Perfeita para uma pool party ao lado do amigos, Pablo Superb lança seu novo single, ‘En mi mente’, enaltecendo a cultura espanhola.
Como bons brasileiros que somos, existem algumas sonoridades que nos capturam quase imediatamente, como é o caso de um bom som latino e claro, elementos que fazem nossa raba mexer. Apresentando um Latin House de qualidade, capaz de fazer nosso corpo de mexer até mesmo sem querer, o DJ e Produtor, Pablo Superb, entrega seu novo single, ‘En mi mente’, disponível nas plataformas digitais. Escute aqui.
O artista, que exerce a função de DJ desde seus 13 anos, tem como primeira memória a música ‘Tubular Bells II’ de Mike Oldfield. O impacto dessa música na vida de Pablo, foi tanta, que o artista decidiu se expressar através da música eletrônica. Seus anos de dedicação e estudo, fizeram Pablo Superb passar por clubs conceituados da Espanha, incluindo a tão sonhada Ilha da Magia, Ibiza. Isso é só o começo de uma carreira promissora.
Enaltecendo sua cultura e principalmente seu idioma, o produtor traz em ‘En mi mente’ toda a sua bagagem pessoal. O vocal cantado em espanhol, além dos elementos bem latinos, dão um toque muito característico para a canção, tornando-a extremamente dançante e cativante, fazendo jus ao clima da Espanha. A música é perfeita para a pista de dança, principalmente se for durante uma pool party ao lado dos amigos.
Trazendo uma sonoridade do passado, mas com elementos contemporâneos, MAIKE DEPAS questiona o sistema em ‘Dark Room’.
Propondo algo novo, mas que nos passa a sensação de ser algo que já conhecemos, MAIKE DEPAS nos apresenta a track ‘Dark Room’, que faz parte do seu novo EP, ‘State of Techno’. Sucessor da música ‘Voyager‘, em que o artista embalou seu pública em uma falsa sensação de segurança, Michelangelo De Pasquale, o nome por trás do projeto, agora quer fazer a pista de dança tremer, quase como uma vingança. O EP sai pela The Innovation Studio e você pode ouvir clicando aqui.
A ideia do artista é trazer uma sonoridade do passado, algo como entre 1890 e 1990, a criação e ápice do Techno, com elementos sinfônicos e cinematográficos mais contemporâneos: ““Eu diria que esse tipo de produção com sons retrô e influências com as novas técnicas de síntese é o que está acontecendo agora”, afirma. A faixa em destaque neste post, ‘Dark Room’, traz uma sequência hipnótica com um vocoder bem ao estilo eletro, dando uma personalidade única para a composição.
O single em questão também vem acompanhado de um vídeo, que traz MAIKE DEPAS retornando ao mundo apocalíptico inspirado pelo padrinho do cyberpunk William Gibson e seu romance cult de 1984, ‘Neuromancer‘. O artista é acordado por uma voz misteriosa e sai a investigar sua origem, fazendo o artista passar por um beco duvidoso e entrar em instalações misteriosas, para finalmente escolher: libertar-se ou permanecer escravo do sistema?
Escute agora ‘Dark Room’, faixa presente no EP ‘State of Techno’, de MAIKE DEPAS:
De Madagascar para a Alemanha, HarryKlein carrega o techno em suas veias e aborda uma faceta mais melódica em ‘Performance’.
Escutarmos músicas que fogem do tradicional é sempre um grande deleite para ouvidos e ‘Performance’, de HarryKlein nos passa essa sensação. Mesmo seguindo uma linha que vai ao encontro do Techno Melódico, o artista conseguiu trazer elementos diferentes, trabalhando sintetizadores mais ácidos, dando uma roupagem totalmente diferente para algo que estamos habituados a ouvir. Uma ideia original e que deve ser compartilhada. Escute aqui.
O artista, que nasceu em Madagascar, escolheu a Alemanha para ser sua casa. Residente de um dos berços da música eletrônica mundial atual, HarryKlein começou a fazer música muito cedo, aos 14 anos e em 2021, lançou seu primeiro single, ‘Mountains’. Honrando o país que chama de casa, o artista sempre teve o techno como seu gênero principal e hoje, consegue transitar entre suas variações, sempre com muita personalidade e qualidade.
