkbrenner trará seu impressionante live set acompanhado de outros grandes nomes do techno: as revelações Lutgens e JP Castro e os gigantes e experientes Gui Boratto, Renato Cohen e Alex Stein.

Paul Kalkbrenner traçou uma carreira como nenhuma outra. Um talento nato do techno de Berlim, o produtor ao longo de duas décadas passou da cena underground alemã para o topo das paradas dance de todo o mundo, criando até a trilha sonora do filme “Berlin Calling”, do qual também testa suas habilidades como ator.

Seu catálogo inclui oito álbuns de estúdio e mais de 130 faixas autorais e uma infinidade de remixes feitos para as pistas de todo o globo. Ele foi o primeiro artista de techno a se apresentar no palco principal do Tomorrowland e foi convidado pelo governo alemão para se apresentar para mais de 400 mil pessoas em comemoração aos 25 anos da queda do Muro de Berlim. Entre seus maiores sucessos estão a trilha de seu filme “Sky and Sand”, além “No Goodbye”, “Feed Your Head” e os remixes para Stromae, “Te Quiero” e Michel Cleis, “La Mescla”.

As vendas para a abertura do dia 30 de março, com Paul Kalkbrenner (live), se iniciam nesta próxima quinta-feira, 22 de fevereiro, a partir do meio-dia pela plataforma ingresse. Mais informações você encontra no Instagram do Ame Club, aqui.

SERVIÇO:

Ame Club apresenta Paul Kalkbrenner
Endereço: Rod. Dom Pedro I, KM 118 – 1 – Dos Lopes, Valinhos – SP, 13273-300.
Line up: Lutgens, JP Castro, Gui Boratto, Paul Kalkbrenner, Renato Cohen e Alex Stein.
Ingressos disponíveis a partir de 22/02 via Ingresse.
Redes Sociais Ame: Instagram, Facebook, Twitter, Spotify e TikTok.
Evento destinado para maiores de 18 anos.

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CARLOS CAPSLOCK completa 13 anos com festa na Fabriketa

Criados pelo DJ e produtor Paulo Tessuto, a festa e o personagem, CARLOS CAPSLOCK, comemoram seu aniversário com grandes artistas.

Noite após noite, a dúvida paira: será que o número 13 traz consigo o peso do azar? Enquanto a superstição atravessa os séculos, no universo pulsante de CARLOS CAPSLOCK, uma das festas mais icônicas da cena eletrônica brasileira, o número ganha uma nova roupagem, repleta de comemoração e vibrações positivas, marcando o 13º aniversário da festa.

O icônico Paulo Tessuto, comandante da CARLOS CAPSLOCK, prepara-se para liderar uma experiência única. O line-up cuidadosamente escolhido é uma verdadeira constelação de estrelas da cena nacional e internacional, prometendo uma jornada sonora que transcenderá o ordinário.

Entre os astros que iluminarão a noite, o renomado DJ KL JAY, conhecido por sua participação no influente grupo Racionais Mc’s, é uma das atrações principais, trazendo sua maestria musical para harmonizar os corações e mentes dos presentes. Ele divide o palco com outros nomes expressivos das noites brasileiras, como a fenomenal BADSISTA, a enigmática Valentina Luz, os lendários Gop Tun DJs, e a eletrizante Paulete Lindacelva, entre outros artistas que prometem elevar a festa a novos patamares de euforia., entre outros artistas.

Mas as fronteiras não se limitam ao território nacional. A celebração transcende barreiras geográficas ao trazer para o palco da Fabriketa artistas internacionais de renome. Diretamente da Islândia, Bjarki traz sua sonoridade única, enquanto o alemão Sebastian Voigt adiciona seu toque distintivo à noite. Dos Estados Unidos, Danny Daze e Stingray 313 são alguns dos outros artistas que fazem parte do elenco, proporcionando uma fusão de estilos que promete surpreender e encantar.

A data marcante para esta celebração única é o dia 20 de janeiro (sábado), a partir das 21h, na Fabriketa, um local que se tornou o epicentro das festas mais vibrantes da cidade. Os ingressos, antecipadamente disputados, já estão disponíveis para os amantes da música e da atmosfera envolvente que só CARLOS CAPSLOCK pode proporcionar. Adquira seu ingresso clicando aqui.

Não perca a oportunidade de fazer parte desta jornada sonora extraordinária, onde o azar é substituído pela sorte de estar imerso na energia inigualável da 13ª celebração anual de CARLOS CAPSLOCK.

Serviço:

CARLOS CAPSLOCK – 13 anos
Data: 20/01
Local: R. do Bucolismo, 81 – Brás, São Paulo – SP (Fabriketa)
Horário: a partir de 21h
Line-up: BADSISTA X Bassan, Bjarki (Islandia), Cashu, Danny Daze (EUA), DJ KL JAY, DJ Stingray 313 (EUA), Gab Brasil, Gop Tun DJs, L_cio (Live), Paulete Lindacelva, Renato Cohen (Live), Sebastian Voigt (Alemanha), Tessuto e Valentina Luz.
Performances: A Transälien, Annyl.Lynna, Cida Gloss, Ecodesgem, Elloanígena Onassis, Era Shankar, Ferdi Gi, Mabel, Revoltx, Ronalda Bi.
Ingressos: a partir de R$75 clicando aqui.

