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Entrevistamos: Boris Brejcha no Tribe Festival

Retornando ao Brasil e ao Tribe Festival, o mascarado Boris Brejcha recebeu nossa redação para uma entrevista super bacana. Confira agora!

Ele é uma verdadeira lenda. O mascarado que dispensa apresentações, Boris Brejcha, é o tipo de artista que carrega uma legião de fãs por onde quer que vá. Com diversos hits de sucesso, álbuns com milhares de plays e apresentações lendárias, incluindo as do canal Cercle, Boris é um verdadeiro bruxo e seu legado confirma isso.

Retornando para o Brasil, país onde sua história como DJ começou, ele nos recebeu no Tribe Festival. Um dos primeiros artistas internacionais que entrevistamos por aqui, Boris foi de uma gentileza sem tamanho. Mesmo ansioso e preparando-se para seu set, conversou com a gente e contou um pouco mais sobre seu relacionamento com o Brasil, descobrir talentos, entre outros assuntos.

Entrevistamos: Boris Brejcha

Beat for Beat – Sabemos que o Brasil é um país muito importante na sua carreira. Qual é a importância do público brasileiro na sua carreira?

Boris Brejcha – De fato, minha primeira gig foi aqui, em 2006 e tocar aqui é como tocar em casa. Eu sinto que aqui é quase minha terra natal. Desde então, eu tenho tocado aqui constantemente e isso influência muito na minha carreira. É sempre muito gratificante tocar no Brasil. O público é muito amável, sempre.

Você vem remodelando sua sonoridade com o passar do tempo, sempre mudando e trazendo coisas diferentes. Como é o seu processo criativo e como você define o gênero que mais vai te influenciar naquele momento?

Boris Brejcha – Isso é bem simples. Toda vez que eu vou para o estúdio, eu produzo conforme as coisas fluem. Eu nunca entro no estúdio pensando que vou produzir isso ou aquilo, eu deixo as coisas fluírem. O meu humor naquele dia vai ajudar bastante no que será produzido.

Há dias em que eu estou mais introspectivo e acabam saindo músicas mais melódicas, já em dias mais felizes, acabo indo para o techno. Tudo depende bastante e gosto de não ter esse formato padronizado de produção.

Você é, com toda certeza, um dos artistas com mais sets no canal Cercle. Como é para você colecionar essas apresentações e como funciona na questão da tracklist, para não ser repetitivo?

Boris Brejcha – Eu sou o primeiro artista a ter três sets no Cercle e eu sou muito grato ter participado tantas vezes. Cercle é uma plataforma muito grande, conhecida mundialmente e consigo usar para experimentar coisas. Eu produzo muita música, tenho muita coisa não lançada e neste último show do Cercle, por exemplo, toquei algumas e isso é muito legal, pois hoje, no Tribe, eu vou tocar novamente essas tracks e as pessoas já vão reconhecer.

Você tem um ótimo ouvido e consegue identificar talentos com muita facilidade e Moritz é uma das provas disso. Como você garimpa esses artistas e tem alguém novo que esteja de olho?

Boris Brejcha – Descobrir talentos não é tão fácil assim. Nós recebemos muitas demos, de produtores de todo o mundo, mas algumas vezes acontece de achar algo muito bom bem rapidamente. No caso do Moritz, por exemplo, eu precisei ouvir uma ou duas músicas para perceber que ele era um ótimo produtor e que ele poderia construir uma ótima carreira. Hoje, não estou de olho em ninguém em particular, mas quem sabe em breve.

Finalizando, sua história com o Tribe é algo de longa data. Qual a sensação de estar de volta?

Boris Brejcha – Tocar no Tribe é sempre muito bom para mim. Minha primeira participação no evento foi em 2008 e desde então, eu toquei praticamente todos os anos. Somos já uma família. Os produtores, os artistas que tocam aqui. Somos todos muito próximos.

É muito legal saber que pensam em mim para praticamente todos os anos e mesmo após tantas apresentações, estou muito nervoso para hoje, para ver a reação do público. Só espero poder fazer uma boa apresentação e poder proporcionar ótimos momentos para o público que está aqui.

Nosso editor, Viktor e Boris Brejcha no Tribe
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Descobertas Groover: as tracks que se destacaram na plataforma Pt. 1

Parceiro do Beat for Beat, a Groover é um celeiro de grandes artistas e por isso, separamos alguns dos grandes destaques da plataforma.

