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Editorial

XXXPERIENCE Festival: como o evento lidou com o hiato de dois anos

O XXXperience Festival está retornando após o hiato forçado e por isso, selecionamos 4 curiosidades sobre o período de pandemia.

O XXXPERIENCE Festival está de volta após dois anos em paralisação devido a pandemia. Em uma edição especial para comemorar seus 25 anos, a celebração acontecerá na Arena Maeda no dia 23 de abril e contará com mais de 50 atrações espalhadas por cinco palcos. Confira o line completo aqui.

Selecionamos quatro curiosidades sobre como a organização enfrentou o difícil período de pandemia:

  1. O hiato de 2 anos entre 2020 e 2021 foi inédito na história da XXX. Foram os únicos dois anos que não foram realizadas edições do festival. Devido a pandemia de Covid-19, o mundo todo paralisou eventos, o que acarretou instabilidade neste setor e fez com que o festival não ocorresse.

  2. Ainda durante o período de isolamento social na pandemia, pensando em socorrer as famílias mais vulneráveis da cadeia de eventos – como equipe de segurança, limpeza e carregadores -, peças fundamentais numa edição da festa, o XXXPERIENCE Festival criou uma campanha de ação solidária para ajudar cerca de duas mil pessoas que trabalham na produção do festival entre o período de montagem e desmontagem do evento. Eles criaram uma Camiseta Solidária que poderia ser adquirida pelo público em diferentes tamanhos e modelos, e na modalidade de doação que desejassem: camiseta (R$ 80); camiseta e doação (R$ 120); camiseta, copo e três doações (R$ 200); e camiseta, photobook e sete doações (R$ 400).

  3. Em entrevista, Erick Dias conta que o XXXperience “é uma história de resistência, superação e adequação”. Ele também explicou que o maior desafio do festival é falar a língua da geração atual, ou seja, entregar aquilo que a maioria espera e, mesmo assim, surpreender nessa entrega.

  4. Já faz quase mil dias desde a última XXX em 2019… o que nos espera nesta edição especial e surreal de 25 anos? Serão cinco palcos – Love Stage, Union Stage, Joy Stage, Peace Stage e Solta o Grave Stage -, com os seguintes artistas: Almanac, Anfisa Letyago, Aura Vortex, Becker, Biscits, Carlo Lio, Cid, Cosmonet, Cour T., Classmatic, Cloonee, Clever Liboni x Eric Olliver, Daft Hill, Dubdogz, Durs x Blazy, Evokings, Fractall x Rocksted, Fideles, Gabe, Groundbass x Tijah, Ilario Alicante, Illusionize, Infected Mushroom, Imanbek, Jord x Zuffo, Kubi, Kvsh, Liu, Major7, Martin Ikin, Mathame, Menumas, Morten, MKJay, Neelix, Nicole Moudaber, Pan-Pot, Pirate Snake, Phaxe, Ranji, Rebūke, Renato Ratier, Silvio Soul, Soldera, Skazi, Timmy Trumpet, Vegas, Victor Lou, Vini Vici, Visage, Wade, Waltervelt e WhiteNo1se.

A espera por esta edição pode ter sido grande, mas com um line-up desses com certeza terá valido a pena! Não fique de fora do retorno à ativa do XXXperience Festival, garanta já seu ingresso clicando aqui.

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Ouça “Special”, a mais nova collab entre Flux Zone e Victor Lou

Um ano depois do sucesso colaborativo e com uma proposta mais orgânica, Flux Zone e Victour Lou lançam “Special”. Ouça agora.

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Lançamentos

Victor Lou e Slow Motion lançam a collab ‘I’m Flying’ pela Astralwerks

Somando forças, Slow Motion e Victor Lou apresentam ‘I’m Flying’, com influências de Deep House e com um belíssimo groove. Escute!

por Laura Stetner

De um lado, o catarinense Slow Motion, com suas influências do Rock ao Hip-Hop, do outro o goiano Victor Lou, figura requisitada nas mais diversas pistas do país. Pela primeira vez essas duas potências em ascensão se juntam para entregar a faixa ‘I’m Flying‘, pela gigante norte-americana Astralwerks. Os brasileiros, responsáveis por milhões de plays nas principais plataformas digitais, uniram forças para colaborar nessa track que tem gostinho de Deep House e não decepciona no groove.