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Atemporal estreia no CAOS com house, disco, techno e pop

Festa idealizada pelos criadores do Campinas Toca Disco, Atemporal, terá Valentina Luz, Renato Cohen, From House to Disco e convidados.

Foto: Image Dealers

Dos mesmos criadores do Campinas Toca Disco, vem aí a Atemporal — festa itinerante voltada às sonoridades da house, da disco, do techno e do dance pop. Depois de um showcase de estreia em agosto, o evento chega ao CAOS, em Campinas/SP, no próximo dia 23, um sábado.

No Pistão, o lineup traz as discotecagens Valentina Luz, Renato Cohen, Fugaz, From House to Disco, André Moret e Magah. Dedicado a vertentes mais eletrônicas do pop, o Beco recebe Fujimiro, Abe Nicolas, Gabriel Rocha e Jean Ramiz. Já as performances visuais ficam por conta de Fedra, Havena Vitalle e Luis.E.

Rafael Cogo e Rica Terlone, do duo Fugaz, e o produtor cultural Fujimiro (os mesmos sócios por trás das duas edições do Campinas Toca Disco, realizadas com muito sucesso em 2022 e 2023) explicam o conceito do novo projeto:

“Atemporal se refere a algo não vinculado a um tempo específico, que não se afeta ou não se limita ao passado, presente ou futuro. Algo atemporal é intemporal: perdura através das eras, tendências e mudanças de época.

Aplicado a conceitos, ideias, estilos, manifestações artísticas, moda e outras formas de expressão, ser atemporal transcende o tempo-espaço, sendo acrônico e mantendo sua relevância e valor independentemente do período em que são compartilhados“.

Assim, a partir da união dos ritmos da house, da disco, do techno e do dance pop, os idealizadores prometem aos amantes da música eletrônica “uma fusão para mentes e ouvidos bem abertos, proporcionando uma fenda onde o passado, o presente e o futuro se encontram harmoniosamente”.

Serviço

Atemporal
Local: CAOS – Rua Luiz Otávio, 2995, Parque Taquaral, Campinas, SP
Data: 23/09 (sábado)
Horário: das 22h às 07h
Atrações: Valentina Luz, Renato Cohen, Fugaz, From House to Disco, André Moret e Magah (Pistão); Fujimiro, Nicolas Abe, Gabriel Rocha e Jean Ramirez (Beco); Fedra, Havena Vitalle e
Luis.E (visuais)}
Ingressos: 1º lote a partir de R$ 25,00 via Ingresse

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DGTL São Paulo apresenta seu novo palco, Boiler Room

Trazendo novidades para sua nova edição, o DGTL São Paulo contará com o palco Boiler Room, que possui um line-up repleto de grandes nomes.

No dia 18 de novembro o DGTL São Paulo está de volta! E o festival traz novidades para a edição de 2023, começando com sua nova casa: Complexo Canindé, com uma proposta totalmente OPEN AIR. Outra novidade é o palco Boiler Room que faz sua estreia na edição brasileira do evento.

O palco Boiler Room já é conhecido em outras edições do DGTL, como na Índia, e também fez sua estreia em Amsterdam em 2023, como parte das comemorações de 10 anos do festival na capital da Holanda.

Em um line-up de curadoria excepcional, dez nomes comandarão a pista do Boiler Room, sendo seis deles artistas brasileiros. O palco recebe uma das lendas da música eletrônica nacional, DJ Marky. Com mais de trinta anos de experiência, o DJ trouxe um toque brasileiro ao Drum’n’Bass e conquistou o mundo com seu som.

Completam o time verde e amarelo: Giu Nunez, artista nacional que mistura brasilidades e sonoridades afro-caribenhas em uma pegada que vai do Dub ao Jazz, Funk, Disco e House; o ícone do House nacional, Milton Chuquer; a carioca Martha Pinel; a residente de festas inconfundíveis como Mamba Negra e Sangra Muta, Paulete Lindacelva, e o paulistano Renato Cohen,  com mais de 30 anos de carreira e lançamentos em selos como Intec –  de Carl Cox e Sino -, CLR, Technasia Records e Clash Music.

Dentre os nomes internacionais temos: Sadar Bahar, uma das lendas do House Music de Chicago; e o estadunidense Moodyman, dono de hinos como “Sunday Morning”, “Shades of Jae”, e seu remix de “People Make the World Go Round” da Orquestra de Innerzone, trazendo seu som híbrido de Techno/House  com riffs, samples e grooves revisitados.

Ainda, também se apresentam: DJ mexicana com mais de 10 anos de carreira, Mystery Affair, produtora e criadora da label Monocero Records, especializada em dark disco, space techno, magic music e hypnodance, que chega ao DGTL trazendo seu próprio som, a Hypnodance que explora traços de House, Ítalo Disco, Dark Disco e Techno; e o DJ britânico Special Request, uma das facetas do multi artista Paul Woolford, que também é conhecido como Bobby Pery, Hip Therapist, Wooly e Skip Donahue. O projeto que Paul apresentará no dia 18 de novembro tira inspiração no Breakbeat, Techno, Drum’n’bass, entre outras vertentes da música eletrônica.

