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Time Warp alemão é adiado para 2023

Diante das incertezas pandêmicas da Europa, a organização do festival alemão Time Warp, decidiu adiar a sua edição para o ano que vem.

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Editorial

Len Faki é uma lenda que você precisa conhecer no DGTL São Paulo

Len Faki é um monstro que vai fazer tremer o chão do pavilhão do Anhembi, durante a reestreia do famoso festival holandês DGTL.

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Drumcode anuncia programação completa de seu festival em Malta

Um dos mais aguardados festivais de techno na Europa, o Drumcode Malta, ganhou sua programação nesta última semana. Conheça os nomes.

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Lançamentos

Binaryh estreia na italiana Natura Viva com suportes de peso

Faixa título do EP Orion caiu nas graças de Adriatique, Innellea, Fideles e Kevin de Vries. Vem ouvir o novo trabalho da dupla Binaryh.

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Ultra Miami anuncia line up completo do RESISTANCE 2022

Conheça os talentos do house e do techno que comandarão o RESISTANCE, palco underground do Ultra Music Festival, em Miami.

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MOMEM será inaugurado com exposição exclusiva de Sven Väth

O MOMEM, Museu da Música Eletrônica Moderna, será aberto ao público no dia 6 de Abril de 2022, em Frankfurt. Conheça os detalhes.

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Binaryh assina trilha sonora oficial do DGTL São Paulo 2022

O duo brasileiro Binaryh produziu remix de Coloray. exclusivamente para o festival holandês. Trilha faz parte da campanha de 2022.

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Com Rebolledo, CAOS celebra 4 anos em 24h de house e techno

CAOS, conceituada casa de Campinas também terá série de novidades em sua estrutura, incluindo uma nova pista externa de house. Conheça a programação de 24h.

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Falamos com r4ne, head da Prototype, que está mudando para Espanha

Um dos nomes responsáveis pela Prototype e do portal Alataj, o brasileiro r4ne conversou com a gente e falou sobre sua trajetória e mudança.

Apesar de uma jornada recente como r4ne e com seu “filho mais novo”, a Prototype Music, que tem pouco mais de um ano — comandada junto a Colussi — já é possível dizer que Ranieri Ferrari fez um trabalho exemplar nesta frente artística. Além das centenas de faixas que o selo já lançou, ele também reluziu seu trabalho através de algumas faixas autorais, como ‘Coder‘, ‘Foreach’, ‘Inner Space’ e seu EP Behind The Logic.

Mas a grande novidade é que, há alguns meses, ele se mudou de Curitiba para Barcelona em busca de novas oportunidades na carreira profissional e, também, mudanças na vida pessoal. Nós falamos com ele sobre tudo isso e mais um pouco nessa entrevista exclusiva:

Beat for Beat – Grande Ranieri, tudo bem? Você é um cara cheio de história. Então primeiro, vou pedir que conte, pro pessoal que não te conhece, como se deu a sua trajetória na música — da fundação do Alataj aos projetos formados em 2020.

r4ne – Bom a minha vida com a música eletrônica surgiu junto com o Alataj. Quando começamos a sair, ir para festas, decidimos criar uma festa para os nossos amigos e ali surgiu o Alataj. Como a maioria comecei ouvindo e curtindo sons mais comerciais, porém com o tempo fui entendendo pra qual lado eu queria ir e segui o mundo do underground.

E como foi esse período em que você ficou afastado da indústria da música eletrônica?

r4ne – Esse período foi de construção e amadurecimento, serviu pra chegar até aqui e conseguir fazer com liberdade e conhecimento o que estamos fazendo hoje em meus projetos. Por um lado foi ruim ficar distante da cena por um tempo, mas por outro lado, hoje me sinto mais confiante nesse meio.

Como tem sido a sua rotina desde que você virou DJ, produtor e label head?

r4ne – Bastante puxada na verdade, porque tenho as minhas obrigações semanais dos meus negócios e ainda levo em paralelo semanalmente a pesquisa de músicas, artistas e produzindo novas coisas para os projetos r4ne e Innure. Hoje o foco maior tem sido a Prototype, pra gente levar ao público o que sempre busca: trazer o novo.

E o que você faz exatamente no Alataj? Aliás, qual é o trabalho que te exige mais tempo e comprometimento, atualmente? 

r4ne – Eu sou sócio proprietário junto com o Alan, lá nós dividimos as operações e sempre estamos buscando nos ajudar e trazer novidades pro público e também à todos envolvidos da cena. Hoje o trabalho que me exige mais é o meu universo de programação. Sim, sou desenvolvedor também.