É perceptível a evolução do artista, principalmente quando escutamos ‘Performance’. A escolha dos elementos, que conseguem dar um toque tão pessoal para a música, mostram que HarryKlein, além de produtor, é um estudioso de música eletrônica. A forma como o artista trabalhou as escolhas da música e como tudo conversa entre si, fazem da música algo completamente único.
Lendário local, considerado o berço da House Music, The Warehouse, em Chicago, ganha finalmente o título de Marco Nacional nos EUA.
O ano era 1977 e o The Warehouse, em Chicago, abria suas portas. Foi uma questão de tempo até que a comunidade queer, preta e latina dominasse o espaço para dançar aquele som contagiante de Frankie Knuckles. A sonoridade, que era uma misto de clássicos da disco, música eletrônica europeia, umas pitadas de indie soul e até rock, deram origem a tudo que hoje conhecemos por House Music, nome herdado, literalmente, do seu local de nascimento.
Pulamos então para 2023, 46 anos após a abertura do The Warehouse, para um reconhecimento histórico: o título de Marco Nacional para o estabelecimento. Votado pelo Conselho da Cidade de Chicago e de forma unanime, em 20 de junho, durante o mês do Orgulho LGBTQIA, que faz parte da história da House Music, o local lendário passa a ser um marco cultural da cidade e dos EUA, aumentando ainda mais sua importância perante a história da música mundial.
Joe Shahanan, fundador de diversas casas noturnas de Chicago, entre elas o Smart Bar, comenta que é extremamente essencial reconhecer o The Warehouse, assim como a importância de Frankie Knuckles, chamando-o de o “Arquiteto da House Music”. Já Brandon Johnson, prefeito da cidade, destaca a importância dos pontos de referência ao contar a história e a cultura de Chicago.Ele expressou orgulho em designar o The Warehouse como um marco, reconhecendo seu papel como berço da house music e um espaço seguro para as comunidades LGBTQ+.
Este marco representa o reconhecimento da importância cultural e histórica da música eletrônica e as contribuições significativas das comunidades preta, latina e queer para o seu desenvolvimento.Por volta de 1984, Frankie Knuckles fazer suas experimentações sonoras, mesclando a bateria com sintetizadores, incorporando os elementos, resultando na sonoridade única para a época.Essa inovação, imitada pelos DJs locais, definiu o gênero House de Chicago.
A jornada da House Music desde suas origens no The Warehouse até seu impacto global, é uma prova do poder transformador da música e da resiliência das comunidades marginalizadas.O status de marco concedido ao The Warehouse honra seu papel fundamental na formação de um gênero que deixou uma marca indelével no mundo da música.
Celebre este momento com um set do lendário Frankie Knuckles:
Reunindo cerca de 65% do público total de sua última edição num único palco, o Defqon.1 2023 realizou uma ‘Power Hour’ de tirar o fôlego.
Sabe aquele festival que dá calor só de olhar os vídeos? Esse é o Defqon.1. O famoso festival holandês, que une os amantes dos hard beats, realizou recentemente mais uma uma gigantesca edição. No coração da Holanda, em meio a um mar de batidas pulsantes e energia eletrizante, o festival realizou mais um grande feito e reuniu 65 mil almas apaixonadas pelo hardstyle, para realizarem uma ‘Power Hour’ digna de ser compartilhada com o mundo.
O Defqon.1 é o evento principal da prestigiada marca Q-dance, que inclusive, assina palcos do Tomorrowland, Mysteryland e alguns eventos ao redor do mundo. Anualmente, o festival recebe, ao todo, cerca de 100 mil pessoas em suas pistas. Com produções alucinantes, palcos gigantes, queimas de fogos de tirar o fôlego e muito hardstyle e suas vertentes, o Defqon.1 pode ser considerada a meca dos hard beats.
Mesmo sendo uma marca consolidada e respeitada, o Defqon.1 mantém uma tradição forte: sua ‘Power Hour’. Mas o que torna o momento especial, não é a música em si, mas a forma como o evento reuniu, na mesma pista, algo em torno de 75% do seu público total da última edição, algo quase impossível para outros eventos. Além do show do público presente, performances no palco, olhos infláveis e muita disposição fizeram parte dessa hora espetacular.
Capaz de contagiar a mente e abraçar os sentidos, ‘Blessed’ é a nova música do DJ e Produtor alemão, Da Rango, featuring Frenny. Escute!