Não fique de fora da estreia do Boiler Room no DGTL São Paulo! Adquira já o seu ingresso, pelo site ou app da Ingresse! Lembrando que todo mundo que comprar o ingresso até dia 18 de setembro, garante a sua presença no Pré-DGTL no dia 22 de setembro, evento exclusivo para os fãs!

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Editorial

Mamba Negra e Inner City, pluralidade e história no palco do NDO

Mostrando toda a sua pluralidade com força total, o NDO do The Town receberá o coletivo Mamba Negra e o lendário grupo Inner City.

O segundo sábado do The Town promete grandes emoções para os fãs da música eletrônica. No New Dance Order, assistiremos artistas que possuem uma grande representatividade na cena LGBTQIA+ paulistana, além de vivenciarmos uma verdadeira aula de história musical, que provará o quão sofisticada está a curadoria do palco, com nomes grandiosos e trarão ainda mais imponência para um line-up estrelado.

09 de setembro, a música eletrônica plural

Que a house music nasceu preta e LGBTQIA+, todos deveriam saber e vai ser nesse estilo de resgatar as raízes do que é nosso por direito, que o NDO apresentará os artistas do dia 09/09. KENYA20HZ, Aerea e Renato Cohen, o primeiro grande brasileiro a emplacar um hit de techno mundialmente, estarão ao lado do lendário grupo Inner City, com set especial de Kevin Saunderson, enquanto Badsista se une a Malka, Vênus e Marina Lima. O coletivo Mamba Negra encerra o dia com Cashu, Paulete Lindacelva e Valentina Luz.

KENYA20HZ, através da construção de narrativas sonoras potentes e imprevisíveis, vai trazer ao palco um encontro entre DJ set e live performance inédito. A fusão entre sons orgânicos de instrumentos de percussão e de sopro mixados, representam os barulhos da cidade. A artista convida para participar do seu show 2 multi-instrumentistas: Dharma Jhaz, cantora, rapper e performer sonora; e Bica, trombonista e percussionista desde 1999. A formação será inédita e exclusiva para o festival!

Como um fio que liga os sentimentos mais profundos e a forma como se expressam, trazendo para a superfície o que está escondido. Assim podemos definir a música do AEREA, fruto de uma parceria do casal espanhol Al’ e Caar. A capacidade de confundir os limites dos subgêneros, transformando cada faixa e set em uma experiência altamente estimulante são as características mais marcantes na música do AEREA.

Renato Cohen, o primeiro brasileiro nos charts eletrônicos

Com quase 30 anos de carreira, Renato Cohen é um ícone da música eletrônica nacional. Com seu super hit “Pontapé”, lançado em 2002, o artista colocou a dance music brasileira em um novo patamar. Experimentando os mais diferentes tipos de sons e culturas, Cohen desenvolveu uma identidade sonora marcante que transita entre techno, house e disco.

Renato Cohen

Innet City e a história sendo contada ao vivo

Inner City foi formado em 1987 pelo produtor musical e DJ Kevin Saunderson e a cantora Paris Grey, seus primeiros singles “Big Fun” e “Good Life” alcançaram o topo da Billboard dos EUA. Depois de três década de carreira, Dantiez, filho de Kevin Sauderson, passa a integrar o grupo. O primeiro single da nova formação é “Good Luck”, lançado em 14 de abril de 2017.

Badsista e seu Ghetto Elegance

Badsista é uma das produtoras musicais brasileiras de maior projeção no Brasil e no mundo. Marina Lima é cantora e compositora e soma mais de 20 álbuns e dezenas de hits como “Pra Começar”, “À Francesa”, “Fullgás”, “Virgem”, “Uma Noite e ½”, “Pessoa” e “Me Chama”. Elas estarão em cima do palco com as instrumentalistas Malka Julieta e Vênus Garland e a percussionista Dominique Vieira. Uma formação inédita, exclusiva para o The Town.

Mamba Negra e a força LGTBQIA+

Mamba Negra é uma festa independente que alinha arte, protagonismo feminino e LGBTQ+. Uma manifestação física da alma da cidade, a sintonia perfeita com The Town.

Valentina Luz, Paulete Lindacelva e Cashu serão as residentes que vão representar no NDO. Valentina tem um repertório que inclui house music, techno ou até funk nacional.  Paulete Lindacelva completa nove anos de carreira como exímia pesquisadora dos sons essenciais da house music, techno e outras vertentes.  Cashu é dj e uma das peças-chave da cena queer underground eletrônica da cidade de São Paulo.

Os ingressos para o dia 09 estão esgotados, mas ainda existem alguns disponíveis para os dias 02 e 07, que você pode comprar o seu clicando aqui.

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Via UnderGROUND

3 anos da Prototype Music: um breve passeio pela história da label

Uma das referências do Techno Melódico nacional, a Prototype Music assinou recentemente a Pista Playtech no Playground Festival.

Protótipo. Substantivo masculino. Primeiro tipo criado. Original. Algo feito pela primeira vez. Modelo. Esses são alguns dos significados deste termo, que além de nomear a label, também traz sentido a todo o trabalho que ela tem feito em seus três anos de trajetória. Estamos falando da Prototype Music, gravadora fundada por Colussi e R4ne, em meio a pandemia e que, desde então, tem sido referência quando o assunto é promover as linhas profundas e melódicas do Techno.

