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Antdot lança o EP ‘Mirrors’ com quatro faixas exclusivas pela Braslive

Composto por 4 tracks originais, o EP ‘Mirrors’ é o novo lançamento do brasileiro Antdot, que traz uma viagem do progressive house ao melodic house. Escute:

Antdot é o projeto de música eletrônica do DJ e produtor Bruno Gustavo. Com quatro anos de carreira, o artista vem ganhando notoriedade na cena nacional pela qualidade de suas produções, que engloba sons de Progressive House e o Melodic House & Techno. O jovem catarinense apresenta agora seu novo EP ‘Mirrors‘, o primeiro de sua carreira, que possui quatro incríveis tracks, ‘Intro’, ‘Mirrors’, ‘Reflections’ e ‘Lottus’, lançado pela Braslive e disponível nas plataformas digitais.

Constantemente, Antdot reafirma sua consistência artística e talento inegável. Com um crescimento exponencial nas plataformas digitais, alcançando quase 5 milhões de streams no Spotify em suas tracks, somando lançamentos pela Sony Music e Braslive Records, o artista mostra que veio para escrever seu nome na história da cena. Antdot agora apresenta o EP chamado ‘Mirrors’, com quatro faixas excepcionais.

“Eu quis mostrar um trabalho musical solo, autoral, e focado no conceito, que veio junto com as músicas, além de também pensar em cada detalhe do trabalho visual. Quis fugir da produção ‘single by single’, para assim contar uma história com o EP. Como meu estúdio é em casa, produzi todas as faixas do EP com bastante calma, transmitindo bem a minha identidade sonora. A verdadeira experiência é ouvir da primeira até a última faixa de uma vez”, conta Antdot.

“Começamos pela ‘Intro’, que para mim é despretensiosa dentro do EP, mas acabou se tornando a minha favorita de toda a obra. A track que dá nome ao EP, ‘Mirrors’, traz um som que eu gosto de tocar. Produzi pensando na pista de dança e talvez, ela seja uma mensagem para mim mesmo sobre nunca deixar de tocar minhas faixas e sempre valorizar minhas conquistas. ‘Reflections’ passa um sentimento de liberdade para o ouvinte. Por fim, ‘Lottus’ mostra um pouco das minhas influências de afro house, terminando o EP com emoção”, explica Antdot.

Fiel a uma mistura única que vai do Progressive House ao Melodic House, o EP também traz referências do Afro House. A sonoridade não se restringe só ao Brasil, as faixas podem gerar muitos ouvintes pelo mundo, principalmente na Europa. Exemplo disso, são os DJs que já elogiaram as produções, entre eles destacamos: Hardwell, Richie Hawtin, Don Diablo, Lane 8, Kryder, Paco Osuna, Dash Berlin e Ivan Gough, para citar alguns. Além dos inúmeros suportes, que podem ser vistos no 1001 tracklist, com destaque ao Hardwell On Air.

Confira agora o EP ‘Mirrors’ de Antdot:

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Richie Hawtin retorna de surpresa com projeto Plastikman

Plastikman, um dos grandes projetos paralelos de Richie Hawtin, retornou em grande estilo e de surpresa. Confira os detalhes.

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Via UnderGROUND

Time Warp Brasil comunica o adiamento de sua edição para 2021

Seguindo o fluxo de cancelamentos e adiamentos, o Time Warp Brasil comunicou que a edição tupiniquim do festival, não será realizada mais este ano.

Time Warp Brasil 2019

Mesmo que óbivas, algumas notícias precisam ser oficializadas e foi isso que o Time Warp, um dos maiores eventos underground do mundo, acabou de fazer. A edição brasileira do festival, o Time Warp Brasil 2020, produzida pela Entourage, foi oficialmente adiado para 2021, por conta da pandemia do novo coronavírus. O evento fez o comunicado através de suas redes sociais.

Os adiamentos e cancelamentos de eventos no decorrer deste ano, foi e é algo completamente esperado, além de compreensível. Mesmo que eventos clandestinos aconteçam por todo o país, ainda não é seguro reunir milhares de pessoas, de diversos países, para celebrarmos um dos melhores eventos que o Brasil já recebeu. O Time Warp adia sua edição brasileira priorizando a saúde e bem-estar de todos.

