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Nezello apresenta o EP ‘Definición’ pela 43 Degrees Records

Nezello  leva uma jornada dupla como CEO de outra marca, mas continua firme na música eletrônica. Escute seu novo EP, ‘Definición’.

Como veículo da imprensa especializada, sempre acompanhamos bem de perto a movimentação que ocorre na cena eletrônica do sul do Brasil e um dos players que nunca saiu do nosso radar foi Nezello. Em atuação desde 2010 e com passagens pelos principais clubs do Brasil, incluindo Warung, Surreal Park, Green Valley, D-Edge, Club Vibe e Terraza, Nezello é peça-chave no desenvolvimento da cena no sul por conta da Seas Label, núcleo de festas que se firmou como uma das principais de Santa Catarina e que gera uma agitação a cada nova edição.

Por aqui, o artista passou em 2018 na nossa coluna DESCUBRA e retornou em 2019 para uma entrevista atualizada; nos anos seguintes, noticiamos também algumas aparições suas no Surreal, club com o qual mantém um relacionamento bem próximo — inclusive a Seas já realizou três eventos no club em 2022 mas entregou alguns outros festivais e festa Marujos no local desde 2018 antes mesmo de se tornar Surreal Park. Vale destacar ainda que em 2020 ele teve lançamentos pontuais, mas importantes, primeiro na Warung Recordings, onde soltou ‘System55’ no VA Solitude, e em seguida na D-Edge Records, entregando ‘Transitions’ no VA que celebrou os 20 anos do club paulistano, já que é também artista da D.Agency.

Nos últimos anos, porém, Nezello esteve um pouco mais distante da música eletrônica por conta de outro negócio onde é CEO, a Juistreet, marca focada em Healthy Fast Food que está em acelerada expansão de franquias para fora do estado, mas mantém sua base central na Praia Brava de Itajaí — mesmo local do Warung. Agora com “tudo em ordem” no seu lado empreendedor, a ideia é voltar mais ativamente com novos lançamentos e o primeiro passo foi dado: um EP de duas faixas assinado pela 43 Degrees Records que saiu recentemente.

Trata-se de ‘Definición’, um trabalho que traduz fielmente aquilo que Nezello apresenta na essência quando discoteca pelo Brasil e também aquilo que acredita como produtor: música com alma, prezando por linhas sonoras orgânicas e tribais em torno do House e do Techno, exatamente o que ouvimos neste EP. Ambas podem ser definidas como enigmáticas, já que as melodias se fundem com sons percussivos e criam um ar de mistério em torno de cada uma delas. Este é apenas o primeiro de outros sons de Nezello que devem chegar nos próximos meses e nós ficaremos de olho.

Siga Nezello no Instagram.

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LabelWorx anuncia parceria com a label brasileira Get Digital

O anuncio da nova parceria entre a LabelWorx com Get Digital, aumenta de forma importante a atuação da empresa britânica no Brasil.

Foto: Marc De Groot

Por Alan Medeiros

O showbusiness é formatado por diferentes frentes de atuação, todas elas com suas devidas importâncias para que possamos ter uma economia criativa sólida e financeiramente frutífera. Na cena eletrônica, uma dessas partes essenciais é atendida pelo mercado fonográfico, que nos últimos anos viu uma expansão de sua profissionalização no Brasil, com selos e artistas brasileiros ocupando posição de destaques no Beatport e outras plataformas com cada vez mais frequência.

Um dos fatores que têm possibilitado conquistas desse tipo é um intercâmbio profissional mais frequente e coeso com marcas globais que são referências dentro desse segmento. A Get Physical, por exemplo, possui uma relação genuína com a cena brasileira desde meados da década passada e nos últimos anos aprofundou esse relacionamento através da Get Digital, braço de distribuição da marca que acolheu selos como Warung Recordings, Tropical Twista e drsptv, apenas para citar alguns.

Recentemente, a britânica LabelWorx, maior distribuidora musical independente do mundo com foco na música eletrônica, se tornou a principal parceira das gravadoras que estavam trabalhando com a Get Digital. Essa movimentação trouxe um foco importantíssimo de atuação da marca no Brasil. É o tipo de movimentação que muitas vezes pode se passar despercebido, mas gera um impacto fundamental para o desenvolvimento contínuo da indústria em suas camadas base.

Com a parceria, as duas marcas poderão atuar de maneira mais próxima aos selos brasileiros que aqui estão representados. Isso significa suporte mais rápido e com mais qualidade, melhor acesso a grandes projetos, tecnologia de ponta nas mãos dos players brasileiros e novas oportunidades dentro do cenário de gravadoras independentes de música eletrônica no Brasil, cenário este que emprega de maneira direta e indireta uma cadeia de profissionais muito talentosa.

