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 Lucci Minati: 4 anos de carreira e 4 milhões no Spotify; conheça essa história

Produtor lançou recentemente o EP “Freak Out” pela Distortion Rec

Lucci Minati

por Mia Lunis 

Sabe aquele artista que se diverte e conversa com a pista enquanto toca tracks que fazem todo mundo gritar e pular? Esse é Lucci Minati. Suas músicas são um reflexo de sua personalidade positiva e contagiante, e não é pra menos que com 4 anos de carreira o DJ e produtor esteja celebrando 4 milhões de streamings em seu Spotify, tendo alcançado também posições avantajadas no Top 100 da Beatport.

Oficialmente, o artista iniciou seu projeto musical em 2021 e já coleciona apresentações memoráveis ao lado de nomes como Cat Dealers, Bruno Furlan, Dubdogz, Illusionize, Breaking Beatz, entre outros. Há muitos motivos para celebrar, afinal, ter uma ideia e vestir a camisa da autenticidade é para poucos, mas Lucci faz parecer fácil o exercício da boa comunicação através de seus beats potentes e seu carisma. 

O produtor já contemplou os catálogos de labels como Erase, Delicious, F*cking Inside Sound, Total Freedom, House Machine, Polyptych, entre outras, e seu último lançamento exemplifica o talento e a energia que o artista traz para os ouvintes. O EP ‘Freak Out’, lançado pela Distortion Rec, joga a energia no topo logo na intro, entregando um Tech House bem estruturado e fora do óbvio, é para enlouquecer mesmo, traduzindo o título da obra para o português. 

No EP ‘The Ring’, lançado pela Samambaia Records, o produtor entrega outra perspectiva de sua sonoridade. Com uma obra mais voltada para a House Music, ele entrega sua expertise técnica que conversa também com elementos de Progressive House, como na faixa título ‘The Ring, que vem com um build up sensacional e um drop fora da caixa — além uma melodia contida que prende a atenção entregando uma expectativa surpreendente que é suprida com maestria ao decorrer da faixa. 

Não há dúvida de que o artista ainda vá alçar voos mais altos e quanto a sua audiência já tem um portfólio rico em musicalidade para acompanhar os próximos passos de Lucci Minati. 

Acompanhe Lucci Minati no Spotify e Instagram 

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Lançamentos

Felipe Fella e cesco integram VA da Hellbent, label do Cloonee

A collab se chama “All My Dogs” e está na nova edição da “Welcome to Hell” 

Felipe Fella e cesco

Redação

Começar a semana com um bom Tech House deveria ser serviço de utilidade pública, não é? Desta vez vem em clima de celebração para os DJs e produtores Felipe Fella e cesco. Eles acabam de sair na Hellbent Records, famigerado selo do expoente britânico Cloonee, um dos mais influentes do cenário internacional na atualidade. 

Como parte da segunda coleção da coletânea Welcome to Hell, eles lançam a faixa ‘All My Dogs. O trabalho tem tudo o que se espera de um Tech feito por brasileiros num contexto atual; bateria minimalista, vocais de pista, drops suntuosos e um groove que não deixa ficar parado. 

Com este lançamento, Felipe e cesco se posicionam em um time seleto, curado pelo próprio Cloonee e que integra outros talentos latinoamericanos, a exemplo de Cla$$ & JCult, Viot, Federico Ambrosi, Facu Baez e Panna. E pensar que essa amizade musical começou com Felipe sendo professor do cesco…

Compre pelo Beatport.

Felipe Fella e cesco estão no Instagram. 

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Lançamentos

Eldeanyo apresenta a nova track ‘Badman’ pela Adesso Music

Single ‘Badman’, de Eldeanyo, retoma a parceria entre o artista e a label, que se iniciou no final do ano passado. Escute agora a música.

Por Nicolle Prado

Quando Eldeanyo e Adesso Music se juntam, já podemos esperar um lançamento de qualidade. Depois da parceria de sucesso em ‘Colombia’, lançada em outubro do ano passado, eles retomam a colaboração para um novo single ‘Badman’, que chegou às plataformas no começo deste mês. Você pode ouvir clicando aqui ou no final desse texto.

