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Marina Diniz e Dani Vellocet fazem releitura do clássico ‘A Fuego Lento’

Apresentando uma nova versão do clássico ‘A Fuego Lento’, de Rosana Arbelo, Marina Diniz e Dani Vellocet entregam um remix nostálgico.

Essa não é a primeira vez que Marina Diniz e Dani Vellocet se unem para produzirem uma versão nostálgica de algum grande sucesso. No início do ano, as duas apostaram na releitura do hit ‘The Promise‘, da banda When In Rome!. Assim como na produção de ‘The Promise‘, Dani Vellocet também emprestou sua voz para produzir a releitura de ‘A Fuego Lento‘, clássico da cantora espanhola Rosana Arbelo, que fez muito sucesso nas baladas aqui do Brasil no começo dos anos 2000!

Marina e Dani contam que ‘A Fuego Lento‘ vem com um beat percussivo viciante e vocal impactante, pronta para embalar o verão que se aproxima e as pistas, que agora encontram-se liberadas para 100% da capacidade de público!

Somos apaixonadas pelos mesmos hits e temos uma grande afinidade sonora. Produzir essa música, em particular, ao lado da Marina, foi além de tudo, muito divertido. A cada nova audição da música, a gente trocava vários áudios empolgados sobre como a música estava ficando, imaginando todo mundo na pista! Estávamos ansiosas, esperando o momento certo para lançá-la. A hora chegou e a pista vai literalmente pegar fogo… e acho que não será lento!” conta Dani Vellocet

Desde o início da minha carreira, aos 16 anos, “A Fuego Lento” já fazia parte do meu repertório de DJ e funcionava super bem nas pistas tanto em Ribeirão Preto, minha cidade natal, como em São Paulo. Mas eu nunca achava um remix legal, sempre tocava a versão original que tem uma batida de fundo bem leve. Entre um papo e outro, a Dani me contou sobre a época que ela cantava, em Santos, e ela falou sobre ‘A Fuego Lento’, que ela era conhecida por cantar essa música. A partir daí, não pensamos duas vezes, resolvemos fazer um remix com uma versão mais contemporânea.” explica Marina Diniz

Inspiradas pela House Music com uma pegada bem baleárica e percussiva. Marina e Dani ainda envolveram outros artistas na produção do remix, como a percussionista baiana Nêga Santos, que reside em Nova York e as linhas de guitarra por conta de Michele Cordeiro e Filippe Dias. Ouça agora ‘A Fuego Lento‘ em todas as plataformas digitais.

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Danilo Fiuza estreia na label estadunidense NYLO com ‘Come Back’

Precursor do Deep House no Piauí, Danilo Fiuza lança sua mais nova track, ‘Come Back’, pela label estadunidense NYLO. Confira agora!

Divulgar o seu trabalho e se divertir são as missões do projeto Danilo Fiuza, que estreia na label nova iorquina NYLO com a arma de dança perfeita. Completando quase 20 anos de carreira como DJ, as produções musicais que começaram há pouco tempo tem rendido ótimos frutos para o teresinense.

O DJ e produtor começou no Trance e no Techno e foi considerado o precursor do Deep House no estado do Piauí, estado onde nasceu, mais especificamente em Teresina. Atualmente morando em Barra Grande, no litoral, inclui em seu repertório e apresentações o Melodic House e Melodic Deep House.

“Fui o primeiro DJ do Piauí a fazer sets de Deep House nas baladas da capital. Foi até engraçado no começo, o público não entendia, estava acostumado com música acelerada e só foram entender depois de um tempo”, conta.

Com menos de um ano produzindo as próprias músicas, Danilo já lançou tracks pela Deep Bear, Feel Hype, See The Sea e Trip&Emotions, grandes selos do mercado que comprovam ainda mais sua expertise em fazer música. Agora na NYLO, ‘Come Back’ te fará dançar como se não houvesse amanhã.

Composta por elementos tradicionais da House Music, a faixa tem uma melodia marcante com um vocal feminino que acompanha os elementos de groove hipnotizantes, trazendo fortes referências do Disco e dos anos 80. Além disso, suas melodias são inspiradas no Trance Europeu. Inspirado atualmente na sonoridade e versatilidade de Solomun, respeitando suas influências e trazendo melodias marcantes, Fiuza faz uma mistura de vertentes em suas produções.