Não é de hoje que o Beat for Beat é parceiro da plataforma Groover. Feita para conectar artistas que desejam promover suas músicas com as melhores mídias, rádios e gravadoras que buscam talentos emergentes, a plataforma é uma ótima forma de conexão. Por lá, conhecemos grandes artistas e descobrimos ótimas tracks, que precisam ser compartilhadas

Sem muitas restrições quanto a gênero musical, desde que dentro da esfera da música eletrônica, em suas mais variadas formas, selecionaremos algumas músicas que nos chamaram atenção. Essas músicas serão listadas em posts especiais por aqui, todas com citação de seus artistas e links para audição nas plataformas digitais. Precisamos divulgar esses talentos.

Além deste post, uma playlist especial foi criada no Spotify, com todas as músicas citadas. Além delas, outras músicas, também garimpadas na plataforma, estarão disponíveis para audição. Deixaremos sempre as 50 melhores, que serão trocadas constantemente. Para ouvir, basta seguir a playlist e ficar por dentro das próximas novidades.

Neste Descobertas Groover, separamos, sem uma ordem especifica:

B/O/M – Brothers
Sainte Barbe – Can’t Stop Loosing You
Crâne de Poule – Sulfuric George
Fovelle – Pire
Quintus Delacroix – Whisk
HYDRISS – TOLTEC
Dalton John – Know Me feat The Venice
Dibiblack – Choco
Mynos – Love You Every Night
EddieK – Spaceman
Dave Kensington – Mon Corona
Noom – Purple Neon
Graffiti Welfare – Volume
Bubba Brothers – LOUD
BONG-747 – Big Brother
Sammy B – Thunderstorm
Lowly Light – Candy Lied (John “J-C” Carr Remix)
JinnKillz – COLD EMBRACE ft KID TRASH
Raja The Resident Alien – Yaya
Ycs your clubbing sound – Follow me remix 2022

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Volkoder estreia na Elevation com ‘Doctor M’ ao lado de Illusionize

Estreando ao lado do anfitrião e A&R da Elevation, Volkoder lança a nova ‘Doctor M’ em parceria com Illusionize. Confira agora o resultado.

Há pelo menos 3 anos, os fãs de música eletrônica Brasil afora esperam pelo lançamento da primeira colaboração de Illusionize e Volkoder: a explosiva track ‘Doctor M. Conhecido por ter emplacado diversos hits nas maiores gravadoras do mundo, Volkoder faz sua estreia na Elevation Music Records ao lado do anfitrião e A&R da label com uma das músicas mais aguardadas de seus sets, desde 2019.

Essa é uma das tracks mais pedidas nos shows. Como ela foi produzida antes da pandemia e estamos tocando desde então, a galera vai nas apresentações já esperando ouvir a ’Doctor M’ na pista, e a reação do público é sempre muito forte. Estou muito ansioso por esse lançamento!

Doctor M’ já está disponível em todas as plataformas de streaming e marca também a estreia de Volkoder na gravadora.

O Marcos e eu nos conhecemos há muito tempo e já nos trombamos em muitos eventos ao longo dos anos. Sempre que nos víamos, a gente combinava de fazer um churrasco, mas ficava pra história, sabe? (Risos) Até que um dia rolou, ele foi em casa e, é óbvio, que passamos um tempo no estúdio. Foi numa ocasião dessas que ele me apresentou o rascunho da ‘Doctor M’ e eu gostei de cara!

Transitando entre o Tech House e o Bass House, e com uma linha de baixo potente e synths que criam a atmosfera perfeita para o drop, ‘Doctor M’ já era um sucesso antes mesmo do seu lançamento, e marca também o início de uma série de colaborações entre os produtores.

Depois que fizemos a ‘Doctor M’, a gente já se trombou outras vezes e já temos várias músicas engatilhadas para trabalharmos esse ano e ano que vem; uma delas estou finalizando inclusive agora, e, a propósito, está muito boa!

Escute agora ‘Doctor M’, nova música de Volkoder e Illusionize:

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Jetlag Music lança ‘Twisted Chemistry’ ao lado de Salutte e Mikalyn

Retornando com uma música bem atípica, a dupla Jetlag Music lança a nova música ‘Twisted Chemistry’ junto com Salutte e Mikalyn. Escute!

Apostando em um lançamento completamente fora da curta, a dupla Jetlag Music está de volta com uma nova track, dessa vez ao lado de Salutte e da talentosa Mikalyn. A nova ‘Twisted Chemistry‘, lançada recentemente, possui uma pegada mais main streaming, com breaks cativantes, compostos por letras e vocais emotivos, uma melodia de piano bem marcante.