O DJ e produtor britânico vem se destacando na cena eletrônica mundial há alguns meses. Mesmo com pouco tempo de carreira, o artista tem trilhado um caminho precursor se tornando uma aposta entre a nova geração de Tech House, graças a seu portfólio repleto de lançamentos impressionantes, que esbanjam técnica e qualidade.

E com “Badman”, ele reforça sua potência musical. A faixa aposta em uma atmosfera eletrizante, que desde os primeiros beats é guiada por um vocal envolvente. Com uma melodia progressiva, a faixa cresce rapidamente, atingindo seu ápice ainda no primeiro minuto, com um drop explosivo. A partir daí, a intensidade toma conta. Ouça a música logo abaixo e tire suas próprias conclusões.

Siga Eldeanyo no Instagram.

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Entrevista

Entrevistamos: NA7AN

Artista que já recebeu suporte de nomes como Nicole Moudaber, Butch, Steve Lawler, Solardo e Ilario Alicante, o mineiro-paulistano, NA7AN, conversou com a gente!

Paciência, persistência e cuidar de si são alguns dos aspectos primordiais para atingir seus objetivos no cenário, segundo Na7an. O artista de Tech House, criado no interior de São Paulo e hoje com base em Poços de Caldas-MG, pode dizer que valeu a pena; entre seus suportes estrondosos estão nomes como Nicole Moudaber, Butch, Steve Lawler, Solardo e Ilario Alicante. 

O jovem DJ e produtor também fincou bandeira em selos de grande porte, a exemplo de CUFF, SOLA, LouLou Records, Roush e Revival NY. Ele está agora celebrando, via Dogghauz Records, o lançamento da faixa “Fuck That Shit”, produzida em parceria com Trallez e possível de ser ouvida aqui embaixo. Com tanta coisa boa rolando em uma carreira de apenas quatro anos, decidimos falar com ele. 

Beat for Beat – Oi, Na7an, tudo bem? Como começou esse amor pela dance music? Quais foram seus primeiros passos e referências nesse cenário?

Na7an – Olá, tudo certo por aqui e com vocês? Meu amor pela dance music começou lá em 2011 / 2012 quando eu escutava muito djs como Afrojack, Avicii, David Guetta e outros nomes do EDM. Sempre que assistia os vídeos dos sets desses artistas eu me imaginava em cima do palco e também tinha curiosidade de saber como eles produziam suas próprias músicas que faziam milhares de pessoas vibrarem. Ao longo do tempo fui conhecendo diversas vertentes. Primeiro eu aprendi a tocar. Eu costumava ficar horas e horas com um equipamento de um conhecido em casa tocando e vendo vídeos de outros djs tocando para prestar atenção no que eles faziam. Já um ano depois tocando eu comecei a estudar sozinho produção musical e confesso que foi muito difícil. Não existia a quantidade de cursos e videoaulas que temos hoje. 

Em pouco mais de quatro anos profissionalmente inserido na música eletrônica você teve outros dois projetos. Quais as diferenças entre cada um e por que, neste momento, Na7an é o que mais te representa?

Na7an – Então, eu acredito que o Na7an hoje é o que mais me representa e que eu consegui chegar a expressar exatamente o que queria nas minhas produções. Meus outros dois projetos eram mais focados para o Techno, porém eu não estava muito contente e não conseguia me expressar exatamente como queria. 

Seus lançamentos têm sido muito expressivos, tem algum especificamente que te marcou de maneira especial, que “virou a chave” para você?

Na7an – Eu particularmente gosto de todos os meus lançamentos e acho que cada um tem sua característica específica, se assim posso dizer. Acredito que o lançamento da “Te Quiero“, com o Classmatic, foi o que mais me marcou e fez não desistir dos meus objetivos. 

Agora sobre a “Fuck That Shit”, quais foram as etapas para esse lançamento? Curtiu a experiência de produzir ao lado de Trallez? 

Na7an – Produzir com o Trallez é sempre muito bom. Eu sempre falo que ele é meu irmão de outra mãe. Fizemos a “Fuck That Shit” durante a pandemia e ficamos com a faixa parada um bom tempo, pois estávamos à procura de uma gravadora que ela fosse se encaixar perfeitamente. Não tinha outra gravadora para ela ser lançada que não fosse a Dogghauz.

À frente da festa House Secrett, como você lida com este trabalho de bastidores e como vê a cena do interior mineiro no momento? 