“Gosto muito do House clássico e também curto muito o Techno. O que eu acho mais incrível do Solomun é como ele consegue tocar músicas novas e músicas antigas com a mesma fluidez no set inteiro”, detalha.

O spoiler é que, possivelmente, Danilo Fiuza será uma das atrações do Réveillon das Emoções em Barra Grande, no litoral do Piauí, onde tem se apresentado bastante nesse retorno dos eventos pós pandemia. E não para por aí: até o final deste ano podemos esperar mais três singles em gravadoras internacionais, reafirmando ainda mais a maestria do produtor que expande seu trabalho para o mundo cada vez mais.

Pela NYLO, ‘Come Back’ de Danilo Fiuza já está disponível nas principais plataformas digitais, corre conferir!

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Descubra: Dani Borges

Do Heavy Metal para a música eletrônica, Dani Borges já emplacou tracks em importantes charts do Beatport. Descubra esse talento com a gente!

Por Maria Angélica Parmigiani

Com um background formado nas linhas pesadas do Rock, em especial o Heavy Metal, Dani Borges caiu na música eletrônica de pista quase que por acaso. Mas como acaso seria algo simplista demais, vamos colocar um fator “destino” por aqui. Se ele acredita nessas coisas, não sabemos, mas foi em um evento de sua escola de inglês com um DJ convidado que ele se apaixonou pela ideia e decidiu seguir carreira. Não só isso, começou a produzir sem parar.

Natural de São Paulo, ele viveu alguns anos nos Estados Unidos, onde moldou seu gosto musical, algo que ele também busca trazer em suas tracks. Na produção já encabeçou algumas posições importantes nas charts do Beatport, tendo o #6 lugar no Progressive House e #11 no Melodic House & Techno. Algo que não se vê com frequência quando alguém está “começando”.

Seu novo EP Uprise, sairá logo mais pela TRIP & Dream, mas já está sendo destaque no Beatport. Conversamos com ele para descobrir mais sobre sua história com a música. Chega mais!

Beat for Beat – Oi Dani Borges, tudo bem? Obrigada por essa entrevista. Bom, honrando o título dessa coluna aqui no Beat For Beat, vamos do começo. Como começou sua relação com a música? Sei que você tem bases em outras vertentes também…

Dani Borges –  Minha relação com música vem de longa data. Meu avô era apaixonado pelo pandeiro e sanfona. Nós éramos muito próximos e uma das histórias que ele me contou é que quando era jovem chegou a tocar na noite com os músicos dos Demônios da Garoa. Antes dele falecer ele me deu o seu pandeiro. Meus tios são percussionistas em escola de samba também.

E a música eletrônica? Como você a descobriu? 

Dani Borges – É uma história bem engraçada. Junto com minha esposa, Jéssica, eu tenho uma escola de Inglês. Todo ano fazemos uma festa de Halloween e em um dos anos o DJ que sempre contratávamos não estava disponível e não conseguimos mais ninguém no dia do evento. Resolvi que eu comandaria a festa e baixei um app em um tablet e fizemos uma festinha. Foi uma sensação incrível e me apaixonei imediatamente pela discotecagem. No próximo ano comprei uma controladora e fui descobrindo a música eletrônica aos poucos até decidir começar a produzir. Entrei em um curso no início de 2019 e desde então produzo todos os dias.

E quais são suas influências? O que você curte ouvir quando não está envolvido com os sons da pista? 

Dani Borges – Em grande parte da minha infância fui influenciado pelo rap e hip-hop. Na minha adolescência fui migrando para o rock, especialmente heavy metal. Nessa época tive minha primeira experiência com instrumentos, tocando guitarra. Uma das minhas grandes influências é Queens Of The Stone Age e Rage Against The Machine. Quando quero algo mais leve gosto muito de Pearl Jam e Red Hot Chilli Peppers.

Sabemos que você morou nos Estados Unidos por um certo tempo. Isso de alguma forma moldou seu estilo musical na profissão? Se sim, como?