O novo lançamento de Jetlag Music, que conta com drops energéticos, novos timbres inspirados em dance music, house e progressive house, causou tanto impacto, que entrou como capa de uma das principais playlists de música eletrônica no Spotify, a Dance Paradise e também na playlist Novidades da Semana. Sucesso absoluto logo em sua estreia na plataforma.

Enquanto o Brasil ainda estava com o mercado parado, Jetlag aproveitou as oportunidades fora do Brasil. Agora, o momento é de cumprir a agenda por aqui. Os próximos lançamentos já estão programados, um será pela gravadora Mentalo Records, do gigante Robin Schulz e a outra pela Mix Feed e junto da ONErpm. Escute agora ‘Twisted Chemistry‘, novo single de Jetlag Music, Salutte e Mikalyn, disponível nas plataformas digitais.

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Kavit apresenta a track ‘For You’ e faz sua estreia na HUB Records

A faixa ‘For You, de Kavit, é uma colaboração com o produtor Felves e a cantora Ada Liz e sai para gigante HUB Records. Escute.

Kavit acaba de lançar a música ‘For You’ por uma das maiores labels nacionais, a HUB Records. Ao lado do também produtor Felves e da cantora e compositora, Ada Liz, os artistas lançaram recentemente uma música alegre, com uma vibe enérgica, que mistura elementos como a presença marcante de pianos modulados no break e a voz potente e delicada de Ada.

Depois do arranjo, nós partimos para a etapa do drop e uma das maiores contribuições do Felves foi encaixar o lead do sintetizador perfeitamente no vocal dela. Desde o princípio, a ‘For You’ foi pensada para ser uma música mais suave, mas também dançante e vibrante, sabe? Essa track foi produzida a 6 mãos e com muito carinho.

Conhecido pelo carisma e pela interação com o público nos palcos e nas redes sociais, Kavit já se apresentou ao lado de grandes nomes da música eletrônica nacional, como Dubdogz, Bruno Be, Bruno Martini, Illusionize, Vintage Culture e recebeu suporte dos DJs e produtores, JØRD, Liu e Öwnboss em sua música ‘The Lead’.

São 4 anos trabalhando duro para conquistar meu espaço nesse mercado. Eu sei que ainda tenho um longo caminho a percorrer, mas cada conquista é muito importante e eu vejo com muito carinho, como esse lançamento pela HUB, que é um selo que está no meu radar há bastante tempo. Com persistência e foco, as coisas vão acontecendo.

‘For You’ já está disponível em todas as plataformas de streaming e é uma música suave, que tem a capacidade de despertar alegria, vivacidade e aquela vontade de dançar de olhos fechados, na pista, curtindo a vibe que só a e-music pode proporcionar.

Para ficar por dentro de todas as novidades do artista, siga Kavit no Instagram e descubra porquê você deve ficar de olho nesse produtor.

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Curol estreia na Braslive com o lançamento de ‘Don’t Forget Me’

A nova música de Curol, ‘Don’t Forget Me, é uma parceria com a produtora Kelly Moreira e saiu pela Braslive. Confira agora:

Vivendo um grande momento na carreira, recém confirmada no line-up de um dos maiores festivais de música do mundo, o Rock in Rio, e após abrir o show para o dinamarquês Kölsch na BOMA recentemente, no estádio Mineirão, em BH, Curol entra para o radar de lançamentos com o single ‘Don’t Forget Me‘, em colaboração com a produtora mineira Kelly Moreira.

Livre de gêneros e fluida na sua essência, a faixa que já está disponível em todas as plataformas de streaming foi produzida com o objetivo de despertar os mais diversos sentimentos naqueles que a ouvem.

O que eu mais gosto no resultado final desta música é justamente como ela flui, com diferentes energias e camadas que pode proporcionar desde momentos de euforia e dança, como momentos de introspecção e viagem pelos sons. É uma faixa que carrega muito sentimento e uma energia de mudança”, conta Kelly.

Don’t Forget Me‘ também marca a estreia das artistas na Braslive, selo nacional com mais de 12 anos de atuação no mercado.

Com mais de 2.5 milhões de streams nas plataformas digitais, Curol já foi capa de duas importantes playlists editoriais do Spotify, a ‘Mint Brasil‘ e a ‘House Brasil‘, e carrega atualmente o título de “DJ do ano”, como vencedora do prêmio WME Awards, além de fazer parte do seleto grupo de 60 artistas mulheres e POC (People Of Color) da 1001Tracklists, denominados “The Future Of Dance”.

