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Gui Franciscon apresenta live set com sonoridade ímpar. Assista agora!

Gravado no litoral norte de São Paulo e reunindo amigos em um barco, o DJ e Produtor Gui Franciscon, apresentou um belíssimo live set.

Está no ar o primeiro live set de Gui Franciscon, projeto em ascensão que vem sendo elogiado pelo público por onde passa e deixando grandes expectativas para o próximo ano. Em celebração ao retorno dos eventos e a tão aguardada liberdade do setor de entretenimento, o set foi gravado no litoral norte de São Paulo em alto mar. O DJ e produtor reuniu amigos e partiu em um barco com a missão de entregar um set excepcional, valorizando diferentes sonoridades internacionais, e, principalmente, nacionais.

“Como de costume, não preparo o set antes. Gosto de separar algumas músicas e deixar o momento me levar, sentir a vibe e aí sim construir o set, em cima da história que quero passar, utilizando as vertentes do House que mais tenho tocado no momento: Tech, Progressive e Bass”, detalha Gui.

Transmitindo a mensagem de esperança, celebração a vida e felicidade, o cenário do live set contribui para um significado ainda mais forte e profundo. Considerado como um local sagrado pelo DJ, ele explica que o mar traz uma energia muito forte em sua vida. “Sempre tive uma conexão muito forte com o elemento da água e queria que o mar não fosse apenas um cenário de fundo, mas sim que realmente fizesse parte do set”.

Durante o período pandêmico, Guilherme focou na produção de novos estilos e, por estratégia, preferiu não soltar os lançamentos durante esse tempo. Logo, já sabemos que podemos esperar uma enxurrada de novos singles com sonoridades e estilos distintos em 2022.

“Minha missão é fazer músicas que realmente toquem as pessoas, que as façam sentir bem”, finaliza.

Além disso, o produtor soltou o spoiler de que estão por vir colaborações com grandes artistas da cena nacional, do House ao Techno. Mas, por enquanto, corra já para conferir o set, disponível no YouTube, e se envolva na vibe praiana com Gui Franciscon. Não deixe de acompanhar esse projeto e siga o DJ nas redes sociais para mais novidades.

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Marina Diniz lança uma releitura de ‘Torn’ da cantora Natalie Imbruglia

Trazendo uma roupagem mais fresh e contemporânea, Marina Diniz apresenta seu remix da música ‘Torn’, da cantora Natalie Imbruglia. Confira!

Considerada uma das músicas mais queridas de toda uma geração, na voz da cantora Natalie Imbruglia‘Torn’ acaba de ganhar uma nova releitura produzida por Marina Diniz. A DJ ousou na produção, buscando algo mais fresh e contemporâneo, com uma linha de pianos bem marcantes e um feat vocal de Mayra Arduini.

Essa é a segunda vez que Marina remixa ‘Torn. A primeira foi em 2016, com uma pegada mais Tropical House, gênero que se destacou nas pistas da época, e já ultrapassou 10 milhões de plays nas plataformas digitais. Para a nova versão, Marina procurou produzir algo energizante, pensada especificamente com a pegada House Music em sua essência.

Recentemente, Marina lançou o cover da música ‘Fuego Lentoao lado de Dani Vellocet. Originalmente na voz da cantora Rosana, a música foi um grande sucesso das pistas nos anos 2000. Ainda esse ano, Marina e Dani lançaram o remix do clássico dos anos 80, The Promise  da banda When In Rome. A versão ganhou vocal feminino (gravado pela cantora e também DJ Dani Vellocet), além de elementos atuais da música eletrônica, mas sem perder o ar das pistas dos anos 80. A mixagem perfeita desse encontro entre as meninas, resultou numa track poderosa e com cara de pista cheia.

Escute agora o novo remix de ‘Torn’ de Marina Diniz:

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Ethnobotanic apresenta seu EP ‘Senda Florida’ com forte roupagem étnica

Com grande experiência multicultural, Ethnobotanic apresenta seu nome EP, ‘Senda Florida’, pela Mana Music, com influência étnico-orgânica.