Dani Borges – Com certeza! Minhas maiores influências vêm de fora. Lembro em uma entrevista Josh Homme, líder do  Queens Of The Stone Age falou que o som deles era um rock robótico com riffs repetitivos, basslines envolventes e sempre muita energia. Gosto de trazer essa cultura de mosh pit no meus sons, um som pesado que deixa você pulando o tempo inteiro. Gosto muito de incorporar vocal em inglês nas minhas tracks.

Agora você está no Brasil tem quanto tempo? Qual a sensação desse crossover de cultura? Tem algo que você já tenha agregado para seu trabalho e que seja essencialmente brasileiro?

Dani Borges – Já faz 13 anos que voltei pro Brasil. No início foi um pouco assustador, mas hoje não troco o Brasil por nada. Apesar de todas as dificuldades do nosso país aqui me sinto em casa. Em 2022, tenho um lançamento em um V.A de uma grande gravadora brasileira que tem um vocal em português muito especial. Aguardem (risos).

Você encabeçou algumas posições bem relevantes nas charts do Beatport. Como foi isso pra você? 

Dani Borges – Foi uma experiência incrível ter o trabalho reconhecido. Espero sempre alcançar resultados expressivos. A gravadora faz muita diferença. O Fluxo e a Explore fizeram um trabalho perfeito.

https://open.spotify.com/track/4TMlM1Z9wn2N4POS4iX5ax?si=b42df762274044a5

Ouvindo seu som, é perceptível que estamos falando de Progressive House e Melodic House & Techno, certo? Olhando por um panorama mais amplo, você acha que teremos um bom momento para essas esferas musicais no pós-pandemia? E por que?

Dani Borges – É um estilo que está em alta no mundo e o Brasil não está ficando atrás. Temos grandes produtores e clubs que investem nessa linha sonora. Vejo que vai ter muito espaço nas festas pós pandemia.

E quais são seus projetos recentes? Tem algo vindo por aí? 

Dani Borges – Meu EP ‘Uprise’ saiu recentemente nas plataformas digitais pela Trip & Dream, o braço melódico e progressivo da Trippy Code. O EP mostra bastante minha personalidade e influências trazendo um som progressivo e impactante.

Qual seu objetivo para o próximo semestre ou mesmo pra essa reta final do ano?

Dani Borges – Para finalizar o ano estou organizando uma festa na minha região junto com dois grandes amigos. A festa está em sua terceira edição e a minha primeira pós-pandemia. Minha meta para 2022 é crescer cada vez mais como produtor e me apresentar Brasil afora.

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Anaritzz lança seu novo e nostálgico EP ‘Another Life’ pela LoveDogs

A gravadora do duo Touchtalk, LoveDogs, vem apostando em novos talentos e o seu mais novo lançamento, é o EP da mineira anaritzz. Escute!

Por Laura Stetner

anaritzz é o projeto de live act da mineira Ana Rita, de 26 anos, que comemora o seu segundo lançamento pela gravadora LoveDogs, do duo Touchtalk. O EP, intitulado ‘Another Life‘, conta com 4 faixas, sendo 3 delas remixes – dois do Touchtalk e um por Hoochie Coochie Papa.

Ana é multi instrumentista e apaixonada por sintetizadores, como é possível perceber na original de mix de ‘Another Life‘, ainda que mais lenta, os vocais te levam a transcender. O mix de Hoochie não fica para trás, os claps são características marcantes e presentes na track. O clima de nostalgia pra ninguém ficar parado.

Se a original te faz querer ficar naquele eterno lounge, o primeiro remix do Touchtalk te leva pra pista com beats quebrados e belos synths. O segundo, inspirado nos anos 80, te transporta para uma vibe retrofuturista com batidas fortes, lembrando um Indie Dance oitentista.

O duo, formado por Gabriel Castro e Estevão Melchior, participa ativamente dos releases de sua label LoveDogs, já que por algum tempo ela lançava apenas títulos autorais do Touchtalk. Os artistas, com mais de 10 anos de estrada, recorreram a construir sua própria gravadora para fugir de impedimentos criativos e contratuais, o que é comum no mundo da música.