É sempre bom quando escutamos um gênero tão clássico como o Techno, abordado de formas diversas. Ouvir o som de Detroit, transformado em algo atualizado e potente, sem perder a essência, faz da música de Da Rango feat Frenny, uma verdadeiro exemplo de originalidade. ‘Blessed‘ é capaz de contagiar sua mente, abraçar os sentidos e fazer dançar até mesmo o mais tímido dos homens. A música, disponível nas plataformas digitais, pode ser ouvida clicando aqui.
Nascido em dos berços da música eletrônica, a Alemanha, Da Rango teve contato com a música desde sua infância, mas foi apenas aos 16 anos que comprou sua primeira bateria e começou a praticar. Inspirado pelas grandes bandas de rock, como Nirvana, Guns n’ Roses e Smashing Pumpkins, foi nesse meio que o artista profissionalizou-se, até descobrir a dance music. Aos 20 anos, Da Rango comprou seu primeiro toca-discos e desde então, decidiu aventurar-se na produção musical.
Em seu home studio, o artista alemão começou a trilhar seu caminho como produtor de Progressive House. Explorando novos horizontes e após conhecer o mundo underground das festas de Berlim, Da Rango resolveu apostar em um dos gêneros que faz jus a fama de seu país de origem e encontrou no Techno a fórmula de sucesso que procurada. Sua música ‘Blessed’, traduz perfeitamente a evolução sonora do artista.
Com elementos de Afro House e propondo uma viagem ao meio da selva, Igor Tee lança sua nova ‘The Tribesman’. Escute a música agora!
É sempre muito bom quando somos apresentados para músicas totalmente fora do convencional, nos transportando para universos novos e inexplorados, como é o caso da música ‘The Tribesman’, do DJ e Produtor Igor Tee. Com uma roupagem de Afro House, a música consegue nos levar para o meio de uma selva, com seus elementos e vocais bem escolhidos, proporcionando momentos bem interessantes. Escute clicando aqui.
Natural da Moldávia, um país do Leste Europeu e antiga república soviética, Igor Tee foi para os Estados Unidos ainda quando criança, bem no auge da cena clubber da cidade. Em contato com a música desde muito cedo, Tee começou aulas de piano ainda na infância, passando para a viola, até chegar na bateria. Após perceber que estava conseguindo improvisar bem entre os tambores, é que o artista decidiu partir para a produção musical em si.
Com mentores do calibre de Sizzahandz and Rob Jr., Igor Tee conseguiu trilhar seu caminho no ramo do entretenimento, produzindo eventos, se apresentando como DJ e claro, lançando suas próprias composições nas plataformas digitais. Seu novo single, ‘The Tribesmam’, reflete toda a experiência do artista em estúdio, entregando uma produção bem polida e com elementos únicos. Uma verdadeira viagem ao mundo de Tee.
Repetindo sua fórmula de sucesso, Yannick Mueller aposta em novas melodias em seu novo single, ‘Awake’, disponível nas plataformas digitais.
Enquanto adolescente, Yannick Mueller não conseguia se encaixar nos padrões impostos pela sociedade e constantemente, fugia da normalidade. Anos depois, toda essa fuga moldou sua personalidade única e diversificada, que hoje, é transferida para a sonoridade do artista. Apostando novamente em uma faceta mais melódica, mas desprendendo-se do tradicional, Yannick apresenta seu novo single, ‘Awake’. Escute aqui.
A nova música de Yannick traz a receita clássica dos sons melódicos que ouvimos hoje em dia, mas traz as pitadas pessoais do artista. Os sintetizadores utilizados, os timbres das músicas, os elementos sabiamente escolhidos, assim como um piano que nos fazem transcender, trazem muita personalidade para um gênero que, para muitos, está ficando saturado. O vocal, quase angelical, traz um frescor para a música, deixando o trabalho incrivelmente excepcional.
O artista suíço, que já passou por grandes cidades do mundo, como Dubai, Lisboa, Barcelona, Zurique, Berlim, Hamburgo, Moscou, Lucerna, entre tantas outros, carrega o progressive house, techno e disco em seu DNA. Totalmente adaptativo, Yannick consegue se moldar as necessidades da indústria e entregar um trabalho coerente, mas sempre regado com muita personalidade e individualidade. Um artista a ser acompanhado de perto.