O produtor musical Ethnobotanic — conhecido também como Ninad — assina o EP ‘Senda Florida‘, da Mana Music, com forte influência étnico-orgânica. Originário de Mar del Plata, na Argentina, Ethnobotanic reside atualmente em Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros. A sua experiência multicultural, especialmente a latino-americana, é sentida em cada groove de Senda Florida.

Produzida durante a pandemia, ‘Senda Florida’ representa um passo na divulgação de música “mais livre, fluída e gostosa de ouvir e de sentir”, como ele mesmo declara. Além disso, o flow orgânico está em cada BPM do EP. O ritmo das baterias, de baixo, do violão e até de charango — um instrumento de corda que se parece com um mini violão — foram feitos pelo próprio produtor, assim como os sintetizadores e os efeitos sonoros; mas Ethnobotanic contou com a ajuda de dois amigos, Raghini e Ion, que tocaram flauta e a flauta de pan, instrumentos musical dos andes.

Senda Florida‘ leva o ouvinte para o clima andino das montanhas com o groove do EP conectado às raízes da cultura latina. Dessa forma, os múltiplos instrumentos orgânicos junto com os analógicos criam uma sintonia entre fluidez e feeling para o ouvinte. A liberdade que Ethnobotanic teve ao produzir o EP e a pouca preocupação em definir gêneros musicais é o que torna Senda Florida sublime. Escute agora:

Sobre a Mana Music

A Mana Music Records juntou o amor às festas para dar vida à magia das músicas sentidas nas pistas de artistas emergentes e dos já conhecidos no âmbito musical. A gravadora coloca em primeiro lugar a qualidade técnica, deixa de lado a subjetividade pessoal e está sempre à procura de repertórios sonoros múltiplos e únicos na sua essência.

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Mary Mesk fala sobre os seus destaques e lançamentos do ano de 2021

Coroando um ano cheio de sucessos, Mary Mesk fala sobre seu 2021 e comenta alguns dos seus melhores momentos e grandes lançamentos.

Se você é um amante da música eletrônica, pôde acompanhar a ascensão da DJ e produtora Mary Mesk durante esse ano. Por isso, trouxemos uma retrospectiva com alguns highlights das conquistas da produtora. Confira!

O lançamento de ‘The Way’ com Curol pela Mesk Records, sua label, atingiu 880 mil streams no Spotify e garantiu a entrada da música nas playlists editoriais “Dance Paradise” e “Mint BR”, da qual as artistas foram capa. A track ‘Breeze’ pela internacional Pillar Records, sub-selo da IAMT Music Group, recebeu o suporte de Miss Monique, uma das maiores representantes do Progressive House e Melodic Techno no mundo e fundadora da label.

“É uma surpresa ver uma artista com a importância do tamanho da Miss Monique tocando minhas músicas e um sentimento de realização toma conta de mim sabendo que estou seguindo a minha verdade e sendo reconhecida, é o gás que a gente precisa para aqueles dias que são difíceis”, descreve Mary.

E esse não foi o único suporte da brasileira! O EP ‘Resonance’ atingiu o Top 1 Hype Progressive House e Top 3 Progressive House, charts do Beatport, maior plataforma de vendas de música eletrônica. Isso sim que é reconhecimento, hein?

“Foi a emoção da semana acompanhar a música subindo no chart a todo momento e muitos frutos foram colhidos de todo trabalho que desempenhamos há anos”, conta.

Mary Mesk também foi uma das indicadas da lista The Future Of Dance, desenvolvida pela 1001Tracklists, que incentiva o empoderamento de 60 mulheres e artistas POC, e seleciona nomes cujas produções foram importantes para definir a sonoridade da música eletrônica pelo mundo nos últimos 12 meses e que irão moldar o futuro que se aproxima.

Mariana Mesquita, responsável pelo projeto, compartilha que poder ver a reação da pista com suas músicas e receber os feedbacks direto do palco apenas com o olhar do público e a atmosfera da festa é um sentimento único. “Não sei se é algo que estava adormecido há tanto tempo, mas parece tudo novo em todas as gigs que tenho tocado, quando eu acho que me acostumei, eu subo no palco de novo e vejo como sempre pode ser diferente e único”.