Depois da quebra da barreira por Ana, as portas estão abertas para novos talentos que seguem a mesma linha de som que a gravadora tem apresentado – muito Indie Dance, Progressive House, Melodic House/Techno e similares.

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Illusionize apresenta o seu aguardado álbum, ‘Illusionize’s Universe’

O novo álbum de Illusionize, o ‘Illusionize’s Universe’ também contará com um filme animado, com roteiro assinado pelo próprio artista.

Conhecido por inúmeros hits que já somam centenas de milhares de streams, e pela performance enérgica e autêntica nos maiores palcos de música eletrônica do mundo, Illusionize lança o 4º álbum de sua carreira, denominado ‘Illusionize’s Universe‘, pela Elevation Music Records, que já está disponível em todas as plataformas de streaming.

E o nome, é claro, não veio por acaso. O álbum retrata o resultado de uma viagem psicodélica que o artista fez em torno de si mesmo enquanto produtor musical, no período de isolamento social.

Esse álbum é um convite à uma viagem psicodélica ao universo particular e infinito de possibilidades de cada um. São 12 faixas que representam a minha trajetória e evolução musical até aqui. A minha ideia é quebrar esse conceito previsível de Universo, porque cada pessoa é única e isso faz com que cada interpretação de tudo que envolve o álbum também seja especial, saca? Não tem como explicar, precisa ouvir e assistir!

Para quem já acompanha de perto o trabalho do artista, dar o play no “Illusionize’s Universe” é, sem dúvidas, uma chance de viajar pelo universo musical desenvolvido ao longo dos 12 anos de estrada do Illusionize, e se abrir para as experimentações sonoras que marcam essa nova fase, que vão desde o uso de instrumentos orgânicos, como berimbau e handpan, até a composição da letra de uma música com vocal em português e inglês.

A obra também contará com um filme animado, que demonstra um outro lado criativo do multifacetado DJ e produtor musical: a criação de roteiro a partir de momentos, fases e desafios que ele teve durante a vida e, principalmente, durante a pandemia. A trama gira em torno do personagem central, que percorre por planetas desconhecidos, porém fundamentais para as conexões estabelecidas no conceito do álbum.

Acho que a ideia de fazer um clipe é sempre complementar uma mensagem que talvez não tenha ficado tão clara através das músicas, mas nesse caso, os clipes criaram uma dimensão e importância tão grande, que posso dizer que quem deixar de assistir ao filme vai captar apenas uma parte da mensagem. Vocês vão entender que tudo se conecta e conta muito sobre mim como artista e como pessoa! Tô muito orgulhoso com o resultado final disso tudo.

Embarque nessa divertida viagem agora mesmo. Adicione “Illusionize’s Universe, Álbum” na sua playlist favorita e fique de olho no lançamento do filme animado, que será disponibilizado em pílulas a partir do dia 01 de novembro no canal do YouTube do artista.

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DEADLINE conecta o Brasil e Marrocos em ‘Anymore’ com Choujaa

Mostrando a força do Future Rave brasileiro, o DJ e Produtor DEADLINE apresenta ‘Anymore’, com Robbie Hutton e Choujaa. Escute!

Consolidando o Future Rave brasileiro e unindo-se com o representante do gênero do Marrocos, DEADLINE apresenta nova faixa pela Braslive. Com os vocais de Robbie Hutton, ‘Anymore’ é uma colaboração com Choujaa que traz um ar mais dark para a sonoridade que vem conquistando a cena eletrônica mundial.

Melódica e com forte groove feito com bass 808, elemento sempre marcante da identidade de DEADLINE, ‘Anymore’ já recebeu diversos suportes, inclusive, com premiere pelo gigante Ferry Corsten, em episódio de seu podcast Ressonation Radio.

O brasileiro conheceu marroquino por meio da compilação Metaverse, lançada por Kryder – com quem tem a colaboração You & I -, que reúne novos produtores do mundo todo. Ambos se conectaram e começaram a trabalhar em algumas ideias. Choujaa acabou enviando a primeira versão de Anymore, com a melodia principal, sem os vocais, mas que precisava de um toque, pois faltava algo. Era, com certeza, a assinatura e sonoridade de DEADLINE.