As novas datas para o festival serão os dias 13 e 14 de novembro de 2021, domingo e segunda-feira. O local, até o momento, segue o mesmo, que é o Sambódromo do Anhembi, em São Paulo. Informações sobre vendas de ingressos e lineup, serão postergadas, assim como o evento.

Em 2019, o Time Warp Brasil levou para o Sambódromo nomes como Peggy Gou, Amelie Lens, The Black Madonna (ainda com o nome antigo), Honey Dijon, Ricardo Villalobos, Richie Hawtin, isso para citar alguns. Aqui, você encontra o nosso review da edição e abaixo, o comunicado oficial do Time Warp, junto com o aftermovie. Estamos de olho em novas informações.

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Descubra

Descubra: Lucca M

Ele começou no mainstream e se descobriu no techno. Lucca M é um artista hibrido, cheio de personalidade e o novo personagem da coluna Descubra.

Lucca M

Natural de São Paulo, Lucca M é o tipo de artista que desde muito cedo, teve contato com a música eletrônica. Seu envolvimento profissional na cena começou fazendo promoção de festas da capital paulista, até ter seu trabalho reconhecido por grandes nomes do underground, entre eles Drumcomplex. Conheça agora um pouco mais sobre o artista paulistano, que tem muito trabalho a mostrar. Descubra: Lucca M.

Beat for Beat – Eai Lucca, tudo bem? Obrigado por conversar com a gente! Pra começar, conte um pouquinho sobre seus primeiros contatos com a cena eletrônica.

Lucca M – Olá amigos do B4B, obrigado por me receber! Eu comecei como consumidor de música, ouvindo umas coisas mais comerciais, que eram de mais fácil acesso. Através de alguns amigos, acabei conhecendo mais sobre a cena em si e me aproximei de uma galera do techno, entre djs e donos de festa e foi onde a historia começou. Passei a frequentar a casa de alguns deles, trabalhar junto fazendo algumas divulgações. Fui conhecendo um pouco mais.

E quando foi então, que você teve essa vontade de seguir carreira musical? De deixar de ser um divulgador pra então, ser a atração? Teve alguma situação que te marcou, pra tomar essa decisão?

Lucca M – Um desses meus amigos tinha um estúdio em casa, então consequentemente eu comecei a gostar, me interessar e querer mais. Logo estava tocando. Eu sempre acompanhava esse meu amigo nas festas, acabava ficando no palco e me encantando cada vez mais com aquilo tudo. Lembro que, em fevereiro de 2012, toquei em uma festa no Esporte Clube Mairiporã, minha cidade. Haviam milhares de pessoas, e eu toquei quase 7 horas de set b2b com um amigo. Aquilo foi incrível. Foi ali que comecei a pensar em mais nada além de música.

Lucca M na Dump Party

Como foi que você se envolveu com o techno? O que fez você mudar assim o seu estilo musical?

Lucca M – Lembro de ir em uma XXXPerience em meados de 2011, quando ainda nem tocada. Fui pra ver uma sequência incrível de electro house na época, com nomes como Dirtylound, Chrizz Luvly e The Prodigy. Eram o que eu mais queria, mas bastou uma passada pelo backstage e ver o Popof com uma pista incrível, que tudo mudou. Aquilo me marcou muito. Depois da festa conheci e acabei virando mega fã de caras como Dubfire e Richie Hawtin. Costumo dizer que eles são pilares no que eu busco chegar ou me inspirar pra trazer algo novo na pista. Foi uma mudança bem radical. sonoramente falando, mas natural e que me trouxe muitas coisas boas. Eu amo Techno.

Mas você começou tocando algo mais comercial. Como foi que migrou para o underground?

Lucca M – Cheguei a tocar electro por um tempo, mas aquilo se tornou barulhento de mais pra mim (risos). Fui migrando aos poucos, mesclando techno e minimal, até me encontrar. Eu comecei tocando algo mais comercial pois tinha fácil acesso, mas as pesquisas me levaram para outro caminho.

E após alguns anos tocando, você acabou encontrando sua identidade e hoje, trabalha num formato híbrido de apresentação. Como foi o processo de trocar os CDJs? Algum artista serviu de inspiração pra essa mudança de setup?