Para mais informações, acesse o site oficial da LabelWorx.

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Antdot e Albuquerque unem-se para remixar faixa de Oxia

Antdot e Albuquerque fazem parte do EP que ainda conta com três faixas originais exclusivas do produtor francês.

Mais um lançamento de impacto acaba de acontecer na Warung Recordings. Novamente em parceria com Oxia, artista francês que mantém uma longa história com a label e com o club, o selo promove agora o EP ‘Hold The Night‘. Neste projeto, o DJ e produtor hitmaker francês explora as camadas do Melodic House com uma queda pelo Afro House, propondo duas versões para o single principal, e uma poderosa faixa bônus, ‘Slide’.

Além de ser uma faixa bem gostosa de ouvir, ‘Slide’ também traz como cereja do bolo uma colaboração entre Antdot e Albuquerque, como remixers da track. Essa união criativa vem em boa hora para ambos; Antdot vem vivendo um incrível momento em sua carreira, tendo criado tracks definidoras no cenário nos últimos meses, e Albuquerque mantém sua alçada como um dos principais nomes do House nacional.

Enquanto a faixa original traz uma paisagem sonora objetiva, focada em poucos breaks e muitos beats, Antdot e Albuquerque optaram por apresentar uma releitura emblemática. Em seu remix para ‘Slide’, eles apostam em um crescendo melódico que toma o seu próprio tempo e progride para um drop irrecusável em uma pista. Ouça o trabalho completo abaixo e apoie o EP também no Beatport.

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Kommodo integra o EP ‘Voyage’ remixando Eric Rose, pela Artessa Music

Melodic techno e progressive house em sua mais agradável interseção, são a sonoridade do remix de ‘Voyage’ de Eric Rose por Kommodo.

Prolífico DJ e produtor mineiro de 37 anos e um dos artistas referenciais do techno melódico e progressive house do Brasil — até o super canal internacional Progressive Astronaut concorda conoscoRiva Coura, ou Kommodo, celebra seu novo lançamento, desta vez entregando sua visão musical para a faixa ‘Voyage’, do Eric Rose, para o selo húngaro Artessa Music.

Enquanto Eric Rose — ucraniano cuja bagagem de carreira e musicalidade já foram prestigiadas por nomes como Sasha e Guy Mantzur — entregou uma ‘Voyage‘ melódica, progressiva e percussiva, Kommodo preparou um remix que complementa o EP com uma visão intimista, entre sintetizadores lúdicos e batidas indie dance.

Eu recebi o convite do remix no começo do ano, se não me engano foi logo no primeiro dia. O Eric já vinha tocando algumas músicas minhas e começamos a conversar, até que fechamos esse trabalho”, conta.

Kommodo não esconde também que ficou empolgado e, por isso, a ideia da track veio de forma muito natural, sendo que em duas semanas o remix já estava pronto.

Tinha acabado de adquirir alguns plugins novos e queria testar timbres e também puxar um pouco pro lado do Indie Dance. Coloquei um snare potente com bastante reverb e gostei logo de cara. Também mandei um baixo mais retrô tocando no contra, que combinou com a progressão harmônica que eu tinha criado, aí foi acrescentar um synth junto com os elementos centrais da track original e parece que tudo conversou muito bem”.

Este lançamento é mais um ponto importante para Kommodo, com uma carreira que já completa 10 anos e que lançou por selos como Steyoyoke, Warung Recordings, Traum e Timeless Moment, além de ser uma figura presente em eventos e clubs como Universo Paralello, Green Valley, além de tocar em capitais-chave da música eletrônica como Moscou e Berlim.

Confira o som abaixo e siga Kommodo no Instagram.

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Kommodo assina o poderoso EP ‘Breathe’ na britânica Somatic Records

‘Breathe’ ganha novas nuances em remixes assinados por Binaryh e Nairo na estreia do produtor Kommodo pela britânica Somatic Records.

Progressivo e marcante, o som de Kommodo vem conquistando destaque também na cena internacional, em trajetória ascendente que continuou com ritmo frenético mesmo com as adversidades da pandemia. Recentemente, o produtor mineiro estreou na gravadora britânica Somatic Records com o EP ‘Breath‘, que mostra por que o artista se firmou como uma das grandes revelações do melodic techno aqui no Brasil.