Após finalizarem o instrumental, convidaram o cantor Robbie Hutton – com quem Choujaa já havia trabalhado anteriormente -, para compor o vocal. Ele rapidamente o fez e em uma semana o projeto estava concluído. Agora, DEADLINE segue o mês de seu aniversário com quatro lançamentos, sendo este o penúltimo.

“Estou muito feliz com a minha sonoridade atual e com o trabalho que estou desenvolvendo junto a Braslive. Estou preparando muitas collabs, com outros artistas do mesmo estilo, e sempre me desafiando a trazer mais elementos para enriquecer a minha identidade musical”, conta o DJ e produtor.

Ouça agora mesmo a parceria de dois representantes do Future Rave, DEADLINE e Choujaa com os vocais de Robbie Hutton em ‘Anymore’ pela Braslive.

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Audax apresenta uma nova faceta em sua nova track ‘Calling’

Mostrando uma nova faceta, o trio Audax, formado pelos irmãos André, João e Pedro, lança sua nova track, ‘Calling’, pela Braslive. Escute!

Audax

Diferente de tudo que o Audax já lançou, a nova faixa ‘Calling’, resgata suas origens musicistas e sua maestria nos instrumentos musicais. Quando os vocais de André, um dos irmãos integrantes do projeto, não atua, a guitarra e os synths produzidos por João e Pedro, que completam o Audax, se alternam no protagonismo. Mas uma coisa é certa: a faixa conta com um instrumental que traz bastante “good vibes”, deixando o vocal conduzir a música.

“Se for para colocar um rótulo, nós diríamos que a track seria Indie/Dance. Mas a sonoridade é, acima de tudo, uma soma entre a raiz e a maturidade do projeto”, descrevem.

A mensagem otimista de ‘Calling’, que ganha videoclipe oficial no dia 30 de novembro, mostra que por mais que as dificuldades apareçam, não estamos sozinhos, e que existem pessoas do bem que podem te ajudar a trilhar o caminho da redenção.

“A produção da faixa aconteceu em duas épocas diferentes: nós fizemos uma primeira versão da track no começo da pandemia e a revisitamos esse ano. Então, refizemos boa parte da letra, o arranjo foi completamente refeito e os vocais do André foram regravados até chegarmos nesse resultado”, completam.

Para esse ano, o público pode esperar ainda mais um lançamento desse “novo Audax” e o retorno às cabines. Não fique por fora e ouça já ‘Calling’, disponível nas principais plataformas digitais, pela Braslive.

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Këra apresenta maturidade e evolução em ‘Be Free’ pela Cactune Records

Mostrando ao público sua evolução e maturidade musical, o DJ e Produtor Këra, apresenta sua nova track, ‘Be Free’, pela Cactune Records.

Këra apresenta ‘Be Free’, seu mais recente lançamento pela Cactunes Records. A track, que era um projeto antigo do DJ e produtor, é dançante e alegre, trazendo referências do House para uma sonoridade atual do Tech House. Com novas timbragens e sem muitos elementos comerciais, diferente do que apresentava a primeira versão, a música acompanha a sonoridade atual do cenário, além de mostrar a linha de produção de Francisco Mendonça, cabeça por trás do projeto, que está cada vez mais profissional e inovadora.

Destacando bastante um vocal com referências fortíssimas do House Music e trazendo elementos de um Tech House mais reto e groovado nas percussões e bassline, ‘Be Free’ tem uma construção simples, mas que descreve muito bem o momento atual na carreira do DJ.

“Quando comecei a tocar e logo em seguida a produzir, foquei muito no Tech House. Sempre foi a minha paixão e segue sendo até hoje, de uma forma diferente. Minhas produções amadureceram ao longo do ano e, com certeza, estar dentro da minha label facilitou muito isso, uma vez que eu deixei de me preocupar somente com os lançamentos e passei a dar muito mais tempo para o meu crescimento e à produção das minhas tracks. Acho que o maior aprendizado e evolução que tive nesse ano foi perceber que não precisamos nos limitar às barreiras impostas por algo que já exista, temos que criar algo singular, algo que nos descreva frente ao público”, compartilha.