Sempre fui uma grande incentivadora do empoderamento feminino, não só na música, mas em todas as esferas da minha vida. Convidei a Kelly para juntarmos nossas identidades sonoras, porque via o quanto ela é esforçada e elogiada em seus DJ Sets, apesar de ainda estar no início de sua carreira. Ela me mandou a ideia inicial da ‘Don’t Forget Me’ e eu enxerguei a oportunidade de mesclar influências de Progressive, Melodic e Afro House neste som, além de despertar a experiência do sentir, nas suas mais diversas variações, da vibe alegre dançante à sensibilidade de uma viagem introspectiva”, compartilha Curol sobre o processo criativo da faixa.

Se você ainda não conhece o trabalho de Curol e Kelly Moreira, sem dúvidas, dar o play em “Don’t Forget Me” será apenas o começo de uma relação duradoura com as artistas. Ouça agora!

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Via UnderGROUND

Innervoix, o artista que apresenta formas enigmáticas e introspectivas

Com influências do Techno Melódico, House Progressivo e Psytrance, Innervoix se manifesta através de nuances enigmáticas e introspectivas.

por Isabela Junqueira

Com paixão despertada nos saudosos anos 2000, Daniel Lemes buscou formas de desobstruir o amor, criatividade e ânsias profissionais com a música eletrônica, o que o conduziu a criação do Innervoix.

Guiado por influências do Techno melódico e House progressivo com pitadas de Trance, o produtor garantiu uma assinatura musical viabilizada através de nuances e texturas enigmáticas e introspectivas — o que nos levou a convidá-lo para essa entrevista.

Beat for Beat – Olá Daniel, como vai? Como surgiu o nome Innervoix e como ele encaixa para transmitir seu caráter musical?

Innervoix – Olá, tudo bem, é um prazer imenso falar com vocês. O nome surgiu em alusão à voz interna (inner voice). Há três anos atrás, eu estava vivendo uma fase da vida em que estava buscando outros objetivos profissionais, mas no fundo sempre pintava aquela dúvida se o que buscava era realmente o que queria para minha vida e se seria feliz com aquilo. Tive vários momentos de reflexões e em um deles uma voz interna me questionou: “por que você não faz aquilo que sempre sonhou?”.

Imediatamente, como uma resposta, me veio a música eletrônica na mente. Sempre tive uma paixão enorme em ouvir e sempre tive vontade de produzir música eletrônica, mas nunca tentava por achar que isso não era para mim, que tinha de ter um dom, e como nunca fui músico sempre que a ideia ressurgia desistia logo em seguida por não se sentir capaz. Mas neste período a voz interna foi persistente e acabei mergulhando neste desafio. Além do nome ter surgido dessa forma, ele transmite a minha essência, pois tudo que procuro em minhas produções vem do meu interior, daquilo que realmente gosto.

E você emerge dos conquistados pelos anos 2000, em uma leva muito ligada ao Psy Trance. Como surgiu o interesse pelas texturas mais sutis e melódicas da música eletrônica alternativa? Foi gradual?

Innervoix – No início da adolescência gostava de ouvir uma linha mais comercial até que no meu último ano de escola alguns amigos me apresentaram o Psytrance. Aquele som psicodélico e cheio de melodias me pegou logo de cara. O interesse no som foi tão grande que em pouco tempo já estava transitando por fóruns e comunidades de downloads na internet para descobrir novos artistas. Fiquei um bom tempo só ouvindo em casa, até porque não tinha idade ainda para frequentar as festas raves, que no momento estavam explodindo pelo Brasil e ganhando cada vez mais força.

Depois que finalmente tive a oportunidade de ir à primeira festa rave tive a certeza que aquele tipo de música tinha virado uma paixão. Foram bons anos sendo meu gênero favorito, mas com o passar dos anos e o surgimento de novas tendências na música eletrônica fui desacelerando o BPM, passando por outros gêneros, até que cheguei ao techno.

Quais características do Trance você busca aplicar na sua música?

Innervoix – Me inspiro muito no groove agressivo e nas melodias hipnóticas e introspectivas. Acredito que são características que conseguem prender o ouvinte à faixa mesmo a maioria delas sendo longas.

Fala um pouco sobre suas referências e como você sente que elas te influenciam com o projeto.