Entregando um tech house clássico, com influências de Chicago, REDSOLE lança a sua nova ‘Don’t Mind If I Do’, que vai fazer você dançar.
Um bom Tech House é aquele que faz nosso corpo dançar automaticamente. Uma fórmula clássica, regada a um vocal irreverente, são capazes de fazer a bunda mexer, como é o caso da nova música ‘Don’t Mind If I Do’, de REDSOLE. Seguindo uma linha já consagrada de tech house, mas com um grave bem encorpado e ótimos elementos de transição, o artista nos apresenta uma obra completamente dançante e que você pode ouvir clicando aqui.
Natural de Londes, na Inglaterra, o artista carrega em sua essência a House Music de Chicago, berço de tudo aquilo que conhecemos, além de também misturar elementos britânicos e de New York. Suas influências ficam ainda mais evidentes quando ouvimos sua ‘Don’t Mind If I Do’, em que é possível perceber uma base muito bem definida, com os elementos tradicionais da House Music. Uma forma de contar a história através da música.
Buscando sempre levar uma mensagem de união, inclusão, amor e tolerância, REDSOLE carrega consigo e na sua música, o verdadeiro significado do que é a música eletrônica e qual o seu verdadeiro intuito. Quebrar padrões e barreiras, engajar movimentos e reverberar a positividade, fazem parte do que o artista acredita e é isso que ele quer transmitir com suas produções. Levar propósito para a pista de dança.
O ‘Show do Século’ comemorará o aniversário do DJ e Produtor, Alok e o centenário hotel Copacabana Palace. São esperadas milhares de pessoas.
Foto: Alisson Demetrio
O Rio de Janeiro vai vivenciar a retomada de grandes shows e espetáculos, com projeção internacional, que levam arte e cultura ao público, gratuitamente, e fomentam a economia da cidade. Depois dos Rolling Stones, Lenny Kravitz e Stevie Wonder, as areias de Copacabana receberão o DJ e produtor musical brasileiro mais tocado no mundo, Alok, em um show especial e inédito, no dia 26 de agosto, com muita música, visuais inéditos e uma iluminação inédita de luzes e lasers jamais vistas no Brasil. Sem sombra de dúvidas, será a maior apresentação de sua trajetória profissional.
O espetáculo celebra o aniversário do artista e o centenário do hotel Copacabana Palace, considerado patrimônio histórico e cultural do Rio e um dos maiores ícones do país.
“A vida profissional sempre tem grandes acontecimentos que se tornam divisores de águas em nossas vidas. Este show certamente representará mais um na minha carreira. Comemorar o meu aniversário junto ao centenário do Copa, numa das praias mais famosas do mundo, me enche de orgulho e alegria! Eu e a equipe estamos 100% focados para que seja um show memorável e entre para a história da cidade!”, afirma Alok.
Totalmente gratuito, o espetáculo será inovador, tecnológico e vai inaugurar um palco inédito em formato de pirâmide, com visão 360º, coberto com LEDs de altíssima definição, que leva a assinatura de Abel Gomes, cenógrafo e VP de Criação da SRCOM. “Pensei em um palco que pudesse emanar energia para a cidade. Historicamente, o formato geométrico das pirâmides é visto como um portal que se conecta com seu vértice e com a energia cósmica do universo, e distribui esta força a todos a sua volta, criando uma Egrégora, um alinhamento energético coletivo que propaga pensamentos e sentimentos para o mundo”, conta Abel.
Realizado pela SRCOM, em parceria com o Copacabana Palace, A Belmond Hotel, o evento conta com o patrocínio da GWM Brasil, marca apresentadora do espetáculo. Outros patrocinadores serão anunciados em breve.
“Espetáculos como esse entram na história porque os tornamos memoráveis e conectamos emoções e sonhos. Ao longo dos 35 anos de trajetória da SRCOM, realizamos grandes eventos, como o Réveillon de Copacabana, o maior do mundo, sempre pensando em tocar o coração das pessoas. Agora não será diferente”, ressalta Nelson Adão, Diretor de Negócios e Projetos na SRCOM.
