Categorias
Mainstage

Tomorrowland Brasil 2023 libera sets completos no Youtube

Permitindo ao seu público que reviva os momentos mágicos do Tomorrowland Brasil 2023, o evento liberou sets em seu canal do Youtube.

A hora que muitos de nós aguardávamos ansiosamente, chegou. Permitindo que fãs de todo mundo vivam ou revivam a magia que foi o retorno do Tomorrowland Brasil, mesmo com todos os incidentes causados pela chuva, o evento disponibilizou recentemente alguns dos sets em seu canal oficial do Youtube. Agora, você poderá curtir a vibe em qualquer lugar que esteja e quantas vezes quiser. Você pode acessar o canal com todos os vídeos clicando aqui.

No momento da criação deste post, cerca de 19 sets haviam sido postados, porém, mais conteúdo será subido nas próximas horas e dias. Entre os vídeos que  já estão disponíveis para serem assistidos, estão AFROJACK, Amber Broos, CESRV, John Newman, MATTN, NERVO, Paul Kalkbrenner, Steve Angello, Steve Aoki, Sunnery James & Ryan Marciano e Yves V entre os gringos.

Já o Anderson Noise B2B Renato Ratier, ANNA em seu B2B com Ida Engberg, CERSV, Eli Iwasa junto com Valentina Luz, Öwnboss e Victor Ruiz ao lado de Alex Stein, são os sets que representam os talentos brasileiros nos palcos do maior festival de música eletrônica do mundo. Além desses, outros vídeos deverão ficar disponíveis muito em breve e por aqui, traremos algumas atualizações na lista.

Confira abaixo os sets já liberados pelo Tomorrowland Brasil, na Playlist oficial do evento e seja transportado novamente para a Arena Maeda, em Itu (mas vamos ignorar a lama, combinado?)

Categorias
Mainstage

Tomorrowland Bélgica libera line-up para 2023 com 14 brasileiros

Com mais de 600 nomes e 11 brasileiros, o Tomorrowland Bélgica liberou o line-up completo de sua edição 2023. Confira!

Foto: Fille Roelants Photography

A contagem regressiva começou. Preparando-se para mais uma grande edição, o Tomorrowland Bélgica anunciou recentemente seu gigantesco line-up para 2023. São mais de 600 artistas, que se revezarão entre os 14 palcos do festival, durante os 2 fins de semana de evento. O Tomorrowland acontecerá, mais uma vez em  De Schorre, entre os dias 21 e 23 de julho, além dos dias 28 e 30 do mesmo mês.

Conhecido por receber diversos gêneros da música eletrônica, o festival recebe nomes mais comerciais, como Afrojack, Alesso, Armin van Buuren, Claptone, Da Tweekaz, Dimitri Vegas & Like Mike, Dom Dolla, Don Diablo, Eric Prydz, Hardwell, assim como recebe nomes do underground, entre eles &ME, Adam Beyer, Adriatique, Agents Of Time, Âme, Anyma, Bedouin, Boris Brejcha, Cellini, Dino Lenny, Dixon, DJ Tennis, Joris Voorn, Joseph Capriati, só para citar alguns.

As mulheres também marcarão presença no Tomorrowland 2023, sendo representadas por Amber Broos, Amelie Lens, Honey Dijon, MATTN, NERVO, Nora En Pure, entre outras artistas super talentosas. Já outros nomes, que há anos estamos longe do festival belga, retornam para apresentações emblemáticas, como é o caso do duo The Chainsmokers e o titã Black Coffee.

Claro que os brasileiros não deixariam de marcar presença no evento. Teremos Alex Stein, Alok, ANNA, Bhaskar, Carola, Cat Dealers, Chemical Surf, Dubdogz, Fancy Inc, Ownboss, Sevek, Vegas, Victor Ruiz e Vintage Culture representando nosso país e já fazendo aquele esquenta para o Tomorrowland Brasil, que acontece em Outubro deste ano (saiba as informações clicando aqui).

Se você pretende batalhar por um dos convites para o Tomorrowland Bélgica 2023, fique atento: as vendas gerais começam no dia 04 de fevereiro às 13h pelo horário de Brasília. Os ingressos estarão disponíveis no site oficial do evento, que você acessa clicando aqui e neste outro link, você encontra os sets que rolaram no Adscendo – A Digital Introduction.