Na7an – A House Secrett surgiu de uma ideia com uns amigos aqui da minha cidade. Fizemos a primeira edição da festa com apenas três dias e a nossa ideia era criar algo que tivesse um conceito por trás e que as pessoas pudessem curtir um evento de qualidade no quintal de casa. Acredito que a cena aqui no interior de Minas Gerais tem muito potencial e vejo diversos produtores aqui fazendo um bom trabalho como Jame C, Thuggin’ Drums, Galani, Leo Lacerda, Bruna Oliveira, Voxicode, Jotap, Nagaz, Pitros entre outros…

Na vastidão de referências que você possui, tem algum artista específico com quem sonhe em colaborar, ou eventos almejados onde deseja se apresentar, mas ainda não rolou? 

Na7an – Tem vários artistas que tenho vontade de fazer collab, mas meu maior sonho é ter uma com o Jamie Jones e uma com o Loco Dice. É aquilo que eu sempre falo, quem sonha realiza kkkkk. Me identifico muito com eles e com o som que eles fazem. Agora falando de eventos almejados, meu sonho é tocar no Warung e no CAOS.

Tanto em um aspecto pessoal quanto de carreira, o que pretende para os próximos anos?

Na7an – Para os próximos anos quero assinar nas gravadoras que eu almejo, tocar nas festas / clubs que sonho e com a minha música conhecer novos lugares. 

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Lançamentos

Daphne lança track solo “Gasoline” pela label VexDistro de Miami

Daphne inicia um novo ciclo com “Gasoline”, um Tech House que não deixou de fora sua essência Bass House, pelo selo gringo VexDistro.

Após o lançamento das duas versões de “Ovelha Negra” mostrando toda sua versatilidade, Daphne inicia um novo ciclo com “Gasoline”, sua primeira produção solo, pelo selo gringo VexDistro. Em um Tech House que não deixou de fora sua essência Bass House, a track fala sobre obstáculos e decepções e como essas experiências servem como combustível para seguir em frente.

“Tudo que eu escrevo e produzo vem de alguma experiência, e para mim essa é a forma mais pura de se conectar às pessoas. ‘Gasoline’ nasceu de um momento em que busquei força na música, e fiz daquilo uma lembrança que me fará dançar e tocar as pessoas”, conta a DJ.

Marcando essa nova etapa na carreira de Daphne, a faixa nos dá um spoiler da sonoridade presente nos próximos lançamentos da artista, e uma das grandes influências em sua construção foram “os momentos nos quais pego o microfone para cantar no palco e vejo o público levantar as mãos de olhos fechados para sentir a melodia”, descreve a produtora.

Além de “Gasoline”, Daphne está com vários projetos para apresentar aos fãs no segundo semestre de 2022. Começando com o “Welcome to Da House”, onde o público poderá conhecer mais o gosto da artista no Soundcloud e Youtube. Ainda, a artista tem mais dois lançamentos programados: “Brave”, na primeira semana de agosto, sua colaboração com Devochka inspirada na história das produtoras como mulheres na cena eletrônica nacional, e uma track solo inspirada em “After”, sua collab com Malik Mustache lançada em 2019.

“Tudo que eu apresentar a partir de ‘Gasoline’ é 100% Daphne. Eu sou apaixonada por vários gêneros musicais, e posso dizer que tive a honra de trabalhar em várias vertentes diferentes da música eletrônica, com artistas incríveis, o que serviu de muito aprendizado até me encontrar de verdade. Foi um caminho longo até aqui, e estou ansiosa para essa próxima etapa dele, que com certeza ainda é gigante!”, destaca a DJ.

Vem muita coisa boa por aí! Fique de olho nas redes sociais de Daphne (@daphnelivemusic) para ficar por dentro de todas as novidades nessa nova fase. Aproveite e confira “Gasoline”, já disponível em todas as plataformas de streaming, clicando aqui!

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Descubra

Descubra: Pitros

Artista do interior de Minas Gerais, Pitros,  se especializa em produzir Tech-Funk, vem conhecer em nossa coluna Descubra!

por Nicolle Prado

Estilo autêntico. Melodias criativas. Elementos minimalistas eletrizantes. É esse o combo apresentado por Pitros em suas composições de House e Tech House, que contagiam o público a ficar a noite inteira na pista. Com mais um lançamento dançante, “House Party [Desce]” acaba de chegar às plataformas pela NuBaile, com influências de Funk e brasilidades. 