Com arranjos que buscam uma progressividade construída com diversas texturas e nuances, ‘Breathe’ é a mais recente demonstração da qualidade de produção de Kommodo. Unindo melodia, conjunto de kick e baixo pulsantes e uma pegada atmosférica que é complementada por um vocal marcante, a track evita mesmices e faz seus quase 8 minutos passarem voando.

Completam o EP dois remixes da nova faixa assinados pelo duo Binaryh e pelo produtor inglês Nairo. Na versão do casal de DJs e produtores brasileiros, a música ganha peso e ares mais obscuros, com um break carregado de emoção que conduz para o potente drop. Já o britânico apresenta uma versão mais atmosférica da canção, abrindo mão do vocal principal para adicionar mais ambiência e groove com as percussões.

Antes mesmo do seu lançamento o novo trabalho de Kommodo já conquistou o suporte de grandes nomes da cena, como Innellea, Victor Ruiz, Joyhauser, Erly Tepshi, Lonya e BLANCAh, que apresentou o remix do Binaryh em sua mais recente live para o canal do Warung Beach Club.

Colecionando excelentes lançamentos por labels requisitadas como a alemã KDB, a ucraniana Dear Deer, além de Timeless Moment, Steyoyoke e Warung Recordings, Kommodo completa 10 anos na música eletrônica em 2021 se firmando na cena techno nacional e despontando para a carreira internacional.

Escute agora o EP ‘Breathe‘ de Kommodo que sai pela Somatic Records.

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Mau Maioli assina ‘Lampejo’, o segundo release da Levels Rec.

Assinando o novo lançamento da novíssima Levels Rec., Mau Maioli apresenta ‘Lampejo’, com uma estérica dark disco e melodias retro-futurista.

Mau Maioli – Levels Mini Festival 2019

por Ágatha Prado

A Levels Rec., nova gravadora que surgiu a partir da festa de Portoalegrense Levels, acaba de fazer sua estreia no mercado fonográfico nacional com força total. Após a ótima estreia de L_cio e Seed Selector para a faixa ‘Workaholic Insights’, o mais recente lançamento fica por conta de um dos nomes por trás da gravadora, Mau Maioli, artista que é DJ residente da Levels, produtor e assume também a parte de curadoria da gravadora.

Ele vem crescendo gradativamente no cenário nacional graças a sua identidade singular, que se firma e vibra entre no Indie Dance. Com lançamentos estampados em catálogos da Warung Recordings, Prototype e Young Society Records, Mau Maioli imprime uma atmosfera melódica bastante original, remetendo aos timbres analógicos que marcaram as vertentes sonoras oitentistas.

Assinando a faixa ‘Lampejo’, ele entrega uma combinação estética entre o Dark Disco e melodias atmosféricas retro-futuristas, que ganhou até mesmo premiere no canal holandês Sinchi Collective, conhecido por distribuir faixas de artistas como Sascha Funke, Khidja, Fango e Panthera Krause.

O próximo lançamento da Levels Rec. chega assinado por Fran Bortolossi e, na sequência, vem o VA Spread 001, com 14 faixas no total, que você já pode conferir através do Beatport.

PREMIERE – Mau Maioli – Lampejo (Levels Records) by Sinchi Collective

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Descubra: Cortez

Há um ano e meio vivendo no Japão, Adriano Cortez nos dá um panorama de como é a vida artística do outro lado do mundo. Descubra!

Cortez

Adriano Cortez é um artista realmente apaixonado pela arte da discotecagem. Como DJ há 15 anos, o paulista já assumiu diferentes tipos de pista e sabe os ingredientes necessários para movimentar cada uma delas. Em suas apresentações, guiadas principalmente pelo House/Tech house, Cortez traz referências que vão da MPB a Bossa Nova, do Rock nacional ao R&B, sempre buscando levar algo novo às pessoas.

Atualmente baseado no Japão, ele está consolidando sua identidade e aperfeiçoando suas técnicas de produção mostrando que, além da versatilidade, também tem habilidade para dar vida a novas ideias no estúdio. Recentemente ele foi um dos 20 artistas incluídos na compilação do Warung Recordings, label do renomado club catarinense que resolveu dar espaço a alguns novos artistas neste importante VA:

Cortez também tem acompanhado de perto a evolução da cena no Japão após a chegada do coronavírus, o país vem lentamente se recuperando das cicatrizes causadas pela pandemia e dando os primeiros sinais de vida após o congelamento total das atividades. Tudo isso e mais um pouco você lê abaixo em mais um Descubra:

Beat for Beat – Cortez! Já introduzimos um pouco do seu perfil acima, então vamos direto para a parte mais interessante: por que o Japão e não qualquer outro país? O que te levou até esse lado do mundo?