Confira logo abaixo o line completo para o Tomorrowland. Se não quiser usar uma lupa, veja através deste link aqui.

Categorias
Editorial

Tebetê #19: Eli Iwasa, L_cio e Victor Ruiz no Time Warp SP22 (Pt1)

Relembrando o Time Warp de maio e já fazendo um esquenta para a edição de novembro, confira os sets de Eli Iwasa, L_cio e Victor Ruiz.

Reviver momentos, eventos, é sempre muito bom, mas fazer essa experiência de voltar no tempo, já sabendo que o reencontro é logo ali, é melhor ainda. Recentemente, fomos presenteados com o anúncio de uma nova edição, ainda em 2022, do Time Warp no Brasil e um acontecimento como este, precisa ser celebrado (e relembrado).

Marcado para acontecer nos dias 11 e 12 de novembro, na ARCA, em São Paulo, o evento reunirá grandes nomes da cena nacional e internacional, assim como fez em sua passagem pelo Sambódromo do Anhembi, em maio deste ano, edição que é o foco desse artigo. Inesquecível para muitos de nós, a festa divulgou recentemente 3 sets de titãs da cena eletrônica brasileira e que iremos resgatar nessa Tebetê totalmente brazuca.

Conhecida por ser uma das artistas e empresárias mais importantes da nossa cena, Eli Iwasa faz parte dessa tríade sonora. L_cio, conhecido também com o flautista mágico da música eletrônica, faz parte dessa seleção musical que traz ainda outro grande nome, conhecido por todo o mundo e dono de um som completamente único, Victor Ruiz. os três, que fizeram apresentações épicas do evento, estão de volta com seus sets disponíveis no Soundcloud.

Três sets, praticamente a Santíssima Trindade do Techno, que servirão como uma forma de resgatar as memórias daquele fim de semana no Anhembi, como também serão um esquenta para a edição de logo menos, na ARCA. Time Warp em dose dupla em 2022, do jeito que a gente sempre pediu. Garanta agora seu ingresso, clicando aqui e abaixo, curta com a gente essa memória musical.

Time Warp Brasil 2022 by Time Warp (official)

Categorias
Descubra

Descubra: Redu X

Conheça a história de Redu X, que é DJ, produtor, comanda a label inner.art e como videomaker, já trabalhou ao lado de Vintage Culture.

por Ágatha Prado

Do audiovisual para as pistas. A vivência como videomaker em festas, eventos e festivais de música eletrônica foi o gatilho para o paulista Daniel Oliveira iniciar sua carreira como DJ e produtor musical do projeto conhecido como Redu X.

Hoje, após quatro anos desde que deu start ao projeto, ele é dono de uma assinatura que combina boas doses de peso e melodia, formatando um blend distinto através das nuances do Tech House, Melodic Techno, Deep House, Progressive e Indie Dance.

Residente da festa paulistana Sextinha e headlabel da gravadora inner.art, o artista vem colecionando ótimas parcerias ao lado de artistas como Vokker, HAAS, Doug e Guilherme Mendes, e lançamentos através do catálogo de seu próprio selo, como a poderosa “Reverie”, faixa lançada na última sexta feira (23).

Conversamos com Redu X para conhecer um pouco mais das referências que permeiam seu projeto, detalhes dos últimos trabalhos e a rotina criativa do artista:

Beat for Beat – Olá Redu X, tudo bem? Obrigada por topar essa entrevista. Primeiramente, gostaríamos de saber como foi esse processo de transição do audiovisual para os trabalhos como DJ e produtor de música eletrônica. Quando e como veio esse interesse em trabalhar diretamente com a música?

Redu X – Eu quem agradeço, gratidão pelo convite e espaço, fico muito feliz e realizado em poder compartilhar com vocês um pouco da minha história e do meu trabalho.

Essa transição foi um acontecimento com um impulso gradual, uma curiosidade que se arrastou por bons anos, até virar uma realidade e eu decidir de fato a me “arriscar” e meter as caras no mercado me lançando como Produtor/DJ, até bem antes mesmo de começar a trabalhar como videomaker nas festas e com artistas.