Confira mais trabalhos de Mary Mesk disponíveis nas principais plataformas de streaming e acompanhe a DJ pelas redes sociais para não perder nenhuma novidade, pois já temos confirmado o lançamento de mais um EP no início de 2022!

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Entrevista

Entrevistamos: Aline Rocha

De uma carreira de 16 anos, seus últimos 3 foram os melhores de sua vida, apaixonada pela house music e pela igualdade, entrevistamos Aline Rocha.

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Vintage Culture é o novo residente da One World Radio do Tomorrowland

Elevando ainda mais a cena eletrônica nacional, Vintage Culture é o primeiro brasileiro a fazer parte do time da One World Radio.

Vintage Culture é o primeiro brasileiro a fazer parte dos residentes mensais da One World Radio, a rádio oficial do festival belga, Tomorrowland. A estreia aconteceu no dia 19 de novembro, coroando Vintage no comando da programação global toda terceira sexta-feira do mês, das 16 às 17 horas (horário de Brasília). Após a transmissão, os programas são disponibilizados on-demand no site e no Soundcloud oficiais do Tomorrowland.

“É uma grande honra fazer parte da família Tomorrowland. Estou muito animado e feliz, é um sonho que se tornou realidade. Nosso programa terá minhas músicas inéditas, tracks exclusivas e clássicos”, conta Lukas Ruiz.

A parceria de sucesso entre Tomorrowland Vintage Culture também apresenta: as 2 edições digitais do festival “Tomorrowland Around The World”, em 2020 e em 2021 – destaque para o set no Main Stage disponível na íntegra – além dos mixes especiais “Tomorrowland Friendship Mix” de 2019 e o especial de 2021 com 90 minutos de duração.

Ultrapassando 2 bilhões de streams em sua discografia, Lukas é um dos artistas em maior ascensão no mundo. Desde junho está em turnê internacional com shows nos Estados Unidos, Reino Unido, Ibiza, Mykonos, Croácia, Romênia, França, Cyprus, México, Bahrein, Arábia Saudita e Dubai. O retorno de Vintage Culture aos aos palcos brasileiros está confirmado a partir de 23 de dezembro. A agenda completa será divulgada nos canais oficiais do artista em breve.

Sintonize Vintage Culture na One World Radio toda terceira sexta-feira do mês entre 16:00 e 17:00. Se você perdeu o primeiro radio show, reviva-o agora, clicando aqui ou no player abaixo e programe-se para os próximos!

Vintage Culture on One World Radio #1 by Tomorrowland

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Scorsi e Vitório unem-se pela primeira vez na nova track ‘Addiction’

Trabalhando pela primeira vez juntos, Scorsi e Vitório apresentam a nova track, ‘Addiction’, que traz um drop poderoso e uma ótima melodia.

Scorsi

Já está disponível em todas as plataformas digitais o single ‘Addiction’, parceria inédita entre Scorsi Vitório. Ouça e baixe aqui:

Conheci melhor o Vitório e fiquei apaixonado pela sua voz quando fiz o remix da ‘Sunlight’, música dele com o Zerb e o Ralk. A gente passou a conversar sobre fazer alguma coisa junto e ele me mandou a ideia da ‘Addiction’, com a voz dele já gravada e eu achei sensacional, fiz o máximo possível para respeitar o que ele já tinha criado, mas colocando a minha cara”, conta Scorsi.

A canção marca a primeira parceria dos artistas, mas ambos já conheciam o trabalho do outro. Vitório conta que: “Sou um grande admirador do trabalho do Scorsi, antes mesmo de ter a oportunidade de trabalhar neste projeto. Fiquei muito feliz de ter tido essa oportunidade que gerou a música e a amizade entre a gente. Esta música significa muito pra mim, ela encerra um ciclo na minha vida muito importante e não poderia ser com uma pessoa melhor. Espero que gostem”.

Scorsi ainda finaliza falando sobre o equilíbrio que encontraram na construção da faixa: “Acredito que a gente conseguiu manter tanto a parte melódica quanto a parte mais pra cima na hora do drop e eu não vejo a hora que todo mundo ouça essa música na pista”.