Tudo começou com a união de Diego Colussi e Ranieri Ferrari, que já eram amigos de longa data, mas se reconectaram musicalmente em um b2b, que resultou na parceria sinérgica que vemos em Innure, e claro, na Prototype, que une os interesses pessoais e profissionais dos artistas. A proposta da label é de inovar e difundir o Techno, através de produções inovadoras que emanam sentimentos profundos e intensos, além de claro, ser um espaço onde novos artistas possam iniciar sua jornada musical.

Seguindo esta proposta, mais de 50 lançamentos já chegaram ao público, trazendo as harmônicas emotivas e elementos melódicos cativantes que viraram marcas registradas da label. Tudo isso mesclando em seu catálogo novos talentos que foram revelados ao público, a exemplo de HNGT e Copini, e produtores consolidados da cena, como Binaryh, Renato Cohen, L_cio, Dizharmonia e BLANCAh que integraram a lista ainda no início – para se ter uma ideia do renome que a Prototype criou desde os seus primeiros passos.

Nesta jornada, os compilados também ganharam vida, ampliando ainda mais este propósito de conectar novatos com artistas consolidados, além de reforçar a identidade sonora e a curadoria refinada da label. Desde então, três volumes da “Patterns” foram lançados, além de uma compilação do “Hidden Talents”, que como o próprio nome sugere é focado em revelar talentos.

Isso sem falar nos showcases especiais, que reuniam artistas do catálogo para performar ao vivo suas produções, proporcionando uma experiência completa aos ouvintes e admiradores do Techno, além do papel de fomentar a cena do gênero que foi impactada com esses projetos. D-Edge e El Fortin foram os clubes que receberam a label e seus artistas para noites memoráveis, celebrando a música.

“A consistência e solidez nos nossos lançamentos nos levaram a sermos considerados uma das principais labels do gênero do país. Não é à toa que já fizemos esses showcases em big clubs como D-EDGE e El Fortin, além de ter feito até mesmo na Europa, em Amsterdam, Holanda. Fora que já lançamos artistas da nova geração que já estão despontando no mercado como Waltervelt, HNGT, Vini Pistori, CRUXZ, Copini, Ortus, entre outros”, analisa Colussi sobre a trajetória do selo, que completou três anos de atuação no mês de abri.

E, uma jornada e data como essas não podem passar em branco, mas sim, merecem uma comemoração a altura. Dito e feito. A Prototype realizou uma comemoração no último sábado, dia 20 de maio, no El Fortin Club. Na ocasião, a casa recebeu um dos maiores festivais de música eletrônica do Brasil, o Playground Festival, e o selo teve a oportunidade de fazer uma festa de aniversário assinando a pista Playtech, trazendo uma super produção com conexão audiovisual entre cenografia e som. “O festival estava contagiante, eram 4 pistas, cada uma com sua proposta musical. A nossa superou todas as expectativas, esteve cheia do começo ao fim”, comenta.

Compondo o line-up estiveram alguns dos maiores nomes do Techno nacional, como Binaryh, Tarter, Waltervelt, Colussi, Fabrício Peçanha, HNGT, Reffel e Chaiben, que incendiaram a cabine, além de uma atração especial, que veio do outro lado do oceano. Estamos falando de Khainz, DJ e produtor suíço com mais de 20 anos de carreira, que se tornou o primeiro artista internacional a se apresentar com a Prototype, sendo um marco na trajetória do selo, além de transparecer os resultados do trabalho duro destes três anos.

“Levamos sempre em conta mostrar o line-up com artistas que já lançaram conosco. Mas não podemos sempre nos prender a apenas isso. Pois como por exemplo o gringo Khainz, ele nunca lançou conosco, porém ele já estaria no Brasil nesse final de semana e foi uma ótima oportunidade para termos ele conosco”, explica o headlabel sobre a composição da programação da noite.

O resultado – tanto desta jornada, quanto da noite – pode ser definido como brilhante. Como o nome da label sugere, a Prototype vem se tornando um modelo de referência na cena, engajando e difundindo a cultura do Dance Music através de lançamentos e festas que esbanjam qualidade. Se em três anos, há tanto a ser destacado, mal podemos esperar para o que o futuro do selo nos trará.

“Para o futuro almejamos continuar firme e forte realizando o mesmo trabalho, dando oportunidades a novos artistas, conseguindo mais showcases, alcançando suportes de big artists, charts no Beatport e até mesmo abrir uma store da Prototype, com camisetas e bonés da label, a princípio”

Siga a Prototype Music no Instagram.

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Carlos Capslock Festival libera fase 1 do line e vendas de tickets

Preparando-se para realizar seu primeiro festival, a Carlos Capslock divulgou recentemente a fase 1 do seu line e venda dos ingressos.

Não de hoje que enaltecemos por aqui o belíssimo trabalho que coletivos e festas independentes têm realizado, principalmente em São Paulo, onde é a base do Beat for Beat. Democratizando a música eletrônica, esses núcleos são responsáveis por eventos que estão se tornando cada vez mais grandiosos e a Carlos Capslock está se preparando para o seu próximo importante passo, seguindo essa mesma direção.