Eu sempre tive uma curiosidade muito forte desde moleque, ainda em tempos de escola e quando os CDs e Rádios FM eram o único meio pelo qual eu consumia canções, sempre fui muito ligado a música e predominantemente ao Rock, Metal e Nu Metal (até cheguei a ter uma guitarra e arranhava algumas coisas, haha). O eletrônico acabou vindo em seguida e foi uma conexão também muito intensa, ficava imaginando como os caras conseguiam criar e tocar as músicas sem a necessidade de uma banda, muitas das vezes ouvindo aqueles timbres com ruídos, texturas e sintetizadores, aquilo sempre me surpreendia muito e eu não fazia ideia de como as coisas funcionavam naquela época, só amava escutar aquilo.

Após eu começar a filmar as primeiras festas já a muitos anos, que aí então finalmente descobri e foi o tipo de paixão à primeira vista (ou a primeira ouvida rs), a energia que o eletrônico passava nas pistas pro público foi algo que me impactou d+, me surpreendeu e me inspirou muito, acabava sempre me trazendo uma alegria muito intensa gravar e registrar o sorriso, união e o movimento das pessoas nas festas e festivais, e era algo muito mais único do que comparado, por exemplo, a gravar qualquer outro show de outros nichos, e nessa época de tão deslumbrado acabei tentando aprender a produzir, mas sem êxito… as informações, facilidade e tutoriais que a gente tinha a disposição eram muito escassos e também de má qualidade, na desistência, frustrado e também por falta de tempo, acabei optando apenas em evoluir e focar na minha carreira audiovisual que já era meu principal ramo ativo.

O grande e principal estopim mesmo após ter vivido tanto tempo apenas como videomaker, foi por perder um grande amigo meu que era produtor e DJ em uma luta contra o câncer, e ele era mais novo do que eu, Murillo Tavares. O projeto tinha o nome de “MADTONGZ”, acabamos por criar um laço muito forte de amizade graças a ele conhecer meu trabalho na internet.

Ele era um grande admirador e fã dos meus trabalhos audiovisuais, a gente acabou trocando muito conhecimento por conta disso e ele foi meu mentor pra eu poder dar o start em produzir minhas primeiras ideias, após sua partida prometi a mim mesmo que se eu gostava e tinha esse desejo imbuído de seguir como um artista do eletrônico (eu sempre me questionava internamente sobre isso) eu deveria fazer isso logo e parar de deixar o tempo passar, tomar coragem pra correr atrás desse sonho que estava a um tempão preso dentro de mim.

Você sentiu uma certa similaridade entre as duas áreas, sobretudo entre a produção de vídeo e produção musical, ou foi algo totalmente novo para você?

Redu X – Sem dúvidas, foi e ainda é uma simbiose muito louca, inclusive o processo de aprendizagem acabou me facilitando muito na minha longa experiência com o audiovisual e mais especificamente na edição dos vídeos durante minha carreira. Só o fato de entender conceitos básicos como a linha do tempo na construção de um filme, com começo, meio e fim, me abriu uma visão muito ampla e prática na construção dos arranjos musicais, também com um começo, meio e fim.

Como em momentos onde por exemplo devemos priorizar um ápice, tranquilidade, descanso ou euforia, para criar sentimentos e harmonia no espectador pelo andamento de uma história, interligados a sentimentos que expressamos em takes abertos ou fechados, cenas em slow motions, ou com as devidas lentes captando cenas felizes, melancólicas ou de tensão, e em paralelo assim como na música selecionando ou criando timbres com suas melodias, acordes, escalas e timbres que também passam uma mensagem e um sentimento muito único pro ouvinte, percebe? A similaridade nem parece ser um acaso, pra mim se conectam como uma mágica.

Vamos aproveitar e fazer um ‘merchan’ da sua experiência no audiovisual? Quais trabalhos você destacaria e gostaria de compartilhar pra galera conhecer mais a fundo? 