Innervoix – Costumo dizer que um artista sem referência nunca saberá o caminho que deve seguir. Acho importantíssimo analisar não só as produções, mas também a forma de lidar com a carreira, de como se expressar e interagir com o público. Tentar entender esses aspectos dos artistas que são referências ajuda muito na nossa evolução.

Como já dito, tenho muitas referências no psytrance, mas além delas também procuro muitas no melodic techno, no progressive house e no techno peak time. Sempre busco aplicar nas minhas produções aqueles elementos que me chamam atenção quando ouço uma faixa e após analisá-las começo a testá-las. Tento sempre modelar minha identidade através dessa mescla de características de diferentes gêneros.

 

Se você estivesse na frente da sua maior referência musical e ela se disponibilizasse para tocar uma faixa sua, qual você escolheria?

Innervoix – Escolheria uma track recém terminada, mas como ainda não foi lançada e ainda é surpresa, no momento escolheria a ‘Hope’.

Como foi seu último ano e como têm sido atualmente para você, com o retorno das atividades?

Innervoix – Apesar de tudo o que ocorreu no mundo, o último ano foi incrível para o meu projeto. Tive meus primeiros lançamentos e obtive bons feedbacks, com bons desempenhos nas plataformas digitais, e ainda fiz amizades com muitos outros artistas que também estão no mesmo objetivo. Só tenho a agradecer.

Atualmente venho de um pequeno hiato de lançamentos, mas foi por uma boa causa, estive estudando muito para melhorar a qualidade das produções e durante este período produzi muitas músicas novas, que começarão a sair nesse segundo semestre. Além disso, tive treinando também discotecagem, algo que ainda não praticava, pois iniciei o projeto apenas como produtor, e, agora com o retorno das atividades, espero iniciar minhas primeiras gigs.

Para finalizarmos, complete a frase. A música do Innervoix é… Valeu pelo papo!

Innervoix – Intensa! Se for pra resumir em uma palavra, eu diria que é essa! Portanto, podem esperar muita intensidade e muita energia nas faixas. Eu que agradeço o papo e até a próxima 🙂

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Claudinho Brasil apresenta remix de ‘Que País É Esse?’ da Legião Urbana

Apresentando um remix da emblemática ‘Que País É Esse?’, da banda Legião Urbana, o DJ e Produtor, Claudinho Brasil, mostra suas referências.

Misturar Rock com Psytrance sempre foi marca registrada do produtor musical Claudinho Brasil, que depois de remixar Queen, Metallica, The Doors, entre muitos outros, agora foi a vez do rock nacional Legião Urbana, que segundo o artista, marcou muito sua adolescência:

Eu sempre ouvi muito Legião, sei cantar de cor quase todas as músicas, que marcaram muito as rodinhas de violão com os amigos do Colégio, na minha adolescência.

Não é atoa que o Claudinho leva o Brasil no sobrenome. O artista sempre se preocupou em trazer a cultura brasileira pro Psytrance. Foi pioneiro a usar vocais em português e instrumentos de percussão característicos da nossa cultura como a alfaia de maracatu.

A escolha de “Que País É Esse?” não é diferente, também fala sobre essa representatividade do Brasil na cena Psytrance do mundo. Já que o artista todos os anos se apresenta em diversos países. Outro fato marcante dessa versão é que o próprio Claudinho quem da voz e interpreta o clássico:

Eu canto desde criança. Antes de iniciar minha carreira como DJ e Produtor Musical eu toquei bateria e cantei em uma banda de Rock n Roll por 8 anos. Sempre tive vontade de trazer esse meu lado para minhas produções e recentemente tenho acreditado e apostado mais nisso.

Observando nosso cenário atual: eleição presidencial, Copa do Mundo, corrupção incessante, pandemia; nada melhor que essa releitura contemporânea de um clássico de 30 anos atrás que continua mais atual que nunca, que questiona e critica o país, mas sem deixar de acreditar no futuro da nação!

“Que País É Esse?” por Claudinho Brasil já está disponível em todas as plataformas! Escute abaixo e confira essa versão:

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Carl Cox retorna à Ibiza com residência no DC-10

A lenda do techno, Carl Cox, assumirá as terças do DC-10 Club, em Ibiza, nesta próxima temporada de verão. Conheça os detalhes.

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Ouça ‘ERA’, novo radioshow de Rebuke

O techno ganha mais um radioshow respeitado, assinado pelo DJ e produtor irlandês Rebuke. Ouça ‘ERA’.