Escute agora Addiction:

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Redu X traz crossover entre tech, progressive e rock em ‘Devices’

O DJ e produtor de São Paulo, Redu X, emplaca mais uma produção totalmente sem amarras, o novo single ‘Devices’. Escute agora!

Recentemente brotou um talento emergente no nosso cenário, já muito comentado nos veículos e prestigiado por seus dotes de produção. O jovem Redu X uniu suas vibes sci-fi ao seu conhecimento de audiovisual e paixão metaleira para criar um universo musical singular. Já conferimos alguns trabalhos dele por aqui, como a emocional Reverie’ e a progressiva ‘Rouse’.

Destemido e versátil, Redu X não demonstra possuir barreiras em suas produções, permitindo-se deixar sua assinatura de diferentes formas em lançamentos diferentes. Já passeou pelo techno, melodic techno, pop, house progressivo, indie dance, deep, rock… tudo junto, misturado e embalado em uma estética futurista. Isto é a atualidade da dance music, minha gente!

Agora chegou a vez de ‘Devices’, seu novo single, em que Redu X posiciona-se bem no meio entre o tech, house progressivo e rock — o produtor colocou riffs de guitarra ao fundo de vocais femininos dinâmicos e, juntando com os beats e drops do progressivo melódico, a faixa ficou sua história própria, autêntica e refrescante. O lançamento, que já está disponível nas plataformas digitais, merece seu play e você confere logo abaixo:

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Mochakk e MKJAY lançam o álbum ‘Rejected Dubs, Vol 01’

Compilando tracks que passam por diversos estilos musicais e influências, Mochakk e MKJAY apresentam o álbum ‘Rejected Dubs, Vol. 01’.

Irreverência e personalidade são alguns dos vários adjetivos que podemos direcionar aos produtores e DJs Mochakk e MKJAY na hora de criar música. Buscando inovar, e, sempre inspirados por suas influências que passeiam por vários estilos musicais, os artistas se uniram e decidiram lançar o álbum ‘Rejected Dubs Vol 1. É uma coletânea de 12 edits, que vão do Soul ao Jazz, do Blues ao Hip-Hop, até ao Indie.

É o primeiro álbum da carreira dos dois artistas, e, para coroar esse momento, decidiram também lançar em formato de CD físico, que será autografado pelos artistas e postos à venda em suas lojas virtuais. O lançamento aconteceu no último dia 19 de novembro e também conta com um clipe da faixa principal do álbum, a música ‘Concrete Jungle’ de Bob Marley, com a releitura da cantora Céu.

É uma obra completa no sentido de trazer diversos estilos musicais que são referências para os dois DJs na hora de produzir. As músicas foram feitas bem no início da pandemia. De acordo com os artistas, além de lançar essas releituras no formato digital, eles decidiram lançar 50 CDs que serão distribuídos para pessoas que apoiam e trabalham com os dois projetos, e outra parte será posta à venda como ítem de colecionador, algo pensando em trazer mais exclusividade para quem quiser ter a obra:

Concordamos em fazer uns CDs que ia ficar mais bacana para o lançamento. Fizemos todas essas músicas na pandemia, nos quatro primeiros meses. Algumas o Maia (Mochakk), algumas eu, e outras nós dois juntos. Ficou muito bacana o resultado de todo esse trabalho junto e decidimos lançar.” diz MKJAY,

Diversidade e pluralidade, sem dúvidas, são os principais adjetivos para definir essa obra que só soma e agrega com a cena da música eletrônica brasileira. Um verdadeiro passeio entre sonoridades de diversos estilos musicais e que são referência para os dois artistas:

“Quem ouvir o álbum pode esperar músicas mais reflexivas, mais dançantes, mais envolventes, pode esperar tudo que é tipo de som. São nossas influências e são as músicas que escutamos no nosso dia a dia. Nossos fãs vão conhecer muitas das nossas influências e entender muito dos dois projetos a partir desse álbum.” finaliza Mochakk.

Escute agora ‘Rejected Dubs, Vol. 01’:

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Agenda

Cat Dealers leva música eletrônica para a Oktoberfest São Paulo

Tradicional evento cervejeiro do mundo, a Oktoberfest realizará mais uma edição em São Paulo e contará com um show da dupla Cat Dealers.