Redu X – Poxa, são tantos que não tem nem como eu citar todos por que essa resposta iria ficar imensa, mas ligado à música eletrônica talvez os maiores e mais expressivos destaques foi participar de quase todos os episódios do “On The Road” do Vintage Culture junto a equipe do Struder da Acqua Films, ter a possibilidade também de gravar alguns clipes dele como a ‘Eyes e ‘Hollywood, além de acompanhá-lo em diversas tours, um dos trabalhos mais recentes que talvez seja um destaque e fiz parte da equipe de gravação e edição, foi do set que ele fez num palco suspenso em parceria com a cerveja Beck’s no ano passado.

Também entra no currículo com certeza gravar em grandes festivais e eventos como Kaballah, Green Valley, Tribe, Só Track Boa, Ultra Music Festival Brasil, Electronic Daisy Carnival Brasil, Ame Laroc Festival, Time Warp Brasil, Reveillon Let’s Pipa… Acompanhar artistas em Tours os gravando-os também em grandes festas e festivais como por exemplo de artistas como Neelix, Chemical Surf, Victor Ruiz, Liu, Ownboss, Vokker

Agora fora do eletrônico, o leque se abre ainda mais gente, já gravei reality show pra FOX Brasil, gravei diversos curtas, institucionais pra muitas empresas e mega corporações, videoclipes pra artistas de outros nichos também como por exemplo do pop, sertanejo… a lista é muito grande, estou no ramo audiovisual a um pouco mais de 15 anos.

Agora falando sobre suas referências musicais: quais são os pilares estéticos que configuram sua identidade como Redu X? Você poderia citar alguns artistas que não podem faltar no seu case?

Redu X – O Redu X atualmente tem sido uma mistura da energia pra cima que Tech House proporciona, junto a influências do Techno moderno que já pende para uma vibe mais densa e intimista no meu ponto de vista, e linhas que transitam ali também pelo Deep, Progressive e Melodic House.

Gosto de unir o contraste do peso em paralelo com a calmaria nas minhas produções e sets, como se anjos e demônios disputassem pelo mesmo espaço, porém ao mesmo tempo convivessem em harmonia (papo de louco né, eu sei rs), e talvez essa seja a maior estética que consigo descrever pro meu projeto hoje. Em contrapartida, também procuro me dar a liberdade de produzir o que me vem do coração e estou inspirado pelo momento sem me prender a gêneros e paradigmas, acho que música é isso, se expressar e ser libertador pro artista também.

Referências que eu mega me inspiro atualmente vai desde Township Rebellion, Enrico Sangiuliano, Boris Brejcha, até Kyle Watson, Nora en Pure, Martin Ikin, RÜFÜS DU SOL, Lastlings… Agora os que não faltam no meu case é muito difícil dizer, eu rotaciono muito as músicas e artistas que carrego comigo pra tocar, estou sempre pesquisando e ouvindo coisas novas que me atraem.

Quando você decidiu criar a Inner.art? Qual a proposta sonora da gravadora? Você sente que estar no comando de um label ajuda o artista a se posicionar melhor no mercado atual?

Redu X – A criação da inner.art a principio, tinha sido uma necessidade minha em ter mais liberdade pra eu poder me expressar musicalmente e ter o domínio dos meus próprios lançamentos, sem seguir rótulos pro que está “em alta” ou “mais popular” no momento, com a intenção de realmente transparecer a originalidade individual e única de cada produtor, essa ideologia acabou chamando a atenção de outros artistas que a gente assina.

Damos a liberdade pra que cada um faça o que goste e busque sem se prender ao que outros selos impõem, ou ao que mais tá na “moda” agora e etc… Eu procuro criar e cuidar de uma família onde todos se ajudem, defendendo sua própria verdade e gostem da linha que façam sem demagogia ou preconceitos bobos, não é a toa que se galera ir lá conhecer, e inclusive fica o convite, vai encontrar artistas desde do Melodic Techno, a Minimal / Deep Tech, Tech House, Bass House, Deep House, Progressive House…

A gente procura obviamente definir uma quantidade de gêneros pra lançar que tem haver com a particularidade do selo, mas com uma gama bem ampla, o ponto é que se houver qualidade, a música for boa, é interessante, é original, e o artista também é bom, desenrolado e sabe o que quer, a gente lança sem dúvidas e atribui ele na família pra somar com a gente.