Donos de uma identidade sonora já aclamada pelo público da dance music, a dupla apostou numa faixa com sintetizadores atmosféricos, fragmentos vocais elegantes e grooves de Tech House contagiantes, elementos essenciais para uma track de pista irresistivelmente refinada. Para acompanhar a música, um clipe no melhor estilo “altas aventuras” produzido pela Juice Rec. Vai ser impossível não dançar, confira:

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Descubra

Descubra: Quant

Brasileiro radicado em Portugal, Quant, que mistura Tech House, G-House e criatividade, é personagem da nossa coluna Descubra. Confira!

Nascido em Goiás e radicado em Lisboa, Rafael Prata Ramos aka Quant, vem mostrando que tem talento e criatividade de sobra quando o assunto é se comunicar através de uma linguagem que transcende as palavras. Com apenas 17 anos, o jovem produtor conquistou a atenção dos portais especializados aqui no Brasil quando lançou ‘YO 90′, uma faixa única independente, mas cheia de personalidade.

Misturando Tech House, G-House e criatividade, ele coloca o groove como a célula principal de sua persona musical. Inspirado em grandes nomes como Cloonee, Amine Edge & DANCE, Victor Lou e Classmatic temos um talento emergente que promete colocar  movimentos corporais sob seu controle. Mas, antes de dançar, que tal descobrir mais um pouco sobre ele? Segue o fio!

Beat for Beat – Olá Rafael, tudo bem? Obrigada por essa entrevista. Bom, acho que para você é normal ter as pessoas se surpreendendo com sua idade. Como e quando foi que você descobriu a música eletrônica? E quais são suas bases antes dela?

Quant – Olá, tudo ótimo! Eu descobri a música eletrônica quando era muito novo, um amigo sempre escutava esse gênero e eu escutava junto com ele e achava aquilo incrível e ficava muito curioso. As minhas bases musicais sempre foram o hip hop, jazz, soul, sempre gostei desses estilos.

Vi que você se inspira em Victor Lou e Classmatic, nomes fortes do cenário nacional. Fico imaginando que sua colaboração com eles pode estar próxima. É algo que você almeja? Quem são seus mestres musicais?

Quant – Sim claro! Acho que fazer uma collab com as suas referências é sempre um sonho para qualquer DJ e Produtor. É um pouco difícil citar todos mas tenho como mestres musicais artistas como FKJ, Jacob Collier, Masego, George Duke.

Sua track Yo 90 mistura algumas influências estilísticas, tem um vocal com uma pegada anos 90. Conte-nos sobre ela. Como foi o processo criativo?

Quant – Eu sempre procuro fazer as músicas de uma forma natural, não ficar quebrando a cabeça em frente o computador e tentando forçar alguma ideia e com a ‘Yo 90‘ não foi diferente, eu quando comecei a produzir ela tinha a ideia do que queria e fui passando essa ideia para o Ableton, também fui colocando as minhas referências e quando vi consegui chegar no resultado que queria.

Você mora em Portugal e com uma pandemia no meio, você ainda não conseguiu viver uma vida noturna de verdade, certo? Mas você já conseguiu mapear alguma coisa por aí para trabalhar seu estilo? O que você sente sobre o cenário de Lisboa?

Quant – Correto! Sim, consegui! Sinto que é um cenário pouco voltado ao tech house, não sinto que o tech house tenha tanto palco aqui, sinto que o Techno é muito forte em Portugal,  não só em Portugal mas na europa em si. Sinto que Portugal pode melhorar muito mais na cena do tech house.

Temos cada vez mais jovens ingressando na música eletrônica como uma profissão e começando cedo (olha você, risos!). Por que você acha que isso pode estar acontecendo? 

Quant – Acho que é por conta de uma quebra de tabus que vem acontecendo ultimamente, antigamente tinha muito aquela ideia de que, para ser alguém na vida, você ia precisar ser médico, advogado, professor… dentre outras coisas. Então sinto que muitos jovens estão se sentindo encorajados para começar neste meio pois o preconceito com esse tipo de trabalho está começando a ser rompido, mas claro, ainda há muito trabalho pela frente.