No próximo dia de 25 de novembro, São Paulo ganhará mais uma edição da badalada Oktoberfest. Com duração até o dia 12 de deezembro, sempre de quinta a domingo, a inédita Vila Alemã, no Brooklin, pretende reunir cerca de 70 mil pessoas. O evento contará diversas atrações, que vão desde shows nacionais e bandas típicas, além das mais de 60 opções gastronômicas, sendo 25 pratos germânicos preparados pelo renomado chef Werner Rotzinger.

A Vila Alemã é a realização de um sonho, ela foi idealizada com carinho para proporcionar a melhor experiência ao público, o local escolhido no Brooklin é um dos bairros mais tradicionais de São Paulo e que reúne a maior quantidade de descendentes da comunidade alemã no Estado. O novo espaço é o início de um projeto ainda maior para os próximos anos, que deverá marcar a celebração de 200 anos da imigração alemã, em 2024”, explica a organização.

Para os amantes da boa dance music, a Oktoberfest São Paulo trará uma das duplas sensações da cena nacional: Cat Dealers. Conhecidos mundialmente e com passagem recente pelo EDC Orlando, o duo levará toda a sua irreverência para o evento tradicional cervejeiro na sexta (26) e fará todos os presentes dançarem com suas canecas nas mãos. Uma experiência um tanto diferente para quem está habituado com os shows “dos gatos”.

Os preços dos ingressos individuais variam de R$ 45 a R$ 180, tendo a opção de ingresso solidário, mediante a doação 1 kg de alimentos, que serão destinados a entidades que cuidam de públicos carentes. Para comprar, basta clicar aqui, mas corra, os ingressos para a sexta-feira (26), noite em que o duo Cat Dealers se apresenta, está com os ingressos quase esgotados.

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Via UnderGROUND

Solomun retorna à São Paulo em fevereiro de 2022 para grande show

Um dos maiores nomes da cena underground mundial, Solomun retorna ao nosso país em 2022 para grande apresentação, ainda sem local.

A notícia da semana não poderia ser outra: Solomun retorna ao Brasil em 2022. Considerado um dos maiores nomes da House Music atual, Solomun é um grande sucesso por vários motivos, desde seu jeito caricato de dançar e suas longas performances mundo afora, até ser o nome por trás de um dos selos mais relevantes do mundo, o Diynamic. Agora, seu reencontro com os paulistas já tem data marcada: 5 de fevereiro.

O DJ e produtor tem uma relação muita íntima com o Brasil e seus fãs. Solomun sempre foi nome garantido pelo menos uma vez ao ano no calendário de festas no país. Suas apresentações lendárias de 2018 e 2019 deixaram saudades, e com a paralisação dos eventos devido à pandemia de Covid-19, o artista nunca mais voltou ao país. Mas esse jejum chega ao fim em fevereiro do ano que vem.

Para quem não sabe, apesar de às vezes Solomun ser erroneamente citado como “o grande alemão”, ele não nasceu na Alemanha. Ele se mudou para lá com seus pais quando ainda era criança, e foi em Hamburgo, onde cresceu, que descobriu a música eletrônica e se envolveu na cena ainda quando adolescente. Claro que quando ele fala inglês sai com um forte sotaque alemão, mas ele nasceu em Travnik, uma cidade que fica a cerca de 90 km de Sarajevo, na atual Bósnia e Herzegovina.

Além de suas performances em grandes clubes e festivais ao redor do mundo, o bósnio-alemão foi destaque no Cercle, projeto que mistura música eletrônica com lindas paisagens. Em 2022, os fãs de música eletrônica poderão, finalmente, conferir de perto mais uma das apresentações mais requisitadas no Brasil. Mais informações sobre o local de sua apresentação em São Paulo serão divulgadas em breve.

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Ralk, Yassiq e Flakkë falam sobre o sucesso ‘Lost ‘N Found’

Conheça o mais novo single de Flakkë e Ralk, com colaboração dos vocais de YASSIQ, ‘Lost N Found’, em uma entrevista exclusiva para o Beat for Beat,

‘Lost ‘N Found’, um dos grandes sucessos brasileiros que tem chamado atenção do cenário internacional, soma mais de 360 mil streams e tem sido tocada por lendas da cena, como Fedde Le Grand, R3HAB, Sam Feldt e Bingo Players.