Em 21 janeiro de 2023, o Carlos Capslock Festival mudará o seu conceito de festas alternativas e te proporcionará uma experiência nunca antes vista ou vivida. Serão 19 horas de festa, com 3 pistas, Palco Drag Race e mais de 50 artistas entre DJs e Performers, oferecendo não só música, mas visuais e interações de altíssimo nível. Será um aniversário de 12 anos com muito estilo e irreverência.

Na fase 1 do line, foram confirmados: Curses, Eli Iwasa, Ellen Allien, L_cio, Leo Janeiro, Magal, Mama Snake, Prowler, Renato Cohen, Salata, Sebastian Voigt, Schu, Tessuto, Tigre Dente de Sabre, Transvegana e Cherolainne. Enaltecendo talentos nacionais e trazendo nomes importantes da cena internacional, a Capslock ainda prepara um novo anúncio, com novos nomes a serem divulgados em breve.

Os ingressos para o Carlos Capslock Festival estão disponíveis via Shotgun e você pode clicar aqui. Você também pode se inscrever para participar do Carlos Caps Drag Race através deste formulário aqui. Não perca tempo e compre seu ingresso, o sold out é mais do que garantido. Confira abaixo, o anúncio do line:

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Eli Iwasa mostra a diversidade e a representatividade brasileira em PLAY

Com produção da Multiverso, PLAY, de Eli Iwasa, estreia no próximo dia 01, após meses de trabalho e traz participações especiais.

Foto: Renata Wajdowicz

Protagonista incansável do mercado de música eletrônica nacional, Eli Iwasa já levou sua seleção musical para os maiores clubs e eventos do mundo, além de gerenciar dois dos principais clubs do país. Muitos poderiam se acomodar com a autoridade construída, mas a artista paulistana carrega o ímpeto da reinvenção, que manteve sua carreira de 20 anos em evidência mesmo durante a pandemia, e culminou em seu mais novo projeto em parceria com a Multiverso, o Podcast PLAY, com estreia na próxima terça-feira, 01 de junho, nas principais plataformas de streaming.

Com direção de Robert Litig e roteiro de Wagner D’avilla (roteirista da Endemol), PLAY é um projeto complexo, que envolve áreas como preparação vocal, roteiro, estúdio, técnico de som, editores de vídeo, tudo para mostrar a diversidade e a representatividade da cena musical brasileira a partir das histórias de quem comanda a cena eletrônica nacional, uma das mais importantes do mundo. No episódio inaugural, Eli traz o idealizador da Capslock, um dos principais núcleos da cena underground paulista, Tessuto.

A vontade de ter meu próprio podcast é antiga, mas não tinha tempo de colocar energia nisso por causa da agenda de gigs e dos clubs. Foram meses de trabalho para sair com a qualidade que gostaríamos“, conta Eli Iwasa

Tudo partiu do convite do Robert, que ao ver um de seus vídeos no IGTV a convidou para apresentar um programa, até chegarem no formato do podcast. “Com os anos de amizade com a Eli, vi ela viajando sozinha desbravando uma cena predominante masculina e minha admiração só cresceu. Durante a pandemia ela se tornou uma artista super ativa nas discussões de questões sociais, usou sua voz para falar dessa cena que tanto admiro, e que foi deixada de lado. A ideia de convidá-la a formarmos juntos, com respaldo da Multiverso e de todos neste projeto, veio naturalmente com a vontade de documentar e dar luz a esta cena nestes tempos tão difíceis que vivemos”, conta Robert Litig.

Play foi mais que um convite a roteirizar o podcast, foi um mergulho na cena da música eletrônica brasileira, e onde pude trocar com pessoas que ampliaram minha visão sobre trabalhos com uma identidade de criação no inclusivo, diverso, plural e democrático”, pondera Wagner Davilla. “Estar ao lado de Eli Iwasa tornou essa experiência única, uma artista que dialoga com seu tempo e com movimentos necessários que refletem a essência da música eletrônica com toques genuinamente nacionais“, completa o roteirista

Próximos episódios

A primeira temporada do PLAY, que vai ao ar todas as terças-feiras a partir de 01/06, nas principais plataformas de streaming, como YouTube, Spotify e Deezer, é um registro significativo da cena musical de São Paulo, entre artistas e profissionais que atuam atrás dos palcos.

Os próximos episódios trazem como convidados Tessuto (Capslock), Amanda Mussi, Renato Cohen, Cashu, Monique Dardenne (Women Music Event), Marta Carvalho, Rodrigo Machado (28.room), Katrevosa e Guilherme Picorelli.

Temos grandes planos para ele, a segunda e terceira temporadas já estão planejadas, e vamos sair de São Paulo, para percorrer cenas Brasil afora. O mais legal para mim tem sido todo o aprendizado, e estar ao lado de um time incrível, que se jogou de cabeça nisso, de forma totalmente independente, sem garantia alguma de retorno financeiro. Todo mundo acreditando e fazendo acontecer. Espero que as pessoas curtam o que produzimos com tanto carinho, e não vejo a hora de dar os próximos passos“, finaliza Eli.

Siga o podcast PLAY, de Eli Iwasa, nas principais plataformas digitais e não perca nenhum episódio!