Cactunes Records, label do paulista ao lado de outros sócios, deixa cada vez mais clara sua missão: auxiliar e incentivar o desenvolvimento da cena eletrônica brasileira. Com o intuito de dar espaço aos produtores talentosos que infelizmente não tem espaço ou oportunidades na indústria, Këra ressalta o quão orgulhoso se sente por ser um dos fundadores da gravadora.

“Esperamos ser um lugar onde todos os artistas possam se sentir em casa, acompanhados por pessoas que acreditam em seu potencial e no crescimento da cena nacional.”

Por mais que a carreira musical do DJ tenha iniciado durante o período pandêmico, ele já teve a oportunidade de apresentar seus sets ao público e produções a pessoas incríveis, fazendo com que seu projeto tome um rumo cada vez maior. O objetivo de Këra, além de crescer e se destacar na cena, é ser um artista que reforça e incentiva o desenvolvimento do cenário. “Acho que o Brasil tem um potencial bizarro pra ser um dos maiores polos da música internacional e pretendo ter um papel de destaque nesse movimento.”

Ouça já ‘Be Free’, pela Cactunes Records, e entenda o que esperar de Këra agora neste retorno dos eventos. A track já está disponível nas principais plataformas digitais e você pode conferir clicando aqui.

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Gorillowz lança o EP ‘Toxic Ways’ ao lado de Howz e Roddy Lima

A gravadora de Kyle Watson, Box of Cats, assina o lançamento ‘Toxic Ways’ de Gorillowz, Howz e Roddy Lima. Escute agora!

Foto: Paul Pex

O duo Gorillowz acaba de lançar, em colaboração com Howz e Roddy Lima, o EP ‘Toxic Ways’ pela label australiana Box of Cats, comandada pelo também produtor Kyle Watson. Feito de uma atmosfera mística e intensa, o EP está disponível em todas as plataformas de streaming e é o segundo lançamento dos artistas pela gravadora. Seguindo a linha Tech House, transitando entre uma vibe viajante e imponente, o EP casa de maneira eficiente a vibe do duo com os outros artistas.

Kyle Watson é uma das nossas grandes referências e inspirações na música, isso não é segredo pra ninguém. Então pra nós, emplacarmos um segundo lançamento 100% brasileiro e ter o suporte pessoal de um produtor do calibre do Kyle é, com certeza, uma grande conquista para o projeto. O feedback dele é sempre entusiasmado! Ele costuma dizer que nosso som tem uma energia alta e elogia a bateria.

Voltadas para sets dançantes, marca registrada das apresentações do duo, as músicas ‘Toxic Ways’ e ‘Mr. Freedom’ revelam um lado ainda pouco visto dos Guris do Low: o improviso criativo diante de um mundo totalmente novo que se projeta ao receber uma ideia inicial de outro artista.

Se você quer saber mais sobre os guris de Pelotas que têm conquistado cada vez mais espaço na cena e reforçado, a cada lançamento, sua identidade única e arrojada, siga os artistas no Spotify e não perca nenhuma novidade. Enquanto isso, escute o EP ‘Toxic Ways’:

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Descubra: Quant

Brasileiro radicado em Portugal, Quant, que mistura Tech House, G-House e criatividade, é personagem da nossa coluna Descubra. Confira!

Nascido em Goiás e radicado em Lisboa, Rafael Prata Ramos aka Quant, vem mostrando que tem talento e criatividade de sobra quando o assunto é se comunicar através de uma linguagem que transcende as palavras. Com apenas 17 anos, o jovem produtor conquistou a atenção dos portais especializados aqui no Brasil quando lançou ‘YO 90′, uma faixa única independente, mas cheia de personalidade.

Misturando Tech House, G-House e criatividade, ele coloca o groove como a célula principal de sua persona musical. Inspirado em grandes nomes como Cloonee, Amine Edge & DANCE, Victor Lou e Classmatic temos um talento emergente que promete colocar  movimentos corporais sob seu controle. Mas, antes de dançar, que tal descobrir mais um pouco sobre ele? Segue o fio!