Agora sobre como isso me afeta estando a frente de uma gravadora própria, eu não consigo enxergar que talvez isso me dê algum privilégio no mercado, talvez sim e eu esteja cego, mas eu não sinto isso, às vezes não ainda…. acho que tenho e também dou o mesmo respeito por com quem me relaciono, da mesma maneira como antes de criar o selo, sempre procuro me posicionar de artista pra artista quando estou na minha posição de A&R na label, inclusive dou várias dicas e procuro dar muita atenção pros produtores que nos enviam demos.

Inner.ente Vol 1. foi o primeiro lançamento da gravadora, em março de 2020

Sobre seu último single, Reverie, como foi o processo de criação deste trabalho e qual a mensagem que você buscou transmitir através dela?

Redu X – “Reverie” foi uma produção bem particular, às vezes faço umas coisas “fora da casinha” que deixo guardado por muito tempo até decidir de fato lançar, e com ela foi o que exatamente aconteceu, assim como na maioria das faixas que eu geralmente faço e que tem uma linha bem diferente do meu habitual. Ela marcou uma virada muito importante em determinar que “verdade” eu queria seguir dali pra frente, depois dela veio outras inspirações que seguiram um formato próximo e evoluíram pra outras coisas.

Reverie se eu não me engano vem do Francês, mas que também tem pronúncia no Inglês, significa: devaneio, sonhos, fantasia, a imaginação, o abstrato… E nesses significados foi onde procurei a inspiração para produzi-la, como tema principal os sonhos, o inconsciente e a meditação, usei isso como base para minha interpretação na música, indo pra um lado bem calmo, reflexivo e profundo, ambientado em melodias e se unindo também ao minimalismo. No próximo mês  já está programado o lançamento da próxima faixa que procede a ela, com o título “Rouse”.

Com relação aos próximos passos de sua carreira, tem algo planejado para quando a pandemia acabar?

Redu X – A estratégia até o momento continua sendo a mesma, manter contato com quem me acompanha, produzir e continuar lançando boas músicas, sets e tudo mais, em complemento com o gerenciamento da minha gravadora. Quando a pandemia der uma trégua e os eventos retornarem, espero ainda poder estar firmando e conquistando meu espaço, pois temo que a pressão vai vir muito disputada, então só quem conseguiu se manter ativo durante a pandemia, provavelmente vai conseguir sair dela respirando, já é + de 1 ano com a indústria sendo lesada e debilitada.

Após as coisas se estabilizarem tenho o planejamento de talvez montar um showcase com a inner.art, e voltar as atividades dentro da festa que sou residente, a Sextinha, do qual inclusive estou morrendo de saudades, e se Deus quiser, tocar em mais festas e regiões do qual o pessoal tanto me requisita e me questiona, em quando estarei lá indo visitá-los pra me verem em minhas apresentações, esse é um dos meus maiores sonhos e metas ainda a realizar.

Obrigado mais uma vez pelo espaço e convite Beat for Beat, foi um prazer enorme!

Categorias
Via UnderGROUND

Conheça a Createch, nova gravadora de tarter e sua esposa Nicole

Criatividade e tecnologia são os pilares do selo; primeiro release da Createch foi assinado por um novo talento: HNGT. Escute agora!

por Ágatha Prado

Produtores musicais em fase inicial muitas vezes encontram dificuldades para realizar seus primeiros lançamentos em gravadoras, e é buscando auxiliar e impulsionar a carreira principalmente dessa classe artística que surge a Createch, novo selo da cena underground nacional, comandada por duas mentes criativas: o DJ e produtor tarter e sua esposa Nicole.

 

A missão é mostrar uma curadoria em sintonia com profissionalismo, lançando uma nova geração de artistas que vão desde talentos oriundos da própria mentoria realizada por tarter, bem como nomes de diferentes cantos do Brasil. Createch significa a união entre a criatividade e a tecnologia — já que tarter é um aficionado por essas esferas — e usa essa linguagem como motor para sua assinatura sonora, que não irá se limitar dentro de um segmento estético, deixando um espaço aberto para a diversidade, independente do estilo.

A carta de apresentação do label foi dada pelo catarinense HNGT, um dos alunos de tarter na mentoria que ainda está moldando sua identidade, mas que também já demonstra uma assinatura potente inspirada pelos perfis de Wehbba, ANNA e Victor Ruiz, suas grandes referências. O EP ‘Self Control‘ traz cinco faixas autorais com uma forte pegada de pista e tonalidades profundas e introspectivas dentro do Techno.