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Mainstage

Rita Lee e Roberto de Carvalho repaginados em ‘Classic Remix Vol. 1’

Uma das maiores cantoras do Brasil, Rita Lee e seu marido, Roberto de Carvalho, ganham versões remixadas em ‘Classic Remix Vol. 1’

Por Guilherme Samora

Há um tempo, João Lee me contou de uma ideia grandiosa: um projeto de remixes da obra de Rita Lee & Roberto de Carvalho. Na concepção dele – que é DJ e produtor – o cancioneiro de seus pais, a obra prima do rock/ pop, poderia, sim, se transformar. E a ambição se mantinha no formato do projeto: parrudo – com mais de 30 releituras – e pelas mãos de artistas brasileiros e de diversas partes do mundo. O embrião veio da junção do lado profissional que João escolheu trilhar – a música eletrônica – e do mais profundo pessoal, seu elo familiar.

Fazer esse trabalho é um tesão absurdo. Eu, dos três filhos, sempre fui o menos roqueiro. Tinha um distanciamento musical do repertório de meus pais e, com esse projeto, eu consegui juntar o que sou e o que eles são. Trabalho com música eletrônica há 25 anos. E, com essa bagagem, conheci pessoas – seja em baladas, lojas de vinil, almoços ou jantares. Me conectei com artistas, DJs, produtores que fizeram ou fazem parte da minha vida. Conseguir trazer esse time para celebrar essas músicas tão maravilhosas é uma honra. É o projeto da minha vida”.

Foi um passo ousado juntar DJs de todo o mundo, com seus estilos diferentes e visões distintas. O resultado está em 37 remixes, que serão divididos em três lançamentos. O primeiro, “João Lee presents: Rita Lee & Roberto – Classix Remix Vol. 1”, já está disponível nas  plataformas digitais. E não é que deu certo? Tem para todos os gostos e a divisão escolhida por João, de acordo com cada volume, surpreende pela coesão. Mas, para chegar a esse ponto, foram meses e meses de trabalho.

Para escolher os DJs, me reconectei com conversas e encontros que tive ao longo dos anos. Muitos me falavam que gostariam de remixar ou fazer uma releitura de determinada música dos meus pais. Ou seja: foi um trabalho de conectar pontas e montar o quebra-cabeça de quem faria cada música, qual delas seria mais techno, house, latina ou mais drum’n’bass. Posso dizer que cada música tem uma história e um motivo para estar lá”, conta João.

Dois exemplos que estão presentes nesse primeiro volume são de Mary Olivetti e DJ Marky. Mary, que trouxe vibração ainda mais feminina para o clássico ‘Cor-de-rosa choque’, lançado no disco “Rita Lee & Roberto de Carvalho”, de 1982, é filha de Lincoln Olivetti. O músico, produtor e arranjador tocou em álbuns e shows de Rita & Roberto. Marky, por sua vez, teve influência da mãe ao escolher ‘Caso sério’. Ele lembrou a João que foi apresentado à obra da dupla através dela e do disco de 1980 – que ficou conhecido como “Lança Perfume”, reeditado em vinil pela Universal Music no fim de 2020, e que traz “Caso sério”. No volume 1, Marky apresenta duas versões do hit-caliente do casal. Uma bem ao seu estilo e outra surpreendentemente latina.

Entre os muitos hits absolutos de Rita & Roberto neste primeiro volume, ‘Mania de você‘ ganhou releitura de Dubdogz & Watzgood e outra de Harry Romero; ‘Lança perfume’, claro, está muito bem representada com remix assinado pelo francês The Reflex; Gui Boratto fez uma releitura bastante pessoal de ‘Mutante‘, disparada uma das canções favoritas dos fãs da dupla, na qual a voz de Rita – linda, chique e emocionante – se sobressai; ‘Vírus do amor’, na visão do irlandês Krystal Klear, é outra surpresa, assim como ‘Doce vampiro’, de Inner Soto, que ganhou uma vibe mais obscura; ‘Saúde’ é assinada por Tropkillaz; ‘Nem luxo nem lixo’ é do duo Chemical Surf e ‘Atlântida’ – música celebradíssima tanto por roqueiros quanto na cena eletrônica – é de Renato Cohen.

João também deu sua contribuição como DJ, numa ótima e swingada releitura de ‘Jardins da Babilônia‘ (do disco “Babilônia”, de 1978), que sai no volume 2, previsto para maio. O volume 3 será para junho.

Eu estava na dúvida se eu faria um remix ou não… Não é por nada, mas estava sem tempo, com tantos detalhes do projeto para resolver. Mas, quando estava quase tudo pronto, acabei recebendo ‘Jardins’ em multitrack. E senti que ela não poderia ficar de fora. Não é uma música fácil de fazer, tem uma pegada bem roqueira e tive que trabalhar muitos elementos – como a bateria de forma específica -, mas acabou saindo naturalmente e ficou legal”.

Outro laço familiar da pesada é o remix de ‘On the rocks’ (do disco “Bombom”, de 1983), criado por Beto Lee, em parceria com Apollo 9 e que estará no volume 2. A escolha da canção – acertadíssima para o sangue roqueiro que corre em Beto – não foi por acaso.