Beat for Beat – Olá Rafael, tudo bem? Obrigada por essa entrevista. Bom, acho que para você é normal ter as pessoas se surpreendendo com sua idade. Como e quando foi que você descobriu a música eletrônica? E quais são suas bases antes dela?

Quant – Olá, tudo ótimo! Eu descobri a música eletrônica quando era muito novo, um amigo sempre escutava esse gênero e eu escutava junto com ele e achava aquilo incrível e ficava muito curioso. As minhas bases musicais sempre foram o hip hop, jazz, soul, sempre gostei desses estilos.

Vi que você se inspira em Victor Lou e Classmatic, nomes fortes do cenário nacional. Fico imaginando que sua colaboração com eles pode estar próxima. É algo que você almeja? Quem são seus mestres musicais?

Quant – Sim claro! Acho que fazer uma collab com as suas referências é sempre um sonho para qualquer DJ e Produtor. É um pouco difícil citar todos mas tenho como mestres musicais artistas como FKJ, Jacob Collier, Masego, George Duke.

Sua track Yo 90 mistura algumas influências estilísticas, tem um vocal com uma pegada anos 90. Conte-nos sobre ela. Como foi o processo criativo?

Quant – Eu sempre procuro fazer as músicas de uma forma natural, não ficar quebrando a cabeça em frente o computador e tentando forçar alguma ideia e com a ‘Yo 90‘ não foi diferente, eu quando comecei a produzir ela tinha a ideia do que queria e fui passando essa ideia para o Ableton, também fui colocando as minhas referências e quando vi consegui chegar no resultado que queria.

Você mora em Portugal e com uma pandemia no meio, você ainda não conseguiu viver uma vida noturna de verdade, certo? Mas você já conseguiu mapear alguma coisa por aí para trabalhar seu estilo? O que você sente sobre o cenário de Lisboa?

Quant – Correto! Sim, consegui! Sinto que é um cenário pouco voltado ao tech house, não sinto que o tech house tenha tanto palco aqui, sinto que o Techno é muito forte em Portugal,  não só em Portugal mas na europa em si. Sinto que Portugal pode melhorar muito mais na cena do tech house.

Temos cada vez mais jovens ingressando na música eletrônica como uma profissão e começando cedo (olha você, risos!). Por que você acha que isso pode estar acontecendo? 

Quant – Acho que é por conta de uma quebra de tabus que vem acontecendo ultimamente, antigamente tinha muito aquela ideia de que, para ser alguém na vida, você ia precisar ser médico, advogado, professor… dentre outras coisas. Então sinto que muitos jovens estão se sentindo encorajados para começar neste meio pois o preconceito com esse tipo de trabalho está começando a ser rompido, mas claro, ainda há muito trabalho pela frente.

Ainda sobre esse tema: aqui no Brasil tem uma galera muito engajada começando também. Tem alguns nomes aqui da nova geração que você acompanha também?

Quant – Sim, o Brasil é uma “caixa de surpresas”, tem sempre talentos em todos os cantos, os nomes que eu acompanho fortemente da minha geração são os artistas como Jame C e Simas.

E os planos para o futuro? Alguma novidade vindo por aí?

Quant – Meus planos para o futuro é fazer lançamentos em labels da Europa, pois para mim é muito fácil aceder a estes países.  Tem novidades vindo sim, mas infelizmente ainda não posso contar, fiquem atentos!!

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Via UnderGROUND

Renato Ratier deixa oficialmente o Warung e anuncia o Surreal

Após desligamento oficial do Warung Beach Club, Renato Ratier anuncia seu novo projeto, o Surreal, em Camboriú. Leia a nota oficial:

Quem acompanha a evolução e as transformações do cenário eletrônico brasileiro há algum tempo, muito provavelmente já ouviu falar em um nome: Renato Ratier. Considerado um dos precursores do estilo aqui no Brasil, Ratier é o nome por trás do prestigiado D-Edge, que nasceu nos anos 2000 em Campo Grande e hoje enraizou-se em São Paulo, além de outras diversas iniciativas.