Pela frente, o segundo virá assinado por Maccari, transitando por uma linha de som mais hipnótica do techno industrial. Ele, inclusive, foi um dos primeiros alunos a fechar a mentoria com tarter e está desenvolvendo um excelente trabalho no quesito produção musical.

Categorias
Lançamentos

Kommodo assina o poderoso EP ‘Breathe’ na britânica Somatic Records

‘Breathe’ ganha novas nuances em remixes assinados por Binaryh e Nairo na estreia do produtor Kommodo pela britânica Somatic Records.

Progressivo e marcante, o som de Kommodo vem conquistando destaque também na cena internacional, em trajetória ascendente que continuou com ritmo frenético mesmo com as adversidades da pandemia. Recentemente, o produtor mineiro estreou na gravadora britânica Somatic Records com o EP ‘Breath‘, que mostra por que o artista se firmou como uma das grandes revelações do melodic techno aqui no Brasil.

Com arranjos que buscam uma progressividade construída com diversas texturas e nuances, ‘Breathe’ é a mais recente demonstração da qualidade de produção de Kommodo. Unindo melodia, conjunto de kick e baixo pulsantes e uma pegada atmosférica que é complementada por um vocal marcante, a track evita mesmices e faz seus quase 8 minutos passarem voando.

Completam o EP dois remixes da nova faixa assinados pelo duo Binaryh e pelo produtor inglês Nairo. Na versão do casal de DJs e produtores brasileiros, a música ganha peso e ares mais obscuros, com um break carregado de emoção que conduz para o potente drop. Já o britânico apresenta uma versão mais atmosférica da canção, abrindo mão do vocal principal para adicionar mais ambiência e groove com as percussões.

Antes mesmo do seu lançamento o novo trabalho de Kommodo já conquistou o suporte de grandes nomes da cena, como Innellea, Victor Ruiz, Joyhauser, Erly Tepshi, Lonya e BLANCAh, que apresentou o remix do Binaryh em sua mais recente live para o canal do Warung Beach Club.

Colecionando excelentes lançamentos por labels requisitadas como a alemã KDB, a ucraniana Dear Deer, além de Timeless Moment, Steyoyoke e Warung Recordings, Kommodo completa 10 anos na música eletrônica em 2021 se firmando na cena techno nacional e despontando para a carreira internacional.

Escute agora o EP ‘Breathe‘ de Kommodo que sai pela Somatic Records.

Categorias
Via UnderGROUND

Drumcode Festival anuncia fase 1 do line para a estreia em Malta em 2021

O Drumcode Festival, evento da gravadora de Adam Beyer, anunciou recentemente sua estreia em Malta em 2021 e os primeiros nomes do line.

Se você é fã de Techno, com toda certeza conhece ou pelo menos já ouviu falar da Drumcode, certo? A gravadora, que é uma das principais do genero no mundo, chefiada por Adam Beyer, é responsável por lançar grandes tracks e artistas de todo mundo e que desde 2018, possui seu próprio festival.

O Drumcode Festival, que começou em Amsterdam e inclusive, com a presença da nossa equipe, (clique aqui para ler o review), resolveu explorar um novo destino em 2021 e aterrizará no arquipélago de Malta, entre os dias 16 e 19 de setembro, proporcionando 4 dias de muito techno com mais de 40 artistas da família Drumcode entre outros grandes nomes da cena underground mundial.

Drumcode Festival 2019 | Foto: Yannick

Entre os destaques do Drumcode Festival Malta 2021 estão a performance de Kevin Saunderson, do legendário projeto E-Dancer, a estréia do DJ Rush num evento da gravadora. Os brasileiros também marcarão presença no evento, com os sets de ANNA, Victor Ruiz e o debut do live set de Wehbba.

O evento, que acontecerá em paralelo ao de Amsterdam – que deve ser anunciado em breve -, contará ainda com a presença de Bart SkilsLayton GiordaniAlan FitzpatrickIda EngbergPig&DanJoel MullThomas SchumacherLuigi MadonnaIlario Alicante e Julian Jeweil, isso só para citar os primeiros nomes, além é claro do todo poderoso Beyer. Mais nomes deverão ser anunciados nos próximos meses.