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Vitor Bueno, Douth! e Gui Williams lançam a nova ‘Feelings’ pela Loud Kult

Com uma composição original e uma forte vibe positiva,Vitor Bueno, Douth! e o cantor Gui Williams lançaram a música ‘Feelings’. Escute!

Se um artista é bom e dois é ótimo, três é melhor ainda! Recentemente, os DJs e produtores musicais Vitor Bueno e Douth! se unem ao cantor e também produtor brasileiro Gui Williams em colaboração para o lançamento da track ‘Feelings’, que já está disponível em todas as plataformas de streaming e tem assinatura do renomado selo sueco, Loud Kult.

Após o sucesso de seus dois primeiros lançamentos juntos, os remixes das tracks ‘Visão’ e ‘Senta com Amor’, Vitor Bueno e Douth! viram em Gui Williams a oportunidade de produzir uma faixa que trouxesse características próprias de cada projeto, sem deixar de lado aquilo que compartilham: a facilidade em produzir sem se prender a rótulos, com qualidade e originalidade garantidas.

Moro em Nova York há mais de 10 anos, mas sou goiano com orgulho! Em 2021, na minha última vinda ao Brasil, me encontrei com o Vitor e o Douglas no apartamento de um deles em Goiânia, mixamos o vocal juntos e pude trazer também um pouco da cultura americana pra track, até chegar nesse resultado. Tenho outros lançamentos com grandes artistas da música eletrônica, mas é claro que produzir ao lado dos conterrâneos tem um gostinho especial!”, comenta Gui Williams.

Feita para fazer a pista de dança vibrar, ‘Feelings’ tem composição original do próprio cantor e traz consigo uma vibe positiva e aquela sensação de que sentimentos profundos podem trazer luzes novas para a vida.

Eu tinha feito um remix pra Sweater Weather, do The Neighbourhood, uma track que virou trend no TikTok, e eu usei essa ideia do remix pra fazer essa versão original, da ‘Feelings’. Mandei pro Vitor, que estava nos Estados Unidos e foi ele que fez a ponte com o Gui, que desenrolou a composição. O Vitor deu aquela mexida no break e quando ele me mandou de volta, inseri uns acordes até chegarmos nessa versão”, compartiha Douth!.

Com apelo alegre e contagiante, a grande inspiração da música é o exato momento em que as pessoas dançam, trocando energias e vibrações diferentes.

Produzir a ‘Feelings’ foi uma experiência única, o Douth e o Gui são muito amigos meus e nós unimos não só nossas experiências, mas estilos de produção de cada um de nós. Mesmo sendo conterrâneos, nós produzimos de maneiras bem diferentes: eu do mainstream, o Douth! do desande e o Gui do pop. É uma harmonia eclética!”, conta Vitor Bueno.

Escute agora ‘Feelings‘:

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Mister Ruiz lança a nova ‘Troube’, destaque na ‘Dance Paradise’ do Spotify

Nova faixa de Mister Ruiz, ‘Trouble’, emplacou a #12 posição na ‘Dance Paradise’, maior playlist editorial de e-music do Brasil no Spotify.

Foto: Lucas Hamann

Mister Ruiz retorna para o radar de lançamentos com a música ‘Trouble’, single que fala sobre ‘viver a vida noturna de festas como se estivéssemos procurando problemas…’. Com vocais e composição original de Eileen Jaime, Abelardo Ruiz, a persona por trás do projeto segue apresentando um som consistente, cheio de
personalidade e identidade sonora.

Tem vários elementos curiosos nessa música, desde o tic tac do relógio, que tem essa mensagem de que o tempo está passando, quer a gente queira ou não, como a captação do som de uma tampinha de coca-cola caindo no chão, que acabou rolando meio sem querer e entrou pra música também.

Trouble’ já está disponível em todas as plataformas de streaming e é uma faixa dançante, carregada de mensagem e uma inspiração inusitada: “Eu adoro o livro e o filme ‘The Great Gatsby’, que é um romance escrito pelo F. Scott Fitzgerald nos anos 20. Eu gosto de trazer essas referências que ninguém espera, porque acredito que é isso que diferencia um produtor de outro e traz personalidade pras minhas músicas.

Com mais de 31 milhões de streams no Spotify e uma série de playlists editorias no portfólio, incluindo a capa da ‘Main Stage’ ao lado de Klaas, Mister Ruiz conquista mais uma vez espaço de destaque na ‘Dance Paradise’, maior playlist editorial de música eletrônica do Brasil no Spotify, com ‘Trouble’, um Slap House moderno, dançante, sexy, mas sem perder a elegância.

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