Minha ligação com essa música vem desde a primeira vez que a escutei. Chapei na hora! Ela é organicamente dançante. Então, não foi difícil pegar esses elementos, como o teclado, baixo, além de guitarra – que carrega a música toda – e inserir loops e efeitos. Eu adorei a experiência com o Apollo, que é um cara de quem gosto muito e que é muito talentoso. Estou muito feliz por estar nesse projeto do João”, conta Beto.

Em tempos como esses, os “classix remix” chegam em ótima hora. Não só para revisitar a vasta e essencial obra de Rita & Roberto, mas para trazer o que eles representam para muita gente: alegria. Portanto, arrasta o sofá da sala (ou pula na cama do quarto) e a ordem, para aliviar um pouco, é uma só: dançar. Pra não dançar. Escute agora, disponível nas plataformas digitais:

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Digitus fala sobre início de carreira e seu primeiro EP ‘Just Starting’

O primeiro lançamento da dupla Digitus, com três faixas originais, saiu pela Prototype Music e é sobre isso que conversamos no papo abaixo:

Tem cara nova no cenário! Ou melhor, caras novas… Diego Vogt e Wagner Schuh é a dupla que forma o projeto de Techno Digitus, uma história que começou lá em 2018 e hoje dá início a mais um capítulo importante: o primeiro lançamento autoral. O EP ‘Just Starting‘ recebeu três faixas originais compostas pela dupla e foi abraçado pela Prototype Music, gravadora nacional que tem aberto portas para novos talentos, mas também lançado nomes de peso no catálogo como Binaryh, Renato Cohen, L_cio e BLANCAh.

Nós conversamos com o Digitus para saber mais detalhes não apenas deste EP, mas do projeto em si que será focado em apresentações no formato de live act.

Beat for Beat – Pessoal, tudo bem? Nos contem quando o projeto Digitus começou de fato? E o que motivou esse início?

Digitus – Tudo ótimo, obrigado! O projeto começou de fato no ano de 2020, no início da pandemia, onde surgiu o nome Digitus e tivemos a oportunidade de investir 100% do nosso tempo no projeto. Porém, antes disso, passamos cerca de dois anos estudando produção musical e aprimorando nossos conhecimentos na área. O que realmente motivou o início do projeto foi o nosso sonho de transmitir sentimentos e sensações através da nossa arte, e encontramos na música eletrônica um potencial de inovação muito grande.

Vocês já haviam tocado juntos no passado como banda, naquela época de colegial. Essa experiência de alguma forma influenciou a criação do Digitus?

Digitus – Com certeza! Essa experiência de banda foi um dos principais motivos que despertou essa conexão forte, tanto pelo lado pessoal, de amizade, tanto quanto pelo lado musical.

E como como essa transição até o Techno? Como vocês descobriram o estilo e tudo mais? 

Digitus – Digamos que foi gradativa. Passamos por muitos estilos dentro da música eletrônica, desde Psytrance ao French House,  mas o que mais chamou a nossa atenção foi a energia e as ondas graves, que nenhum estilo musical expressão tão bem quanto o Techno.

Quais são as principais referências do Digitus? Vocês somam sons diferentes ou compartilham dos mesmos gostos?

Digitus – Com toda certeza, uma das principais referências foi a dupla francesa Daft Punk. Ficamos apaixonados pela sonoridade e pela identidade única que eles criaram, que é algo totalmente inovador dentro do mercado musical. Porém, ao longo da nossa caminhada musical, tivemos muitas referências que ajudaram a modelar nossa identidade, tais como Justice, Jeff Mills, Deadmau5, Cirez D, Adam Beyer, I Hate Models, entre muitos outros.

Mas não vamos esquecer as nossas influências que nos acompanham desde os tempos de adolescentes, que são Led Zeppelin, Beatles, Guns n Roses, The Doors, Pink Floyd, etc. Nossos gostos são e sempre foram muito parecidos.

Entrando no estúdio: com quais equipamentos podemos nos deparar? O que vocês mais utilizam para fazer o som de vocês?

Digitus – Dentro do nosso estúdio, temos um piano Roland 300nx, que usamos para criação de ambiências, pads e timbres orgânicos. Temos também um microkorg xl, que dele sai a maioria das ideias principais e timbres das tracks. Para baterias temos a roland tr8, que é o carro-chefe da parte rítmica. Temos tambem violão, guitarra, acordeon e violino que são usados para criação e desenvolvimento das ideias.

Para executar nosso live act, utilizamos a Akai apc 40 mk2. Todos os equipamentos são sincronizados com o Ableton Live. O microkorg, a roland tr8 e a apc 40 são essenciais na execução de nossas tracks.

 

E sobre Just Starting: como foi o processo criativo das faixas? Algum detalhe especial para compartilhar?

Digitus – O processo criativo foi muito natural. Normalmente começamos com alguma ideia melódica, onde criamos o tema principal da track. A partir disso, desconstruirmos o tema para criar as passagens, variações, breaks e introduções. Mas o processo sempre varia de track para track. Em certos casos, criamos uma ideia no violão e passamos para o synth. Ou às vezes, a ideia vem do synth e passamos para outro timbre que se encaixe mais com a proposta.

O EP oscila bastante na questão dos BPMs, temos faixa com 127, 130 e outra com 132… essa diferença foi proposital ou algo natural?