Natural de São João del-Rei (Minas Gerais), em 2015, Pedro de Souza Neto, ou apenas Pitros, iniciou na música eletrônica, construindo uma carreira sólida como DJ, e fomentando a ascensão do dance music, não só no Brasil, mas também no mundo todo. Através de grandes lançamentos musicais, como o edit de “Welcome To The Jungle”, ele conquistou o público e se posicionou muito bem na cena internacional. Com resultados tão positivos, o mineiro é um dos pioneiros do Tech House em sua região. 

Em 2020, Pedro também começou a atuar como produtor musical, levando toda  sua experiência e bagagem cultural para novas produções e artistas. Conhecido por seus sets ecléticos, ele apresenta várias influências em suas composições, inovando nas mixagens ao mesclar características de diversos gêneros. Mesmo com tantas referências, Pitros mantém o equilíbrio, sabendo dosar bem cada elemento para compor a sua identidade sonora. Seu som é cheio de personalidade, marcado pelo minimalismo, mas sempre de maneira única ao combinar melodias vibrantes e dançantes.

Para celebrar mais um lançamento do DJ e produtor Pitros, convidamos ele para uma conversa sobre sua carreira, influências, novas aspirações e claro, para falar sobre “House Party [Desce]”: 

Beat for Beat – Oi, Pitros! Tudo bem? Obrigada por topar conversar com a gente. Você já é um artista bem consolidado na cena do House e Tech House com alguns anos de carreira. Mas conta pra gente, como foi o início, como surgiu o seu interesse pela música eletrônica? Qual foi a sua maior motivação e principais influências?

Pitros: Meu interesse começou por volta de 2016 com sets de um amigo DJ, o que levou eu e meus amigos a frequentar os primeiros festivais em Belo Horizonte. Na época eram festivais de EDM, e eu me influenciei muito pela dupla Dirtyloud que na época tocava Eletro-House. Posteriormente começaram a encaixar Alok, Dazzo e Gabe com um Techno progressivo brasileiro, daí me encontrei melhor ali no low BPM, posteriormente fui moldando meu gosto até chegar nos últimos 4 anos que sou bem imerso no House e Techno.

A gente ficou sabendo que a sua família é responsável pelas festas tradicionais de Carnaval de São João Del-Rei (MG), sua cidade natal. Você vê influências deles na sua carreira musical? Eles te incentivaram no começo?

Pitros: Sim, vejo muitas influências do gosto musical dos velhos nas minhas referências e produções, adoro um samba e um pagode mais raiz. No começo recebi pouco incentivo, conforme fui trabalhando mais e me dedicando, consequentemente conquistando melhor meu espaço, eles começaram a respeitar e apoiar mais. Hoje tenho um grande apoio deles!

E como foi começar a trabalhar com música eletrônica na sua cidade? Você é considerado um fomentador cultural e pioneiro local do House/Tech House, mas como é a cena na região de São João Del Rei? 

Pitros: A cena em São João del-Rei antigamente era mais voltada pro high BPM, posteriormente eu e meus amigos criamos eventos mais voltados pro House que trouxeram muitas atrações nacionais. Porém, neste momento pós pandemia os eventos estão enfrentando grandes dificuldades aqui para se manterem rentáveis com a alta dos preços. Mas a cidade é muito hospitaleira com os artistas e tem bastante público com com um gosto mais conceitual apesar de sermos do interior.

Você atua como DJ há algum tempo com uma carreira bem consolidada, e em 2020, começou a trabalhar também como produtor. Como foi esse processo? Principalmente, levando em consideração que estávamos em meio a uma pandemia, isso influenciou você a se arriscar mais para a produção?

Pitros: É até meio ruim falar isso, mas a pandemia me salvou, me fez abrir os olhos e foi um grande divisor de águas. Minha carreira de DJ ia bem por conta de eu também ser produtor de eventos, mas ali pouco antes da pandemia já estava notando que a carreira começava a  estagnar. E aí, com todos trancados, não haviam mais desculpas pra eu me sabotar em começar a produzir. No começo foi bem ruim, porque como eu era DJ e já tinha um gosto mais apurado, me frustrava muito por não conseguir fazer/chegar na qualidade e estética que queria. Mas aí vem a importância de fazer no começo várias músicas do início ao fim com mix e master (mesmo que fiquem horríveis) pois no começo a quantidade de música finalizada que vai fazer você entender melhor seu processo e dominar as técnicas na DAW.