No caso é o lance de análise de sistemas, isso?

r4ne – Sim, é o meu principal trabalho hoje. Mas eu não trato como um trabalho ou algo do tipo, pra mim é como se fosse um hobby, porque virou uma rotina muito boa e também consigo me virar com vários universos ao mesmo tempo.

Então o que é mais difícil: comandar uma pista de dança, uma gravadora, fazer um hit ou desenvolver códigos?

r4ne – Cara, boa pergunta, o que torna difícil é manter tudo isso girando no mesmo ritmo. Acho que tudo que você faz com prazer não se torna difícil, pois os resultados vêm com o tempo depois de um trabalho contínuo, e é essa a minha filosofia, consistência.

É curioso como um estilo de música essencialmente feito pras pessoas dançarem, como é o techno, acabou ficando associado a uma aura científica, robótica, cósmica… Você diria que o techno é “coisa de nerd”?

r4ne – Acho que não, o techno não se enquadra em algo específico. Ele abrange qualquer público. Acho que podemos associar a “coisa de nerd” a produção de música em si, pois pra tudo que você vai fazer na produção você precisa ir além e fuçar como um nerd.

Além de techno e análise de sistemas, quais as outras “coisas de nerd” que você mais curte?

r4ne – Eu tento ficar fora de outras coisas, porque já é coisa de nerd demais, rs. Nunca gostei de jogos nem nada, sempre fui pro lado mais direto da coisa. Acho que por isso consigo levar esses universos em conjunto.

Fora do techno, costuma ouvir o quê? Quais seus estilos favoritos e principais referências?

r4ne – Curto de ouvir Hip Hop e também algo mais instrumental para me concentrar.

Procura se informar diariamente sobre algum tipo de assunto? Notícias gerais, política, esportes, música…? Por onde?

r4ne – Sempre busco ficar atento ao mundo da música, o que está sendo lançado, o que está acontecendo pra ficar por dentro sempre.

Falando em isolamento, como tem sido esse um ano e meio de pandemia na sua vida? Mudou muita coisa? Como você imagina que vai ser o mundo daqui pra frente?

r4ne – Pra mim não muito drasticamente, porque eu sempre fui de ficar em casa, trabalhar em casa. O que pesou mais foram os finais de semana, que não tinha lugar pra ir e ouvir música e desestressar.

E como vai ser o r4ne daqui pra frente? O que vem por aí? Soubemos que você está em processo de mudança pra Europa… conte um pouco mais sobre essa decisão.

r4ne – Essa mudança na verdade eu sempre planejei pra mim por boa parte da minha vida, e agora eu acho que chegou o momento de arriscar e viver isso. Por mais que eu sei que vai ser difícil mudar a vida inteira para lá, eu acho que esse esforço vai valer muito apena, não só para mim, mas pra tudo que tá em minha volta, vamos lá abrir caminho para novas oportunidades.

E o que levou a escolha de Barcelona? 

r4ne – Barcelona sempre foi uma das cidades que mais me chamou a atenção, mas o que mais se destaca é a questão do clima e da leveza da cidade, que encaixa bem com o que quero. E também lá temos um leque de oportunidades para o universo da música eletrônica, seja eu como DJ ou para a Prototype e até mesmo para o nosso Alataj começar a ganhar espaço por lá.

Por fim, como está sendo o período de adaptação? O que você tem sentido que é o mais importante nesse momento de mudança? 

r4ne – O mais importante sem dúvidas é o foco. Você tem que estar 100% focado na mudança e estar totalmente consciente, o que não é fácil. Valeu pelo papo! Em breve tem mais novidades.

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The BPM Festival anuncia edição brasileira no Surreal Park em 2022

Um dos festivais undergroud mais famosos do mundo, The BPM Festival, realizará sua primeira edição brasileira em 2022 no Surreal Park.

BPM Tel Aviv | Foto: Yosi Mamia

Demorou, mas chegou! Os clubbers brasileiros poderão, pela primeira vez, após quase 15 anos, presenciar a energia do icônico The BPM Festival sem sair do país. Programado para os dias 25, 26 e 27 de fevereiro de 2022, a magia chega justamente durante o período mais agitado do ano, o carnaval, e o local escolhido não poderia ter sido melhor: o novíssimo Surreal Park, complexo artístico de Renato Ratier que inaugura em dezembro deste ano, em Camboriú/SC.

Os interessados em marcar presença já podem fazer o pré-cadastro para a venda de ingressos aqui.

O festival surgiu em 2008 e já rodou o mundo com showcases em lugares incríveis como Bali, Dubai, México, Portugal, Tel Aviv, entre outros, mas é agora, no Brasil, que irá celebrar seu aniversário de 15 anos, logo após a edição da Costa Rica, que acontece em janeiro. Quem conhece sabe que os lineups nunca decepcionam, já que trazem sempre os maiores e mais requisitados DJs de House e Techno do globo, então você com certeza pode esperar algo grandioso por aqui, com quatro palcos e dezenas de estrelas nacionais e internacionais.