Os ingressos para o Drumcode Festival Malta 2021 já estão a venda e contam com opções de pacote com hospedagem e festas exclusivas. Você pode comprar o seu clicando aqui e já ir se programando para um dos eventos que promete agitar o verão europeu. Confira abaixa a fase 1 do lineup:

Clique na imagem para ampliar
Categorias
Via UnderGROUND

Adam Beyer comemora 10ª compilação da Drumcode Records

A nova compilação da Drumcode Records, gravadora de Adam Beyer, ‘A-Sides Vol. 10’, chegará no mercado no início de Dezembro. Ouça a prévia.

Categorias
Via UnderGROUND

Conheça MAUK e sua impressionante consistência de lançamentos

O jovem prodígio, MAUK, baterá a marca de 100 faixas lançadas apenas em 2020, todos lançamentos por gravadoras internacionais.

MAUK

Quando você pensa em 100 lançamentos em um ano, todos assinados por gravadoras internacionais, o que vem à sua mente? Difícil? Impossível? Pois é, avaliando pelo prisma da complexidade, parece algo bem improvável, mas sempre haverá exceções à regra. É o caso de Maurício Machado, que assina artisticamente como MAUK e que, em 2020, pretende lançar mais de 100 faixas.

O artista, como muitos na cartilha, começou cedo destrinchando instrumentos musicais, como violão, bateria e guitarra. Foi desse primeiro contato que a curiosidade para conhecer outros sons começou a surgir. Aos 13 anos ele já era promoter de matinês em São Paulo e foi naquela época que viu DJs tocando e decidiu aprender. Primeiro Hip Hop, depois Progressivo e Electro nas pequenas festas que ele mesmo promovia.

MAUK na infância

O ponto de convergência dele com o Techno acabou sendo natural, “acredito que não fui eu que cheguei ao Techno e sim ele que veio até mim. Senti que precisava me expressar melhor e mais verdadeiramente. A partir daí, foquei a minha atenção na produção”, comenta. Dentre suas inspirações estão estrelas nacionais como Victor Ruiz, ANNA, Wehbba e Murphy até medalhões com Carl Cox, Richie Hawtin, Jeff Mills e outros.

A partir daí, ele decidiu mergulhar nesse universo de criações. Para 2020, sua meta eram 10 faixas: “no meio de janeiro eu já tinha confirmado 8, com o lançamento do meu primeiro álbum, The 8 Planets. Depois de ter cumprido a minha promessa, eu não parei mais”. Para o artista, a auto-cobrança fez com que ele tivesse disciplina e foco para obter seus resultados, já a motivação, veio a cada lançamento.

MAUK tem projetos assinados por gravadoras como a Reload Records (Berlim), Barbecue (Melbourne), IAMT (Barcelona), Egothermia (Amsterdam), Archon (San Francisco), Bach (Londres), Oscuro (Leeds), Insectum (Veneza), Pure Dope (Frankfurt), além de dois álbuns autorais.

Quando perguntamos a ele sobre seus diferenciais para manter a qualidade sonora das produções, o artista comenta que deixa o processo criativo fluir livremente, sem receitas, sem referências para não cair em cópias. “Claro, sigo uma estética e prezo muito pela qualidade e inovação, mas no fim o meu objetivo é ser verdadeiro comigo mesmo, fazendo com que a música venha para me expressar de forma natural”, complementa ele.

O jovem prodígio ainda vai inaugurar seu próprio selo no final do ano, The Hidden Fox, e para a retomada dos eventos pretende atuar com seu projeto de live act, 100% com músicas autorais.

É fã de Techno e quer acompanhar os próximos passos de Mauk? Conecte-se com o artista abaixo porque tem lançamento novo a todo momento!

Facebook | Instagram | Soundcloud

Categorias
Mainstage

Assista aos melhores sets do ‘ReConnect: Together for Beirut’

Veja e reveja os shows do Beatport que marcaram o fim de semana solidário, em prol das vítimas da explosão de Beirut, capital do Líbano.