Os responsáveis pelo hit são os DJs e produtores Flakkë e Ralk com composição e vocal da YASSIQ, que estreou neste mercado com chave de ouro! Repletos de gratidão e muita satisfação com os resultados de ‘Lost ’N Found’, a faixa é a primeira parceria dos DJs que deu mais do que certo! Será que vem mais por aí?

A resposta super positiva, tanto do público quanto de outros nomes do cenário, vem de uma combinação perfeita: a energia da track que contagia as pistas de dança com a mensagem de que, às vezes, é preciso se perder e fazer coisas diferentes e loucas para poder se encontrar de novo – tudo o que o público está sedento para sentir no retorno dos eventos. Vem entender mais sobre ‘Lost ‘N Found’ com a entrevista que Ralk, Flakkë e YASSIQ deram para ao Beat for Beat.

Como aconteceu a ideia da produção de ‘Lost ‘N Found’?

RALK: Eu comecei a ideia e mandei pro Flakkë, só que o que eu mandei não era muito o que ele tinha na cabeça para a música. Daí ele mexeu e mandou uma nova versão… eu curti e demos início, então, a uma nova versão.

YASSIQ: Eu compus a música e mandei pra eles. Cada um de nós tinha uma ideia pra ela. Aos poucos alinhamos nossos pensamentos, Flakkë e Ralk juntaram o que tinham feito de produção numa nova versão, e assim conseguimos colocar os gostos e personalidade de cada um de nós na track.

FLAKKË: Foi bem engraçado, porque eu havia recebido o vocal da ‘Lost’N Found’ e comecei a produzir em cima dele, mas depois fiquei sabendo que o Ralk também estava produzindo o mesmo vocal da YASSIQ, então eu deixei quieto, aproveitei o instrumental que tinha feito e coloquei outra composição em cima. Essa música acabou virando a “Lullaby”, que lancei com o Gudi. Algumas semanas depois, eu recebi o convite para entrar na collab com o Ralk e a YASSIQ e aceitei na hora, pois estava apaixonado pelo vocal. Em uma sessão já matamos a música, fluiu muito rápido tudo e todos nós estávamos na mesma vibe.

Como descreve seus parceiros de track? A sinergia foi legal?

RALK: A energia do Flakkë e a YASSIQ não tem igual, fizemos a track com uma leveza enorme. Fomos lapidando de pouco em pouco até conseguirmos chegar no resultado que agradasse a todos. O Flakkë sempre vem com piadas engraçadas, hahaha!

YASSIQ: Flakkë e Ralk são gente finíssima com energia boa e muito leve, além de serem DJs e produtores fodas, os quais eu admiro. Nós três nos demos super bem desde o primeiro contato, então trabalhar juntos não foi diferente.

FLAKKË: Foi maravilhosa! A gente se entendeu super bem e conseguimos fazer a música bem rápido. Acho que todos nós estávamos com a mesma visão de como a track deveria soar no final, e isso facilitou demais tudo.

Qual a mensagem por trás da música?

YASSIQ: Gosto muito da letra e da mensagem. Eu compus a música pensando na vida, sobre os altos e baixos, momentos bons e ruins. Quero dizer, todo mundo em algum momento precisa sair da linha, dar uma “pirada” pra poder voltar pro eixo, é preciso literalmente se perder pra se encontrar; é um looping e isso é viver. E eu não poderia deixar de falar de amor, na vivência, queremos ser encontrados pelo amor também.

Qual o sentimento pelos suportes recebidos até o momento?

RALK: Nunca tinha recebido suporte desses artistas, fiquei muito feliz e parecia uma criança pulando a cada suporte que recebia!

YASSIQ: Dois sentimentos: gratidão e satisfação.

FLAKKË: Os melhores possíveis, como fã de música eletrônica eu me senti deveras honrado com todos esses suportes internacionais vindo desses big names como R3hab, Bingo Players, entre outros.

Ouça ‘Lost N Found’ abaixo:

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