E o som ganhará ainda mais potência e liberdade graças ao local onde estará, já que o Surreal, de Renato Ratier, promete uma experiência inédita em termos de estrutura e musicalidade, com mais de 90 mil metros quadrados para abrigar tudo o que sua mente jamais imaginou, sem contar a proximidade com cidades vizinhas, como Balneário Camboriú e Itajaí.

Prepare-se, porque essa união entre o BPM Festival e o Surreal será algo fantástico.

https://www.youtube.com/watch?v=heJTOcIaMtY

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TEGRON revela novidades, impulsionadas pelo retorno do Phobia Project

Formado pelo casal Jorge e Natan, o duo TEGRON fala sobre o retorno do seu projeto, Phobia Project e de novidades da dupla ainda para 2021.

A parceria do duo TEGRON, formado pelo casal Jorge e Natan, já tem 3 anos, e a sintonia é tanta que os dois trabalham em diversos projetos paralelos juntos. Além de DJs, eles estão à frente — juntamente com duas sócias — do Phobia Project, um núcleo artístico idealizado em Blumenau/SC, segmentado dentro das vertentes do TECHNO Dark, Hard e Industrial. Com uma visão ampla, o Phobia não se restringe apenas a entrega de sonoridades intensas, mas sim de um conjunto que abrange intervenções visuais, psicológicas, intuitivas e experimentais.

No final de semana do dia 16, o público de Blumenau e região vestiu seu look mais dark para prestigiar o duo ao lado dos DJs Emmy Betiol, Mteus e 2Stroke, e também os artistas visuais Maddox, Kin Violenta e Gaby Weber em um evento especial, batizado de OCCULTS, com a temática girando em torno do Ocultismo, além de uma lista trans free para inclusão de pessoas transexuais da cena local.

Além de superar nossas expectativas com relação a quantidade de público, o engajamento dos presentes foi algo intenso, recebemos inúmeros feedbacks desde pessoas que estavam conhecendo a festa pela primeira vez, até frequentadores assíduos do evento, e todos foram extremamente positivos com relação à proposta visual, sonora e experimental”, conta Natan, do Tegron.

Abrangendo diversas vertentes do Techno, como Dark, Hard, Industrial e Acid, o evento rolou no Box Club, um clube noturno que abraça de forma integral todo o movimento Techno na cidade de Blumenau. “O conceito dado para essa edição foi baseado em toda a amplitude do segmento ocultismo, trazendo à tona seus símbolos, figuras, personagens e ideologias. Foi algo memorável, sem contar a adesão do público trans, que também superou nossas expectativas… recebemos inúmeros convidados de Blumenau e cidades vizinhas”, adiciona Jorge.

Ainda esse ano, TEGRON apresenta seu primeiro EP: ‘Dark Lullaby”, com 3 faixas e um pack de samples. O lançamento acontece em novembro pela gravadora paulista O.Mentalix, do duo Dostroic, que inclusive, assina um remix no EP. ‘Dark Lullaby’ é o nosso primeiro EP, desenvolvido e inspirado em uma origem obscura e massiva, trazendo consigo kicks poderosos, elementos frenéticos em alta velocidade somados aos vocais distorcidos da tradicional e a conhecida ‘canção de ninar’. Uma verdadeira melodia para apreciadores do submundo”.

Além da nova produção, a dupla também trabalha no lançamento de sua marca, a TEGRON Clothing e continua curando artistas para participar dos podcasts no canal do Soundcloud, YouTube e Mixcloud do Phobia Project.

Em nossa trajetória profissional sempre fomos envolvidos com o meio artístico fashion. Após iniciarmos no meio musical, poder unir essas duas vertentes artísticas é algo incrível e extremamente importante, pois ambas são partes essenciais de nossa personalidade. O retorno dos eventos nos deu um gás extra por nos mostrar novas experiências e oportunidades de apresentarmos nossa arte. Trabalhar todas essas áreas simultaneamente é extremamente desafiador e ao mesmo tempo engrandecedor, pois ter o que você mais ama fazer reconhecido pelo público é maravilhoso, e agora entrando no grandioso universo da produção musical, estamos com ainda mais dedicação e entusiasmo em apresentarmos nossas inspirações e nossa personalidade no formato musical”, conclui o duo.

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Charlotte de Witte fará set de 10 horas em sua cidade natal

A DJ e produtora belga Charlotte de Witte se apresenta em uma performance solo para sua gravadora, KNTXT, em Fevereiro de 2021.

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