Nesses anos como DJ, você sempre se destacou bastante na cena, e como produtor, mesmo sendo um pouco mais recente, tem apresentado resultados muito positivos. Quais conquistas da sua carreira te fizeram vibrar mais, que eram um sonho se realizando?

Pitros: Por eu ter sido muito tempo DJ, acho que o que mais me marcou foi ter as primeiras músicas lançadas no Spotify. Mas veio de certa forma muito “rápido”. Meus primeiros suportes pelo Jay Mariani e Mochakk foram outro sonho realizado, ver minha música tocando pelo mundo inteiro e receber o suporte de um dos TOP 100 DJs. E recentemente fiz uma colaboração com um grande artista.

Você está lançando agora a primeira track de 2022, “House Party [Desce]” pela NuBaile, quais foram as suas maiores influências na hora de criar essa música e quais elementos você quis evidenciar e transformar?

Pitros: A faixa surgiu em um momento que eu estava na vibe de fazer sons mais acelerados então eu tinha um groove de kick e bass tom em 130 bpm, quando fui montar a bateria vi que o groove tava me lembrando um Funk, daí peguei um loop bem clássico e joguei por cima, o que acabou casando muito bem com o som e deu a origem do break principal onde tudo é filtrado e sobra apenas o Funk. 

E como tem sido essa parceria com a label NuBaile?

Pitros: Meus amigos me apresentaram pro A&R de lá, o Whighle, que toca 100% “Tech Funk” em seus sets, e aí acabei mostrando alguns sons nessa linha para ele. Ele sempre muito atencioso pegou esta faixa para o release e estou com boa expectativa para a track, pois ela funciona muito nos meus sets!

Para finalizar, quais são os seus próximos passos? Podemos esperar mais músicas para o segundo semestre de 2022? Além do seu trabalho como DJ e produtor, tem mais alguma atuação que você vislumbra para o futuro?

Pitros: No final do mês dia 29/07 já tenho um próximo lançamento da Bad Joke, com meu parceiro Igor Castro. Além disso teremos lançamentos todos os meses alternando originais e edits. Para o futuro próximo quero concretizar as maiores collabs que venho fazendo, atingir uma major label estrangeira e fazer estreia em eventos maiores na região. Além de DJ/Produtor, por hora não vislumbro nada, mas no futuro quem sabe abrir um próprio selo. Muito obrigado pelo convite, pessoal do B4B.

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Lançamentos Via UnderGROUND

Molothav apresenta “Stereolove” pela Low Ceiling, selo de DONT BLINK

Faixa consolida Molothav como a primeira brasileira a lançar pelo selo que é referência mundial dentro da vertente do Tech House.

Ser a primeira pessoa a fazer algo é uma ação que dependendo do que se trata, pode ser decisiva — e isso certamente se aplica aqui. Isso porque Molothav tornou-se a primeira mulher brasileira a lançar pela Low Ceiling, label do duo de Tech House DONT BLINK, consolidada mundialmente como um dos selos mais concisos do gênero.

Com “Stereolove”, a produtora paranaense abre as portas do selo para as mulheres e debuta com uma faixa que reflete precisamente seu template musical. “Eu adorei a pegada sussurrante que o vocal tem e a track já foi se desenhando na minha cabeça. O vocal foi a ‘alma’ da produção”, conta Molothav.

Após lançamentos expressivos por selos como Sony Music, Hub Records (Sony Music) e ORDER, dos brasileiros Puka e G Felix, “Stereolove” chega ainda como um marco para Molothav, que afirma: “Eu sempre quis muito lançar na Low Ceiling. Primeiro porque sou fã do DONT BLINK e acompanho o trabalho deles há tempos. Ter uma música minha lançada lá é um grande reconhecimento do meu trabalho. E ser a primeira mulher brasileira no catálogo me deixa realmente feliz e honrada! Um marco na minha carreira”, afirma, animada.