Lucca M – Por muito tempo as CDJs me serviram bem e ainda me servem, porém, foram me limitando. Eu queria poder fazer mais coisas numa apresentação e apresentar coisas novas. Esse clichê de pitch, cdj e vinil, nunca colou pra mim.

Foi muito difícil fazer a mudança. Por mais que eu estivesse trabalhando pra acontecer essa mudança, eu não tinha condições financeiras pra isso. Eu não tinha acesso a um computador ou internet, então levou um bom tempo até começar o formato híbrido que tenho hoje. Como comentei, Richie Hawtin é minha maior inspiração. Ele é um artista a frente do nosso tempo, que sabe usar a tecnologia a seu favor e não se prende nenhum pouco a rótulo ou normas que muitos costumam bater de frente, como por exemplo o uso de um computador num set.

E tem algum equip que você tem algum carinho especial?

Lucca M – Com certeza o Ableton Push (Mk1)! Foi o que me ajudou a entender bem o que eu precisava e me ensinou como trabalhar de uma maneira fácil e direta. Eu sou apaixonado controladores (risos).

Partindo um pouco pra parte autoral, seu primeiro release saiu em 2018 e teve suporte de um grande nome, o Wehbba. Como você entrou nesse mundo da produção musical? Qual a sensação de ter seu 1º trabalho, reconhecido por um dos gigantes da industria nacional?

Lucca M – Devo muito a diversos amigos. Foi através deles, que descobri a produção. Esse primeiro EP, o ‘ENCOUNTER‘, foram os primeiros passos da minha aventura na música e acabou sendo um grande lançamento para mim e meu parceiro de estúdio, o Veruah. Na maior cara e coragem do mundo, eu acabei conversando com o Rodolfo (Wehbba) pelo Instagram e ele me passou um e-mail pessoal, onde enviei o EP. Ele me respondeu com feedbacks bem legais. Foi gratificante e único. Sou um grande fã do trabalho dele.

Falando no Veruah, vocês vão lançar um EP juntos. Conta pra gente, como foi a concepção desse EP? Como foi trabalhar com ele?

Lucca M – Vamos sim! O ‘MOD’ EP está chegando. Ele sai no próximo dia 19, pela gigante brasileira Kaligo Records. Eu e o Veruah nos damos 101% bem, somos família praticamente. Nos entendemos muito bem e na música, conseguimos balancear tudo de uma forma muito natural e divertida. Trabalhamos mais juntos do nos projetos solo. Dividimos músicas, B2B, um projeto gratuito mensal de techno no Supra Bar da Vila Mariana, em São Paulo e vamos continuar trabalhando sempre juntos! É incrível trabalhar com ele, aprendemos muito um com o outro.

Veruah e Lucca M

Recentemente você entrou para o casting de uma nova agência, a Compressor Agency. Como surgiu esse convite e quais são os planos envolvendo ela, que você pode nos adiantar?

Lucca M – Acabei recebendo um convite por intermédio do meu amigo Veruah. Tocamos juntos em um B2B na última edição da festa COMPRESSOR. Fomos super bem recebidos e logo após a festa, começamos a conversar com o Júlio Garcia (Loulou Records), dono da Compressor Agency, que nos abraçou de uma forma muito legal. Temos grandes planos para expandir nossa carreira, buscar horizontes novos e um planejamento de gigs fora do Brasil. Estamos trabalhando forte em tudo isso. A experiência de trabalhar com eles é incrível.

E pra finalizar, quais são os planos pós EP? Sabemos que o mundo não está na situação mais favorável para eventos, mas o que o Lucca M tem em mente para o 2º semestre deste ano?

Lucca M – Eu estava esperando muito esse EP. Contamos com um remix incrível de um produtor impar, que é o Kleber, então queremos colher bons resultados após o lançamento. Já posso contar também, que está chegando um EP de 3 faixas pela Noise Music, do gigante da velha guarda Anderson Noise, que sai em julho. Eu e Veruah seguimos trabalhando sem parar. Estamos finalizando mais algumas músicas juntos. Também estou trabalhando forte para um lançamento solo incrível no mês de outubro, em uma label mais industrial e bem importante na cena techno aqui no Brasil. É só ficar ligado na minha página do Facebook e Instagram, que tem novidades a caminho. Obrigado!

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