Cortez – Primeiramente é um prazer poder participar desse bate-papo e poder contar um pouco dessa nova fase da minha vida.

O Japão sempre foi um país que me fascinou com sua cultura, arte, história, e por ser um povo resiliente e dedicado mantendo sua humildade com respeito ao próximo. Eu sentia que precisava de um desafio, e a vida foi me trazendo até aqui, conheci minha esposa que é descendente e graças ao seu apoio e vontade de embarcar em uma nova aventura.

Aqui o consumo de música pelo nihonjin (japonês) é grande, um país com capitais que giram festas eletrônicas 24hs por dia. O entretenimento é gigantesco.

 

Para nos situarmos melhor, onde exatamente você está aí? Qual é a distância até Tokyo e outras cidades importantes do país? Na sua região também existe um mercado musical?

Cortez – Atualmente estou residindo na província “estado” de Aichi-ken próximo a capital Nagoya-shi, estou a 175km de Osaka ou 50 min de Shinkansen (trem bala); de Tokyo estou a 350 km ou 1h30min de Shinkansen.

Nagoya é a terceira cidade com mais clubs de música eletrônica do país, com grandes casas e festivais open air! Diferente de Osaka e Tokyo, Nagoya está sendo uma ótima porta de entrada, antes da pandemia estava com datas marcadas para algumas festas, mas foram canceladas… Na torcida para que as coisas normalizem com força total!

Antes da chegada do coronavírus você conseguiu se estabelecer como DJ, mesmo que de forma íntima? Como tem sido esse período de introdução na cena eletrônica japonesa?

Cortez – Sim, no primeiro ano e em um país onde não conheço ninguém foi um ótimo começo. Toquei em algumas festas e iniciei contatos importantes com organizadores japoneses. Estou “metendo as caras”, indo nas festas e construindo o networking que é a base de qualquer carreira em qualquer lugar do mundo.

Este ano tive minha primeira gig pós pandemia (no Japão) no Club Buddha, uma festa underground totalmente voltada ao House Music em Nagoya e gravar um set especial em Osaka em uma das maiores escolas de DJs do Japão a TryHard.

 

Para quem não conhece nada sobre a cena do país, quais seriam as suas principais indicações? Tanto para quem prefere o underground, como para a turma do mainstream?

Cortez – Aqui é surreal, tem festas para todos os estilos imagináveis! Em Nagoya indico o Club ID, é um edifício com 5 pistas dividida por andares e salas. Tem também o Sango e a Orca ambos com pistas mais voltadas para o mainstream. O detalhe que mais gosto no Orca é em uma das pistas e ter um vidro onde você pode ver um dos principais cruzamentos da cidade e uma enorme roda gigante que fica no edifício do outro lado da avenida.

Osaka indico o Club Piccadilly, um dos top 100 clubs do mundo, onde recebe nomes importantes do mainstream com Steve Aoki, Don Diablo e Cat Dealers. Outros dois Clubs que gostei muito é o Giraffe que também é um edifício balada, com 4 andares de pistas e o The Pink, casa toda rosa, com uma decoração extravagante e alegre!

Em Tokyo o número é absurdo, mas os que acho mais tops são Contact, En-Sof, Atom, Womb e Ageha aqui a meca do Techno, House, Drum and Bass e Tech House sempre tem datas nessas casas. Todas que citei tem dançarinas animando a pista e efeitos visuais incríveis, além de sound systems excelentes.

Cortez e a esposa Ligia em um parque japonês

A gente sabe que o Japão é um país muito rico culturalmente e muito evoluído se tratando de tecnologia. O que mais te inspira por aí? 

Cortez – A simplicidade e humildade das pessoas me agrada e me inspira muito! A grande maioria é solicita, batalham muito e se dedicam a fazer o que for necessário para alcançar seus objetivos. Eu achava que japoneses era um povo mais distante socialmente, mas vivendo aqui essa visão tem mudado drasticamente.

É comum em todas as baladas ver turmas se divertindo, cada um dançando ao seu modo, se abraçando e sempre brindando conosco! Eles se divertem sem ficar um medindo o outro e dificilmente viram as costas para o DJ. É um povo que respeita e valoriza a arte e com a mente aberta para as novidades!

Falando um pouco do seu trabalho de estúdio: fale sobre os detalhes por trás de ‘Everything In My Way’, que saiu pela label do Warung. Como foi produzi-la e qual a sensação de ter sua faixa assinada por essa marca tão representativa?