Head de Marketing da GWM Brasil, Luis Fernando Guidorzi destaca o engajamento e parceria com o consagrado artista brasileiro. “Sempre buscamos parceiros que criassem uma relação real entre as partes. Tivemos essa conexão com o Alok desde o início, pela modernidade e tecnologia que traz em suas músicas e também pelo seu lado sustentável que, assim como nós, quer deixar um legado para a sociedade. O Show do Século será um momento especial para o Alok, do qual a GWM não poderia ficar de fora, principalmente agora que também está conectado conosco no lançamento oficial do Haval H6, no Museu do Amanhã, que acontecerá durante o nascer do sol. Afinal, o amanhã está chegando. Hello, Tomorrow!”, destaca Luis Fernando Guidorzi.
Segundo o gerente geral do Copacabana Palace, Ulisses Marreiros, o grandioso evento é uma forma de honrar o passado e inspirar o futuro da cidade como um dos maiores palcos de eventos do Brasil para o mundo. “Em 2023 o Copa completa 100 anos e não poderíamos estar mais felizes em coroar essa celebração com a realização do Show do Século. O hotel é um ícone do Rio de Janeiro e do Brasil e, para nós, é uma honra poder retribuir à cidade, cariocas e turistas com um show histórico. Esse evento representa a comemoração do passado lendário do Copa e também marca o início de um novo capítulo que estamos escrevendo!”, comemora Ulisses.
Presidente da Riotur, Ronnie Costa ressalta a importância do Show do Século para o Rio de Janeiro. “Sediar grandes eventos é uma vocação do Rio. Aqui a gente consegue reunir as mais belas paisagens naturais, um povo acolhedor e criativo, além de uma vasta experiência na organização das maiores festas do planeta. O “Show do Século” será um marco na história da cidade. Estamos preparados para isso. Vamos celebrar a vida e a retomada pujante dos grandes eventos”, afirma Ronnie Costa, presidente da Riotur
Entre outras novidades, um encontro inédito da música eletrônica de Alok com o samba carioca. Membros das 12 escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro subirão ao palco para uma apresentação inédita, junto com o DJ, preparada especialmente para o evento.
Nos remixes, Binaryh e Hopper entregam versões melódicas poderosas para a música ‘Brisa’, de Renato Ratier, pela D-Edge Records. Escute!
A D-Edge Records acaba de apresentar mais um lançamento especial, já que traz novamente seu ilustre frontman Renato Ratier assinando um novo EP, ‘Brisa’. Sob a égide de seu próprio selo, Ratier entrega uma obra que ratifica sua posição de vanguarda na cena eletrônica, uma notável demonstração do seu domínio na criação de composições que se desprendem de limitações estilísticas e que vão muito além dos rótulos.
Para deixar este trabalho ainda mais grandioso, três produtores de mão cheia foram convidados para reinterpretar a faixa-título. O duo Binaryh, conhecido pela sua abordagem potente e profunda dentro do Techno Melódico, empresta sua assinatura imprimindo um ritmo pulsante junto às texturas etéreas, criando uma teia hipnótica que arrebata os sentidos. Por fim, Hopper, com sua perceptividade musical aguçada, adentra a essência da composição original mas opta por estética mais próxima do Indie Dance, adicionando camadas emotivas que potencializam a magnitude da obra.
O EP é um prato cheio tanto para quem se familiariza mais com o House, como para quem prefere o peso do Techno. Cada faixa conduz o ouvinte numa jornada de uma maneira distinta, entrelaçando elementos orgânicos e sintéticos em harmonia. ‘Brisa’ é um inelutável testemunho do talento artístico de Renato Ratier e reforça a inventividade de Binaryh e Hopper com versões opostas à original, sem perder a essência. Ouça:
Crescendo em um ritmo impressionante, KeeQ está se tornando um nome da Tech House para ficar de olho. Ele conversou com a gente.
Imagine-se com pouco mais de dois anos de carreira e algumas conquistas notórias, como os suportes de Solomun, John Summit, Danny Howard, Black Coffee, Hernan Cattaneo, DIPLO, além de ter sua música tocada na BBC Radio 1 de Pete Tong, ou até mesmo estar no lineup de eventos que têm como headliners Carl Cox ou Fatboy Slim. Pode parecer um pouco irreal, mas esse é exatamente o momento em que o DJ e produtor inglês KeeQ, que colecionou conquistas impressionantes em um período muito curto de tempo… O segredo? Quem sabe descobriremos nesta nova entrevista do Descubra, aproveitando o recém-lançado lançamento do artista pela Adesso Music, ‘Such A Loneliness‘. Dê o play e confira o bate-papo.