São seis anos atuando como seletora e produtora. O caminho bem trilhado com aperfeiçoamento de técnicas e outros passos certeiros, fazem de Molothav uma expoente representante do Tech House brasileiro. Com amplas influências da Disco e Dance Music, a produtora agrega características em suas produções que dão um tom de distinção. Diante do bom momento dentro e fora dos estúdios, o lançamento pela label acontece em um excelente momento para Molothav. “Esse release sem dúvidas abre alguns horizontes e me dá mais gás pra trabalhar no estúdio e trazer mais tracks voltadas pra pista, que é o que eu venho focando ultimamente”.

Fundada em 2019 pelo duo DONT BLINK, a gravadora Low Ceiling é portadora de lançamentos de nomes como Aras Tuna, Fab Massimo, Pirate Snake, Pleight, entre outros expoentes do Tech House nacional e internacional. “A Low Ceiling tem sido um radar importante desse Tech House “pumping”, cheio de energia e com potencial pra explodir a pista de dança. Muitos bons produtores de Tech House do mundo tem lançado músicas com eles e figurar no meio deles é uma conquista imensa pra Thaís lá de 2017”, conclui.

Ouça o resultado final:

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Agenda

Gabe realiza All Night Long em São Paulo no dia 5 de Agosto

A espera acabou. Finalmente Gabe All Night Long está de volta, com mais de 6 horas de duração e muita chinelada.

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Área 51 Lançamentos

Paranaense Sterium lança single cheio de groove: “Bla Bla”

“Bla Bla” é muito Sterium! Confira o último lançamento dessa nova cara do Tech House nacional.

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Agenda

NFT, música eletrônica e cenário de boliche em Campina Grande: conheça a festa Memory Sessions

Slap Club, na Paraíba, recebe o evento no próximo sábado, 11 de junho

por Rodrigo Airaf 

Memórias são formadas a partir de novas formações de neurônios conectando-se através de sinapses. O quão mais marcante uma memória, mais forte é essa conexão e, de tempos em tempos, sua mente vai te colocar em contato com aquele sentimento novamente. É pensando nesse registro eterno de um sentimento conectado a uma memória que a festa Memory Sessions se baseia em Campina Grande-PB. 

No dia 11 de junho, o evento, que começou em 2019, retorna para mais uma edição cheia de batidas eletrônicas, a acontecer no Slap Club, um club de boliche que também é bar, balada e restaurante. Com foco em qualidade de estrutura, uso da tecnologia e lineups de House Music e ramificações seu idealizador e residente, feeLL, ampliou o escopo anterior do evento — que já tinha relação com pagamentos em criptomoedas — para uma nova aventura em NFT. 

Os NFTs (tokens não-fungíveis) revolucionaram o mercado da arte ao possibilitar que artistas vendessem obras digitais dentro da tecnologia Blockchain, banco de dados que possibilita transações em criptomoedas. No caso da Memory Sessions, registros do rolê serão eternizados nesses tais tokens e, além disso, seus donos farão parte de uma comunidade exclusiva da festa, com benefícios especiais para próximas edições e acesso a mais ações tecnológicas. 

“Pós-pandemia, em Março de 2022, realizamos mais uma edição da Memory Sessions, só que dessa vez decidimos eternizar alguns momentos na Memory da galera, criando alguns NFTs, o que eles não sabiam e nem sabem até agora é que futuramente quem tiver as NFTs vai está diretamente na comunidade da Memory Sessions com diversos benefícios e uma experiência no Metaverso em breve,” revelou Felipe Alcântara.

Como dance music e tecnologia têm tudo a ver, a trilha sonora dessa celebração vai contar também com os sons groovados e tropicais do espanhol Antonni Bokki. Também entram no lineup de longas horas os DJs Rok da Hip, Jonatas Duque, Etnikal, Echoes Insight, Flow Haze e o próprio feeLL. Em contagem regressiva, os ingressos da Memory Sessions ainda estão disponíveis via OutGo. Clique aqui.  

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Agenda

Ame Club terá Kyle Watson, Gabe e Mochakk em Junho

Após Ame receber Solardo e Dom Dolla, club se prepara para uma noite com Kyle Watson, Gabe, Mochakk e Flow & Zeo.

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Lançamentos

Andruss retorna à Bunny Tiger com o EP “Joker”

Com direito a três collabs, o expoente mexicano Andruss volta a lançar pelo selo de Sharam Jey depois de participar da “Latin American Collection”.

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