Por muito tempo, ele também foi sócio e DJ residente do Warung Beach Club, espaço localizado na Praia Brava de Itajaí/SC, conhecido como o templo da música eletrônica. Foram muitas apresentações e sets memoráveis por lá ao longo de 10 anos, mas essa conexão com o club, porém, encerrou-se no ano passado. A decisão foi tomada unilateralmente e o principal motivo se dá unicamente pela necessidade de focar em outros projetos pessoais. Renato, inclusive, escreveu uma nota oficializando o desligamento:

Como é do conhecimento de muitos, há alguns meses decidi encerrar minha parceria e me desligar do quadro societário do Warung Beach Club, casa que me proporcionou momentos de muita felicidade e orgulho. Foram 10 anos trabalhando de forma árdua e intensa, contribuindo para o crescimento do club com o fim de entregar a melhor experiência possível. Sendo assim, acredito que minha missão ao lado de toda a equipe foi cumprida. A decisão foi tomada unilateralmente e pensei longamente antes de anunciar aos meus colegas de trabalho, pois é realmente difícil o afastamento de uma parte tão importante da minha carreira. O carinho e a admiração que tenho pelo Warung continua, tenho certeza que ainda há muita história para ser escrita e eu continuarei fazendo parte dela como DJ e como clubber. Agradeço pela atenção e conto com a compreensão de todos que acompanham o meu trabalho.

Mas a participação deste personagem histórico pra cena eletrônica está longe de acabar. No momento, Renato Ratier está trabalhando em um novo complexo artístico localizado na cidade de Camboriú, batizado como Surreal. O objetivo é trazer uma experiência cultural inédita a Santa Catarina. Com 92 mil metros quadrados, o complexo abrigará uma diversidade de eventos, com foco na música contemporânea e nas mais diversas culturas artísticas. Totalmente modulável, poderá receber desde festas próprias a grandes shows e festivais, além de eventos sociais e corporativos.

Com a música correndo nas veias desde criança, Renato Ratier segue comprometido em continuar colaborando com o crescimento da música eletrônica em território nacional, e muito em breve, todos poderão experimentar as sensações surreais que o novo complexo irá oferecer ao público.

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Área 51

Kadum apresenta o álbum ‘Dream Inside A Dream’ pela Tropical Twista

Após o sucesso de ‘EasyFlight’, o curitibano Kadum, retorna ao selo, Tropical Twista Records, com o álbum Dream Inside A Dream.

por Ágatha Prado

Entre o Psy Trance e o Chill Out, o curitibano Kadum não esconde sua sensibilidade psicodélica e imaginativa que exala através de suas composições. Multi-instrumentista desde criança, cresceu acompanhado do piano e do saxofone, lhe abrindo portas para a evolução de seu trabalho como produtor. Foi então que, através da paixão pelos festivais de Progressive Trance, ele descobriu seu caminho dentro da música eletrônica.

Pode parecer estranho um artista que integre o mundo do HiBPM e do Downtempo ao mesmo tempo, porém, se pensarmos que em grande parte dos festivais de Trance, a pista de Chillout fica logo ao lado do palco principal, e essa compreensão se torna mais clara. Migrando entre as duas pistas, Kadum se entende como artista e traz à tona uma versatilidade distinta que se amarra através de sua sensibilidade sonora e atenção aos detalhes construtivos — tanto que conquistou o time da DM7 Group, integrando o casting de uma das principais agências de bookings do Brasil.

Kadum no Festival Terra Azul

Representante da Kinematic Records, ele espalhou seu talento por catálogos da Alien Records e Mosaico, bem como pela dsrptv records e Gatopardo. Além disso, ele foi um dos grandes destaques do VA de 6 anos da Tropical Twista Records com a faixa ‘Easyflight‘, produzida em parceria com Thiago Pinheiro.

O relacionamento tanto com a TTR quanto com o bosslabel Palmer, juntamente com o sucesso do último lançamento pela gravadora, resultou no retorno de Kadum, desta vez apresentando seu mais novo álbum ‘Dream Inside A Dream‘. Com sete faixas, ele narra uma história lúdica e encantadora que inclui participações de Lo.Renzo, Osvaldo Totem e TMBG.

Ouça agora o álbum, disponível no Soundcloud:

Kadum – Dream Inside A Dream (TTR078) by Tropical Twista Records

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