Beat for Beat – KeeQ, obrigado por aceitar esta entrevista para nossa coluna DISCOVERY. Pelo que vimos, sua carreira começou relativamente cedo, em 2021, mas com tantas conquistas no início, imaginamos que tenha formação em música… pode nos contar sobre seu início na música eletrônica?
KeeQ – Obrigado por me receber. Sim, eu tinha um histórico musical antes do meu pseudônimo KeeQ. Comecei a trabalhar como DJ e a produzir há mais de vinte anos e estive ativo na cena por cerca de dez anos. Depois, tive um hiato de dez anos, mas agora estou de volta 😉
B4B – Outro fator importante, pelo que pudemos perceber, foram as conexões feitas ao longo do caminho. Logo em seu primeiro lançamento como KeeQ, você foi incluído no catálogo da Circus Recordings de Yousef, que deu amplo apoio às suas faixas. Como surgiu essa parceria?
KeeQ – Sem dúvida. É tudo uma questão de contatos e networking. No entanto, antes de entrar em contato com Yousef, meu objetivo era garantir um lançamento na Circus, pois adoro a produção deles e senti que poderia ser um ótimo lugar para alguns dos meus lançamentos. Felizmente para mim, um amigo em comum meu e de Yousef nos colocou em contato. Tem sido uma ótima gravadora para se associar.
B4B – Além da Circus, você conquistou outros selos, como Toolroom, Saved Records, Abracadabra, Hurry Up Slowly e agora Adesso Music. Qual é o segredo por trás de tantas aprovações?
KeeQ – Acho que o mais importante é ter um bom produto em sua música e, ao mesmo tempo, entender se uma faixa específica seria adequada para determinadas gravadoras. Uma vez que você tenha um objetivo sobre onde gostaria que uma faixa fosse posicionada e seja realista, tudo volta aos contatos e ao networking. Grande parte da minha rede de contatos tem sido rastrear DJs de alto nível que tocam e apoiam meu som e, em seguida, fazer contato. É muito simples, mas acho importante ser consistente, mas também atacar enquanto o ferro (ou sua faixa) está quente.
B4B – Conte-nos mais sobre esse último single, ‘Such a Loneliness’. Achamos que ele reflete bem a identidade do seu som, pois é até um pouco difícil defini-lo em um único estilo… concorda?
KeeQ – Eu gosto disso! E sim, acho que isso engloba meu som, pois gosto de combinar loops vocais, groovy drums, com construções e quedas; tudo isso é encontrado em Such A Loneliness.
B4B – Há alguns meses você pode tocar em eventos importantes ao lado de nomes como Carl Cox e Fatboy Slim… além de um sonho realizado, como foram essas experiências? Certamente foram referências para você, certo?
KeeQ – É ótimo tocar ao lado de artistas que admiro há décadas. Carl Cox e Fatboy são dois artistas que admiro desde a adolescência. Por isso, ser convidado para tocar em seus lineups em minha cidade natal foi um momento de balde de água fria. Especialmente porque eu estava em Brighton Beach para o famoso Fatboy Big Beach Boutique 2, como um adolescente acima do peso, bem na frente.
B4B – Você acha que estar no Reino Unido o ajudou a abrir portas na música eletrônica?
KeeQ – Não tenho certeza. Acredito que o Reino Unido tenha sua própria cena, o que é bom, e provavelmente estamos acima de nosso peso na música com base na população, o que pode ajudar, talvez eu não tenha percebido esses benefícios. Em última análise, acredito que a música deve falar por si mesma.
B4B – Por fim, que outras notícias podemos esperar de vocês no segundo semestre do ano? O que você já pode nos dizer? Muito obrigado!
KeeQ – Espero que a segunda metade do ano seja bem movimentada. Tenho um EP de três faixas a ser lançado com Danny Serrano pela Circus Recordings, o que é empolgante. Depois da minha colaboração com Blondish, estamos trabalhando em outra colaboração. Também estou finalizando o lançamento de uma única faixa pelo selo ‘Shen’, de Franky Wahs.
Também há planos para minha própria marca, que se chamará SneeQ. A marca fará lançamentos regulares, já assinei duas faixas, mas também organizará festas secretas em locais incomuns.
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