Categorias
Via UnderGROUND

Beatport fará a maratona de lives ‘Together For Beirut’ em prol do Líbano

Dividida em 2 partes, uma em agosto e outra em setembro, ‘Together For Beirut’ contará com grandes nomes do techno mundial, entre eles, Carl Cox.

Se tem uma coisa que o mundo da música eletrônica se orgulha, é de que quando a comunidade se une em prol de uma causa nobre e mais uma vez, grandes nomes do cenário mundial juntaram forças, dessa vez, para ajudar Beirute, capital do Líbano, que foi destruída após uma grande explosão. ‘Together For Beirut’ será uma maratona de transmissões, dividida em 2 dias e que receberá artistas incríveis.

Especialista em lives, principalmente durante a quarentena, será o Beatport o responsável pelas transmissões, que contam ainda com o apoio de Nicole Moudaber, WILD Tulum e Factory People. Entre os convidados da parte 1 do ‘Together For Beirut’, que irá ar dia 22 de agosto, estão: Carl Cox, Chris Liebing, Damian Lazarus, Dubfire, John Digweed, Louie Vega, Luigi Madona, Nic Fanciulli, Nicole Moudaber, Paco Osuna, Pan-Pot, além dos brasileiros ANNA, Victor Ruiz e Wehbba, isso só para citar alguns.

A 2ª parte do ‘Together For Beirut’, marcada para o dia 13 de setembro, ainda não conta com um lineup confirmado. As transmissões pretender arrecadar o valor de $250,000 para ajudarem as pessoas mais necessitadas do Líbano, atendidas por ONGs como a Cruz Vermelha e artistas que foram severamente afetados.

Você poderá assistir através da Twitch do Beatport, clicando aqui e abaixo, confere o line completo para o próximo sábado, dia 22.

Clique na imagem para ampliar
Categorias
Mainstage

Ame Laroc Festival realizará edição online com seus 2 dois palcos

Aderindo as lives, o Ame Laroc Festival realizará uma edição online, com seus 2 palcos e diversas atrações nacionais. Saiba os detalhes:

Ame Club

Depois do consolidado sucesso da segunda edição do Ame Laroc Festival no último Carnaval, os clubes Ame e Laroc se unem mais uma vez para entregar uma experiência online aos fãs em meio à realidade de distanciamento social. Acontece neste sábado, dia 13 de junho, das 12h00 às 22h30h o ALF Live Edition, em parceria com a Unity.

O line-up é de agradar a todos os gostos e conta com diversos nomes da cena brasileira. No Palco Ame, que começa meio dia, teremos Junior C, L_cio, Elekfantz, Marky, Murphy, ANNA b2b Wehbba, Victor Ruiz e Silvio Soul, encerrando às 21:50. Já no grande Palco Laroc, que começa às 12:50h, teremos Liu, CIC, Felguk, Pontifexx, Gabriel BoniBruno BeChemical Surf, e por fim, Vintage Culture, encerrando às 22:35h.

Um detalhe legal é que o público vai poder participar da live, aparecendo no telão do Laroc Club durante todo o festival. Aqueles que logarem pelo Zoom poderão ter sua câmera compartilhada durante os sets e participar da energia e atmosfera dos sets.

Vintage Culture no Laroc

Além de levar entretenimento para o público e apoiar o espírito da Unity, o ALF fechou uma super parceria com o projeto “Line do Bem”, que visa arrecadar doações para funcionários da área do entretenimento da região de Campinas, como seguranças, faxineiros, equipe de montagem, e etc. Dessa forma, os fãs dos clubes poderão ajudar as famílias dos responsáveis por sempre proporcionar incríveis experiências ao vivo e a cores.

“Hoje, após quatro edições da Unity, a união entre DJs, público e profissionais da cena eletrônica continua, se expande e, a cada ano, mobiliza a consciência de milhares de pessoas. O intuito é conectar pessoas em uma celebração do valor, reforçando que as contribuições de cada um levará à cura de alguém. A cura de um é a cura de todos”, explica Junior C.

A transmissão do Ame Laroc Festival Online acontecerá a partir das 12h do sábado, dia 13, através do canal do Youtube do próprio festival, aqui, além da nossa página do Facebook, que você acessa clicando aqui.

Clique na imagem para ampliar
Sair da versão mobile