Ainda sobre esse tema: aqui no Brasil tem uma galera muito engajada começando também. Tem alguns nomes aqui da nova geração que você acompanha também?

Quant – Sim, o Brasil é uma “caixa de surpresas”, tem sempre talentos em todos os cantos, os nomes que eu acompanho fortemente da minha geração são os artistas como Jame C e Simas.

E os planos para o futuro? Alguma novidade vindo por aí?

Quant – Meus planos para o futuro é fazer lançamentos em labels da Europa, pois para mim é muito fácil aceder a estes países.  Tem novidades vindo sim, mas infelizmente ainda não posso contar, fiquem atentos!!

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The Outlaw Ocean Music Project: a música eletrônica em alto mar

Inspirado nas aventuras de Ian Urbina em alto mar, The Outlaw Ocean Music Project traz grandes nomes da música mundial, com espaço para a música eletrônica.

Por Luciano Prado

Você já imaginou passar anos em alto mar, saltando de navio para navio e descobrir um mundo ainda mais selvagem e sem leis? Pois Ian Urbina fez isso durante 5 anos. Esteve entre piratas, traficantes de pessoas escravizadas, navios de pesca “fantasma”, uma série de pessoas e situações que só costumamos ver em filmes. Uma verdadeira aventura que ele transformou no The Outlaw Ocean Music Project.

Jornalista investigativo norte-americano, Ian Urbina recebeu, dentre tantos prêmios, o cobiçado Prêmio Pulitzer, um Polk, além de ter sido indicado ao Emmy, o que o torna uma das maiores referências em jornalismo investigativo no mundo e agora está revolucionando a maneira de reportar isso, com músicas e claro, música eletrônica.

Ian Urbina, criador do The Outlaw Ocean Music Project

De maneira inovadora, sua experiência em alto mar tornou-se um projeto musical com centenas de parceiros pelo mundo. Neste momento, artistas estão unidos ao jornalista para compor músicas inspiradas no livro “The Outlaw Ocean: Journeys Across the Last Untamed Frontier“. As músicas são um mergulho, sob a ótica dos compositores, sobre os temas abordados no livro, que é um passeio fascinante e cheio de adrenalina por um mundo vasto, incrivelmente criminoso e envolvente.

De tiros de metralhadora na Somália ao canto de pescadores escravizados no mar do sul da China, Ian construiu uma verdadeira biblioteca de sons gravados em campo. Estes sons, aliados ao livro, são o fio condutor de toda a criação em “The Outlaw Ocean Music Project”. A ideia é criar não apenas uma trilha sonora para o livro, mas uma nova maneira de reportar suas investigações através de músicas. Isso atrai e conscientiza novos públicos e se tornou, também, um sucesso incontestável.

Victor Lou, um dos artistas do The Outlaw Ocean Music Project

O projeto musical conta com artistas de mais de 80 países e no Brasil, foram convidados artistas que navegam do mainstream ao underground. São até agora 6 os brasileiros, sendo eles: Gabriel Evoke, Victor Lou com álbuns já lançados e em breve serão divulgados os materiais de Zerb, Mojjo, Ray Ben Rue e Kumbhaka. Os artistas exemplificam bem a diversidade brasileira quando o assunto é música eletrônica.

Além disso, a Netflix e o Leonardo Di Caprio, adquiriram, há alguns anos, os direitos para produzir um longa-metragem com Ian Urbina e provavelmente virá com muita inspiração também do projeto musical.

Escute abaixo o álbum ‘Save The World’ assinado por Victor Lou e o ‘We Will Stay’, assinado por Gabriel Evoke. Aqui, tenha acesso a todo o material musical do “The Outlaw Ocean Music Project”:

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‘Lambada’ é o novo single de Victor Lou e Guzz pela Blackartel

A nova parceria entre Victor Lou e Guzz é uma ótima pedida para os fãs do desande. Escute agora ‘Lambada’, lançada pela Blackartel:

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Mochakk mostra a evolução de sua carreira no single ‘Caribbean Queen’

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