Digitus – Foi proposital. Sempre tivemos a ideia de fazer um set que proporcione a sensação de crescimento, tanto de velocidade, quanto de intensidade e energia. O EP é uma versão resumida do nosso Set, que tem a mesma proposta, energizante, com crescimento constante do início ao fim.

Quais as principais características sonoras do som de vocês? A ideia é fazer sempre apresentações no formato de live act mesmo?

Digitus – Nós damos muita atenção a parte melódica e harmônica, criando camadas de timbres, sempre tentando passar diferentes sensações ao público. Gostamos muito de trabalhar nas passagens e brakes, criando a sensação de tensão e caos.

Por enquanto a ideia é seguir fazendo apresentações em formato de live act, principalmente pelo fato de que dessa forma conseguimos tornar cada apresentação única. Não dispensamos a ideia de tocar de CDJ, mas no momento estamos focando no live act.

E já possuem mais faixas finalizadas? Quais novidades podemos ver do Digitus de agora em diante? Valeu!

Digitus – Possuímos sim diversas tracks finalizadas, que compõem o nosso set, que será totalmente autoral. Teremos em Dezembro um lançamento no primeiro V.A. da Levels Records. Teremos também muito material em vídeo de agora em diante, executando as tracks que não estão lançadas, e futuramente o nosso live set completo.

Estamos também planejando collabs com artistas que tivemos o prazer de conhecer nessa época de pandemia. Temos também um apoio muito grande do nosso mentor Tarter, e com ele estamos planejando nossos futuros lançamentos e apresentações. Estamos muito gratos por todo suporte e apoio que estamos recebendo da equipe da Prototype, agradecemos muito a oportunidade de mostrar o nosso trabalho.

Abraços, Digitus.

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Via UnderGROUND

Prototype Music: a excelente curadoria é o destaque da gravadora

O selo, Prototype Music, acaba de lançar seu primeiro VA apostando no talento nacional; são 10 faixas assinadas por brasileiros; Escute agora:

Innure, projeto dos headlabes Colussi e r4ne

A facilidade do acesso à música e o avanço da tecnologia facilitou e muito o processo de abertura de uma gravadora por artistas de música eletrônica, principalmente se compararmos com décadas passadas. Isso, porém, não significa que o sucesso da marca está garantido, já que o que define isso será o trabalho bem executado desde o início, envolvendo curadoria, relacionamento, distribuição e promoção.

Quem tem tirado de letra todos os desafios e mostrado que tem tudo para ser uma gravadora referência no Brasil é a Prototype Music, idealizada pelos DJs e produtores Colussi e r4ne, que formam o duo Innure, focada do Techno e suas linhas melódicas. Desde o primeiro lançamento em abril, a gravadora “mixou” muito bem seu casting de artistas com novas promessas e produtores consolidados do mercado, recebendo Binaryh, Renato Cohen e L_cio em três dos seus seis EPs até aqui.

Agora, mais uma vez provando que o radar está calibrado para lançar ótimas faixas, a  Prototype dá vida ao seu primeiro VA, intitulado de ‘Patterns I‘. São 10 faixas produzidas apenas por brasileiros, na lista estão ZAC, San Schwartz, BAKKA (BR), Colussi, r4ne, Bloemer, Cosmos Tendence, DEC90, Lucas Limas, Mateus Castro e Ortus (BR). Apoie a gravadora comprando através do Beatport e ouça o VA na íntegra no player abaixo:

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Mainstage Via UnderGROUND

Caos realizará edição em Casa pelo Zoom e com grande lineup

Um dos principais clubs do interior paulista, o Caos realizará uma edição em casa, com sets exclusivos e intimistas de um lineup estelar.

Caos | Foto: Image Dealers

O mundo se adaptou ao “novo normal” e isso inclui os clubs que tanto amamos. Os primeiros a fecharem e os últimos a reabrirem na pandemia, nossas casinhas precisaram se reinventar para enfrentar este momento tão delicado e o Caos é um deles.

Um dos clubs mais importantes do interior paulista, resolveu fazer mais uma edição do seu já conhecido Caos em Casa, mas dessa vez, maior e melhor. A festa vai rolar no dia 17 de julho, à partir das 19h, na plataforma Zoom, que tornou-se uma grande aliada neste momento de isolamento e por lá, será possível ouvir grandes DJs, além de confraternizar com o público órfão do club.

Cashu, DJ Marky, Due, Eli Iwasa, Entropia – Entalpia, L_cio, Renato Cohen e Valentina Luz serão os responsáveis por nos fazerem dançar sem sair de casa, enquanto Annyl Lynna, Lana Voodoo, Katrevosa, Rafael Ulster e Di Cavalcanted vão abrilhantar ainda mais a festa, com seus visuais impecáveis. Seremos transportados para uma noite no Caos, como nos “velhos tempos”.

Para acessar a festa, será preciso comprar um ingresso no valor de R$15 e parte da renda arrecadada dessas vendas, será destinada aos artistas e staff do club, que neste momento, perderam sua fonte de renda. Você pode comprar seu ingresso pelo Sympla, clicando aqui. Prepare-se para uma noite com muito house e techno no Caos em Casa.

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