Cortez – Venho me preparando a alguns anos para produzir minhas músicas, fiz cursos importantes com grandes profissionais e tenho buscado uma evolução a cada música que faço. Tenho me empenhado muito e com a filosofia de iniciar um projeto e finalizar e focado na House Music.

Após ter feito músicas como ‘Ganbatte’ e a ‘Aida‘, inspiradas em experiências de vida, agora meu foco é totalmente para pista — ‘Everything In My Way’ foi o pé direito. Vi a oportunidade do VA Solitude do Warung e foquei 100% em criar uma música que fosse inspiradora e com uma pegada diferente, com um vocal envolvente somado a um instrumental fino, com uma linha de bass mais orgânica e com uma pegada para cima. Quando saiu o resultado nem acreditei, fiquei imensamente feliz e honrado pois é um marco importante para minha carreira.

A cena japonesa tem se recuperado lentamente, certo? Você até visitou algumas baladas recentemente… qual foi o clima percebido? 

Cortez – O clima estava bom porque o DJ estava mandando uma sonzeira, mas por mais que as pessoas estivessem dançando, a vibe não era a mesma de antes da pandemia… Agora os casos voltaram a subir depois da reabertura das baladas em Tokyo e o país voltou a entrar em alerta por conta do crescente número de infectados, alguns lugares já voltaram a decretar estado de emergência, infelizmente.

No futuro, você pretende voltar para o Brasil, mesmo que seja para uma visita?

Cortez – Sim, nossa família e amigos estão aí e sentimos muita saudades de todos! Pretendo unir o útil ao agradável, visitando as pessoas que amamos e poder apresentar meu som para o público brasileiro, essa é minha meta!

E sobre novidades pela frente, o que podemos esperar do seu trabalho nos próximos meses? Já tem novas faixas finalizadas? Valeu!

Cortez – Sim, grandes novidades a caminho! Estou com mais duas músicas exclusivas prontas e terminando mais uma que fará parte de um EP incrível para lançamento neste segundo semestre!  Quem gosta de House Music não vai se arrepender!

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Kolombo inaugura os trabalhos da Otherwise com o EP ‘Remember’

O novo selo de Kolombo, Otherwise, reflete uma aproximação com novos estilos sonoros, já perceptível no EP estreia, ‘Remember’.

Kolombo | Foto por: Jerome Bourgeois
A gente sabe que Olivier Grégoire, ou Kolombo, dispensa apresentações, mas é sempre uma honra falarmos de seu trabalho e do tanto que sua figura representa para a cena mundial. O belga já passou pelos principais clubs do mundo, já tocou no Tomorrowland, lançou por Kompakt, Noir, Warung Recordings, Dirtybird, LouLou Records — idealizada junto com LouLou Players — e uma outra infinidade de gravadoras, mas a partir de agora os olhos devem se voltar a Otherwise Records, seu novo selo.

Se ele já movimentava multidões nas pistas, agora com seu novo projeto não deve ser diferente. É bom você ficar antenado porque ‘Remember‘, o EP de estreia da gravadora, saiu na última sexta (12) e já está disponível para você ouvir nas principais plataformas [compre pelo Beatport].

O disco é a primeira amostra da aproximação de Kolombo com sons que ele tem ouvido e pesquisado mais ultimamente, uma linha baseada no house, com um graves mais techy, ou seja, tem uma sonoridade mais futurista e digital.

Na sequência, a Otherwise deve lançar outros dois trabalhos com convidados especiais: em julho será Andreas Henneberg e, em agosto, o brasileiro Fran Bortolossi, ambos na posição de remixer. Enquanto aguardamos os novos lançamentos, vamos escutar na íntegra o ‘Remember’ EP, pelas mãos do mestre Kolombo:

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Giorgia Angiuli lança EP ‘You Shine’ pela Warung Recordings

A produtora Giorgia Angiuli lança novo EP, ‘You Shine’, com direito à remix de Hernan Cattaneo em colaboração com o israelense Lonya.

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Entrevistamos: Ariel Merisio

Prestes a lançar novo EP pela Urban Soul, conversamos com o DJ e produtor de Santa Catarina, residente do Amazon Club, Ariel Merisio. Confira:

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Rompendo fronteiras, Alex Justino viaja para tour na China

Provando que a música tem um grande poder de romper fronteira, o DJ e Produtor Alex Justino prepara-se para uma tour na China. Veja os detalhes.

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